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Segurança do Trabalho 
Disciplina: Estatísticas de Acidentes 
Pedagógico do Instituto Souza 
atendimento@institutosouza.com.br 
Modalidade de Curso 
Curso livre de Capacitação Profissional 
 
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1 - Anuário Estatístico de Acidentes do Trabalho 2013 - Acidentes 
do Trabalho Liquidados 
 
Acidentes do trabalho liquidados correspondem aos acidentes cujos processos 
foram encerrados administrativamente pelo INSS, depois de completado o 
tratamento e indenizadas as sequelas. As informações apresentadas nesta 
subseção foram extraídas do Sistema de Comunicação de Acidente do Trabalho e 
do Sistema Único de Benefícios – SUB. Deve ser ressaltado que a nova metodologia 
de caracterização de benefícios acidentários não tornou necessário alterar as 
tabelas dessa subseção, pois as mesmas já consideravam o total de benefícios 
acidentários concedidos pelo INSS. 
 
 
 
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Os acidentes liquidados são classificados segundo sua consequência em: 
 
4.1 - Simples assistência médica – atendimento médico seguido da pronta 
recuperação do segurado para o exercício da atividade laborativa; 
4.2 - Incapacidade com afastamento inferior a 15 dias – entende-se por 
incapacidade temporária a interrupção do exercício laboral durante o período de 
tratamento psicofísico-social por ocasião do acidente do trabalho, sendo que este 
afastamento, quando inferior ou igual a 15 dias, não gera pagamento por parte do 
INSS, com a cobertura financeira (remuneração salarial) desse período ficando 
sobre responsabilidade do empregador; 
4.3 - Incapacidade com afastamento superior a 15 dias – entende-se por 
incapacidade temporária a interrupção do exercício laboral durante o período de 
tratamento psicofísico-social por ocasião do acidente do trabalho, sendo que este 
afastamento, quando superior a 15 dias, gera direito ao recebimento de benefício 
acidentário pago pelo INSS; 
4.4 - Incapacidade permanente – refere-se aos segurados que ficaram 
permanentemente incapacitados para o exercício laboral. A incapacidade 
permanente pode ser de dois tipos: a) parcial é quando após o devido tratamento 
psicofísico-social, o segurado apresenta seqüela definitiva que implique redução da 
capacidade laborativa devidamente enquadrada em legislação específica, redução 
da capacidade laborativa com exigência de maior esforço para o desempenho da 
mesma atividade que exercia na época do acidente ou em impossibilidade de 
desempenho da atividade que exercia à época do acidente, permitido, porém, o 
desempenho de outra após processo de reabilitação profissional, nos casos 
indicados pela perícia médica do INSS; e b) total é quando o segurado apresenta 
incapacidade permanente e total para o exercício de qualquer atividade 
laborativa. No primeiro caso a informação é captada a partir da concessão do 
benefício auxílio-acidente por acidente do trabalho (espécie de benefício 94), e no 
segundo o benefício é a aposentadoria por invalidez por acidente do trabalho 
(espécie de benefício 92); 
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4.5 - Óbito – é o falecimento do segurado ocorrido em função do acidente do 
trabalho durante o exercício laboral. Esta informação é captada a partir do registro 
da CAT por morte decorrente de acidente do trabalho e da habilitação de pensão por 
morte por acidente do trabalho em caso de morte de segurado em gozo de benefício 
acidentário, tendo em vista que estas pensões são, necessariamente, vinculadas ao 
óbito decorrente de acidente do trabalho. 
Para os acidentes cuja consequência foi simples assistência médica e incapacidade 
temporária utilizou-se a Data do Acidente – DA como referência temporal na 
contabilização dos acidentes liquidados a cada ano. Para mensurar o número de 
acidentes cuja consequência, no ano, foi incapacidade permanente utilizou-se a 
Data de Início do Benefício – DIB. 
A contagem dos óbitos a partir do Sistema Único de Benefícios – SUB envolve 
algumas particularidades. A correta mensuração deve considerar os óbitos de 
segurados que possuíam dependentes e, portanto, geraram pensão por morte, mas 
também os daqueles que morreram e, por não possuírem dependentes, não 
geraram qualquer tipo de benefício. No primeiro caso, dados completos estão 
disponíveis no SUB. No segundo caso, só podem ser obtidos dados parciais, já que 
a rotina de captação do dado indicativo de morte decorrente de acidente do trabalho 
depende da comunicação do óbito através da CAT. 
São apresentadas informações sobre a quantidade de acidentes do trabalho, para 
os anos de 2011 a 2013, segundo: a) consequência do acidente e CNAE para o 
Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação; e b) dados mensais por 
consequência do acidente por Unidades da Federação. 
 
