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hematologia clínica

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Os antígenos leucocitários humanos (HLA) são glicoproteínas presentes nas membranas de quase todas as células nucleadas e, em concentração especialmente elevada, nos leucócitos. Os antígenos HLA são os antígenos de histocompatibilidade utilizados na identificação dos tecidos, portanto são muito importantes em qualquer transplante de órgão ou tecido como, por exemplo, o transplante de rim e o transplante de medula óssea. Assinale a Célula que contém o HLA na final da maturação
 
	A
	Neutrófilo
 
	B
	Macrófago
 
	C
	Linfócito
 
	D
	Eosinófilo
 
	E
	Eritrócito
	O fator estimulador de colônias granulocitárias (G-CSF) é uma glicoproteína descrita há mais de vinte anos, e é largamente utilizada para tratamento de estados granulopênicos e no transplante de medula óssea. O G-CSF estimula a célula tronco a se diferenciar em
 
	A
	monócitos
 
	B
	macrófagos
 
	C
	neutrófilos
 
	D
	linfócito
 
	E
	eritrócito
	LINHAGEM MIELOCÍTICA compreende os granulócitos polimorfonucleados que são os
 
	A
	neutrófilos,monócitos e basófilos
 
	B
	neutrófilos,linfócitos e basófilos
 
	C
	neutrófilos,eosinófilos e basófilos
 
	D
	neutrófilos,eosinófilos e monócitos
 
	E
	neutrófilos,eosinófilos e linfócitos
	Durante uma análise de um hemograma foi detectado que o Hematócrito e a hemoglobina estavam abaixo do valor de referência. Podemos sugerir que este paciente tem:
	A
	leucemia
	B
	plaquetopenia
	C
	anemia
	D
	neutrofilia
	E
	trombocitopenia
	São eritrócitos de tamanho reduzido ou normal. Apresentam-se pálidos ou descorados, sobretudo em sua região central, em virtude do reduzido conteúdo hemoglobínico. A predominância destes elementos constitui:
	A
	hipercromia
	B
	hipocromia
	C
	eritrocromia
	D
	eritrocromatose
	E
	hemosiderose
	Pessoas com anemia falciforme têm hemoglobinas anormais. Por terem essa forma anormal, essas células não se movem facilmente através dos vasos sanguíneos. Os blocos de células anormais bloqueiam o fluxo sanguíneo que flui para os órgãos e membros. Vasos sanguíneos bloqueados podem causar dor, infecções sérias e danos a órgãos, situações que acometem indivíduos por portadores desta anemia. O tipo de eritrócito característico desta condição é denominado?
 
	A
	equinócito
 
	B
	acantócito
 
	C
	drepanócito
 
	D
	eliptócito
 
	E
	dacriócito
	Um homem de 45 anos com anemia, apresenta no eritrograma o VCM e hematócrito abaixo do valor de referencia,  o exame desnecessário na investigação inicial desta anemia seria:
 
	A
	dosagem de Acido Fólico e vitamina B12
 
	B
	dosagem de ferro
 
	C
	parasitológico de fezes
 
	D
	dosagem de transferrina
 
	E
	dosagem de ferritina
	A G6PD é uma enzima que faz parte do metabolismo da glicose no glóbulo vermelho, catalisando reações complexas de oxidação-redução. Como o glóbulo vermelho não possui núcleo e, assim, não dispõe do ciclo de Krebs, aproximadamente 90% da glicose é metabolizada por via anaeróbia (via de Embden-Meyerhof), cujo produto final é o lactato, sendo sintetizada a adenosina-trifosfato. Os 10% restantes são metabolizados por meio do chamado ciclo das pentoses, onde atua a G6PD, que em níveis normais induz à formação de nicotinamidaadenina-dinucleótido-fosfato reduzido (NADPH) que, por sua vez, mantém um potencial redutor, impedindo a oxidação da hemoglobina, mantém a integridade do eritrócito e a função carreadora de oxigênio. A deficiência de glicose-6-fosfato desidrogenase (G6PD) é uma das eritroenzimopatias mais conhecidas, em que a enzima G6PD tem sua atividade diminuída no eritrócito. Essa deficiência pode resultar em:
	A
	talassemia.
 
	B
	anemia megaloblástica.
 
