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ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL E FUNCIONAL DO HOSPITAL AULA 1 Prof. Cristiano Caveião A luno: JE F F E R S O N G O N Ç A LV E S LO P E S E m ail: jefferson.g.lopes@ gm ail.com 2 CONVERSA INICIAL Nesta aula iniciaremos o estudo sobre a organização hospitalar. No transcorrer desta aula, você irá conhecer a história, funções do hospital, sua classificação em relação a natureza assistencial, administração, objetivo financeiro, disposição estrutural e corpo clínico. É importante compreender e conhecer como estão os organizados os ambientes hospitalares, sua estrutura, como as atividades encontram-se distribuídas, qual o seu papel, pois toda essa área será o seu espaço de trabalho, tanto no setor público como no privado. TEMA 1 – HISTÓRICO DO HOSPITAL A palavra hospital possui sua origem do latim, de hospitalis (ser hospitaleiro), que é um adjetivo o qual deriva de hospes, que significa hóspede, viajante; pois, em sua trajetória histórica, é nesses espaços que eram recebidos os peregrinos, os pobres e os doentes. De certo modo, o hospital tem significado relacionado com aquele que hospeda, dá agasalho. Já considerando os primórdios da Era Cristã, a terminologia que mais se difundia era de origem grega latinizada, com diversas nomenclaturas, cada uma específica para determinada situação: nosodochium: espaço para acolher doentes; ptochotrophium: espaço para pobres; poedotrophium: espaço para crianças; orphanatrophium: orfanato; zenodochium ou xenotrophium: asilo e refúgio para viajantes estrangeiros; gerontokomium: espaço para idosos; gynetrophyum: hospital para mulheres; arginaria: asilo para doentes incuráveis; hospitium: hospedagem; asylum: espaço para assistência a doentes mentais. Da palavra hospitium deu-se a origem a hospício, local onde abrigavam- se doentes pobres, incuráveis ou doentes mentais. O espaço para o tratamento, A luno: JE F F E R S O N G O N Ç A LV E S LO P E S E m ail: jefferson.g.lopes@ gm ail.com 3 de modo temporário, dos doentes era denominado hospital; já hotel designava o local onde se recebiam as pessoas que não estavam doentes. No ano de 549, ocorreu o concílio1 de Orleans, no qual se designou o Hotel Diu de Lyon, fundado em 542, por Childebert, para ser xenodochium e receber os pobres, peregrinos e órfãos. Em Paris, diversos hospitais foram criados, como o São Nicolau do Louvre, em 1187; o Hospital Santo Sepulcro, em 1326 (para abrigar os peregrinos de Jerusalém); e o Hospital de Santa Catarina (para acolher por até três dias os desocupados). No Brasil, o conhecimento do primeiro hospital construído apresenta divergências históricas; porém, podemos considerar que, no ano de 1540, foi inaugurada a Santa Casa de Misericórdia de Olinda, no estado do Pernambuco. Na sequência, em 1543, o segundo hospital do Brasil, o Hospital de Todos os Santos, a atual Santa Casa de Misericórdia de Santos, localizada no estado de São Paulo. A seguir apresenta-se a relação das primeiras chamadas santas casas, no Brasil: 1539: Santa Casa de Misericórdia de Olinda (PE); 1543: Santa Casa da Misericórdia de Santos (SP); 1549: Santa Casa de Misericórdia de Salvador (BA); 1582: Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro (RJ); 1551: Santa Casa de Misericórdia de Vitória (ES); 1599: Santa Casa de Misericórdia de São Paulo (SP); 1602: Santa Casa de Misericórdia de João Pessoa (PB); 1619: Santa Casa de Misericórdia de Belém (PA); 1657: Santa Casa de Misericórdia de São Luís (MA); 1792: Santa Casa de Misericórdia de Campos (RJ). Vale destacar que o governo federal, por meio do Decreto n. 37.773/1955 (Brasil, 1955), criou uma comissão cuja finalidade era elaborar um anteprojeto da lei orgânica de assistência médico-hospitalar, pela qual o hospital foi designado como espaço destinado ao internamento para diagnóstico e tratamento de pessoas que precisassem de cuidados médicos e cuidados contínuos de enfermagem. Dessa forma, ocorreu a expansão e ampliação dos serviços hospitalares no Brasil. 