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RELATÓRIO DE PRÁTICA LABORATORIAL Instruções para o preenchimento do Quadro Descritivo de Prática Ler atentamente as orientações complementares disponíveis no AVA, na sala de aula da disciplina; O número da prática laboratorial estará disponível no Roteiro de Práticas no título da prática a ser realizada; A quantidade de Quadros Descritivos a serem preenchidos estará vinculada à quantidade de práticas realizadas de cada disciplina. Para cada prática realizada, um quadro deverá ser preenchido; replique-os quando necessário. Os textos devem estar formatados seguindo as normas da ABNT, digitados na cor preta, utilizando fonte Times New Roman ou Arial, tamanho 12, com espaçamento entre linhas de 1,5, no formato Justificado. A identificação das figuras e ilustrações caso existam, deve aparecer na parte superior, precedida da palavra designativa, seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto, em algarismos arábicos e do respectivo título, usando a mesma fonte utilizada no relatório. Após a ilustração, na parte inferior, indicar obrigatoriamente a fonte (mesmo que seja de autoria própria), utilizando fonte tamanho 10, estilo regular e espaçamento simples. Toda atividade que exige no resultado, a exposição escrita, é uma oportunidade para o exercício da atividade intelectual e o fortalecimento de habilidades de argumentação, análise, síntese, entre outros. Neste sentido, o relato da atividade prática, deverá ser de “sua autoria”, e construído de maneira individual. Aos relatórios que contenham “plágio” serão atribuídos nota ZERO. O plágio acadêmico configura-se quando um aluno retira dе livros, artigos dа Internet, ideias, conceitos, frases dе outro autor sеm lhe dаr о devido crédito, sеm citá-lo como fonte de pesquisa. Quando utilizar trechos idênticos de autores lidos (seja de um único autor ou recortes de autores diversos), inclua como citação direta ou indireta (entre aspas e citando a fonte entre parênteses). Ao contrário, é sempre necessário parafrasear, ou seja, escrever o que o(s) autor(es) lido(s) disse(ram) com as suas próprias palavras. Copiar trechos sem inseri-los como citação, é plágio, independentemente se foram recortes de trechos da mesma fonte ou de fontes diversas. Utilizar a norma culta e linguagem impessoal. Composição da nota para avaliação: o 5% formatação segundo as normas da ABNT o 10% linguagem o 85% conteúdo do relatório O aluno que obtiver nota igual ou superior a 60% será considerado habilitado. Notas iguais ou inferiores a 59% resultarão na inabilitação do aluno. Não se esqueça, em caso de dúvidas, utilize a ferramenta Tira-dúvidas. ALUNO: FABIANO MODESTO DA SILVA RA: 1024172 PÓLO: UBERABA CURSO: ENGENHARIA CIVIL ETAPA: 3 DATA: 01/10/2022 CARGA HORÁRIA: 02h DISCIPLINA: PRÁTICA LABORATORIAL DE FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I PROFESSOR: MARCELO COSTA DIAS QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA PRATICA LABORATORIAL MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORME - MRU C.H.: 02h DATA: 01/10/2022 INTRODUÇÃO: Este experimento trata do movimento de um corpo em linha reta. Iremos comprovar que um objeto (móvel) em movimento retilíneo uniforme (MRU) percorre distâncias iguais em intervalos de tempo iguais. Assim, iremos verificar a validade das equações que descrevem o MRU. Como parte das atividades você terá que fazer a montagem e ajustes dos equipamentos e instrumentos necessários para a realização do experimento, de acordo com as instruções do roteiro apropriado. OBJETIVOS: identificar as características de um movimento retilíneo uniforme (MRU); coletar dados experimentais para identificar o MRU; determinar a velocidade média de um móvel em MRU; construir o gráfico da variação da posição do móvel em função do tempo; fornecer a equação horária da posição e da velocidade de um móvel em MRU, a partir de suas observações e medições. MATERIAL: o plano inclinado um ímã para movimentar a esfera por dentro do tubo com água um nível bolha para nivelar a base de ensaio um cronômetro para realizar a medição do tempo METODOLOGIA: Encontrar sobre a bancada, o plano inclinado, o imã, o cronômetro e o nível bolha. Nível bolha: É utilizado para alinhar o plano inclinado. Fuso elevador: Usado para regular a angulação do plano inclinado no qual o corpo