	C
	esferocitose heriditária.
 
	D
	porfiria intermitente.
 
	E
	anemia hemolítica.
	Durante a análise de um eritrograma, foi descrita a presença de vários drepanócitos.  Isso significa que o paciente pode ser portador de anemia
	A
	ferropriva.
	B
	falciforme.
	C
	megaloblástica.
	D
	perniciosa.
	E
	Hemolítica.
	A variação do tamanho das hemácias é analisada eletronicamente pela variação de pulsos obtidos durante a leitura. A análise dessa variação permite a obtenção desse índice, que representa a amplitude de distribuição dos glóbulos vermelhos, servindo como um índice de anisocitose, que se altera precocemente na deficiência de ferro, mesmo antes da alteração de outros parâmetros. A sigla desse parâmetro é
	A
	HCM.
	B
	CHCM.
	C
	VCM.
	D
	RDW.
	E
	RBC
	Ao se analisar um lâmina de hemograma, foi verificada a presença dessa célula, conforme imagem abaixo. Indique o grupo celular  a qual ela pertence
  
	A
	basófilo
	B
	linfócito
	C
	monócito
	D
	neutrófilo
	E
	eosinófilo
	Quais os nomes dados as essas hemácias?
	A
	normócito, esferócito, micrócito drepanocito
	B
	macrócitocito, micrócitocito, ovalócito  e drepanocito
	C
	normócito, esferócito, ovalócito e drepanocito
	D
	normócito, esferócito, ovalócito e dacriócito
	E
	normócito, poiquilócito, ovalócito e drepanocito
	Paciente 68 anos, sexo feminino. Há 2 meses começou a sentir fraquezas intensas, acompanhadas de falta de ar e arritmia aos médios esforços como subir escada ou caminhar rapidamente. Estes sintomas pioraram há cerca de 1 mês, obrigando-a a permanecer em repouso no leito. No mesmo período seus familiares notaram que sua pele tornou-se mais pálida. Procurou médico no Pronto Socorro, que diagnosticou anemia e receitou sulfato ferroso. Nega outras queixas. Não faz uso regular de medicamentos. Perdeu 12 kg nos últimos 6 meses sem que tenha feito nenhum tipo de dieta ou mudança nos hábitos alimentares ou na quantidade de atividade física. Pele: refere palidez após o início da doença. Aparelho gastro-intestinal: Refere hábito intestinal constipado (1 evacuação a cada 3 dias) com fezes endurecidas desde a adolescência. Há a 6 meses vem apresentando, ocasionalmente, fezes escurecidas (cor de graxa) com consistência pastosa (1 a 2 vezes ao mês) e dor abdominal em cólica no flanco direito. Nega outras queixas gastro-intestinais.
Abdômen: doloroso à palpação do hemi-abdômen direito, sem massas anormais à palpação. Fígado e baço não percutíveis e não palpáveis.
Realizou novo hemograma e obteve o seguinte resultado:
	 
	resultado
	referência
	Eritrócitos
	2,5x 106/mm3
	4 – 5 x 106/mm3
	Hemoglobina
	5,6 g/dL
	12-16 g/dL
	Hematócrito
	20%
	38-45%
	Plaquetas
	110 x103/mm3
	150-450 x103/mm3
	Leucócitos:
	23 x103/mm3
	5-10 x 103/mm3
	Bastonetes:
	12 %
	0-2%
	Segmentados:
	78 %
	65-75%
	Basófilo:
	0 %
	<1%
	Eosinófilo:
	1 %
	1-4%
	Linfócito:
	5 %
	20-35%
	Monócito:
	4 %
	4-8%
 
O analista do laboratório, no intuito de ajudar na clínica do paciente, sugeriu algumas hipóteses diagnosticas. A mais adequada nesse caso é
	A
	reação leucemóide, associada a uma anemia leve por lesão hepática e intestinal, sem presença de infecção.
 
