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Urbanização: Formação e Tipos de Cidades

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Trabalho de Geografia - Cidade 	
 Página 17
Trabalho de Geografia
Tema: Cidade – Urbanização
ÍNDICE									
Introdução								 2
Cidade	2
Como uma cidade se forma: A urbanização	2	
Urbanização contemporânea	4	
Conceito de urbanização	5
A urbanização no mundo	5
Urbanização nos diferentes grupos de países	6
O êxodo rural	7
O espaço urbano no Brasil	8
As formas de urbanização no Brasil	10
Brasil: População urbana x População rural	11
Tipos de cidade	11
O êxodo rural no Brasil	12
A cidade de São Paulo	13
Atual população de São Paulo	17
O território de São Paulo						 17		
Considerações Finais						 17											
BIBLIOGRAFIA
Relação de sites consultados:
www.jakespaulo.sites.uol.com.br/urbanizacao.htm
	www.projetoacaradobrasil.hpg.ig.com.br/exodorural.htm
	www.coladaweb.hpg.com.br
	www.prodam.sp.gov.br/dph/historia/
	www.prefeitura.sp.gov.br/
Introdução
Uma cidade nasce a partir do momento em que um determinado número de pessoas se instala numa certa região através de um processo denominado de urbanização.
Diversos fatores são determinantes na formação das cidades, tais como a industrialização, o crescimento demográfico, etc...
CIDADE
As primeiras cidades surgiram na Mesopotâmia (atual Iraque), depois vieram as cidades do Vale Nilo, do Indo, da região mediterrânea e Europa e, finalmente, as cidades da China e do Novo Mundo. 
Embora as primeiras cidades tenham aparecido há mais de 3.500 anos a.C., o processo de urbanização moderno teve início no século XVIII, em conseqüência da Revolução Industrial, desencadeada primeiro na Europa e, a seguir, nas demais áreas de desenvolvimento do mundo atual. No caso do Terceiro Mundo, a urbanização é um fato bem recente. Hoje, quase metade da população mundial vive em cidades, e a tendência é aumentar cada vez mais.
A cidade subordinou o campo e estabeleceu uma divisão de trabalho segundo a qual cabe a ele fornecer alimentos e matérias-primas a ela, recebendo em troca produtos industrializados, tecnologia etc. Mas o fato de o campo ser subordinado à cidade não quer dizer que ele perdeu sua importância, pois não podemos deixar de levar em conta que:
	Por não ser auto-suficiente, a sobrevivência da cidade depende do campo;
	Quanto maior a urbanização maior a dependência da cidade em relação ao campo no tocante à necessidade de alimentos e matérias-primas agrícolas. 
Como uma cidade se forma:
A urbanização
 Fenômeno ao mesmo tempo demográfico e social, a urbanização é uma das mais poderosas manifestações das relações econômicas e do modo de vida vigentes numa comunidade em dado momento histórico.
 Urbanização é o processo mediante o qual uma população se instala e multiplica numa área dada, que aos poucos se estrutura como cidade. Fenômenos como a industrialização e o crescimento demográfico são determinantes na formação das cidades, que resultam, no entanto da integração de diversas dimensões sociais, econômicas, culturais e psicossociais em que se desempenham papéis relevantes às condições políticas da nação.
 O conceito de cidade muda segundo o contexto histórico e geográfico, mas o critério demográfico é o mais usualmente empregado. A Organização das Nações Unidas (ONU) recomenda que os países considerem urbanos os lugares em que se concentrem mais de vinte mil habitantes. As nações, porém, organizam suas estatísticas com base em muitos e diferentes padrões. Os Estados Unidos, por exemplo, identificam como "centro urbano" qualquer localidade onde vivam mais de 2.500 pessoas. O processo de urbanização, no entanto, não se limita à concentração demográfica ou à construção de elementos visíveis sobre o solo, mas inclui o surgimento de novas relações econômicas e de uma identidade urbana peculiar que se traduz em estilos de vida próprios.
 Para avaliar a taxa de urbanização de um país utilizam-se três variáveis: o percentual da população que vive nas cidades de mais de vinte mil habitantes; o percentual da população que vive em cidades de mais de cem mil habitantes; e o percentual da população urbana classificada como tal segundo o critério oficial do país. A taxa de urbanização também pode ser expressa mediante a aplicação da noção de densidade, isto é, o número de cidades de mais de cem mil habitantes comparado à densidade demográfica total. Com esse método é possível comparar entre si regiões e países.
