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RELATÓRIO DE FÍSICA 1

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RELATÓRIO DE 
 PRÁTICA LABORATORIAL 
 
 
 
 
Instruções para o preenchimento do Quadro Descritivo de Prática 
 Ler atentamente as orientações complementares disponíveis no AVA, na sala de 
aula da disciplina; 
 O número da prática laboratorial estará disponível no Roteiro de Práticas no título da 
prática a ser realizada; 
 A quantidade de Quadros Descritivos a serem preenchidos estará vinculada à 
quantidade de práticas realizadas de cada disciplina. Para cada prática realizada, 
um quadro deverá ser preenchido; replique-os quando necessário. 
 Os textos devem estar formatados seguindo as normas da ABNT, digitados na cor 
preta, utilizando fonte Times New Roman ou Arial, tamanho 12, com espaçamento 
entre linhas de 1,5, no formato Justificado. A identificação das figuras e ilustrações 
caso existam, deve aparecer na parte superior, precedida da palavra designativa, 
seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto, em algarismos arábicos e 
do respectivo título, usando a mesma fonte utilizada no relatório. Após a ilustração, 
na parte inferior, indicar obrigatoriamente a fonte (mesmo que seja de autoria 
própria), utilizando fonte tamanho 10, estilo regular e espaçamento simples. 
 Toda atividade que exige no resultado, a exposição escrita, é uma oportunidade para 
o exercício da atividade intelectual e o fortalecimento de habilidades de 
argumentação, análise, síntese, entre outros. Neste sentido, o relato da atividade 
prática, deverá ser de “sua autoria”, e construído de maneira individual. Aos 
relatórios que contenham “plágio” serão atribuídos nota ZERO. O plágio acadêmico 
configura-se quando um aluno retira dе livros, artigos dа Internet, ideias, conceitos, 
frases dе outro autor sеm lhe dаr о devido crédito, sеm citá-lo como fonte de 
pesquisa. Quando utilizar trechos idênticos de autores lidos (seja de um único autor 
ou recortes de autores diversos), inclua como citação direta ou indireta (entre aspas 
e citando a fonte entre parênteses). Ao contrário, é sempre necessário parafrasear, 
ou seja, escrever o que o(s) autor(es) lido(s) disse(ram) com as suas próprias 
palavras. Copiar trechos sem inseri-los como citação, é plágio, independentemente 
se foram recortes de trechos da mesma fonte ou de fontes diversas. 
 Utilizar a norma culta e linguagem impessoal. 
 Composição da nota para avaliação: 
o 5% formatação segundo as normas da ABNT 
o 10% linguagem 
o 85% conteúdo do relatório 
 O aluno que obtiver nota igual ou superior a 60% será considerado habilitado. Notas 
iguais ou inferiores a 59% resultarão na inabilitação do aluno. 
 Não se esqueça, em caso de dúvidas, utilize a ferramenta Tira-dúvidas. 
 
 
ALUNO: FABIANO MODESTO DA SILVA RA: 1024172 
PÓLO: UBERABA 
 
CURSO: ENGENHARIA CIVIL ETAPA: 3 
DATA: 01/10/2022 CARGA HORÁRIA: 02h 
DISCIPLINA: PRÁTICA LABORATORIAL DE FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I 
 
PROFESSOR: MARCELO COSTA DIAS 
 
QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA 
PRATICA LABORATORIAL 
MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORME - 
MRU 
 
C.H.: 
02h 
DATA: 
01/10/2022 
INTRODUÇÃO: Este experimento trata do movimento de um corpo em linha reta. Iremos 
comprovar que um objeto (móvel) em movimento retilíneo uniforme (MRU) percorre 
distâncias iguais em intervalos de tempo iguais. Assim, iremos verificar a validade das 
equações que descrevem o MRU. Como parte das atividades você terá que fazer a 
montagem e ajustes dos equipamentos e instrumentos necessários para a realização do 
experimento, de acordo com as instruções do roteiro apropriado. 
 