	B
	reação leucemóide, associada a uma anemia grave por lesão intestinal, sem presença de infecção.
	C
	reação leucemóide, associada a uma anemia grave por lesão intestinal, com presença de infecção.
	D
	reação leucemóide, associada a uma anemia grave por lesão hepática, sem presença de infecção.
	E
	reação leucemóide, associada a uma anemia leve por lesão hepática e intestinal, com presença de infecção.
	Uma contagem de glóbulos brancos, também chamada de contagem de leucócitos, é parte de uma contagem completa de sangue. Ela indica a quantidade de leucócitos em um microlitro (milímetro cúbico) de sangue total. As contagens de leucócitos podem variar até em 2.000, em qualquer dia em particular, em função de exercício desgastante, tensão ou digestão. A contagem de leucócitos pode aumentar ou diminuir significativamente em determinadas doenças, porém é diagnosticamente útil somente quando o diferencial de glóbulos brancos e o estado clínico do paciente são levados em consideração. Assinale a alternativa correspondente a alteração leucocitária comum em infecções:
	A
	Neutropenia com hipersegmentação
 
	B
	Linfocitose com atipia
	C
	Neutrofilia com desvio à esquerda
	D
	Eosinofila com granulações tóxicasE
	Linfocitose com presença de vacúolos intracelulares
	Criança de 8 anos vem à consulta médica e relata dores articulares nos membros inferiores, manchas roxas no corpo, fraqueza, palidez e dor abdominal. Ao exame físico encontra-se hepatoesplenomegalia discreta. O exame hematológico mostra evidente pancitopenia. O diagnóstico mais provável é:
 
.
	A
	artrite reumatóide juvenil.
	B
	febre reumática.
	C
	leucemia aguda
	D
	lúpus eritematoso sistêmico
	E
	mononucleose infecciosa
	A hemoglobina é o pigmento responsável pelo transporte do oxigênio e do gás carbônico no nosso sangue..é formada por um núcleo central chamado de heme e 4 cadeias de proteínas iguais 2 a 2: 2 cadeias alfa e 2 cadeias beta. Vários pacientes sofrem de uma patologia associada a formação errada desta hemoglobina, a essa patologia damos o nome de:
	A
	Talassemia
	B
	Anemia ferropriva
	C
	Anemia falciforme
	D
	Anemia paroxística noturna
	E
	Anemia megaloblastica
	A eritropoetina é uma glicoproteína que estimula, na medula óssea, a divisão e a diferenciação dos progenitores das células vermelhas do sangue. A eritropoetina alfa, produzida por tecnologia de DNA recombinante, é idêntica e tem os mesmos efeitos biológicos da eritropoetina endógena. Sua reposição sistemática e a conseqüente correção da anemia levam à redução da necessidade de transfusão sanguínea, da morbidade, da mortalidade e à melhora da qualidade de vida em portadores de
 
	A
	insuficiência hepática.
 
	B
	Doença de Cushing
 
	C
	 insuficiência renal crônica.
 
	D
	esplenomegalia
 
	E
	doença autoimune
	São eritrócitos jovens, recém-liberados pela medula óssea e que ainda contém RNA ribossômico. Para observação basta expor as células não fixadas a certos corantes como azul de cresil brilhante. A essas células jovens damos o nome de
 
	A
	Dacriócito.
 
	B
	Drepanócito.
 
	C
	Eritroblasto.
 
	D
	Megacarioblasto.
 
	E
	Reticulócito.
	Apresentação gráfica do quadro leucocitário contendo o número global e a contagem diferencial dos leucócitos. É chamado de:
	A
	eritrograma
	B
	hemograma
	C
	eritrograma
	D
	coagulograma
	E
	leucograma
	Célula do sistema reticuloendotelial que tem a capacidade de fagocitar substâncias particuladas quando ativadas são denomidades de:
	A
	eosinófilos
	B
	basófilos
	C
	linfócitos
	D
	neutrófilos
	E
	macrófagos
	Alterações morfológicas sofridas pelos linfócitos de natureza reativa benigna. secundárias às doenças virais são denominados de
	A
	atipia
	B
	neoplasia
	C
	aplasia
	D
	idiosincrasia
	E
	linfomegalia
	Doença proliferativa neoplásica, maligna, do tecido hematopoético, irreversível, podendo disseminar repercutindo ou não no sangue periférico.
	A
	leucemia
	B
	anemia
	C
	leucocitose
	D
	mieloma
	E
	linfoma
	As alterações abaixo são encontradas normalmente na análise de um esfregaço sangüíneo, exceto
	A
	Grânulos Tóxicos
	B
	Vacúolos tóxicos
	C
	Corpúsculos de Dohle
 
