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Drenagem Urbana - AT 02

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Curso de Graduação em Engenharia Ambiental e Sanitária 
	DISCIPLINA: DRENAGEM URBANA
Aluno: Maicon Bazilio RGM: 423.336 Data: 02/05/2022
EXERCÍCIOS
AULAS 05 à 08
(ENTREGAR ATÉ DIA 06/05/2022)
1. (0,5) Definir o que é chuva efetiva, chuva de projeto e vazão de projeto.
R: Chuva Efetiva é a parte da precipitação líquida que efetivamente participa do escoamento superficial. Da precipitação “bruta” (precipitação total) são descontadas as perdas (infiltração, evapotranspiração, evaporação) que levam à precipitação efetiva, ou Chuva Efetiva.
As chuvas (ou hietogramas) de projeto são metodologias de representação simplificada da distribuição temporal da precipitação, utilizadas basicamente como entrada em modelos de simulação chuva-vazão, para dimensionamento de estruturas hidráulicas.
A vazão de projeto constitui-se em dado fundamental para o dimensionamento de estruturas hidráulicas em obras de engenharia e na obtenção de cotas de alerta de inundações. Necessita-se, para sua determinação, de metodologias de cálculos confiáveis e seguras.
2. (1,0) Quais são as grandezas essenciais do estudo da precipitação em função do sistema de drenagem urbana? 
R: As grandezas que caracterizam as precipitações são a altura pluviométrica, a intensidade, a duração e a frequência da precipitação e a Recorrência.
3. (0,5) O que é Coeficiente de deflúvio ou de escoamento (Cm)? Comente sobre.
R: Esse coeficiente representa a relação entre a vazão de enchente de certa frequência e a intensidade média da chuva de igual frequência. Podemos assim conceituar esse coeficiente como a parcela da chuva precipitada que efetivamente chega ao sistema de drenagem, ou seja, exclui as parcelas perdidas por infiltração, interceptação, armazenamento e evaporação.
Sendo assim, o coeficiente de deflúvio depende da permeabilidade do solo, da cobertura vegetal, da umidade antecedente do solo, da textura superficial do solo e da dimensão da bacia.
4. (1,0) As vazões de projeto são normalmente definidas a partir de modelos chuva-vazão, assim explique sobre o método racional.
R: O método racional, que consiste em um método indireto que estabelece uma relação entre a chuva e o escoamento superficial (deflúvio. Já se questionou por que o nome “racional”? É porque esse método diferente dos mais tradicionais, não é um método empírico. Esse é o método certamente mais difundido para a determinação de vazões de pico em pequenas bacias (menores que 500 há). No entanto, devido a sua simplicidade e facilidade de obtenção dos fatores torna o seu uso amplamente difundido para pequenas bacias, de atpe 3 ou 4 vezes maiores que esse limite e chuvas com retorno não superior a 50 anos.
5. (0,5) O dimensionamento das galerias é realizado com base nas equações hidráulicas de movimento uniforme. No processo de dimensionamento das galerias de águas pluviais devemos considerar, exceto:
a) Declividade do terreno no trecho (m/m).
b) Cálculo da vazão.
c) Coeficiente de declividade da área contribuinte, podendo ser uma média ponderada de coeficientes no trecho.
d) Tempo de concentração do ponto a montante dos trechos.
e) Diâmetro da galeria.
6. (0,5) O dimensionamento de uma rede pluvial é baseado em algumas etapas. Quais são? 
R: Subdivisão da área e traçado; 
Determinação das vazões que afluem à rede de condutos; 
Dimensionamento da rede de condutos; 
Dimensionamento das medidas de controle.
7. (1,0) Em relação a locação das bocas-de-lobo, cite 3 recomendações.
R: Serão locadas em ambos os lados da rua, quando a saturação da sarjeta assim o exigir ou quando forem ultrapassadas as suas capacidades de engolimento;
Serão locadas nos pontos baixos da quadra;
Junto aos cruzamentos elas devem estar a montante do vértice de intersecção das sarjetas, para evitar enxurradas convergentes
8. (1,0) O que são e qual a função dos dissipadores de energia?