OBJETIVOS: 
 identificar as características de um movimento retilíneo uniforme (MRU); 
 coletar dados experimentais para identificar o MRU; 
 determinar a velocidade média de um móvel em MRU; 
 construir o gráfico da variação da posição do móvel em função do tempo; 
 fornecer a equação horária da posição e da velocidade de um móvel em MRU, a 
partir de suas observações e medições. 
MATERIAL: 
 o plano inclinado 
 um ímã para movimentar a esfera por dentro do tubo com água 
 um nível bolha para nivelar a base de ensaio 
 um cronômetro para realizar a medição do tempo 
 
METODOLOGIA: 
Encontrar sobre a bancada, o plano inclinado, o imã, o cronômetro e o nível bolha. 
 
 
Nível bolha: É utilizado para alinhar o plano inclinado. 
Fuso elevador: Usado para regular a angulação do plano inclinado no qual o corpo de 
prova irá percorrer. 
Ímã: É utilizado para movimentar a esfera e posicioná-la dentro do tubo antes de começar o 
ensaio. 
Cronômetro: É utilizado para medir o tempo que o corpo de prova leva para percorrer o 
trajeto determinado. 
Esfera: Está localizada dentro do tubo para a prática de MRU. 
Fonte de energia: É utilizada para ligar o cronômetro. 
Disparador: Está associado ao cronômetro e determina os intervalos em que a esfera 
percorre os pontos de medida da escala do sistema de MRU. 
Sistema MRU: Composto por um tubo com água e uma esfera metálica em seu interior. 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO: 
AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS 
1. Por que é importante nivelar a base do plano inclinado? 
R: Sem o devido acerto do nível da base nas demais direções, não conseguiríamos obter a 
real 
inclinação sugerida de vinte graus, observado no transferidor. 
2. Em cada uma das descidas, as medições do tempo para cada intervalo 
não se repetiram. Qual a principal razão disso? 
R: No momento que libertamos a esfera ao movimento de descida, o registro da passagem 
no 
cronômetro da esfera pelos pontos, foi realizado por estímulo físico no botão através da 
indicação visual da esfera ao passar nas marcas milimétricas indicadas. É quase 
impossível um 
registro preciso, com as ferramentas utilizadas, do momento em que a esfera passa pelo 
ponto, criando uma área de possibilidades entorno dos pontos sugeridos. 
3. Com base nos seus conhecimentos, qual a influência do ângulo da 
rampa no tempo de descida da esfera? 
R: A força gravitacional é o motor impulsor da esfera. Quanto maior for a inclinação, menor 
será a resistência à força e maior será a velocidade de descida. 
4. Com base nos dados obtidos construa o gráfico de espaço (S) x Tempo 
(s) da esfera. 
R: 
5. Qual o significado físico do coeficiente angular do gráfico? 
R: A velocidade média da esfera. 
6. Em seguida, calcule a velocidade média da esfera par a o trajeto de 0 a 
400mm. 
 
 
 
 
 
Onde: 
• Vm = Velocidade média (m/s); 
• ΔS = Espaço percorrido pela esfera (m); 
• Δt = Tempo do trajeto (s). 
vm= (0,4-0,0) / (5,1139-0,0); vm = 0,07822m/s 
 
 
7. A velocidade é constante no Movimento Retilíneo Uniforme (MRU) e 
define-se como a função horária como: 
 
 
Onde: 
• S = posição final ocupada pelo móvel; 
• S0 = posição inicial ocupada pelo móvel; 
• V = velocidade. 
Utilizando a função horária, calcule a velocidade média para cada intervalo percorrido pela 
esfera. 
 
8. As velocidades encontradas para cada intervalo foram 
aproximadamente as mesmas? Elas coincidem com a velocidade média? 
R: As velocidades calculadas nos intervalos estavam bem próximas e praticamente 
coincidem 
com a velocidade média calculada. 
9. Você acredita que ao realizar o experimento com 10°, o 
comportamento da esfera será igual ou diferente em comparação com 
experimento realizado com o ângulo de 20°? Justifique sua resposta. 
R: Com inclinação de 10° a esfera percorre em maior tempo o trajeto proposto. A 
velocidade 
será menor, em relação ao teste com a rampa em 20°, inversamente proporcional ao tempo 
gasto pela esfera no trajeto inclinado em 10°. 
 