1 Reunião de dignitários eclesiásticos, como os bispos, presidida ou sancionada pelo papa para poder deliberar referentemente às questões de fé, costumes, doutrina ou disciplina eclesiástica. A luno: JE F F E R S O N G O N Ç A LV E S LO P E S E m ail: jefferson.g.lopes@ gm ail.com 4 As origens do hospital datam da Idade Antiga, em suas lendas ou mitos dos povos, quando a doença era atribuída a um castigo dos deuses, muito antes da Era Cristã. Portanto, é possível denotar que existiam diversos espaços para abrigar os doentes e necessitados, tanto de cunho social quanto os que estavam adoecidos. Considerando a origem da palavra e o processo histórico, também é possível considerar que os espaços hospitalares são oriundos de locais para acolher pessoas doentes e peregrinos, no decurso da Idade Média. Atualmente, o termo hospital possui a mesma concepção, cujo significado tem relação com o atendimento aos doentes. Saiba mais Para aprofundar-se um pouco mais em relação à história dos hospitais, leia o artigo de Neufeld (2013), disponível em: <http://www.rbac.org.br/wp- content/uploads/2016/05/RBAC_vol.45_ns-1-4-Completa.pdf>. TEMA 2 – FUNÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DOS HOSPITAIS QUANTO À NATUREZA ASSISTENCIAL Diante das diferentes funções atribuídas ao hospital, considerando o seu período histórico na atualidade, ele deixou de ser espaço para os ofícios religiosos e de atuação de leigos e passou a ganhar uma atuação multiprofissional. Trata-se de uma empresa moderna, com grande complexidade em sua gestão, cujo principal objetivo é receber os pacientes doentes para prover-lhes os cuidados de que necessitam e, na maioria das vezes, devolver- lhes as suas funcionalidades normais ou o mais próximo possível do normal. 2.1 Função do hospital Tomando-se como base o conceito da Organização Mundial da Saúde (OMS), consideram-se hospitais os estabelecimentos que possuam ao menos cinco leitos para a internação de pacientes e que possam garantir-lhes um atendimento básico de diagnóstico e tratamento, dispondo de equipe clínica organizada para fornecer assistência contínua ao usuário. Os hospitais integram sistemas de saúde, cuja atribuição é dispensar à comunidade em geral completa assistência à saúde, nos aspectos curativos e preventivos (Brasil, 2004). Com a evolução histórica, juntamente com o avanço tecnológico, o hospital deixa de ser um espaço apenas de diagnóstico e tratamento de doença A luno: JE F F E R S O N G O N Ç A LV E S LO P E S E m ail: jefferson.g.lopes@ gm ail.com 5 e passa a assumir outras atribuições. Em relação a suas funções atuais, os hospitais não estão limitados somente à esfera de reabilitação, mas também atendem a necessidades preventivas, restaurativas, de ensino e pesquisa. Também possui, ainda, como função social, a geração de empregos para diversas categorias profissionais. O hospital faz parte de um mercado de serviços prestados à comunidade, e por isso sofre influências políticas e econômicas. É considerado um prestador de serviços, o qual possui como atribuição restaurar e promover a saúde, com excelente padrão técnico, aliado à humanização nessa prestação de serviço. 