de prova irá percorrer. Ímã: É utilizado para movimentar a esfera e posicioná-la dentro do tubo antes de começar o ensaio. Cronômetro: É utilizado para medir o tempo que o corpo de prova leva para percorrer o trajeto determinado. Esfera: Está localizada dentro do tubo para a prática de MRU. Fonte de energia: É utilizada para ligar o cronômetro. Disparador: Está associado ao cronômetro e determina os intervalos em que a esfera percorre os pontos de medida da escala do sistema de MRU. Sistema MRU: Composto por um tubo com água e uma esfera metálica em seu interior. RESULTADOS E DISCUSSÃO: AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS 1. Por que é importante nivelar a base do plano inclinado? R: Sem o devido acerto do nível da base nas demais direções, não conseguiríamos obter a real inclinação sugerida de vinte graus, observado no transferidor. 2. Em cada uma das descidas, as medições do tempo para cada intervalo não se repetiram. Qual a principal razão disso? R: No momento que libertamos a esfera ao movimento de descida, o registro da passagem no cronômetro da esfera pelos pontos, foi realizado por estímulo físico no botão através da indicação visual da esfera ao passar nas marcas milimétricas indicadas. É quase impossível um registro preciso, com as ferramentas utilizadas, do momento em que a esfera passa pelo ponto, criando uma área de possibilidades entorno dos pontos sugeridos. 3. Com base nos seus conhecimentos, qual a influência do ângulo da rampa no tempo de descida da esfera? R: A força gravitacional é o motor impulsor da esfera. Quanto maior for a inclinação, menor será a resistência à força e maior será a velocidade de descida. 4. Com base nos dados obtidos construa o gráfico de espaço (S) x Tempo (s) da esfera. R: 5. Qual o significado físico do coeficiente angular do gráfico? R: A velocidade média da esfera. 6. Em seguida, calcule a velocidade média da esfera par a o trajeto de 0 a 400mm. Onde: • Vm = Velocidade média (m/s); • ΔS = Espaço percorrido pela esfera (m); • Δt = Tempo do trajeto (s). vm= (0,4-0,0) / (5,1139-0,0); vm = 0,07822m/s 7. A velocidade é constante no Movimento Retilíneo Uniforme (MRU) e define-se como a função horária como: Onde: • S = posição final ocupada pelo móvel; • S0 = posição inicial ocupada pelo móvel; • V = velocidade. Utilizando a função horária, calcule a velocidade média para cada intervalo percorrido pela esfera. 8. As velocidades encontradas para cada intervalo foram aproximadamente as mesmas? Elas coincidem com a velocidade média? R: As velocidades calculadas nos intervalos estavam bem próximas e praticamente coincidem com a velocidade média calculada. 9. Você acredita que ao realizar o experimento com 10°, o comportamento da esfera será igual ou diferente em comparação com experimento realizado com o ângulo de 20°? Justifique sua resposta. R: Com inclinação de 10° a esfera percorre em maior tempo o trajeto proposto. A velocidade será menor, em relação ao teste com a rampa em 20°, inversamente proporcional ao tempo gasto pela esfera no trajeto inclinado em 10°. CONCLUSÃO: Com o término do experimento prático e a resolução das indagações teóricas, conclui-se que os objetivos destacados no início foram alcançados com sucesso por ambos os estudantes. Além disso, novos questionamentos e conclusões surgiram após a observação dos detalhes da experimentação e dos fatoresque a envolviam. Os conceitos de velocidade, tempo, espaço, ângulo e movimento foram explicados didaticamente e tornaram-se de mais fácil compreensão acadêmica durante a realização do experimento. Aprender a utilizar os equipamentos e objetos solicitados, destaca-se, também se mostrou de grande valia para o futuro profissional dos alunos, bem como a possibilidade de exercitar o raciocínio lógico e a dedução. Infere-se, portanto, que a atividade prática em questão permitiu aprofundar conhecimentos trabalhados anteriormente em aula e ampliar a capacidade de percepção lógica do ambiente que nos cerca. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: JESUS, I.et AL. Mecânica geral. Universidade de Uberaba, 2018. ALUNO: FABIANO MODESTO DA SILVA RA: 1024172 PÓLO: UBERABA CURSO: ENGENHARIA CIVIL ETAPA: 3 DATA: 01/10/2022 CARGA HORÁRIA: 02h DISCIPLINA: PRÁTICA LABORATORIAL DE FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I PROFESSOR: MARCELO COSTA DIAS QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA PRATICA LABORATORIAL QUEDA LIVRE C.H.: 02h DATA: 01/10/2022 INTRODUÇÃO: O experimento trata do movimento de um corpo em queda livre. Iremos comprovar que um corpo ao percorrer um trajeto em queda livre realiza um movimento retilíneo uniformemente variado (MRUV). Assim, com base nas equações do movimento de queda livre, será possível determinar a aceleração da gravidade. OBJETIVOS: caracterizar o movimento de queda livre como um caso particular do MRUV; desenvolver a equação horária do movimento de queda livre a partir de suas observações; traçar os gráficos das variáveis do movimento de queda livre; interpretar gráficos do movimento de queda livre; determinar a aceleração da gravidade pelo estudo do movimento de queda livre. MATERIAL: Cesto; Sensor fotoelétrico; Multicronômetro; Plano vertical; Eletroímã; Esferas de aço. METODOLOGIA Encontrar sobre a bancada: a base de ensaio com régua vertical, os corpos de prova esféricos de massas diferentes, multicronômetro e seus cabos elétricos, eletroímã, sensor fotoelétrico e o cesto receptor da esfera após a queda. Sensor de passagem: É utilizado para verificar o tempo que a esfera leva para percorrer o trajeto determinado. Esferas: Neste experimento tem-se duas esferas de pesos e tamanhos diferentes para avaliar o tempo e velocidade do movimento de queda livre. Eletroímã: É utilizado para fixar a esfera no topo da haste de ensaio. Chave lig/des: Quando está na posição “lig” a chave aciona o eletroímã para que a esfera se posicione no topo da haste e quando está na posição “des” faz com que a esfera caia em queda livre. Fonte de energia: Fonte de energia para o cronômetro e chave lig/des. Cronômetro: É utilizado para medir o tempo que a esfera leva para percorrer o trajeto, saindo do topo da haste até passar pelo sensor de passagem. Cesto: Receptor da esfera ao término do trajeto de queda livre. RESULTADOS E DISCUSSÃO: AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS ENSAIANDO A PRIMEIRA ESFE RA 1. Construa o gráfico “Posição do sensor x Tempo médio” e observe a relação entre as variáveis posição e tempo. Qual função melhor descreveria esta relação? Exemplos: função linear, quadrática, cúbica etc. R: A melhor função, no caso, é a quadrática. 2. Construa o gráfico “Posição do sensor x Tempo médio ao quadrado” e observe a relação entre as variáveis posição e tempo. Qual função melhor descreveria esta relação? Exemplos: função linear, quadrática, cúbica etc. R: A melhor função para representar o gráfico é a linear. 3. Compare os gráficos construídos anteriormente. Você observou alguma diferença entre eles? Se sim, qual o motivo desta diferença? R: Há diferença entre os dois gráficos. A curva apresentada no primeiro gráfico representa a velocidade da esfera aumenta no decorrer do tempo, em seu movimento acelerado, em que a mesma foi cruzando pelo sensor nas posições estipuladas pelo teste. O segundo gráfico, com a unidade de tempo elevado ao quadrado, nos permite constatar que a aceleração permaneceu constante. 4. Utilize a equação (5) do resumo teórico para calcular o valor da aceleração da gravidade em cada ponto e complete a tabela que você fez anteriormente. Em seguida compare os valores encontrados. R: Todos os valores estão muito próximo de 9,8 m/s^2. 5. Em seguida compare os valores encontrados. Houve diferença nos valores encontrados? Se sim, o que você acha que proporcionou essa diferença? R: Erros provocados pela inexatidão do posicionamento do sensor de registro da passagem da esfera, resistência do ar, entre outros, podem ser responsáveis pelas pequenas diferenças de aceleração calculadas utilizando os tempos do cronômetro. 6. Utilize a equação (4) do resumo teórico para calcular o valor da velocidade instantânea em cada ponto e complete a tabela. 7. Construa o gráfico da “Velocidade x Tempo”. Qual o comportamento da velocidade? R: A velocidade cresce proporcional ao avanço do tempo. ENSAIANDO A SEGUNDA ESFERA 1. Compare os valores obtidos para a aceleração da gravidade. Houve diferença nos valores encontrados? Explique-a. R: Os valores se encontram muito próximos do valor teórico. As pequenas diferenças podem ser provocadas pelo conjunto do equipamento de teste (posicionamento do sensor, grau de sensibilidade do sensor à passagem da esfera no registro de tempo, tempo de corte da alimentação elétrica e redução do campo magnético para a liberação da esfera), resistência do ar e etc. 2. Compare os gráficos de “Velocidade x Tempo” obtidos com as duas esferas. A velocidade varia igualmente para as duas esferas? R: Os gráficos apresentam desenvolvimento idêntico. 