	D
	Neutrófilos Hipersegmentados
	E
	Cromossomo filadelfia
	Neutrofilia Aguda: há um aumento de neutrófilos em situações onde ocorre liberação de catecolaminas, exceto na situação de
	A
	 estresse
	B
	exercícios físicos
	C
	cirurgias 
	D
	choque elétrico
	E
	virose
	Analise as afirmações e assinale a alternativa correta.
1. Granulaço~es to´xicas grandes, grosseiras, quase negras em neutro´filos: indicam processo to´xico ou infeccioso gravi´ssimo, supurativo ou na~o.
2. O desvio  a esquerda sera´ mais intenso quanto maior o nu´mero desses elementos imaturos no sangue perife´rico. Aparece principalmente nos processos infecciosos agudos.
3. Eosinofilia: eosino´filos acima de 4 são comuns em Infecço~es parasita´rias: principalmente por helmintos que invadem os tecidos, como os da triquinose, ancilostomose, filariose, mas não são comuns em doenças ale´rgicas
 
	A
	apenas a afirmação I está correta.
 
	B
	apenas a afirmação II está correta.
 
	C
	apenas a afirmação III está correta.
 
	D
	as afirmações I e II estão corretas.
 
	E
	as afirmações I e III estão corretas.
	São síndromes mieloproliferativas, também denominadas leucoses. São neoplasias que acometem a medula óssea e se caracterizam pela proliferação medular anárquica, progressiva no tempo e no espaço, podendo acometer as linhagens mielóides (eritrócitos, granulócitos e plaquetas) ou linfóide, sempre alterando o sangue periférico, o que é evidenciado no caso das leucemias agudas pelo aparecimento de células jovens blásticas, muito indiferenciadas, na circulação. Qual é a seqüência correta  de exames que deverá ser realizada para um diagnostico diferencial de leucemia?
 
 
	A
	Hemograma, mielograma, imunofenotipagem e biopsia de medula óssea.
 
	B
	Biopsia de medula óssea, mielograma, imunofenotipagem e hemograma
	C
	Mielograma, hemograma, imunofenotipagem e biopsia de medula óssea.
	D
	Imunofenotipagem, hemograma, mielograma, e biopsia de medula óssea
	E
	Mielograma, imunofenotipagem, biopsia de medula óssea e hemograma
	O aumento do número de leucócitos é muito comum, apresentando grande importância clínica, sob os pontos de vista diagnóstico e prognóstico. Ao aumento do número de leucócitos por neoformação devido à hiperplasia e hiperfunção do tecido leucopoético, dá-se o nome de:
 
	A
	Leucograma
 
	B
	Leucocitose
 
	C
	Leucopenia
 
	D
	Leucose.
	E
	Hiperleucocitose
	Sobre as leucemias, marque F para a proposição falsa e V para a verdadeira e em seguida assinale a opção correta:
(  ) A leucemia mielóide aguda é caracterizada pela proliferação anômala da mielóide, com predominância de células imaturas na medula óssea as quais foram bloqueadas em um estágio de maturação indiferenciado ou parcialmente diferenciado
(  ) Os precursores de granulócitos em  95% dos pacientes com LMC apresentam o cromossomo Philadelphia
(  ) A leucemia mielóide crônica é caracterizada pelo crescimento neoplásico das células mielóides granulocíticas, as quais mantêm sua capacidade de diferenciação
 
	A
	V,V,V.
 
	B
	V,F,F
 
	C
	V,F,V
 
	D
	F,V,F
 
	E
	F,F,F
	As manifestações clínicas das leucemias são secundárias à proliferação excessiva de células imaturas da linhagem branca do sangue, que se infiltram pelos vários tecidos do organismo, como amígdalas, linfonodos, baço, rins, sistema nervoso central e outros. A célula que caracteriza uma leucemia é o
 