 
CONCLUSÃO: 
Com o término do experimento prático e a resolução das indagações teóricas, 
conclui-se que os objetivos destacados no início foram alcançados com sucesso por 
ambos os estudantes. Além disso, novos questionamentos e conclusões surgiram 
após a observação dos detalhes da experimentação e dos fatoresque a envolviam. 
Os conceitos de velocidade, tempo, espaço, ângulo e movimento foram 
explicados didaticamente e tornaram-se de mais fácil compreensão acadêmica 
durante a realização do experimento. Aprender a utilizar os equipamentos e objetos 
solicitados, destaca-se, também se mostrou de grande valia para o futuro 
profissional dos alunos, bem como a possibilidade de exercitar o raciocínio lógico e a 
dedução. 
Infere-se, portanto, que a atividade prática em questão permitiu aprofundar 
conhecimentos trabalhados anteriormente em aula e ampliar a capacidade de 
percepção lógica do ambiente que nos cerca. 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
JESUS, I.et AL. Mecânica geral. Universidade de Uberaba, 2018. 
 
 
 
 
 
 
ALUNO: FABIANO MODESTO DA SILVA RA: 1024172 
PÓLO: UBERABA 
 
CURSO: ENGENHARIA CIVIL ETAPA: 3 
DATA: 01/10/2022 CARGA HORÁRIA: 02h 
DISCIPLINA: PRÁTICA LABORATORIAL DE FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I 
PROFESSOR: MARCELO COSTA DIAS 
 
 
 
QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA 
PRATICA LABORATORIAL QUEDA 
LIVRE 
 
C.H.: 
02h 
DATA: 
01/10/2022 
INTRODUÇÃO: 
 
O experimento trata do movimento de um corpo em queda livre. Iremos comprovar que um 
corpo ao percorrer um trajeto em queda livre realiza um movimento retilíneo uniformemente 
variado (MRUV). Assim, com base nas equações do movimento de queda livre, será possível 
determinar a aceleração da gravidade. 
 
OBJETIVOS: 
 caracterizar o movimento de queda livre como um caso particular do MRUV; 
 desenvolver a equação horária do movimento de queda livre a partir de suas observações; 
 traçar os gráficos das variáveis do movimento de queda livre; 
 interpretar gráficos do movimento de queda livre; 
 determinar a aceleração da gravidade pelo estudo do movimento de queda livre. 
 
MATERIAL: 
 Cesto; 
 Sensor fotoelétrico; 
 Multicronômetro; 
 Plano vertical; 
 Eletroímã; 
 Esferas de aço. 
METODOLOGIA 
Encontrar sobre a bancada: a base de ensaio com régua vertical, os corpos de prova esféricos 
de massas diferentes, multicronômetro e seus cabos elétricos, eletroímã, sensor fotoelétrico e 
o cesto receptor da esfera após a queda. 
 
 
Sensor de passagem: É utilizado para verificar o tempo que a esfera leva para percorrer o 
trajeto determinado. 
Esferas: Neste experimento tem-se duas esferas de pesos e tamanhos diferentes para avaliar 
o tempo e velocidade do movimento de queda livre. 
Eletroímã: É utilizado para fixar a esfera no topo da haste de ensaio. 
Chave lig/des: Quando está na posição “lig” a chave aciona o eletroímã para que a esfera se 
posicione no topo da haste e quando está na posição “des” faz com que a esfera caia em 
queda livre. 
Fonte de energia: Fonte de energia para o cronômetro e chave lig/des. 
Cronômetro: É utilizado para medir o tempo que a esfera leva para percorrer o trajeto, saindo 
do topo da haste até passar pelo sensor de passagem. 
Cesto: Receptor da esfera ao término do trajeto de queda livre. 
 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO: 
AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS 
ENSAIANDO A PRIMEIRA ESFE RA 
1. Construa o gráfico “Posição do sensor x Tempo médio” e observe a 
relação entre as variáveis posição e tempo. Qual função melhor 
descreveria esta relação? Exemplos: função linear, quadrática, 
cúbica etc. 
R: A melhor função, no caso, é a quadrática. 
 
2. Construa o gráfico “Posição do sensor x Tempo médio ao 
quadrado” e observe a relação entre as variáveis posição e tempo. 
Qual função melhor descreveria esta relação? Exemplos: função 
linear, quadrática, cúbica etc. 
R: A melhor função para representar o gráfico é a linear. 
 
