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Relatório tipagem sanguínea

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RELATÓRIO AULA LABORAL DE TIPAGEM SANGUÍNEA
DATA DA AULA PRÁTICA: 06/04/22
INTRODUÇÃO:
Com o objetivo de ampliar o processo de ensino e aprendizagem foi realizada uma aula laboral de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia, complementando as aulas teóricas e promovendo uma compreensão melhor sobre o conteúdo desenvolvido em aula teórica.
OBJETIVO:
O objetivo desta aula prática foi fornecer conhecimento de como é definido o sistema ABO e o sistema Rh, bem como demonstrar como é realizado o teste para reconhecimento da tipagem sanguínea.
RESUMO TEÓRICO 
O sangue é um dos tecidos mais importantes do corpo humano, ele leva nutrientes, oxigênio, hormônios, anticorpos e muito mais para as célula, e retira delas os excertos ( metabólicos) e o gás carbônico.
O Sistema ABO foi descoberto no início do século XXpelo biólogo austríaco Karl Landsteiner (1868-1943), junto com sua equipe de cientistas. É o mais importante sistema de tipagem sanguínea e rege as transfusões de sangue até hoje. Esse sistema se refere a classificação do sangue humano em quatro tipos distintos, cada um com suas características únicas, e são: A, B, AB e O, dos quais se diferenciam pelas suas aglutininas e aglutinogênios. Posteriormente descobriu também o fator Rh. Esse fator é uma proteína encontrada na superfície dos glóbulos vermelhos, que são células do sangue responsáveis por transportar o oxigênio no corpo. Quando a proteína está presente na superfície das hemácias indica que o sangue é Rh + (positivo) e quando não existe essa proteína na superfície das hemácias, indica que o fator é Rh – (negativo).
TESTE, MATERIAS E MÉTODOS
O teste exposto abaixo de tipagem sanguínea foi aplicado nos próprios alunos da aula prática em questão.
A base do qual o teste é fundamentado é a aglutinação perceptível a olho nu. Hemácias que possuem antígeno A aglutinam-se em presença de Anti-A, sendo sangue A, hemácias que possuem antígeno B, aglutinam-se em presença de Anti-B, indicando sangue tipo B. Quando a aglutinação acontece para Anti-A e Anti-B, o sangue será AB e se não aglutinar na presença dos dois será sangue O.
Materiais utilizados:
· Luvas de procedimento;
· Lâminas de vidro;
· Lancetas;
· Reagentes ( soro anti - A, soro anti-B e soro anti– Rh ).
Etapas do método utilizado:
· Foi separado o material a ser utilizado;
· Massageado a ponta do dedo da mão da pessoa e pressionado afim de reter o fluxo sanguíneo;
· Em seguida foi usado uma lançará estéril e furado o dedo para coletar em lâminas previamente separadas especificadas, uma gota de sangue.
· Utilizou-se o próprio conta gotas dos anticorposprontos ( tomando cuidado para não encostar no sangue da lâmina ), pingando uma gota de Anti-A e Anti-B afim de determinar o tipo sanguíneo dentre ABO e o fator Rh.
· Foi misturado o sangue aos anticorpos em todas as lâminas com um palito de madeira e aguardado a reação delas para determinar e reconhecer o tipo sanguíneo do voluntário.
· Em instantes pode-se observar que todas as lâminas reagiram da mesma forma , aglutinaram, definindo assim o tipo sanguíneo testado.
CONCLUSÃO:
Com base nos conhecimentos previamente aprendidos e também com o teste realizado na aluna Lubiane Bonfante, foi possível chegar a conclusão que o tipo de sangue testado é AB+. Com esse procedimento feito em aula prática, ampliou-se os conhecimentos a cerca do funcionamento e das variáveis que se relacionam com os sistemas ABO e Rh.
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA EM LABORATÓRIO:
COLORAÇÃO DE BACTÉRIAS GRAM-POSITIVA E GRAM-
NEGATIVA
INTRODUÇÃO:
A técnica de Coloração de Gram, é um método de colorirbactérias, descoberto pelo médico Hans Christian Gram em 1884, no qual garante a identificação de bactérias com determinadas estruturas na parede celular a partir da coloração. As bactérias gram-positiva tem uma parede de camada mais espessa e com ácido teicóico, enquanto para as bactérias gram-negativa sua parede é formada por uma camada de peptideoglicano e entre as camadas da membrana celular. Para identificarestes microrganismos, na sala de aula foinecessário utilizar produtos químicos como corantes econtra corantes. 