 Existe estreita correlação entre os processos de urbanização, industrialização e crescimento demográfico. A cidade pré-industrial caracteriza-se pela simplicidade das estruturas urbanas, economia artesanal organizada em base familiar e dimensões restritas. Sob o impacto da industrialização, modificam-se em quantidade e qualidade as atividades econômicas, acelera-se a expansão urbana e aumenta a concentração demográfica. As antigas estruturas sociais e econômicas desaparecem e surge uma nova ordem, que passa a ser característica das cidades industriais. Nesse primeiro período, a indústria pesada e concentrada, grande consumidora de mão-de-obra, atrai para os novos centros contingentes populacionais que exercem sobre as estruturas de serviço existentes demandas que não podem ser atendidas.
 Com a continuidade do processo de urbanização, a cidade se transforma de diversas formas: setores urbanos se especializam; as vias de comunicação se tornam mais racionais; criam-se novos órgãos administrativos; implantam-se indústrias gradativamente na periferia do núcleo urbano original e modificam-lhe a feição; classes médias e operárias que, pela limitação da oferta existente em habitação, passam a alojar-se em subúrbios e mesmo em favelas; e, sobretudo, a cidade deixa de ser uma entidade espacial bem delimitada.
 A expansão industrial se acompanha de acelerado desenvolvimento do comércio e do setor de serviços, e de importante redução da população agrícola ativa. O crescimento das cidades passa a ser, ao mesmo tempo, conseqüência e causa dessa evolução. A indústria, mecanizada, passa a consumir mão-de-obra mais reduzida e especializada. As atividades terciárias tomam seu lugar como motores de crescimento urbano e, em conseqüência, do processo de urbanização.
Urbanização contemporânea:
 
 As características essenciais da urbanização contemporânea são sua velocidade e generalização, o que acarreta grande sobrecarga para a rede de serviços públicos, acentua os contrastes entre zonas urbana e rural e aprofunda as insuficiências econômicas de produção, distribuição e consumo. Os sistemas de produção chegam a um ponto de estrangulamento, enquanto as necessidades de consumo passam por intensa vitalização. O somatório de todos esses fatores acaba por produzir um estado de desequilíbrio.
 Em função do congestionamento, a cidade tende a expandir seus limites e nascem assim bairros, subúrbios e a periferia, que podem dar origem a novas cidades. A urbanização estendida a uma grande área circundante origina uma nova morfologia urbana, na qual se distinguem regiões diversas: zona urbanizada, isto é, conjunto ininterrupto de habitações; zona metropolitana, que engloba o núcleo central e seus arredores; megalópole, resultado da fusão de várias zonas metropolitanas; cidades novas e cidades-satélites. Independentemente da forma que assume, o processo de urbanização apresenta sempre uma hierarquia, isto é, cidades de tamanhos diferentes e com funções diversas: capitais, descanso, turismo, industriais e outras.
 Qualquer que seja sua função, a cidade não é apenas uma unidade de produção e consumo, caracterizada por suas dimensões, densidade e congestionamento. 
 Representa também uma força social, uma variável independente no interior de um processo mais amplo capaz de exercer as mais variadas influências sobre a população e cuja principal conseqüência é o surgimento de uma cultura urbana. No planomaterial, essa cultura cria um meio técnico e inúmeras exigências concretas: água, esgotos e serviços em geral. No plano psicossocial, manifesta-se pelo aparecimento de uma nova personalidade.
 A deterioração do meio urbano é uma das conseqüências mais evidentes da rapidez com que se processa a urbanização. Em decorrência, esse meio apresentasse incompleto e imperfeito: favelas, habitações deterioradas, zonas a renovar e recuperar, superposição de funções e outras anomalias. O remanejamento exige mais do que o planejamento material simples: aumento da rede de serviços, ampliação da oferta em habitações e racionalização da ocupação do solo. Torna-se fundamental a criação de novas estruturas, correspondentes à nova realidade.
Conceito de Urbanização
A urbanização resulta fundamentalmente da transferência de pessoas do meio rural (campo) para o meio urbano (cidade). Assim, a idéia de urbanização está intimamente associada à concentração de muitas pessoas em um espaço restrito (a cidade) e na substituição das atividades primárias (agropecuária) por atividades secundárias (indústrias) e terciárias (serviços). Entretanto, por se tratar de um processo, costuma-se conceituar urbanização como sendo "o aumento da população urbana em relação à população rural", e nesse sentido só ocorre urbanização quando o percentual de aumento da população urbana é superior a da população rural.