3. Compare os tempos de queda das esferas. Explique o resultado. R: O peso dos corpos não afeta o seu tempo de queda, no caso em que a resistência oferecida pelo ar puder ser desprezada. 4. Com base nos resultados obtidos e nos seus conhecimentos, como seria o comportamento do tempo se o experimento fosse realizado com uma esfera ainda menor do que as que você utilizou no experimento? R: Filtrando os erros inseridos pelo fator humano no manuseio e calibração do dispositivo de mensura dos tempos nos espaços determinados, o comportamento geral dos tempos seria idêntico às demais esferas. CONCLUSÃO: De posse dos resultados obtidos, em ambas experiências e através de cálculos, que o movimento em queda livre pode ser considerado um movimento retilíneo uniformemente variado, tem todas as características do mesmo, ainda pode-se verificar que as práticas ajudam a com- provar as teorias, e o ambiente de simulação auxilia muito para execução destas tarefas prática. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: JESUS, I. et al. Mecânica geral. Universidade de Uberaba, 2018. ALUNO: FABIANO MODESTO DA SILVA RA: 1024172 PÓLO: UBERABA CURSO: ENGENHARIA CIVIL ETAPA: 3 DATA: 01/10/2022 CARGA HORÁRIA: 02h DISCIPLINA: PRÁTICA LABORATORIAL DE FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I PROFESSOR: MARCELO COSTA DIAS QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA PRATICA LABORATORIAL LEI DE HOOKE C.H.: 02h DATA: 01/10/2022 INTRODUÇÃO: Este experimento explora a lei de Hooke e a deformação sofrida por corpos elásticos submetidos a uma força. Inicialmente, você irá observar que um material elástico ao ser deformado pela ação de uma força, retorna à sua forma original quando cessada a força. Em seguida, você irá determinar a constante elástica de uma mola a partir de dados experimentais. Finalmente, você explorará o efeito da associação de molas em série e paralelo. Como parte das atividades você terá que realizar a montagem e ajustar os equipamentos e instrumentos necessários para a realização do experimento.OBJETIVOS: descrever a influência da constante elástica sobre a deformação de molas; construir e interpretar um gráfico força versus deformação em uma mola; relacionar forças e deformações em molas; determinar a constante elástica (k) de uma mola, a partir de dados experimentais; enunciar a Lei de Hooke; descrever o comportamento de molas quando associadas em série e em paralelo; calcular a constante elástica equivalente de uma a associação de molas. MATERIAL: Peso inicial; Pesos; Suporte indicador; Gancho; Molas; METODOLOGIA: A figura abaixo ilustra o experimento as ser realizado. Você irá encontrar sobre a bancada: a base de ensaio com régua vertical, as molas de cores e constantes elásticas diferentes, suporte móvel para molas, gancho curto para inserir os pesos, um peso em formato de disco de 23g usado para pré-tensionar a mola e quatro pesos de 50g utilizados para deformar as molas. Molas: Molas helicoidais com diferentes constantes elásticas e de comprimentos iguais a 55mm. Suporte móvel: Facilita a aplicação das forças sobre as molas e permite medição das deformações. Gancho: É utilizado como suporte de acoplamento para os pesos. Pesos: Utilizados para gerar a deformação na mola. Inicialmente para pré-tensionar a mola usa-se o peso de 23g e para gerar deformações maiores usa-se os pesos de 50g. Mufa: Suporte para fixar as molas na base de ensaio. RESULTADOS E DISCUSSÃO: AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS FASE 1 – LEI DE HOOKE 1. Preencha a tabela 1 abaixo com os dados encontrados durante esta fase do experimento. A equação da Lei de Hooke é utilizada para calcular a constante elástica da mola: Onde: F = Força aplicada (N) K = Constante elástica da mola (N/m) ∆X = Alongamento ou deformação da mola (m) quando submetida a ação dos pesos A força aplicada neste experimento é a força peso, que é o produto da massa dos discos que estão na mola pela aceleração da gravidade (9,81 m/s²). Diante dos resultados obtidos, calcule a constante elástica da mola M1 2. Esboce o gráfico da for ça aplicada (F) versu s deformação da mola (∆X) para cada uma das molas utilizadas no experimento. Qual a função matemática representada no gráfico? A função representada no gráfico é linear 3. O que representa o coeficiente angular (ou declividade) do gráfico F versus ∆X? A linearidade do gráfico implica que a constante elástica (k) corresponde ao coeficiente angular da reta. 4. Com base em suas medições e observações, verifique a validade da seguinte afirmação: “As forças deformantes são proporcionais às deformações produz idas, ou seja, F é proporcional a ∆x.”