3. Compare os gráficos construídos anteriormente. Você observou 
alguma diferença entre eles? Se sim, qual o motivo desta 
diferença? 
R: Há diferença entre os dois gráficos. A curva apresentada no primeiro gráfico 
representa a velocidade da esfera aumenta no decorrer do tempo, em seu movimento 
acelerado, em que a mesma foi cruzando pelo sensor nas posições estipuladas pelo 
teste. 
O segundo gráfico, com a unidade de tempo elevado ao quadrado, nos permite 
constatar que a aceleração permaneceu constante. 
4. Utilize a equação (5) do resumo teórico para calcular o valor da 
aceleração da gravidade em cada ponto e complete a tabela que 
você fez anteriormente. Em seguida compare os valores 
encontrados. 
 
 
R: Todos os valores estão muito próximo de 9,8 m/s^2. 
 
5. Em seguida compare os valores encontrados. Houve diferença nos 
valores encontrados? Se sim, o que você acha que proporcionou 
essa diferença? 
R: Erros provocados pela inexatidão do posicionamento do sensor de registro da 
passagem da esfera, resistência do ar, entre outros, podem ser responsáveis pelas 
pequenas diferenças de aceleração calculadas utilizando os tempos do cronômetro. 
6. Utilize a equação (4) do resumo teórico para calcular o valor da 
velocidade instantânea em cada ponto e complete a tabela. 
 
 
7. Construa o gráfico da “Velocidade x Tempo”. Qual o 
comportamento da velocidade? 
R: A velocidade cresce proporcional ao avanço do tempo. 
 
ENSAIANDO A SEGUNDA ESFERA 
1. Compare os valores obtidos para a aceleração da gravidade. 
Houve diferença nos valores encontrados? Explique-a. 
R: Os valores se encontram muito próximos do valor teórico. As pequenas diferenças 
podem ser provocadas pelo conjunto do equipamento de teste (posicionamento do 
sensor, grau de sensibilidade do sensor à passagem da esfera no registro de tempo, 
tempo de corte da alimentação elétrica e redução do campo magnético para a 
liberação da esfera), resistência do ar e etc. 
 
2. Compare os gráficos de “Velocidade x Tempo” obtidos com as 
duas esferas. A velocidade varia igualmente para as duas esferas? 
 
 
R: Os gráficos apresentam desenvolvimento idêntico. 
3. Compare os tempos de queda das esferas. Explique o resultado. 
R: O peso dos corpos não afeta o seu tempo de queda, no caso em que a resistência 
oferecida pelo ar puder ser desprezada. 
 
4. Com base nos resultados obtidos e nos seus conhecimentos, como 
seria o comportamento do tempo se o experimento fosse 
realizado com uma esfera ainda menor do que as que você utilizou 
no experimento? 
R: Filtrando os erros inseridos pelo fator humano no manuseio e calibração do 
dispositivo de mensura dos tempos nos espaços determinados, o comportamento 
geral dos tempos seria idêntico às demais esferas. 
 
 
CONCLUSÃO: 
De posse dos resultados obtidos, em ambas experiências e através de cálculos, que o 
movimento 
em queda livre pode ser considerado um movimento retilíneo uniformemente variado, 
tem todas as características do mesmo, ainda pode-se verificar que as práticas ajudam a com- 
provar as teorias, e o ambiente de simulação auxilia muito para execução destas tarefas 
prática. 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
JESUS, I. et al. Mecânica geral. Universidade de Uberaba, 2018. 
 
 
ALUNO: FABIANO MODESTO DA SILVA RA: 1024172 
PÓLO: UBERABA 
 
CURSO: ENGENHARIA CIVIL ETAPA: 3 
DATA: 01/10/2022 CARGA HORÁRIA: 02h 
DISCIPLINA: PRÁTICA LABORATORIAL DE FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I 
 
PROFESSOR: MARCELO COSTA DIAS 
 
 
QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA 
PRATICA LABORATORIAL LEI DE HOOKE 
 