A urbanização no mundo
A Inglaterra foi o primeiro país do mundo a se urbanizar (em 1850 já possuía mais de 50% da população urbana), no entanto a urbanização a celerada da maior parte dos países desenvolvidos industrializados só ocorreu a partir da segunda metade do século XIX. Além disso, esses países demoram mais tempo para se tornar urbanizados que a maioria dos atuais países subdesenvolvidos industrializados.
Vemos, então, que, em geral, quanto mais tarde um país se torna industrializado tanto mais rápida é sua urbanização. Observe esses dados:
	Em 1900 existiam no mundo dezesseis cidades com população superior a 1 milhão de habitantes. Dessa, somente duas (Pequim e Calcutá) pertenciam ao Terceiro Mundo. 
Em 1950 havia vinte cidades no mundo com população superior a 2,5 milhões de habitantes. Dessas, apenas seis (Xangai, Buenos Aires, Calcutá, Bombaim, Cidade do México e Rio de Janeiro) estavam situadas no Terceiro Mundo. Observação: a cidade de São Paulo nem constava dessa lista. 
Para o ano 2000, as estimativas mostram que, das 26 aglomerações urbanas com mais de 10 milhões de habitantes, nada menos que vinte delas estarão no Terceiro Mundo. A maior aglomeração urbana mais populosa do mundo será a Cidade do México, com 32 milhões de habitantes, o equivalente à população da Argentina em 1990. São Paulo aparece como a segunda aglomeração urbana, com 26 milhões de habitantes. 
Urbanização nos diferentes grupos de países
Considerando-se os vários agrupamentos de países, a situação urbana pode ser simplificada como mostramos a seguir:
Países capitalistas desenvolvidos. A maior parte desses países já atingiu índices bastante elevados e, praticamente, máximos de urbanização. A tendência, portanto, é de estabilização em torno de índices entre 80 e 90%, embora alguns já tenham ultrapassado os 90%. 
População urbana em alguns países desenvolvidos industrializados (1989):
País
Percentual
Bélgica
97
Reino Unido
92,5
Holanda
88,5
RFA
86
Japão
77
França
74
EUA
74
Países capitalistas subdesenvolvidos: Nesse grupo, bastante heterogêneo, destacamos:
	Subdesenvolvidos industrializados: A recente e rápida industrialização gerou acentuado desequilíbrio das condições e da expectativa de vida entre a cidade e o campo, resultando num rapidíssimo processo de urbanização, porém com conseqüências muito drásticas (subemprego, mendicância, favelas, criminalidade etc.). Isso porque o desenvolvimento dos setores secundário e terciário não acompanhou o ritmo da urbanização, além da total carência de uma firme política de planejamento urbano. Alguns desses países apresentam taxas de urbanização iguais e até superiores às de países desenvolvidos, embora, com raras exceções, a urbanização dos países subdesenvolvidos se apresente em condições extremamente precárias (favelas, cortiços etc.). 
População urbana em alguns países subdesenvolvidos industrializados (1989):
País
Percentual
Cingapura
100
Argentina
86
Brasil
76
México
72
Coréia do Sul
70
Formosa
67
	Subdesenvolvidos não-industrializados: Em virtude do predomínio das atividades primárias, a maior parte desses países apresenta baixos índices de urbanização,
Países socialistas: Os países socialistas são relativamente pouco urbanizados. A razão fundamental está na planificação estatal da economia, que tem permitido ao estado controlar e direcionar os recursos (investimentos), podendo assim exercer maior influência na distribuição geográfica da população. Os índices de população urbana dos países socialistas desenvolvidos são semelhantes aos dos subdesenvolvidos industrializados. 
Êxodo Rural
Êxodo Rural: a população tende a sair do campo para a cidade. 
	Urbanização: é o aumento da população urbana sobre a população rural. 
O êxodo rural dá-se pela repulsão do campo e atração da cidade. 
	Repulsão do Campo:
Superpopulação relativa
Força de trabalho excedente devido à mecanização do trabalho no campo. 
Carência de terras devido ao monopólio das terras se concentrar nas mãos da elite. 
	Atração pela Cidade:
Destituída dos meios de sobrevivência na zona rural, essa população dirige-se às cidades em busca de empregos e serviços públicos. 
	A função das cidades é integrar a agricultura às necessidades do mercado urbano.
O espaço urbano no Brasil
 
Crescimento urbano – crescimento da população que vive nas cidades.
Urbanização – corresponde à transferência de populações originárias das zonas rurais em direção às cidades.
	Urbanização no Brasil
 
O processo de urbanização brasileira começou a partir de 1940, como resultado da modernização econômica e do grande desenvolvimento industrial graças à entrada de capital estrangeiro no país.