2.2 Classificação dos hospitais quanto à natureza assistencial A estrutura dos serviços de saúde relaciona-se estreitamente com as normas e regulamentos sanitários, que são estabelecidos pela OMS, esta interligada com a Organização das Nações Unidas (ONU) e cujo papel é exaltar os padrões de qualidade para a saúde, no mundo. Além disso, os serviços de saúde, no Brasil, apresentam relações com o Ministério da Saúde (MS), órgão que classifica os hospitais em relação aos tipos de serviços prestados.O hospital é um estabelecimento de saúde com vários serviços, incluindo internação, ambulatório, atendimentos de urgência, meios de diagnósticos e terapêutica, prestando serviço aos usuários de forma curativa e de reabilitação, colaborando também com a prevenção, o ensino e a pesquisa. A sua organização é imprescindível para a rede de assistência à saúde, seja pelo tipo de serviço oferecido, seja mesmo pelo volume/concentração de serviços oferecidos. Os hospitais podem ser classificados, quanto a sua natureza assistencial, em: Hospital geral: presta serviços de internação médico-cirúrgica. Hospital especializado: presta serviços específicos, como cardiologia, ortopedia, neurologia, entre outros. Ainda recentemente, merece destaque uma classificação a qual apresenta relação com a forma ou o período de internação: Hospital-dia ou de internação parcial: local onde o paciente permanece sob cuidados por no máximo 12 horas. Ele é considerado um serviço de internação parcial, em que o paciente pode realizar pequenos procedimentos cirúrgicos ou tratamento psiquiátrico. A luno: JE F F E R S O N G O N Ç A LV E S LO P E S E m ail: jefferson.g.lopes@ gm ail.com 6 Hospital de longa permanência: local onde a média de permanência excede a 60 dias, podendo ser para tratamento psiquiátrico, continuidade da internação realizada de forma integral, manutenção de procedimento ambulatorial e reabilitação. Portanto, a forma de classificação dos hospitais está relacionada com o tipo de serviço prestado por eles à comunidade, sem perderem a característica e essência de serem estabelecimentos de saúde para prestar assistência, em regime de internação, ambulatorial ou outro serviço. TEMA 3 – CLASSIFICAÇÃO DOS HOSPITAIS QUANTO À ADMINISTRAÇÃO OU MANTENEDORA Quanto à classificação dos hospitais em relação à administração ou mantenedora, eles podem ser: públicos ou privados. 3.1 Administração Pública A administração hospitalar pública ocorre por uma entidade governamental, em uma das três esferas de governo (municipal, estadual ou federal), pelos seguintes órgãos: no âmbito da União, pelo MS; nos estados e no Distrito Federal, pelas Secretarias Estaduais de Saúde ou órgão de equivalência; e, nos municípios, pelas Secretarias Municipais de Saúde ou órgão de equivalência. O processo inicia-se com o MS, que realiza a transferência de poder e recursos para os estados e municípios, proporcionando assim melhores condições para que estes possam firmar a responsabilidade por todo o sistema da sua área de abrangência. Assim, os serviços e as ações voltadas para a saúde seguem as regras das Leis Orgânicas da Saúde (LOS) – Lei n. 8.080/1990 e Lei n. 8.142/1990 (Brasil, 1990a, 1990b). Para os serviços hospitalares da Administração Pública, os centros de saúde ou as unidades básicas de saúde são o primeiro serviço com que o usuário terá contato para posterior encaminhamento aos hospitais, ou seja, eles são considerados como a porta de entrada do serviço. Eles prestam serviço do que é denominado de nível primário de atendimento, por exemplo: assistência à saúde da criança, assistência à saúde do adulto, controle de doenças transmissíveis, educação em saúde. Para os demais serviços que requerem uma A luno: JE F F E R S O N G O N Ç A LV E S LO P E S E m ail: jefferson.g.lopes@ gm ail.com 7 complexidade maior, os usuários são encaminhados para os hospitais, unidades de pronto atendimento ou ambulatórios. 