	A
	Neutrófilo
 
	B
	Neutrófilo segmentado
 
	C
	Eosinófilo
 
	D
	Blasto
 
	E
	Linfócito atípico
	1. O Sangue do Cordão Umbilical (SCU) é o sangue que permanece na veia umbilical e na placenta logo após o nascimento do bebê. Quando esse sangue não é recolhido, congelado e armazenado, costuma ser descartado. O SCU e o sangue da placenta são ricos em um tipo de células, as células-tronco ou precursoras da linhagem hematopoética, isto é, aquelas que dão origem a todas as células do sangue e estão presentes na medula óssea de qualquer indivíduo adulto. O SCU pode substituir a medula óssea em casos de pacientes que necessitem de transplante de medula óssea (TMO). O TMO é o tratamento de escolha para alguns tipos de câncer, para algumas doenças imunológicas ou outros tipos de doenças que levem à disfunção da medula óssea. A indicação de TMO poderá ser:
	A
	feita em qualquer pessoa, pois sendo de recém-nascido não terá problemas de rejeição
	B
	feita em qualquer pessoa, pois o transplante independe de sexo altura e peso do indivíduo.
	C
	feita em qualquer pessoa, desde que seja observada a hipersensibilidade do paciente a essas células
	D
	feita em qualquer pessoa, desde que seja estabelecido o grau de histocompatibilidade, e não necessita de 100% de compatibilidade
	E
	feita em qualquer pessoa, desde que não tenha nenhuma doença que possa comprometer o transplante, como é caso das leucemias.
	Indicações de transfusões incluem: sangramento agudo com perda de 15% da volemia (750ml) no indivíduo adulto ou perda de 10 a 15 ml/kg de peso em pacientes pediátricos; sangramento agudo de qualquer volume, mas que esteja prejudicando a capacidade de oxigenação e; anemia crônica sintomática.A indicação transfusional não é embasada apenas nos níveis de hemoglobina, mas, principalmente, no quadro clínico do paciente. A qual tipo de transfusão estamos referindo-nos?
	A
	Concentrado de plaquetas
	B
	Concentrado de leucócitos
	C
	Crioprecipitado
	D
	Concentrado de hemácias    
 
	E
	Plasma fresco congelado
	O transplante de medula óssea (TMO) é um recurso terapêutico utilizado para resgatar os pacientes que recebem quimioterapia ou irradiação em doses supraletais para tratamento de doenças neoplásicas ou que apresentam uma medula óssea não-funcionante. São indicações para transplante exceto:
 
	A
	Leucemia mielóide aguda
	B
	Leucemia linfoide aguda de alto risco
 
	C
	Mieloma múltiplo
	D
	Anemia aplástica
	E
	Plaquetopenia
	O método clássico de coleta de medula óssea é através de múltiplas aspirações das cristas ilíacas posteriores com doador sob anestesia geral em decúbito ventral. A quantidade de células que deverão ser coletadas para um transplante alogênico é em torno de 2-5 x 108 células nucleadas/kg de peso do receptor. Outras técnicas podem usar para obtenção progenitora hematopoética, as células que não podem ser usadas para transplantes:
 
 
	A
	Células progenitora do sangue periférico
	B
	Células do sangue de cordão umbilical
	C
	Células progenitoras embrionárias
	D
	Células pluripotentes da medula óssea
	E
	Células mononucleares CD34+
	Um paciente fator Rh negativo deve receber sangue com fator Rh negativo. Assinale abaixo o resultado que define o doador de sangue como fator Rh negativo?
 
	A
	Fator Rh Positivo;
 
	B
	Pesquisa de D fraco positiva;
 
	C
	 Fator Rh Negativo;
 
	D
	Fator Rh negativo, e pesquisa de D fraco negativa.
	E
	Fator Rh negativo, e pesquisa de D fraco positivo.
	Proteína plasmática de alto peso molecular, que se converte em fibrina pela ação da trombina
	A
	tromboplastina
	B
	fibrinogênio
	C
	plasmina
	D
	protrombina
	E
	plasminogênio
	É o conjunto de mecanismos que o organismo emprega para coibir hemorragias
	A
	fibrinólise
	B
	hemostasia
	C
	coagulopatia
	D
	anticoagulação
	E
	fragilidade capilar
	A denominação de via intrínseca deriva do fato de que na ativação tomam parte, apenas, os fatores circulantes da coagulação, enquanto na via extrínseca um fator não circulante - fator tecidual (TF), proveniente da célula endotelial, é o desencadeante. Estas duas vias passam a ter um fator comum chamado de fator:
	A
	VII
	B
	IV
	C
	X
	D
	IX
	E
	II
	O mecanismo da hemostasia obedece a uma ordem lógica, que foi numerado abaixo de maneira aleatória. Você deverá ordená-lo e assinale a alternativa que obedeça a essa ordem:
I. Vasoconstricção
II. Coagulação do sangue
III. Participação das plaquetas formando o trombo
IV. Reparação do vaso lesionado
V. Fibrinólise
 
	A
	I, III, II, V e IV.
 