As empresas transnacionais preferiram se instalar nas cidades em que a concentração populacional fosse maior e de melhor infra-estrutura, dando origem às grandes metrópoles. A industrialização gerou empregos para os profissionais qualificados, expandiu a classe média e o nível de consumo urbano. A cidade transformou-se num padrão de modernidade, gerando o êxodo rural.
A tecnologia e o nível de modernização econômica não estavam adaptados à realidade brasileira.
A migração campo-cidade gerou desemprego e aumento das atividades do setor terciário informal.
O modelo de desenvolvimento econômico e social adotado no Brasil a partir dos anos 50 levou a um processo de metropolização. Ocorrência do fenômeno da conurbação, que constituem as regiões metropolitanas (criadas em 1974 e 1975).
A partir da década de 80 houve o que se chama de desmetropolização, com os índices de crescimento econômico maiores nas cidades médias, havendo assim um processo de desconcentração econômica.
Outras regiões passaram a atrair mais que as regiões metropolitanas, havendo também desconcentração populacional.
Está ocorrendo um declínio da importância das metrópoles na dinâmica social e econômica do país. Um número crescente de cidades passou a pertencer ao conjunto das cidades médias e grandes.
Podemos dizer que o Brasil se modernizou e que a grande maioria da população brasileira, já está de alguma forma integrada aos sistemas de consumo, produção e informação.
Existe hoje uma integração entre o Brasil urbano e o agrário, um absolvendo aspectos do outro. A produção rural incorporou inovações tecnológicas produzidas nas cidades. O Brasil rural tradicional está desaparecendo e sobrevive apenas nas regiões mais pobres.
A produção comercial está cada vez mais voltada para a cidade. A produtividade aumentou e o meio rural integrou-se aos principais mercados nacionais e internacionais.
A implantação de modernos sistemas de transportese de comunicações reduziu as distâncias e possibilitou a desconcentração das atividades econômicas, que se difundiram por todo o país e hoje são coordenadas a partir de diretrizes produzidas nos grandes centros nacionais e internacionais.
Segundo o modelo informacional, São Paulo é a metrópole mundial brasileira que exerce controle sobre os principais sistemas de comunicação que difundem as inovações por todo o país, através dos meios de comunicação.
Observa-se uma ruptura com a hierarquia urbana tradicional e a formulação de um novo modelo de relações, muito mais complexo e adequado ao quadro social e econômico do Brasil contemporâneo.
Até poucas décadas atrás, o Brasil era um país de economia agrária e população majoritariamente rural.
Hoje, 8 em cada 10 brasileiros vivem em cidades A concentração de pessoas em centros urbanos traz uma série de implicações, sejam elas de ordem social, econômica ou ambiental.
O sentido mais usual, da urbanização, é o de crescimento urbano, ou seja, refere-se à expansão física da cidade, mediante o aumento do número de ruas, praças, moradias, etc. Nesse caso, ela não tem limite, a ponto de unirem-se umas às outras, num fenômeno conhecido por conurbação.
Um outro sentido atribuído à urbanização envolve o crescimento da população das cidades, acontecendo em um ritmo superior ao da população rural. 
É na expansão do modo de vida urbano que podemos localizar importantes elementos para a análise do processo de urbanização no momento presente.
A urbanização do século XX foi marcada por importantes características, a começar pelo ritmo bastante acelerado de crescimento das cidades e pela sua abrangência, agora mundial. De fato, as transformações que o capitalismo promoveu em diversas sociedades nacionais contribuíram para que este processo se desencadeasse em diversas nações, mesmo naquelas onde a industrialização não foi representativa, isto é, em diversas áreas do mundo subdesenvolvido. Uma outra característica se refere ao processo de metropolização. De fato, as metrópoles encontram-se generalizadas, embora sua presença seja mais marcante nos EUA, Japão, China, Europa Ocidental e América Latina.
As metrópoles exercem influência em praticamente todo o território nacional, promovendo a difusão de novas formas de vida, além de imprimirem mudanças na organização do espaço geográfico.
 Na atualidade, de cada 100 brasileiros, aproximadamente 78 vivem em cidades. Apesar de o ritmo de urbanização estar declinando em nosso país, ainda ocorre transferência de população do meio rural para o meio urbano. Os grandes centros urbanos do Brasil convivem com uma série de problemas, tanto socioculturais como ambientais e econômicos. Os engarrafamentos quilométricos, geradores de fumaça e ruídos que interferem na qualidade de vida; a volumosa produção de lixo, o que exige espaço para o seu depósito e cuidados ecológicos com o seu manejo; a carência de áreas verdes para o lazer e o entretenimento das pessoas; a especulação imobiliária que conduz a ocupações irregulares, muitas delas ocorrendo em áreas de preservação, como os fundos de vales.
