Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
ColibaciloseColibacilose ·Perihepatite. ·Conjuntivite. ·Coligranulomatose. ·Peritonite. ·Salpingite. ·Artrite. Diagnóstico: ·Necropsia. ·Cultura – meio Mac conkey. ·Provas bioquímicas. ·Pesquisa de fatores de virulência. ·Histopatológico. ·PCR. ·Elisa. Tratamento: ·Antibióticos. ·Hidratação. ·Antitóxicos. Profilaxia: ·Corrigir o manejo, estresse, fatores imonossupressores. ·Desinfecção. ·Biosseguridade. ·Vacinação- vacinas vivas e mortas. ·Prevenção de infecções virais. Vacinas: ·Poulvac E. coli – Fort Dodge/ Phizer. ·Vacina viva modificada do sorotipo 078. ·Indicada para frangos de corte, reprodutoras e poedeiras. ·Estimula a resposta imune celular como a proteção da mucosa traqueal e intestinal. Redução da mortalidade inicial – 100%. Redução de aerossaculite – 82%. Redução de perihepatite e pericardite – 76%. Colibacilose – NOTIFICAÇÃO MENSAL. Qualquer infecção causada pela Escherichia coli patogênica das aves. ·Condenações de carcaça - celulite e aerossaculite. ·Mortalidade, onfalite. ·Alta refugagem. Contaminação secundária na maioria das doenças virais respiratórias. Escherichia coli: ·Enterobactéria. ·Gram negativa, Móvel. Escherichia coli patogênica para aves- APEC: São consideradas causadores de doenças extra-intestinais. Fatores predisponentes: ·Imunidade deficiente. ·Aumento de linhagens patogênicas. ·Superlotação. ·Flora normal deficiente. ·Micotoxinas. ·Estresse. ·Manejo incorreto. Transmissão: ·Horizontal. ·Vertical. Patogenia: ·Infecção por via inalatória, digestiva e reprodutiva. ·Infecção primária ou secundária. Sinais clínicos: ·Colisepticemia. ·Celulite. ·Onfalite. PasteurelosePasteurelose • Fatores predisponentes: alterações no clima, má nutrição, stress; • Em galinhas, as mortes ocorrem normalmente em aves de postura (pela idade). • Fonte de infecção: aves cronicamente infectadas. (bactéria nas fossas nasais de aves saudáveis) • Porta de entrada: vias aéreas; Transmissão Horizontal. Pasteurelas de suínos e gatos podem ser patogênicas para aves Sinais Clínicos: Doença Aguda: • Morte súbita, anorexia, febre, descarga nasal, diarreia e aumento da frequência respiratória; Cianose em áreas sem penas; Sobreviventes não se desenvolvem bem. Doença Crônica: • Seguindo a forma aguda; • Edemas: de barbelas, seios nasais, articulações, almofadas plantares; • Lesões exsudativas da faringe e conjuntiva; • Sinais respiratórios; • Aves cronicamente infectadas podem permanecer infectadas por longos períodos; Lesões de Necrópsia: D. Aguda: • Distúrbios vasculares (congestão, hemorragias, aumento do volume do fígado). • D. Crônica: • Infecções localizadas; • Pneumonia principalmente em perus; • Conjuntivite, edema facial. Doença contagiosa que afeta aves domésticas e silvestres. Caracterizada por doença septicêmica com alta morbidade e mortalidade, embora condições crônicas possam ocorrer. 1836 na França: Fowl Cholera. 1886: Septicemia hemorrágica. 1900: Pasteurelose aviária. Ocorrência: • Ocorre esporadicamente na maioria dos países; • Mais prevalente no final do verão; • Aves adultas são mais suscetíveis. Etiologia: • Pasteurella multocida: • Bacilo Gram negativo, imóvel, não formador de esporos; • Presença de cápsula; • Crescimento ótimo a 37°C, pH 7,2 a 7,8. P. multocida pode causar doença no homem, mas não existem evidências das amostras de aves serem patogênicas para o homem ou que sejam de risco para saúde pública. Resistência: • Facilmente destruída por desinfetantes comuns; • Luz solar (desidratação ou calor). Inativação: 56°C por 15min; 60°C por 10min; 1% formol. Patogenicidade: Perus são mais sensíveis que galinhas. Aves maduras são mais sensíveis que frangos. Todas as aves são susceptíveis.
Compartilhar