AULA_18

Prévia do material em texto

Entomologia Florestal 
Centro de Ciências Agrárias
Departamento de Ciências Agronômicas e Florestais
Curso de Engenharia Florestal
Prof. Marco A. Diodato
# As Imagens retiradas de Google, são apenas para fins didáticos.
DEFENSIVOS AGRÍCOLAS
Aplicação de Defensivos 
Agrícolas
Extraído de:
Fatores que afetam a 
utilização
◼ Clima
◼ Solo
◼ Hospedeiro
◼ Patógeno
◼ Princípio ativo
◼ Veículo
◼ Operador
◼ Máquina
Fatores que afetam a 
utilização
◼ Clima
◼ Solo
◼ Hospedeiro
◼ Patógeno
◼ Princípio ativo
◼ Veículo
◼ Operador
◼ Máquina
◼ Pluviosidade
◼ Temperatura e 
umidade relativa 
(condiciona o 
aparecimento ou 
não de pragas)
◼ Vento (deriva)
Fatores que afetam a 
utilização
◼ Clima
◼ Solo
◼ Hospedeiro
◼ Patógeno
◼ Princípio ativo
◼ Veículo
◼ Operador
◼ Máquina
◼ Cobertura e 
topografia 
(influencia na 
técnica e no 
equipamento)
◼ Textura (quantidade 
do princípio ativo –
argiloso maior 
quantidade)
Fatores que afetam a 
utilização
◼ Clima
◼ Solo
◼ Hospedeiro
◼ Patógeno
◼ Princípio ativo
◼ Veículo
◼ Operador
◼ Máquina
“Elemento que será 
atacado pela doença ou 
praga”
◼ Ciclo biológico, caracte-
rísticas biológicas e 
fisiológicas (definição de 
técnica, equipamento e 
periodicidade)
Fatores que afetam a 
utilização
◼ Clima
◼ Solo
◼ Hospedeiro
◼ Patógeno
◼ Princípio ativo
◼ Veículo
◼ Operador
◼ Máquina
“Elemento praga 
(inseto, nematóides, 
ácaros, …) ou 
causador de doença 
(virus, fungos, …)”
◼ Tamanho e 
mobilidade 
(tamanho da gota e 
uniformidade da 
aplicação) 
Fatores que afetam a 
utilização
◼ Clima
◼ Solo
◼ Hospedeiro
◼ Patógeno
◼ Princípio ativo
◼ Veículo
◼ Operador
◼ Máquina
Produto que 
efetivamente irá 
controlar o patógeno
◼ Volume recomendado 
para cada situação
Fatores que afetam a 
utilização
◼ Clima
◼ Solo
◼ Hospedeiro
◼ Patógeno
◼ Princípio ativo
◼ Veículo
◼ Operador
◼ Máquina
Material inerte ao qual 
é misturado o 
princípio ativo
◼ Líquido: água e óleo
◼ Sólido: talco, gesso
Fatores que afetam a 
utilização
◼ Clima
◼ Solo
◼ Hospedeiro
◼ Patógeno
◼ Princípio ativo
◼ Veículo
◼ Operador
◼ Máquina
Principal fator
◼ Bem treinado
◼ Responsável
Fatores que afetam a 
utilização
◼ Clima
◼ Solo
◼ Hospedeiro
◼ Patógeno
◼ Princípio ativo
◼ Veículo
◼ Operador
◼ Máquina
◼ Controle do 
patógeno dependerá 
da regulagem, 
manutenção e 
características 
operacionais das 
máquinas
DEFINIÇÕES
DEFINIÇÕES
DILUENTE
A água como principal diluente
DILUENTE
DILUENTE
DILUENTE
ADJUVANTES
Aplicação dos agrotóxicos
Aplicação dos agrotóxicos
Aplicação dos agrotóxicos
Volume de aplicação
Apresentação da dosagem
Apresentação da dosagem
Regulagem e calibração da máquina
Meça o tempo que levou em percorrer os 50 m.
Apresentação da dosagem
Escolha dos equipamentos 
para aplicação
Princípios de distribuição de 
defensivos
◼ Subdivisão de 
líquidos em gotas
◼ Pressão hidráulica
◼ Atomização gasosa
◼ Atomização 
centrífuga
◼ Nebulização
◼ Eletrodinâmico
◼ Mistos
◼ Aplicação utilizando 
veículos sólidos
◼ Pós
◼ Microgrânulos
Pressão Hidráulica
O líquido a ser 
subdividido é 
introduzido sob 
pressão em um 
orifício
Pressão Hidráulica
◼ Pulverizador
Atomização Gasosa
Subdivisão pelo 
impacto do líquido a 
baixa pressão com 
uma corrente de ar 
a alta velocidade
Atomização Gasosa
Atomização Centrífuga
Subdivisão através da 
introdução do 
líquido sob baixa 
pressão, no interior 
de um mecanismo 
giratório
Atomização Centrífuga
Atomização Centrífuga
Nebulização
Subdivisão ocorre pela 
evaporação do 
líquido através de 
uma superfície ou ar 
aquecido
Nebulização
Eletrodinâmico
Subdivisão através da geração de um campo 
elétrico entre o bico e o alvo
Misto
Sólidos
◼ Pós –
densidade diferentes
◼ Microgrânulos –
veículo e princípio 
ativo são agregados
Sólidos
Sólidos
Sólidos
Sólidos
Sólidos
OBRIGADO