Na aula prática, a aplicação do álcool-acetona teve como função extrair os lipídios, e assim aumentando a permeabilidade da membrana e tornando possível que o corante obtenha contato com a parede celular, e assimtendo como resultado uma coloração vermelha, sendo assim foi possível identificar a bactéria gram-negativa. Para as bactérias gram-positiva, o procedimentoocorre com o contato com o 
álcool-acetona, fazendo com que a permeabilidade e porosidade fique menor, e assim o corante fica retido na gram-positiva.
RESUMO TEÓRICO 
As células procarióticas são organismos unicelulares. Dessa forma, possuem uma célula sem núcleo e organelas membranares. Como as bactérias não são visíveis à olho nu e incolores, é preciso realizar a coloração para a observação do microrganismo. Assim, é preciso que a alteração tenha sido menor possível de suas características originais , e a coloração se mantém com um tempo mais longo do que o comum, visto que as células se danificam de forma eficaz devido á evaporação do meio de montagem, que é acompanhado de um processo progressivo de degradação.
MATERIAS E MÉTODOS
Materiais utilizados:
EPI’s como jaleco, toucas descartáveis e luvas
Microscópio de luz
Lâminas
Lamínula
swab plástica com ponta de rayon 
Violeta de genciana(corante)
Lugol(corante)
Fucsina(corante)
Óleo de imersão
Álcool etílico
Bactéria
Água corrente
Contador de gotas
OBJETIVO
· Aprender a técnica de Coloração de Gram
· Conhecer o fundamento do método de coloração
· Saber diferenciar a estrutura da parede celular das bactérias Gram positivas e Gram negativas 
· Poder ter a consciência da observação da morfologia bacteriana e interpretar informações a sobre o comportamento do material celular de acordo com os corantes de Gram.
Etapas do método utilizado:
· Os alunos entraram prontos na sala com os EPI’S 
· O material a ser utilizado foi separado nas bancadas 
· Os alunos se organizaram em duplas para o experimento
· Um dos integrantes ficou responsável em recolher a saliva de seu colega com o swab disponibilizado na bancada, com o objetivo de recolher os microrganismos para o experimento
· Após o recolhimento, a ponta com o conteúdo foi passada pela lâmina de vidro para posteriormente fazer o método de coloração
· Foi levada a lâmina para a pia e colocada em um apoio na horizontal e coberta essa lâmina com cristal violeta e deixar por 1 minuto quando der 1 minuto, enxaguar em água corrente (em jato leve). Depois é coberta novamente com lugol. É preciso esperar 1 minuto, para assim em sequência lavar a lâmina novamente em água corrente. Após este procedimento, é preciso molhar a lâmina no álcool e deixar por cerca de 10 segundos e novamente passar na água corrente. Para finalizar, é coberta novamente, porém agora com fucsina. É necessário manter por 30 segundos e efetuar novamente o manuseio do material na água corrente. 
· Após este processo, deixamos a lâmina secar o produto em cima de um papel toalha. Minutos depois, após garantir que a lâmina estava realmente seca, as lâminas foram passadas para o microscópio.
· Após posicionar a lâmina no microscópio, foi ligado o aparelho, onde foi ajustado em diferentes aproximações para ver as bactérias gram positivas e negativas em diferentes tamanhos. 
· Para facilitar a visão dos alunos de uma forma mais limpa, a professora passou o oléo de imersão na lâmina.
RESULTADO
· bactérias Gram-positivas: roxo 
· bactérias Gram-negativas: rosa/vermelho
CONCLUSÃO
Após o experimento, foi possível perceber que este método possui um importante papel na sociedade, visto que é possível conseguir diferenciar as diferenças de bactérias de conforme com as características localizadas em 
sua parede celular, para dessa forma definir os tipos de bactérias. Com isso os pesquisadores da área, como profissionais da área da saúde, como médicos, possam criar tratamentos e soluções para doenças de acordo comas características específicas dos microrganismos observados a partir desta técnica.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Ribeiro, M. C.; Soares, M. M. S. R.; Microbiologia prática: roteiro e manual; Atheneu; 1993; 5-8pp. Pelczar Jr, M. J.; Chan, E. C. S.; Krieg, N. R.; Microbiology: concepts and applications; McGrawHill; 1993; 75-76 pp.; Técnica de Coloração de GRAM. MD. SAÚDE. Brasília, 2001. Disponível em: < http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/115_03gram.pdf >. Acesso em: 13 de abril de 2022.

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