Por outro lado, as metrópoles não representam apenas problemas, aparentemente insolúveis. Ao contrário, seu extraordinário dinamismo é gerador de ofertas de trabalho e de negócios, além de concentrador de recursos financeiros e de consumo. Nesse sentido, sua dinâmica também promove soluções para as dificuldades que fazem parte de seu cotidiano. 
As Formas de Urbanização no Brasil
 No Brasil, o processo de urbanização foi essencialmente concentrador: gerou cidades grandes e metrópoles. 
	Metrópoles: São cidades que possuem mais de 1 milhão de habitantes e polarizam uma determinada região. O Brasil possui atualmente 11 metrópoles:
	São Paulo;
Rio de Janeiro;
Curitiba;
Goiânia;
Manaus;
Belém;
Fortaleza;
Salvador;
Porto Alegre;
Belo Horizonte;
Recife;
Obs: Brasília não é considerada metrópole, pois ela conheceu um crescimento endógeno, e por isso não polariza regiões.
	Megalópoles: é a união de duas metrópoles. O Brasil possui somente uma megalópole, localizada no Vale do Paraíba tendo a via Dutra ligando-na.
	Redes Urbanas: 
As principais redes urbanas estão na faixa litorânea, devido a:
	Fatores econômicos
Fatores históricos
	Fatores geográficos
Brasil: População urbana x População rural
População brasileira
População Urbana
População Rural
Ano
Número de habitantes
Percentual sobre o total
Número de habitantes
Percentual sobre o total
1950
18 784 642
36,2
33 157 125
63,8
1960
31 531 500
45,1
35 538 957
54,9
1970
52 084 984
55,92
41 054 053
44,08
1980
80 453 389
67,57
38 616 153
32,43
1991
110 875 826
75,2
36 429 698
24,8
1998
126 981 380
78,3
35 191 522
21,7
	O Sudeste é a região brasileira mais urbanizada, em função do seu desenvolvimento tanto no setor industrial, quanto no agropecuarista. O fato de essa região concentrar o maior parque fabril do país funciona como fator de atração de migrantes de diversas regiões para suas principais cidades. O desenvolvimento das atividades rurais, com intensa mecanização, é um fator de aceleração das migrações campo-cidade, no interior da própria região. 
Tipos de Cidades
Centro regional é a cidade que "comanda" um certo número de outras cidades à sua volta. Como exemplo, temos as cidades de Itumbiara (GO), Ilhéus (BA) e Marabá (PA). 
	Capital regional é a cidade que "comanda" um pequeno grupo de centros regionais e suas áreas de influência. Como exemplo, temos as cidades de Blumenau (SC), Londrina (PR) e Uberaba (MG). 
	Metrópole regional é a cidade que comanda uma grande área, além dos seus limites estaduais, envolvendo diversas capitais regionais e suas áreas de influência. Há no país 11 cidades que têm essa categoria: Manaus (AM), Belém (PA), Fortaleza (CE), Recife (PE), Salvador (BA), Belo Horizonte (MG), Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP), Curitiba (PR), Porto Alegre (RS) e Goiânia (GO). 
	Metrópole nacional é a cidade que comanda toda a rede urbana do país, envolvendo esferas de influência de várias metrópoles regionais. No Brasil, há duas cidades com esse porte: São Paulo (SP) e Rio de Janeiro (RJ). 
	Conurbação: a intensa urbanização, especialmente em torno das metrópoles regionais, deu origem a um processo de junção das áreas efetivamente urbanizadas de municípios vizinhos, denominado conurbação. Tal junção faz surgir um grande número de novos problemas urbanos, que as administrações municipais das cidades envolvidas quase sempre não conseguem resolver; daí a formação das áreas metropolitanas. 
	Áreas ou regiões metropolitanas são áreas administrativas formadas por diversos municípios conurbados, que visam a promover o planejamento global e a integração de serviços comuns de todas as cidades no interior da conurbação.
Maiores Regiões Metropolitanas
Cidades conurbadas
População total
Grande São Paulo
38
17 091 863
Grande Rio de Janeiro
13
10 367 169
Grande Belo Horizonte
18
3 962 474
Grande Porto Alegre
22
3 342 177
Grande Recife
12
3 166 191
Grande Salvador
10
2 801 799
Grande Fortaleza
8
2 707 842
Grande Curitiba
14
2 571 119
Grande Belém
2
1 656 932
O Êxodo Rural no Brasil
 No Brasil, têm ocorrido com maior intensidade nas últimas décadas o deslocamento de pessoas do campo que vão para as cidades com a expectativa de uma vida melhor, isso é conhecido como êxodo rural.