 
C.H.: 
02h 
DATA: 
01/10/2022 
INTRODUÇÃO: 
Este experimento explora a lei de Hooke e a deformação sofrida por corpos elásticos 
submetidos a uma força. Inicialmente, você irá observar que um material elástico ao ser 
deformado pela ação de uma força, retorna à sua forma original quando cessada a força. Em 
seguida, você irá determinar a constante elástica de uma mola a partir de dados 
experimentais. Finalmente, você explorará o efeito da associação de molas em série e 
paralelo. Como parte das atividades você terá que realizar a montagem e ajustar os 
equipamentos e instrumentos necessários para a realização do experimento.OBJETIVOS: 
 descrever a influência da constante elástica sobre a deformação de molas; 
 construir e interpretar um gráfico força versus deformação em uma mola; 
 relacionar forças e deformações em molas; 
 determinar a constante elástica (k) de uma mola, a partir de dados experimentais; 
 enunciar a Lei de Hooke; 
 descrever o comportamento de molas quando associadas em série e em paralelo; 
 calcular a constante elástica equivalente de uma a associação de molas. 
 
MATERIAL: 
 Peso inicial; 
 Pesos; 
 Suporte indicador; 
 Gancho; 
 Molas; 
 
METODOLOGIA: 
A figura abaixo ilustra o experimento as ser realizado. Você irá encontrar sobre a bancada: a 
base de ensaio com régua vertical, as molas de cores e constantes elásticas diferentes, 
suporte móvel para molas, gancho curto para inserir os pesos, um peso em formato de disco 
de 23g usado para pré-tensionar a mola e quatro pesos de 50g utilizados para deformar as 
molas. 
 
 
Molas: Molas helicoidais com diferentes constantes elásticas e de comprimentos iguais a 
55mm. 
Suporte móvel: Facilita a aplicação das forças sobre as molas e permite medição das 
deformações. 
Gancho: É utilizado como suporte de acoplamento para os pesos. 
Pesos: Utilizados para gerar a deformação na mola. Inicialmente para pré-tensionar a mola 
usa-se o peso de 23g e para gerar deformações maiores usa-se os pesos de 50g. 
Mufa: Suporte para fixar as molas na base de ensaio. 
 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO: 
 
AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS 
FASE 1 – LEI DE HOOKE 
1. Preencha a tabela 1 abaixo com os dados encontrados durante esta fase do 
experimento. 
 
A equação da Lei de Hooke é utilizada para calcular a constante elástica da mola: 
 
 
Onde: 
F = Força aplicada (N) 
K = Constante elástica da mola (N/m) 
∆X = Alongamento ou deformação da mola (m) quando submetida a ação dos 
pesos 
A força aplicada neste experimento é a força peso, que é o produto da massa dos 
discos que estão na mola pela aceleração da gravidade (9,81 m/s²). 
 
 
Diante dos resultados obtidos, calcule a constante elástica da mola M1 
 
 
2. Esboce o gráfico da for ça aplicada (F) versu s deformação da mola (∆X) para cada uma 
das 
molas utilizadas no experimento. Qual a função matemática representada no gráfico? 
 
 
A função representada no gráfico é linear 
3. O que representa o coeficiente angular (ou declividade) do gráfico F versus 
∆X? 
A linearidade do gráfico implica que a constante elástica (k) corresponde ao coeficiente 
angular da reta. 
4. Com base em suas medições e observações, verifique a validade da seguinte 
afirmação: “As forças deformantes são proporcionais às deformações produz idas, 
ou seja, F é proporcional a ∆x.”. 
Fica claro nas medições e aplicação da Lei de Hooke que a força é proporcional a 
deformação e isso é 
comprovado na linearidade do gráfico e form a crescente e proporcional do gráfico. 
5. Qual mola possui a maior constante elástica? Compare seus resultados! 
A mola que possui maior constante elástica é o MOLA 2 com k = 41,375 N/m , sendo 
portanto a 
mola mais resistente a deformação. 
 
FASE 2 – ASSOCIAÇÃO DE MOLAS EM SÉRIE 
 
1. Preencha a tabela abaixo com os dados encontrados durante esta fase do 
experimento. 
 
A equação da Lei de Hooke é utilizada para calcular a constante elástica do 
conjunto de molas: 
 
Onde: 
F = Força aplicad a (N) 
Kr = Constante elástica do conjunto de molas em série (N/m) 
∆Xr = Alongame nto ou deformação do conjunto de molas (m) quando 
submetida a ação dos pesos 
A força aplicada neste experimento é a força peso, que é o produto da massa 
dos discos que est ão no conjunto de molas pela aceleração da gravid ade (9,81 
m/s²). 
 
