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Diluição Seriada E

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INSTITUTO FEDERAL DO AMAZONAS – IFAM 
CAMPUS MANAUS CENTRO – CMC 
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA, AMBIENTE E ALIMENTOS – DQA 
DISCIPLINA DE TÉCNICAS E ANÁLISES MICROBIOLÓGICAS 
Prof. Dr. ANDERSON PAULO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA LABORATORIAL 
DILUIÇÃO SERIADA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MANAUS/AM 
29 DE AGOSTO DE 2022 
 
HAYANNA SABRYNA SILVA DOS SANTOS 
JOSÉ ABRAÃO SIMPLÍCIO DIAS 
JULIANA ALMEIDA E SILVA 
RAFAEL COSTA FONSECA DE LIMA 
YGOR ALVES DANIEL (ORGANIZADOR) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA LABORATORIAL 
DILUIÇÃO SERIADA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MANAUS/AM 
29 DE AGOSTO DE 2022 
Relatório apresentado ao Curso Técnico de 
nível Médio Integrado em Química do Instituto 
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia 
Campus Manaus Centro, como parte dos 
requisitos necessários para nota parcial na 
disciplina de Técnicas e Análises 
Microbiológicas, da turma IQUI 12. 
Orientador: Prof. Dr. Anderson Paulo. 
 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................... 4 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ..................................................................... 5 
3. OBJETIVO ..................................................................................................... 5 
3. MATERIAIS E MÉTODOS ............................................................................. 5 
3.1 MATERIAIS ............................................................................................... 5 
3.2 METODOLOGIA ........................................................................................ 6 
4. RESULTADO ................................................................................................. 7 
5. CONCLUSÃO ................................................................................................ 9 
6. REFERÊNCIAS ............................................................................................ 10 
7. APÊNDICE ................................................................................................... 10 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
O relatório a seguir tem por finalidade apresentar os experimentos iniciado 
no dia 15 e finalizado no dia 22 de agosto no laboratório de microbiologia onde 
houve a aula prática na qual o grupo E fez a diluição do material (microrganismos 
presente no solo da horta) fornecido pelo professor. E na semana seguinte 
podemos ver o resultado do procedimento onde não houve nenhuma 
complicação em relação o experimento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
A técnica de diluição seriada é primordialmente uma série de diluições 
simples, cujo o objetivo é aumentar o fator de diluição, sendo que a amostra para 
a diluição de cada etapa vem da diluição anterior. O objetivo principal desse tipo 
de diluição é ir diminuindo a quantidade de soluto a cada etapa. 
As diluições seriadas são muito utilizadas nas análises clínicas e em 
pesquisas científicas. Em alguns exames com resultados positivos, como por 
exemplo VDRL (Venereal Disease Research Laboratory), a diluição seriada é 
utilizada para identificar em qual diluição da série houve o último sinal de 
reatividade. 
 
3. OBJETIVO 
 
A aula realizada tinha por objetivo, analisar o crescimento bacteriano de 
acordo com cada placa após a aplicação da técnica do processo de diluição 
seriada, de forma que pudéssemos perceber com eficácia a diferença entre cada 
placa de acordo com o nível de material de diluição (Proveniente do material de 
diluição anterior) que foi repassada a cada uma das placas seguindo o processo. 
A ideia principal, é que os alunos possam se familiarizar com esta técnica e 
aprender cada vez mais a respeito do crescimento bacteriano como um material 
de estudo e análise por meio deste processo que costuma ocorrer com 
frequência durante as práticas de um laboratório de microbiologia. 
 
3. MATERIAIS E MÉTODOS 
 
3.1 MATERIAIS 
• Erlenmeyer; 
• Pepita automática; 
• Tubo de ensaio; 
 
6 
 
• Béquer; 
• Proveta; 
• Balança analítica; 
• Solo de horta; 
• Placas. 
 
3.2 METODOLOGIA 
 
ETAPA 1 
 
• Passo 1: Utilizando a proveta, foi coletado 10 ml de água destilada; 
• Passo 2: Transferiu-se a água destilada contida na proveta para o 
Erlenmeyer; 
• Passo 3: Descartou-se a água destilada contida no Erlenmeyer, e em 
seguida foi transferido 100ml de solução salina (0,9%) proporcionada pelo 
orientador. 
• Passo 4: Com o auxílio da pipeta automática, foi transferido 9 ml da 
solução para cada um dos seis tubos de ensaio, tendo cada uma sua 
devida marcação (10-1 a 10-6). 
 
ETAPA 2 
 
• Passo 1: Com o béquer, foi realizado a pesagem do solo de horta em 
uma balança analítica a fim de obter a quantidade de 10g (sendo obtido 
10,9g pelo grupo E); 
• Passo 2: Foi transferida a quantidade obtida de solo para o Erlenmeyer 
contendo solução salina (misturamos por cerca de 5 minutos), formando 
o inóculo; 
• Passo 3: Foi retirado 1 ml de inóculo com o auxílio da pipeta automática 
e em seguida, transferiu-se para o primeiro tubo 10-1 e logo 
homogeneizamos em Vórtex por aproximadamente 30 segundos; 
 
7 
 
• Passo 4: Retirou-se 1 ml do conteúdo presente no primeiro tubo de 
ensaio, e logo foi transferido para o segundo tubo 10-2, e assim como 
antes, homogeneizamos por 30 segundos. Dessa forma, foi repetido esse 
mesmo processo até transferir o conteúdo para o último tubo de ensaio, 
completando o processo de diluição seriada. 
 