 Hoje, de cada grupo de quatro brasileiros, pelo menos três vivem nas áreas urbanas e apenas um no meio rural. Essas pessoas que resolvem ir para as cidades estão indo a quase sua totalidade em busca de emprego, mas a maior parte dessas pessoas acabam ficando num estado deplorável, já que muitas vezes passam tantas dificuldades, como fome, por exemplo.
 A ilusão de uma vida melhor ou mais "moderna" na grande cidade, divulgado principalmente pela televisão, pode constituir um motivo para o êxodo rural.
 O fator explicativo desse processo é que a economia brasileira vem conhecendo profundas modificações nestas últimas décadas. O desenvolvimento do capitalismo se acelerou no país, juntamentecom a industrialização e a urbanização que sempre o acompanham.
 Assim, o avanço do capitalismo normalmente produz a mecanização no campo, o que faz surgir o desemprego em grande quantidade dos trabalhadores, já que as máquinas fazem o trabalho de vários homens, levando o camponês ao empobrecimento surgindo a esperança dos camponeses a saírem em busca de empregos e moradias nas cidades.
 Conclui-se então que a melhor solução para essas pessoas que vivem no campo, não é ir em direção as cidades para não ficarem num estado mais deplorável que já estão, e sim, se especializar nas atividades agrícolas do campo onde vivem.
A cidade de São Paulo
A fundação de São Paulo insere-se no processo de ocupação e exploração das terras americanas pelos portugueses, a partir do século XVI. Inicialmente, os colonizadores fundaram a Vila de Santo André da Borda do Campo (1553), constantemente ameaçada pelos povos indígenas da região. Nessa época, um grupo de padres da Companhia de Jesus, da qual faziam parte José de Anchieta e Manoel da Nóbrega, escalaram a serra do mar chegando ao planalto de Piratininga onde encontraram "ares frios e temperados como os da Espanha" e "uma terra mui sadia, fresca e de boas águas". Do ponto de vista da segurança, a localização topográfica de São Paulo era perfeita: situava-se numa colina alta e plana, cercada por dois rios, o Tamanduatey e o Anhangabaú. 
Nesse lugar, fundaram o Colégio dos Jesuítas em 25 de janeiro de 1554, ao redor do qual iniciou-se a construção das primeiras casas de taipa que dariam origem ao povoado de São Paulo de Piratininga. 
Em 1560, o povoado ganhou foros de Vila e pelourinho, mas a distância do litoral, o isolamento comercial e o solo inadequado ao cultivo de produtos de exportação, condenou a Vila a ocupar uma posição insignificante durante séculos na América Portuguesa. 
Por isso, ela ficou limitada ao que hoje denominamos Centro Velho de São Paulo ou triângulo histórico, em cujos vértices ficam os Conventos de São Francisco, de São Bento e do Carmo. 
Até o século XIX, nas ruas do triângulo (atuais ruas Direita, XV de Novembro e São Bento) concentravam-se o comércio, a rede bancária e os principais serviços de São Paulo. 
Em 1681, São Paulo foi considerada cabeça da Capitania de São Paulo e, em 1711, a Vila foi elevada à categoria de Cidade. Apesar disso, até o século XVIII, São Paulo continuava como um quartel-general de onde partiam as "bandeiras", expedições organizadas para apresar índios e procurar minerais preciosos nos sertões distantes. Ainda que não tenha contribuído para o crescimento econômico de São Paulo, a atividade bandeirante foi a responsável pelo devassamento e ampliação do território brasileiro a sul e a sudoeste, na proporção direta do extermínio das nações indígenas que opunham resistência a esse empreendimento. 
A área urbana inicial, contudo, ampliou-se com a abertura de duas novas ruas, a Líbero Badaró e a Florêncio de Abreu. Em 1825, inaugurou-se o primeiro jardim público de São Paulo, o atual Jardim da Luz, iniciativa que indica uma preocupação urbanística com o aformoseamento da cidade. 
No início do século XIX, com a independência do Brasil, São Paulo firmou-se como capital da província e sede de uma Academia de Direito, convertendo-se em importante núcleo de atividades intelectuais e políticas. Concorreram também para isso, a criação da Escola Normal, a impressão de jornais e livros e o incremento das atividades culturais. 