Diante dos resultados obtidos, calcule a constante elástica do conjunto de 
molas M1 e M2. 
 
É possível também relacionar as constantes de cada uma das molas do conjunto 
em série: 
 
Como a mesma força atua em cada mo la e as deformações estão relacionadas 
por: 
 
 
Então: 
 
Onde: 
Kr = Constante elástica do conjunto de molas em série (N/m) 
K1 = Constante elástica da mola M1 (N/m) 
K2 = Constante elástica da mola M2 (N/m) 
Utilize as constantes elásticas das molas obtidas da parte I do experimento, 
recalcule a constante elástica do conjunto de molas em série M1 
e M2. 
 
 
2. Os resultados obtidos para a constante elástica do conjunto em série foram 
os mesmos para as duas for mas de cálculo? 
Sim, sendo que por medição (17,03 N/m) e por cálculo (17,6 N/m) porém 
com uma pequena diferença 3,24% identificada que pode ser atribuida a 
erros de paralaxe, ambiente ou precisão de medição. 
3. Esboce o gráfico da f orça aplicada (F) versus defor mação d a mola (∆X) para 
cada conjunto de molas em série. Qual a função matemática representada 
no gráfico? 
A função representada é Linear 
4. A constante k é a mesma para qualquer conjunto em série ? Em caso negativo, 
qual conjunto obteve a maior constante elástica resultante? 
A constante k não é a mesma para qualquer conjunto. 
A constante da série M2 e M3 é a maior e é = 19,158 N/m 
5. Comente sobre a relação entre as constantes das molas obtidas na parte I 
deste roteiro e os resultados das configurações em série. 
O que percebi é que a constante caiu quase pela metade. As molas em série 
se tornam uma mola maior e portanto reduzem em média 50% o sua 
resistência a tração. 
 
FASE 3 – ASS OCIAÇÃO DE MOLAS EM PARALELA 
 
1. Preencha a tabela abaixo com os dados encontrados durante esta f ase do 
experimento. 
 
 
A equação da Lei de Hooke é ut ilizada p ara calcular a constante elástica do 
conjunto de molas: 
 
Onde: 
F = Força aplicad a (N) 
Kr = Constante elástica do conjunto de molas em paralelo (N/m) 
∆Xr = Alongamento ou deformação do conjunto de molas (m) quando submetida 
a ação dos peso s 
A força aplicada neste experimento é a força peso, que é o produto da massa dos 
discos que estão no conjunto de molas pela aceleração da gravidade (9,81 m/s²). 
 
 
Diante dos resultados obtidos, calcule a constante elástica do conjunto de molas 
M1 e M2. 
 
É possível também relacionar as constantes de cada uma das molas do conjunto 
em paralelo: 
 
 
Pela resultante de forças, é possível inferir que: 
 
Então: 
 
Onde: 
Kr = Constante elástica do conjunto de molas em paralelo (N/m) 
K1 = Constante elástica da mola M1 (N/m) 
K2 = Constante elástica da mola M2 (N/m) 
∆Xr = Alongamento ou deformação do conjunto de molas (m) quando submetida 
a ação dos pesos 
∆X1 = Alongamento ou deformação da mola M1 (m) quando submetida a ação 
dos pesos 
∆X2 = Alongamento ou deformação da mola M2 (m) quando submetida a ação 
dos pesos 
Como as deformações das molas e do conjunto são as mesmas, pode- se inferir 
que: 
 
Utilize as constantes elásticas d as molas obtidas da parte I do experimento, 
recalcule a constante elástica do conjunto de molas em paralelo M1 e M2. 
 
 
2. Os resultados obtidos para a constante elástica do conjunto em paralelo 
foram os mesmos para as duas formas de cálculo? 
Não, a diferença é considerável de 13,5%. 
3. Esboce o gráfico da força aplicad a (F) versu s deformação da mola (∆X) para 
cada con junto de molas em paralelo. Qual a função matemática 
representada no gráfico? 
 