3.2 Administração privada A administração hospitalar privada é de pessoa jurídica de direito privado. Ela atua colateralmente ou complementando o serviço público, oferecendo uma série de serviços como: laboratórios, clínicas, hospitais, cooperativas de assistência, home care, entre outros. São serviços isolados ou até mesmo de redes próprias com representação em nível nacional, estando em sua composição até mesmo instituições de longa permanência, bancos de leite, bancos de ossos, bancos de pele, bancos de sangue. Em virtude de a rede física pública ser insuficiente para a demanda da assistência, utiliza-se a rede privada. Atualmente, o acesso aos serviços privados ocorre por meio de convênios de saúde, por exemplo: Unimed, Amil, Bradesco, Sul América. Esses convênios conferem uma ampla cobertura de procedimentos, sendo que alguns estabelecimentos somente aceitam os que melhor pagam pelas despesas contratadas. TEMA 4 – CLASSIFICAÇÃO DOS HOSPITAIS QUANTO AO OBJETIVO FINANCEIRO A classificação dos hospitais em relação aos seus objetivos financeiros é: Hospitais não lucrativos; Hospitais beneficentes; Hospitais filantrópicos; Hospitais com fins lucrativos. Os serviços prestados podem ser os mesmos, nesses tipos de estabelecimentos; o que os difere é o objetivo financeiro de cada um. 4.1 Hospitais não lucrativos Em hospitais não lucrativos, seus gestores não recebem nenhuma remuneração ou benefícios. Esses estabelecimentos não visam ao lucro, porém, caso este exista, os valores são revertidos em seus projetos, melhorias, A luno: JE F F E R S O N G O N Ç A LV E S LO P E S E m ail: jefferson.g.lopes@ gm ail.com 8 manutenção e ampliação. Caso haja necessidade de extinção do estabelecimento, seu patrimônio é doado a outra instituição que possua o mesmo objetivo social. 4.2 Hospitais beneficentes Hospitais beneficentes são associações particulares e não lucrativas direcionadas a prestar serviço a grupos específicos de usuários e que possuem sua própria fonte de renda para subsidiar as suas ações, por meio de contribuições de associados e de usuários. Para essa modalidade não é possível a realização de dividendos. Caso haja recursos financeiros disponíveis, estes devem ser aplicados em benefício do próprio estabelecimento. 4.3 Hospitais filantrópicos Hospitais filantrópicos são estabelecimentos privados e não lucrativos, em que uma parte dos rendimentos são remetidos para a assistência gratuita a usuários que não possuam recursos ou outras coberturas com que possam arcar com as suas despesas de saúde. 4.4 Hospitais com fins lucrativos Hospitais com fins lucrativos são estabelecimentos privados que visam à obtenção de lucro, em suas operações, para divisão entre os seus acionistas. TEMA 5 – CLASSIFICAÇÃO DOS HOSPITAIS QUANTO À DISPOSIÇÃO ESTRUTURAL E CORPO CLÍNICO Outros dois pontos importantes nos estabelecimentos de saúde são a sua disposição estrutural e a forma de composição do seu corpo clínico. A disposição estrutural remete à estrutura física, ou seja, ao espaço onde o serviço será oferecido. 5.1 Disposição estrutural A disposição estrutural de um hospital pode ser de monobloco, multibloco, pavilhonar, horizontal ou vertical. Tudo irá depender do espaço, da época de construção e do porte do hospital, conforme descrito a seguir: A luno: JE F F E R S O N G O N Ç A LV E S LO P E S E m ail: jefferson.g.lopes@ gm ail.com 9 Monobloco: se refere a uma única edificação; Multibloco: os serviços são distribuídos em edificações de médio ou grande porte, que podem estar interligadas ou não; Pavilhonar: os serviços estão divididos em prédios isolados, podendo estar interligados ou não; Horizontal: como o próprio nome descreve, é uma estrutura no formato horizontal; Vertical: a estrutura principal está no formato vertical. 