No final do século, a cidade passou por profundas transformações econômicas e sociais decorrentes da expansão da lavoura cafeeira em várias regiões paulistas, da construção da estrada de ferro Santos-Jundiaí (1867) e do afluxo de imigrantes europeus. 
 Para se ter uma idéia do crescimento vertiginoso da cidade na virada do século, basta observar que em 1895 a população de São Paulo era de 130 mil habitantes (dos quais 71 mil eram estrangeiros), chegando a 239.820 em 1900. Nesse período, a área urbana se expandiu para além do perímetro do triângulo, surgiram as primeiras linhas de bondes, os reservatórios de água e a iluminação a gás. 
Esses fatores somados já esboçavam a formação de um parque industrial paulistano. A ocupação do espaço urbano registrou essas transformações. O Brás e a Lapa transformaram-se em bairros operários por excelência; ali se concentravam as indústrias próximas aos trilhos da estrada de ferro inglesa, nas várzeas alagadiças dos rios Tamanduatey e Tietê. A região do Bexiga foi ocupada, sobretudo, pelos imigrantes italianos e a Avenida Paulista e adjacências, áreas arborizadas, elevadas e arejadas, pelos palacetes dos grandes cafeicultores . 
As mais importantes realizações urbanísticas do final do século foram, de fato, a abertura da Avenida Paulista (1891) e a construção do Viaduto do Chá (1892), que promoveu a ligação do "centro velho" com a "cidade nova", formada pela rua Barão de Itapetininga e adjacências. É importante lembrar, ainda, que logo a seguir (1901) foi construída a nova estação da São Paulo Railway, a notável Estação da Luz. 
Do ponto de vista político-administrativo, o poder público municipal ganhou nova fisionomia. Desde o período colonial São Paulo era governada pela Câmara Municipal, instituição que reunia funções legislativas, executivas e judiciárias. Em 1898, com a criação do cargo de Prefeito Municipal, cujo primeiro titular foi o Conselheiro Antônio da Silva Prado, os poderes legislativo e executivo se separaram. 
O século XX, em suas manifestações econômicas, culturais e artísticas, passa a ser sinônimo de progresso. A riqueza proporcionada pelo café espelha-se na São Paulo "moderna", até então acanhada e tristonha capital. 
Trens, bondes, eletricidade, telefone, automóvel, velocidade, a cidade cresce, agiganta-se e recebe muitos melhoramentos urbanos como calçamento, praças, viadutos, parques e os primeiros arranha-céus. 
O centro comercial com seus escritórios e lojas sofisticadas expõe em suas vitrinas a moda recém lançada na Europa. Enquanto o café excitava os sentidos no estrangeiro, as novidades importadas chegavam ao Porto de Santos e subiam a serra em demanda à civilizada cidade planaltina. Sinais telegráficos traziam notícias do mundo e repercutiam na desenvolta imprensa local.
Nos navios carregados de produtos finos para damas e cavalheiros da alta classe, também chegavam os imigrantes italianos e espanhóis rumo às fazendas ou às recém instaladas indústrias, não sem antes passar uma temporada amontoados na famosa hospedaria dos imigrantes, no bairro do Brás. 
Em 1911, a cidade ganhou seu Teatro Municipal, obra do arquiteto Ramos de Azevedo, celebrizado como sede de espetáculos operísticos, tidos como entretenimento elegante da elite paulistana. 
A industrialização se acelera após 1914 durante a Primeira Grande Guerra, mas o aumento da população e das riquezas é acompanhado pela degradação das condições de vida dos operários que sofrem com salários baixos, jornadas de trabalho longas e doenças. Só a gripe espanhola dizimou oito mil pessoas em quatro dias. 
Os operários se organizam em associações e promovem greves, como a que ocorreu em 1917 e parou toda a cidade de São Paulo por muitos dias. Nesse mesmo ano, o governo e os industriais inauguram a exposição industrial de São Paulo no suntuoso Palácio das Indústrias, especialmente construído para esse fim. O otimismo era tamanho que motivou o prefeito de então, Washington Luis, a afirmar, com evidente exagero: "A cidade é hoje alguma coisa como Chicago e Manchester juntas". 
Na década de 20, a industrialização ganha novo impulso, a cidade cresce (em 1920, São Paulo tinha 580 mil habitantes) e o café sofre mais uma grande crise. No entanto, a elite paulistana, num clima de incertezas, mas de muito otimismo, freqüenta os salões de dança, assiste às corridas de automóvel, às partidas de foot-ball, às demonstraçõesmalabarísticas de aeroplanos, vai aos bailes de máscaras e participa de alegres corsos nas avenidas principais da cidade. Nesse ambiente, surge o irrequieto movimento modernista. Em 1922, Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Luís Aranha, entre outros intelectuais e artistas, iniciam um movimento cultural que assimilava as técnicas artísticas modernas internacionais, apresentado na célebre Semana de Arte Moderna, no Teatro Municipal. 