ETAPA 3 
 
• Passo 1: Os tubos de ensaio, juntamente com seis placas de Petri (com 
marcações de 10-1 até 10-6), foram levadas até a Capela de Fluxo 
Laminar; 
• Passo 2: Dentro da Capela, transferiu-se 1ml do inóculo presente no 
primeiro tubo 10-1 para a primeira placa de Petri 10-1, para assim, realizar 
o processo de esgotamento por estrias. 
Obs.: Transferiu-se 1 ml do inóculo dos restantes dos tubos para as 
placas de Petri, de acordo com sua devida marcação, para logo em 
seguida executar o processo de esgotamento por estrias. 
• Passo 3: Levou-se as placas para a estufa de crescimento bacteriano a 
uma temperatura entre 28° e 30°C. 
 
4. RESULTADO 
 
Assim, após a realização da prática laboratorial, as placas contendo o 
material biológico foram alojadas em estufa, afim de que ocorra o crescimento 
bacteriano. Dessa maneira, as placas permaneceram na estufa por uma 
semana, e ao retirá-las, pudemos observar uma série de características em cada 
uma delas. 
• 10-1: Na primeira placa, observou-se nitidamente a presença de uma 
grande concentração de colônias bacterianas, demonstrando uma 
pigmentação um tanto esbranquiçada. Estas colônias se encontram 
 
8 
 
extremamente próximas umas das outras, apresentando em sua maioria 
uma forma morfológica circular. Além disso, deve-se destacar a presença 
de duas colônias; onde uma apresentou uma pigmentação mais escura 
que as demais, e a outra evidenciando uma coloração bem mais 
esbranquiçada. 
• 10-2: Na segunda placa, foi possível perceber de imediato as diferenças 
entre as duas primeiras placas. Verificou-se colônias mais espalhadas 
sobre a superfície do meio de cultura, sendo visível algumas colônias 
maiores que outras e até mesmo uma certa mudança em sua morfologia, 
demonstrando um pouco mais de deformação. 
• 10-3: A partir desta placa, pôde-se observar uma mudança em relação a 
concentração de colônias, havendo uma clara diminuição quanto a este 
quantitativo. Além de ter sido perceptível uma maior deformação quanto 
a morfologia das colônias, algumas inclusive se apresentando em forma 
de uma “linha reta” ou até de “riscos”. 
• 10-4: Ao analisar a quarta placa, logo percebeu-se a presença de várias 
colônias entrelaçadas entre si, demonstrando uma forma semelhante a 
um “continente”,onde este aglomerado de colônias acabou por ocupar 
quase ¾ da superfície do meio de cultura. 
• 10-5: Analisando a quinta placa, foi observado a presença de apenas duas 
colônias na região central da placa e uma outra, um pouco maior, situada 
na borda. 
• 10-6: Com a observação da última placa, foi constatado a presença de 
apenas uma única colônia bacteriana, situada na borda da placa. 
Dessa forma, foi possível observar de maneira geral como ocorre o 
processo de diluição seriada, bem como perceber as constantes mudanças a 
cada nível de diluição, havendo a constante diminuição do número de colônias, 
o que facilita a contabilização da quantidade de colônias bacterianas, e assim, 
contribuindo para os mais diversos procedimentos laboratoriais que poderão vir 
a ser desenvolvidos. 
 
 
 
9 
 
5. CONCLUSÃO 
 
Em virtude do que foi mencionado podemos concluir que a prática 
realizada é de extrema importância e contribuem para o desenvolvimento dos 
alunos e suas respectivas equipes como um todo. A técnica de diluição seriada 
se apresenta de certo modo, importantíssima para/com quando falamos sobre 
análise de crescimento bacteriano e formação de colônias, pois está técnica é 
eficaz para se realizar a contagem do número de microrganismos de acordo com 
seu nível de concentração de soluto em placas, de forma que as colônias 
cresçam separadamente e possibilitem a contagem e análise das mesmas. Esta 
técnica é frequentemente utilizada no laboratório, então a familiarização dos 
alunos com a mesma é de suma importância para o avanço dos estudos não 
somente no curso de microbiologia, mas também para fins de estudo em toda a 
área da microbiologia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
6. REFERÊNCIAS 
 
• https://www.biomedicinapadrao.com.br/2016/04/como-fazer-diluicoes-
seriadas.html 
 
7. APÊNDICE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 1: Erlenmeyer contendo água 
destilada. 
Figura 2: Tubos de ensaio contendo solução 
de água e cloreto de sódio (0,9%). 
Figura 3: Solo de horta (material 
utilizado). 
Figura 4: Realização da pesagem 
do solo com a utilização da 
balança analítica. 
https://www.biomedicinapadrao.com.br/2016/04/como-fazer-diluicoes-seriadas.html
https://www.biomedicinapadrao.com.br/2016/04/como-fazer-diluicoes-seriadas.html
 
11 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 5: Peso obtido após a 
pesagem do solo (10,95g). 
Figura 6: Placas de Petri com 
meio de cultura (esterilizado). 
Figura 7: Placa 10-1 com formação 
de colônias (visão de cima). 
Figura 8: Placa 10-1 com formação 
de colônias (visão de baixo). 
 
12 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 9: Placa 10-2 com formação 
de colônias (visão de cima). 
Figura 10: Placa 10-2 com formação 
de colônias (visão de baixo). 
Figura 11: Placa 10-3 com formação de 
colônias (visão de cima). 
Figura 12: Placa 10-3 com formação de 
colônias (visão de baixo). 
 
13 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 13: Placa 10-4 com formação 
de colônias (visão de cima). 
Figura 14: Placa 10-4 com formação de 
colônias (visão de baixo). 
Figura 15: Placa 10-5 com formação 
de colônias (visão de cima). 
Figura 16: Placa 10-5 com formação 
de colônias (visão de baixo). 
 
14 
 
 
 
Figura 17: Placa 10-6 com formação de 
colônia.

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