. Fica claro nas medições e aplicação da Lei de Hooke que a força é proporcional a deformação e isso é comprovado na linearidade do gráfico e form a crescente e proporcional do gráfico. 5. Qual mola possui a maior constante elástica? Compare seus resultados! A mola que possui maior constante elástica é o MOLA 2 com k = 41,375 N/m , sendo portanto a mola mais resistente a deformação. FASE 2 – ASSOCIAÇÃO DE MOLAS EM SÉRIE 1. Preencha a tabela abaixo com os dados encontrados durante esta fase do experimento. A equação da Lei de Hooke é utilizada para calcular a constante elástica do conjunto de molas: Onde: F = Força aplicad a (N) Kr = Constante elástica do conjunto de molas em série (N/m) ∆Xr = Alongame nto ou deformação do conjunto de molas (m) quando submetida a ação dos pesos A força aplicada neste experimento é a força peso, que é o produto da massa dos discos que est ão no conjunto de molas pela aceleração da gravid ade (9,81 m/s²). Diante dos resultados obtidos, calcule a constante elástica do conjunto de molas M1 e M2. É possível também relacionar as constantes de cada uma das molas do conjunto em série: Como a mesma força atua em cada mo la e as deformações estão relacionadas por: Então: Onde: Kr = Constante elástica do conjunto de molas em série (N/m) K1 = Constante elástica da mola M1 (N/m) K2 = Constante elástica da mola M2 (N/m) Utilize as constantes elásticas das molas obtidas da parte I do experimento, recalcule a constante elástica do conjunto de molas em série M1 e M2. 2. Os resultados obtidos para a constante elástica do conjunto em série foram os mesmos para as duas for mas de cálculo? Sim, sendo que por medição (17,03 N/m) e por cálculo (17,6 N/m) porém com uma pequena diferença 3,24% identificada que pode ser atribuida a erros de paralaxe, ambiente ou precisão de medição. 3. Esboce o gráfico da f orça aplicada (F) versus defor mação d a mola (∆X) para cada conjunto de molas em série. Qual a função matemática representada no gráfico? A função representada é Linear 4. A constante k é a mesma para qualquer conjunto em série ? Em caso negativo, qual conjunto obteve a maior constante elástica resultante? A constante k não é a mesma para qualquer conjunto. A constante da série M2 e M3 é a maior e é = 19,158 N/m 5. Comente sobre a relação entre as constantes das molas obtidas na parte I deste roteiro e os resultados das configurações em série. O que percebi é que a constante caiu quase pela metade. As molas em série se tornam uma mola maior e portanto reduzem em média 50% o sua resistência a tração. FASE 3 – ASS OCIAÇÃO DE MOLAS EM PARALELA 1. Preencha a tabela abaixo com os dados encontrados durante esta f ase do experimento. A equação da Lei de Hooke é ut ilizada p ara calcular a constante elástica do conjunto de molas: Onde: F = Força aplicad a (N) Kr = Constante elástica do conjunto de molas em paralelo (N/m) ∆Xr = Alongamento ou deformação do conjunto de molas (m) quando submetida a ação dos peso s A força aplicada neste experimento é a força peso, que é o produto da massa dos discos que estão no conjunto de molas pela aceleração da gravidade (9,81 m/s²). Diante dos resultados obtidos, calcule a constante elástica do conjunto de molas M1 e M2. É possível também relacionar as constantes de cada uma das molas do conjunto em paralelo: Pela resultante de forças, é possível inferir que: Então: Onde: Kr = Constante elástica do conjunto de molas em paralelo (N/m) K1 = Constante elástica da mola M1 (N/m) K2 = Constante elástica da mola M2 (N/m) ∆Xr = Alongamento ou deformação do conjunto de molas (m) quando submetida a ação dos pesos ∆X1 = Alongamento ou deformação da mola M1 (m) quando submetida a ação dos pesos ∆X2 = Alongamento ou deformação da mola M2 (m) quando submetida a ação dos pesos Como as deformações das molas e do conjunto são as mesmas, pode- se inferir que: Utilize as constantes elásticas d as molas obtidas da parte I do experimento, recalcule a constante elástica do conjunto de molas em paralelo M1 e M2. 