Com a queda da bolsa de valores de Nova Iorque e a Revolução de 1930, alterou-se a correlação das forças políticas que sustentou a "República Velha". A década que se iniciava foi especialmente marcante para São Paulo tanto pelas grandes realizações no campo da cultura e educação quanto pelas adversidades políticas. O conflito entre a elite política, representante dos setores agro-exportadores do Estado, e o governo federal, conduziram à Revolução Constitucionalista de 1932 que transformou a cidade numa verdadeira praça de guerra, onde se inscreviam os voluntários, se armavam estratégias de combate e se arrecadavam contribuições da população amedrontada, mas orgulhosa de pertencer a uma "terra de gigantes". 
A derrota de São Paulo e sua participação restrita no cenário político nacional coincidiu, no entanto, com o florescimento de instituições científicas e educacionais. Em 1933, foi criada a Escola Livre de Sociologia e Política, destinada a formar técnicos para a administração pública; em 1934, Armando de Salles Oliveira, interventor do Estado, inaugurou a Universidade de São Paulo; em 1935, o Município de São Paulo ganhou, na gestão do prefeito Fábio Prado, o seu Departamento de Cultura e de Recreação. 
Nesse mesmo período, a cidade presenciou uma realização urbanística notável, que testemunhava o seu processo de "verticalização": a inauguração, em 1934, do Edifício Martinelli, maior arranha-céu de São Paulo, à época, com 26 andares e 105 metros de altura.
A década de 40 foi marcada por uma intervenção urbanística sem precedentes na história da cidade. O prefeito Prestes Maia colocou em prática o seu "Plano de Avenidas", com amplos investimentos no sistema viário. Nos anos seguintes, a preocupação com o espaço urbano visava basicamente abrir caminho para os automóveis e atender aos interesses da indústria automobilística que se instalou em São Paulo em 1956. 
Simultaneamente, a cidade cresceu de forma desordenada em direção à periferia gerando uma grave crise de habitação, na mesma proporção, aliás, em que as regiões centrais se valorizaram servindo à especulação imobiliária. 
Em 1954, São Paulo comemorou o centenário de sua fundação com diversos eventos, inclusive a inauguração do Parque Ibirapuera, principal área verde da cidade, que passou a abrigar diversos edifícios projetados pelo arquiteto Oscar Niemeyer. 
Nos anos 50, inicia-se o fenômeno de "desconcentração" do parque industrial de São Paulo que começou a se transferir para outros municípios da Região Metropolitana (ABCD, Osasco, Guarulhos, Santo Amaro) e do interior do Estado (Campinas, São José dos Campos, Sorocaba). 
Esse declínio gradual da indústria paulistana insere-se num processo de "terceirização" do Município, acentuado a partir da década de 70. Isso significa que as principais atividades econômicas da cidade estão intrinsecamente ligadas à prestação de serviços e aos centros empresariais de comércio (shopping centers, hipermercados, etc). As transformações no sistema viário vieram atender a essas novas necessidades. Assim, em 1969, foram iniciadas as obras do metrô na gestão do prefeito Paulo Salim Maluf. 
A população da metrópole paulistana cresceu na última década, de cerca de 10 para 16 milhões de habitantes. Esse crescimento populacional veio acompanhado do agravamento das questões sociais e urbanas (desemprego, transporte coletivo, habitação, problemas ambientais...) que nos desafiam como "uma boca de mil dentes" nesse final de século. 
 
Atual população de São Paulo:
O censo de 2000 nos mostra que São Paulo têm 10.434.252 habitantes
A densidade demográfica da cidade é de 6915 habitantes por Km2
O território da Cidade de São Paulo
Município de São Paulo 1994:
Área
Km²
Município de São Paulo
1.509,0
Urbana
826,4
Rural
627,0
Represas
55,6
Considerações Finais
Como foi mostrado acima, o processo de urbanização, no qual surgem as cidades, ocorreu na maioria das cidades do mundo de forma livre sem um planejamento prévio.
Esse fato acarretou em diversos problemas como a falta de moradia para a população, gerando as favelas, a falta de emprego, que traz consigo a miséria, entre outros problemas.
Cabe aos nossos governantes ver esses problemas e buscar a melhor resolução possível para trazer a população as condições necessárias a sobrevivência nos meios urbanos.

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