5.2 Corpo clínico O corpo clínico dos hospitais se refere aos profissionais que atuarão no estabelecimento, podendo ser fechado ou aberto. O fechado é quando o hospital possui corpo clínico efetivo, sendo admitido o exercício de profissionais não vinculados apenas em situações eventuais e mediante permissão especial. Já o corpo clínico aberto permite a atuação de profissionais que não fazem parte do corpo clínico efetivo. NA PRÁTICA Em relação aos conteúdos estudados nestaaula, realize um levantamento, em seu município, de estabelecimentos hospitalares, e escolha alguns para identificar os seguintes pontos: Classificação quanto à natureza assistencial; Classificação quanto à administração ou mantenedora; Classificação quanto ao objetivo financeiro; Classificação quanto à disposição estrutural; Classificação quanto ao corpo clínico. O levantamento dessas informações facilitará a assimilação dos conteúdos e ajudará a alicerçar a teoria na prática. FINALIZANDO Os estabelecimentos hospitalares são organizações complexas, que possuem um processo histórico, servindo a diversos fins até chegarem ao seu modelo atual. Os serviços hospitalares abrangem funções de reabilitação, A luno: JE F F E R S O N G O N Ç A LV E S LO P E S E m ail: jefferson.g.lopes@ gm ail.com 10 prevenção, restauração, ensino e pesquisa, alicerçadas em uma função social, gerando empregos a diversas categorias profissionais. Os hospitais estão classificados pela sua natureza assistencial, podendo ser hospital geral, hospital especializado, hospital-dia ou de internação parcial e hospital de longa permanência. E também, pela sua forma de administração ou mantenedora, como públicos ou privados. Além da administração, tem-se o objetivo financeiro, havendo hospitais não lucrativos, hospitais beneficentes, hospitais filantrópicos ou hospitais com fins lucrativos. A estrutura física dos hospitais pode abarcar diversos formatos, como: monobloco, multibloco, pavilhonar, horizontal ou vertical. Essa estrutura depende do espaço físico onde o estabelecimento é construído. Aos profissionais que atuam nesse serviço, denominam-se corpo clínico, podendo este ser aberto ou fechado. É importante destacar que todos esses pontos estudados são elementos fundamentais para conhecer a estrutura e posteriormente a dinâmica de funcionamento do serviço hospitalar. A luno: JE F F E R S O N G O N Ç A LV E S LO P E S E m ail: jefferson.g.lopes@ gm ail.com 11 REFERÊNCIAS BRASIL. Decreto n. 37.773, de 18 de agosto de 1955. Diário Oficial da União, Rio de Janeiro, p. 16.043, 22 ago. 1955. _____. Lei n. 8.080, de 19 de setembro de 1990. Diário Oficial da União, Brasília, p. 18.055, 20 set. 1990a. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm>. Acesso em: 28 abr. 2019. _____. Lei n. 8.142, de 28 de dezembro de 1990. Diário Oficial da União, Brasília, p. 25.694, 31 dez. 1990b. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8142.htm>. Acesso em: 28 abr. 2019. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada. Coordenação-Geral da Atenção Especializada. Reforma do sistema de atenção hospitalar brasileiro. Brasília, 2004. GONÇALVES, E. L. Gestão hospitalar: administrando o hospital moderno. São Paulo: Saraiva, 2006. LISBOA, T. C. Organização estrutural e funcional do hospital. 1. ed. Curitiba: InterSaberes, 2016. MALAGÓN-LONDOÑO, G.; LAVERDE, G. P.; LONDOÑO, J. R. Gestão hospitalar para uma administração eficaz. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara- Koogan, 2019. MALAGÓN-LONDOÑO, G.; MORERA, R. G.; LAVERDE, G. P. Administração hospitalar. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2009. NEUFELD, P. M. Uma breve história dos hospitais. Revista Brasileira de Análises Clínicas, v. 45, n. 1-4, p. 7-13, 2013. Disponível em: <http://www.rbac.org.br/wp-content/uploads/2016/05/RBAC_vol.45_ns-1-4- Completa.pdf>. Acesso em: 28 abr. 2019. SALU, E. J. Administração hospitalar no Brasil. São Paulo: Manole, 2013. SOUZA, V. H. S.; MOZACHI, N. O hospital: manual do ambiente hospitalar. 7. ed. Curitiba, 2007. A luno: JE F F E R S O N G O N Ç A LV E S LO P E S E m ail: jefferson.g.lopes@ gm ail.com
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