2. Os resultados obtidos para a constante elástica do conjunto em paralelo foram os mesmos para as duas formas de cálculo? Não, a diferença é considerável de 13,5%. 3. Esboce o gráfico da força aplicad a (F) versu s deformação da mola (∆X) para cada con junto de molas em paralelo. Qual a função matemática representada no gráfico? A função representada no Gráfico é a Linear. 4. A constante k é a mesma para qualquer conjunto em paralelo? Em caso negativo, qual conjunto obteve a maior constante elástica resultante? A maior K resultante está na associação das molas M2 e M1 com 85,87 N/m. 5. Comente sobre a relação ent re as constantes das mo las obtidas na parte I deste roteiro e os resultados das configurações em paralelo. Percebi que há uma diferença também considerável nos cálculos das molas em separado (soma dos valores individuais) e das molas em paralelo.Neste caso foi obtida uma diferença de 13,5% 6. Preencha a tabela abaixo com os dados encontrados durante esta fase do experimento. A equação da Lei de Hooke é utilizada para calcular a constante elástica do conjunto de molas: Onde: F = Força aplicada (N) Kr = Constante elástica do conjunto de molas em paralelo (N/m) ∆Xr = Alongamento ou deformação do conjunto de molas (m) quando submetida a ação dos pesos A força aplicada neste experimento é a força peso, que é o produto da massa dos discos que estão no conjunto de molas pela aceleração da gravidade (9,81 m/s²). Diante dos resultados obtidos, calcule a constante elástica do conjunto de molas M1 , M2 e M3 É possível também relacionar as constantes de cada uma das molas do conjunto em paralelo: Pela resultante de forças, é possível inferir que: Então: Onde: Kr = Constante elástica do con junto de molas em paralelo (N/m) K1 = Constante elástica da mola M1 (N/m) K2 = Constante elástica da mola M2 (N/m) K3 = Constante elástica da mola M3 (N/m) ∆Xr = Alongamento ou deformação do conjunto de molas (m) quando submetida a ação dos pesos ∆X1 = Alongamento ou deformação da mola M1 (m) quando submetida a ação dos pesos ∆X2 = Alongamento ou deformação da mola M2 (m) quando submetida a ação dos pesos ∆X3 = Alongamento ou deformação da mola M3 (m) quando submetida a ação dos pesos Como as deformações das molas e do conjunto são as mesmas, pode-se inferir que: Utilize as constantes elásticas d as molas obtidas da parte I do experimento, recalcule a constante elástica do conjunto de molas em paralelo M1, M2 e M3. 7. Os resultados obtidos para a constante elástica do conjunto em paralelo foram os mesmos para as duas formas de cálculo? Não, neste caso foi obtida uma diferença de 11,6% 8. Esboce o gráfico da força aplicad a (F) versu s deformação da mola (∆X) para o conjunto de molas em paralelo. Qual a função matemática representada no gráfico? REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: JESUS, I. et al. Mecânica geral. Universidade de Uberaba, 2018. 9. A constante k é a mesma para o conjunto em paralelo com duas molas e o conjunto em paralelo com três molas? Em caso negativo, qual conjunto obteve a maior constante elástica resultante? O que é possível concluir? Não, as constantes k não são iguais. O conjunto com três molas obteve uma diferença a maior de 31,62% em relação ao conjunto com 2 molas. O experimento nos permitiu co locar em prática os conhecimentos teóricos sobre a lei de Hooke, deformação e oscilação elástica. A Lei de Hooke estabelec e uma relação de pr oporcionalidade entre a força F exercida sobre uma mola e a elongação Δx correspondente (F = k. Δx), onde k é a constante elástica da mola. Essa mola quando distorcida com pesos diferentes assumirá valores diferentes. Toda mola tem sua constante elástica. CONCLUSÃO: A partir deste estudo e com a prática no laboratório virtual é possível ter um melhor entendimento sobre como diferentes modelos/ massas de molas tem relação com a força que precisam sofrer para que sejam deformadas, assim como as molas reagem a essa força , se opondo com a força elástica., conforme define Lei de Hooke.
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