	B
	III, I, V, II, e IV
 
	C
	I, III, II, IV e V
 
	D
	I, II, III, IV e V
 
	E
	IV, I, III, II e V
	A principal complicação do uso de heparina é o sangramento. A frequência de fenômenos hemorrágicos, clinicamente significantes, varia de 3 a 5% e, aparentemente, que está relacionado aos níveis de
 
	A
	TC
	B
	TP
	C
	TS
	D
	TT
	E
	TTPA
	Função de coagulação dentro dos vasos sangüíneos é um processo orgânico normal e necessário para se evitar o extravasamento do sangue de dentro dos vasos e impedir hemorragias que, mesmo em pequenos orifícios, poderia ser fatal. Quando a seqüência da coagulação é ativada, ocorre a formação de um pequeno coágulo sangüíneo. Mas quando essa interação é desfavorecida por algum fator, forma-se uma grande massa de sangue coagulado denominada trombo, formada por células (hemácias), proteínas (fibrina) sangüíneas e plaquetas.A formação do trombo pode ser explicada por mecanismos que alteram ou que lesam as paredes da veia, exceto:
	A
	por esforço físico rigoroso, uso de cateteres venosos, punções, cirurgias ou traumas diretos
	B
	por estase sangüínea, ou seja, quando o sangue fica mais tempo parado dentro dos vasos, geralmente associado à imobilização prolongada, gravidez, viagem longa e insuficiência cardíaca
	C
	por um estado de hipercoagulabilidade do sangue, que se caracteriza por um sangue mais susceptível à coagulação; está presente em pacientes que usam acido acetilsalisilico
	D
	 por um estado de hipercoagulabilidade do sangue, que se caracteriza por um sangue mais susceptível à coagulação; está presente em pacientes com câncer
	E
	Por um estado de hipercoagulabilidade do sangue, que se caracteriza por um sangue mais susceptível à coagulação; está presente em pacientes grávidas ou que usam anticoncepcionais
	Quando as plaquetas estiverem normais, a causa da púrpura deverá estar no próprio capilar, numa condição genericamente denominada de fragilidade capilar. As causas dessa fragilidade são exceto:
 
 
	A
	Excesso de vitamina K
	B
	Doenças genéticas,
	C
	Deficiência de vitamina C,
 
	D
	Podem ter causas alérgicas
	E
	Deficiência na estrutura da pele pelo envelhecimento natural (púrpura senil
	Existem situações em que o sangue apresenta uma capacidade de coagular-se, até mesmo dentro dos vasos, o que leva a um grande problema de circulação local. Trombose pode ser arterial como ocorre nas coronárias (infarto) , em artéria intestinal ( infarto enteromesentérico), cerebral ( AVC ou infarto cerebral) etc. ou pode ser venoso como ocorre nas tromboses venonas profundas ( fossa poplítea - com risco para embolia pulmonar e morte) ou seios da dura mater, ou veia porta. O próprio pós-operatório cria um estado de hipercoagulabilidade pela reação de fase aguda, com aumento do fibrinogênio plasmático. A terapêutica utilizada para cada patologia pode variar, assinale a droga que não indicada no tratamento destas patologias
 
	A
	Acido acetilsalicílico
	B
	Heparina sódica
	C
	Varfarina
	D
	Fitomenadiona
	E
	Estreptoquinase
	A formação do coágulo de fibrina envolve complexas interações entre proteases plasmáticas e seus cofatores, que culminam na gênese da enzima trombina, que, por proteólise, converte o fibrinogênio em
 
	A
	D dímero
 
	B
	fibrina
 
	C
	protrombina
 
	D
	Tromboplastina
 
 
	E
	Vitamina K
	O tempo de trombina é um dos testes de coagulação que avalia a transformação de:
 
	A
	Plasminogênio em plasmina
 
	B
	Protrombina em trombina
 
	C
	 Fibrinogênio em fibrina.
 