R: Dissipador de energia - dispositivo que visa promover a redução da velocidade de escoamento nas entradas, saídas ou mesmo ao longo da própria canalização, de modo a reduzir os riscos dos efeitos de erosão nos próprios dispositivos ou nas áreas adjacentes.
9. (1,0) Sobre os reservatórios, analise as sentenças abaixo e marque a incorreta:
a) Os reservatórios são considerados in-line quando estão alinhados à rede.
b) Os reservatórios podem possuir as funções básicas de controle de vazão máxima, qualidade da água e sedimentos.
c) Chamamos de dispositivos denominados de retenção os reservatórios com lâmina de água, projetados para melhorar a qualidade da água da drenagem afluente em função do tempo de residência do volume dentro do reservatório.
d) O volume do reservatório é dimensionado de acordo com o tipo de controle desejado.
e) Os reservatórios podem ser off-line e on-line. 
Todas estão corretas! 
10. (3,0) Considerando o exemplo apresentado na apostila (aula 08), demonstre a resolução do dimensionamento do trecho 2-3 (demonstrativo de cálculo, o passo-a-passo, mostrando além das apresentações das fórmulas, mas a resolução completa). NÃO ESQUEÇAM DAS UNIDADES DE MEDIDA.
Repassando o exemplo, as informações são:
Exemplo apresentado por Netto (2015). O dimensionamento hidráulico das galerias do esquema da figura abaixo, com os seguintes critérios:
· Recobrimento mínimo = 1 m;
· Profundidade máxima = 3 m;
· Diâmetro mínimo = DN 300 mm;
· Velocidade mínima = 0,75 m/s;
· Velocidade máxima = 3,50 m/s;
· Chuvas com recorrência de 10 anos e duração de 5 min.
O exercício pede a demonstração da resolução do dimensionamento apenas do trecho 2-3. (Volte na apostila para acompanhar todo o passo a passo e também rever fórmulas). Abaixo, para auxiliar na execução do exercício, irei elencar os itens que devem ser dimensionados, no qual indicarei a fórmula, para guiar melhor vocês na execução do dimensionamento. (Todos os itens em negrito devem ser calculados para o trecho 2-3 da figura acima).
1) Determinação da intensidade média de chuva
Obs: Na resolução do dimensionamento pelo professor, foi constatado que na apostila, na aula 8, Planilha 1 – Planilha de cálculo: água pluvial e galerias, a coluna Intensidade (l/s. ha) não está apresentando os valores corretos, por isso quando aplicarem a fórmula de intensidade escolhida, neste caso a equação de São Paulo, com recorrência de 10 anos.
(Figura 9. Chuvas críticas na cidade de São Paulo). A fórmula é apontada abaixo: 
2) Determinação da vazão da Área
3) Determinação da Declividade
Onde:
CTM = cota terreno montante
CTJ = cota terreno jusante
Ltrecho = extensão trecho
4) Determinação da Qp
5) Determinação da Vp
6) Determinação te
Obs: Com a relação Q/Qp, obtém-se em tabela ou gráfico a relação v/vp (Aula 6 – Tabela 3). 
7) Determinação das cotas 
Onde:
CCm = cota coletor montante
CCj = cota coletor jusante
CTM = cota terreno montante
R = recobrimento
d = diâmetro
I = declividade
Ltrecho = extensão trecho
8) Profundidades do coletor
Onde:
P – CCm – Profundidade coletor (coletor montante)
P – CCj = Profundidade coletor (coletor jusante_
CTM = cota terreno montante
CTJ = cota terreno jusante
DÚVIDAS NA RESOLUÇÃO DOS EXERCÍCIOS PODEM ENTRAR EM CONTATO NO E-MAIL: jes_ferreira@yahoo.com.br

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