A função representada no Gráfico é a Linear. 
 
 
4. A constante k é a mesma para qualquer conjunto em paralelo? Em caso 
negativo, qual conjunto obteve a maior constante elástica resultante? 
A maior K resultante está na associação das molas M2 e M1 com 85,87 
N/m. 
5. Comente sobre a relação ent re as constantes das mo las obtidas na parte I 
deste roteiro e os resultados das configurações em paralelo. 
Percebi que há uma diferença também considerável nos cálculos das molas em 
separado (soma dos valores individuais) e das molas em paralelo.Neste caso foi obtida 
uma diferença de 13,5% 
6. Preencha a tabela abaixo com os dados encontrados durante esta fase do 
experimento. 
 
 
A equação da Lei de Hooke é utilizada para calcular a constante elástica do 
conjunto de molas: 
 
 
Onde: 
F = Força aplicada (N) 
Kr = Constante elástica do conjunto de molas em paralelo (N/m) 
∆Xr = Alongamento ou deformação do conjunto de molas (m) quando submetida 
a ação dos pesos 
A força aplicada neste experimento é a força peso, que é o produto da massa dos 
discos que estão no conjunto de molas pela aceleração da gravidade (9,81 m/s²). 
 
 
Diante dos resultados obtidos, calcule a constante elástica do conjunto de molas 
M1 , M2 e M3 
 
 
 
É possível também relacionar as constantes de cada uma das molas do conjunto 
em paralelo: 
 
Pela resultante de forças, é possível inferir que: 
 
Então: 
 
Onde: 
Kr = Constante elástica do con junto de molas em paralelo (N/m) 
K1 = Constante elástica da mola M1 (N/m) 
K2 = Constante elástica da mola M2 (N/m) 
K3 = Constante elástica da mola M3 (N/m) 
∆Xr = Alongamento ou deformação do conjunto de molas (m) quando submetida 
a ação dos pesos 
∆X1 = Alongamento ou deformação da mola M1 (m) quando submetida a ação 
dos pesos 
∆X2 = Alongamento ou deformação da mola M2 (m) quando submetida a ação 
dos pesos 
∆X3 = Alongamento ou deformação da mola M3 (m) quando submetida a ação 
dos pesos 
Como as deformações das molas e do conjunto são as mesmas, pode-se inferir 
que: 
 
 
 
Utilize as constantes elásticas d as molas obtidas da parte I do experimento, 
recalcule a constante elástica do conjunto de molas em paralelo M1, M2 e M3. 
 
 
7. Os resultados obtidos para a constante elástica do conjunto em paralelo 
foram os mesmos para as duas formas de cálculo? 
Não, neste caso foi obtida uma diferença de 11,6% 
 
8. Esboce o gráfico da força aplicad a (F) versu s deformação da mola (∆X) para 
o conjunto de molas em paralelo. Qual a função matemática representada 
no gráfico? 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
JESUS, I. et al. Mecânica geral. Universidade de Uberaba, 2018. 
 
 
 
9. A constante k é a mesma para o conjunto em paralelo com duas molas e o conjunto em 
paralelo com três molas? Em caso negativo, qual conjunto obteve a maior constante 
elástica resultante? O que é possível concluir? 
Não, as constantes k não são iguais. O conjunto com três molas obteve uma diferença a 
maior de 31,62% em relação ao conjunto com 2 molas. 
O experimento nos permitiu co locar em prática os conhecimentos teóricos sobre a lei de 
Hooke, deformação e oscilação elástica. A Lei de Hooke estabelec e uma relação de pr 
oporcionalidade entre a força F exercida sobre uma mola e a elongação Δx correspondente 
(F = k. Δx), onde k é a constante elástica da mola. Essa mola quando distorcida com pesos 
diferentes assumirá valores diferentes. Toda mola tem sua constante elástica. 
 
 
 
CONCLUSÃO: 
A partir deste estudo e com a prática no laboratório virtual é possível ter um melhor 
entendimento sobre como diferentes modelos/ massas de molas tem relação 
com a força que precisam sofrer para que sejam deformadas, assim como as molas 
reagem a essa força , se opondo com a força elástica., conforme define Lei de 
Hooke.

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