	D
	Cininogênio em cinina
	E
	Calicreinogênio em calicreína
	Um paciente foi atendido num ambulatório queixando-se de fadiga crônica, cansaço e apresentando palidez de pele e mucosas. Após a avaliação do hemograma de um paciente que apresenta os seguintes valores: Hemácias:3.8g/dl (4.5 – 5.9); Hemoglobina: 9.0g/dl (12.3 – 17.0); VCM: 70(80 – 96) e HCM: 24pg(27- 33.2). Podemos afirmar tratar-se de:
	A
	Anemia normocítica e normocrômica
	B
	Anemia normocitica e hipocromica
	C
	Anemia macrocítica e hipercrômica
	D
	Anemia macrocitica e normocrômica
	E
	Anemia microcítica e hipocrômica
	O exame de hematócrito (Ht) pode ser efetuado separadamente ou como parte de um hemograma completo. Ele mede a porcentagem por volume de hemácias contidas em uma amostra de sangue total – por exemplo, 40% de Ht indica 40 ml de hemácias contidas em uma amostra de 100ml. Essa concentração é obtida:
 
	A
	centrifugando-se o sangue total em um tubo falcon, de forma que as hemácias sejam firmemente concentradas com hemólise.
	B
	centrifugando-se o sangue total anti-coagulado em um tubo, de forma que as hemácias sejam firmemente concentradas com hemólise.
	C
	centrifugando-se o concentrado de hemácias anti-coagulado em um tubo capilar, de forma que as hemácias sejam firmemente concentradas sem hemólise.
	D
	centrifugando-se o sangue total anti-coagulado em um tubo capilar, de forma que as hemácias sejam firmemente concentradas sem hemólise
	E
	centrifugando-se o sangue diluído com anti-coagulante em um tubo capilar, de forma que as hemácias sejam firmemente concentradas com hemólise
	O teste diagnóstico melhor estabelecido e utilizado como parâmetro de resposta na LMC (Leucemia Mielóide Crônica),para a avaliação de resposta nas diferentes modalidades terapêuticas existentes, é:
 
	A
	o citogenético;
 
	B
	o PCR qualitativo;
 
	C
	o FISH ( hibridização in situ, citogenética molecular);
 
	D
	a Hibridização por Southern Blot;
	E
	 o  PCR quantitativo ou PCR em tempo real
	Na eritropoese normal, uma vez eliminado o núcleo do eritroblasto na medula óssea, origina-se um glóbulo que ainda retém resíduos de material RNA citoplasmático, que se cora supravitalmente com azul de cresil brilhante. Essas células são denominadas de:
 
	A
	bastonetes.      
 
	B
	eritrócito.     
 
	C
	reticulócitos.     
 
	D
	eritroblastos.     
 
	E
	siderócitos.
	Existem, pois na medula óssea, células precursoras indiferenciadas (stem cells) da linhagem mielóide, que são capazes de se diferenciar e dar origem aos precursores de:
	A
	Eritrócitos, granulócitos, monócitos e linfócitos
	B
	Linfócitos do tipo T, linfócitos do tipo B
	C
	Outras células ligadas aos fenômenos de imunidade.
	D
	Eritrócitos, granulócitos, monócitos e plaquetas
	E
	Somente os mielócitos
	Nos processos inflamatórios agudo há um aparecimento de um grande número de células hematopoéticas, quais das células abaixo são mais comuns neste processo?
.
	A
	Macrófagos e neutrófilos;
 
	B
	Linfócitos e eosinófilos;
	C
	Basófilos e macrófagos;
 
	D
	Neutrófilos e linfócitos;
	E
	Eosinófilos e basófilos
	As células-tronco mais bem conhecidas, são as células-tronco do tecido hematopoiético, identificadas por Till e McCulock há mais de 40 anos. Recentemente, outros tecidos tiveram suas células-tronco identificadas como do sistema nervoso, fígado, pele e mucosas, intestinos e até mesmo coração. Sendo assim podemos diferenciar as células troncos hematopoéticas pela presença de
 
	A
	MPOc
 
	B
	EPO
 
	C
	CD34
 
	D
	Glicoforina
 
	E
	CFU-GEMM

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