 
 
 
 
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2 - Anuário Estatístico de Acidentes do Trabalho 2013 – Acidentes 
do Trabalho segundo a CID 
 
 
Nesta subseção são apresentadas informações sobre acidentes do trabalho 
segundo a Classificação Internacional de Doenças – CID e extraídas do Sistema de 
Comunicação de Acidentes do Trabalho. Cabe destacar que, de forma análoga a 
Subseção A, foi necessário alterar as tabelas dessa subseção em função da nova 
metodologia de caracterização de benefícios acidentários, contabilizando, assim, os 
benefícios sem CAT. Não houve problema na captação da variável CID, pois essa 
variável está presente em todos os benefícios concedidos, quer tenham ou não CAT 
registrada. 
Para maiores esclarecimentos sobre os conceitos envolvidos na nova metodologia 
de caracterização de benefícios acidentários, consultar o texto da Subseção A. 
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A CID é periodicamente revisada pela Organização Mundial da Saúde – OMS. Sua 
versão mais recente resulta da 10a Revisão da Classificação Internacional de 
Doenças e passou a ter a seguinte denominação: Classificação Estatística 
Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde. Na prática, é 
conhecida como CID-10. A CID-10 adota um código alfanumérico composto por uma 
letra e até quatro caracteres numéricos. Cada capítulo da CID-10 é identificado por 
uma letra, como por exemplo, seu Capítulo V identificado pela letra F. Ou seja, toda 
vez que um código da CID-10 se inicie pela letra F, aquela categoria diagnóstica 
identifica um transtorno mental ou de comportamento. 
Com base no compromisso assumido pelo governo brasileiro, quando da realização 
da 43ª Assembleia Mundial de Saúde, o Ministério da Saúde, por intermédio da 
Portaria no 1.311, de 12 de setembro de 1997, determinou a utilização da CID-10, a 
partir da competência de janeiro de 1998, em todo o território nacional. No entanto, a 
implantação na Previdência Social só foi efetuada em dezembro de 1998. 
O uso da CID-10 pelo INSS permitiu padronizar a classificação de doenças em 
relação às demais instituições de saúde, que já a haviam implantado, e representou 
agilidade nas rotinas de trabalho, gerando melhorias na qualidade dos serviços 
prestados aos segurados, ou seja, a perícia médica melhorou sua articulação com a 
área de reabilitação profissional e serviço social na busca da recuperação da 
capacidade laborativa do segurado e de sua inserção no mercado de trabalho. 
Nessa subseção são apresentadas informações sobre a quantidade de acidentes do 
trabalho, por situação do registro e motivo do acidente, segundo CID-10 para os 
anos, 2011 a 2013. 
 
 
 
 
 
 
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3 - Anuário Estatístico de Acidentes do Trabalho 2013 – Acidentes 
do Trabalho segundo o Município 
 
 
 
 Tem sido observado ao longo do tempo um aumento da demanda por informações 
no âmbito municipal, com o objetivo de subsidiar a elaboração de políticas públicas, 
o planejamento de ações sociais ou direcionar esforços para atender à solução de 
problemas específicos, como saúde e segurança do trabalhador. Diversos órgãos 
públicos têm posto à disposição da sociedade informaçõesprovenientes de 
pesquisas, dados cadastrais e registros administrativos que auxiliam nesta 
tarefa. Neste contexto, os Ministérios da Previdência Social e do Trabalho e 
Emprego, publicam estatísticas de acidentes do trabalho por município, visando 
contribuir para o acompanhamento dos acidentes do trabalho e permitir a construção 
de indicadores úteis ao planejamento municipal. 
Cabe destacar que, de forma análoga a Subseção A, foi necessário alterar as 
tabelas dessa subseção em função da nova metodologia de caracterização de 
benefícios acidentários, contabilizando, assim, os benefícios sem CAT. Não houve 
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problema na captação da variável Município, pois essa variável está presente em 
todos os benefícios concedidos, quer tenham ou não CAT registrada. 
Para maiores esclarecimentos sobre os conceitos envolvidos na nova metodologia 
de caracterização de benefícios acidentários, ver texto da Subseção A. 
Nesta seção são apresentadas informações sobre a quantidade de acidentes do 
trabalho segundo a situação do registro, o motivo do acidente e a quantidade de 
óbitos por município, para os anos de 2012 e 2013, extraídas do Sistema de 
Comunicação de Acidentes do Trabalho, do Sistema Único de Benefícios – SUB e 
do Cadastro Nacional de Informações Sociais – CNIS. 
É importante ressaltar que o município apresentado nas tabelas é o de ocorrência do 
acidente. Desta forma, as estatísticas publicadas podem divergir de levantamentos 
locais, caso seja utilizado o conceito de município de localização do estabelecimento 
empregador ou município de residência do segurado acidentado. 
 
4 - Taxa de incidência de acidentes de trabalho em segurados da Previdência 
Social 
 
Definição: Número de acidentes do trabalho Considera-se acidente do trabalho os 
“decorrentes das características da atividade profissional desempenhada” (acidentes 
de trabalho típicos) e os “ocorrido no percurso entre a residência e o local de 
trabalho e vice-versa” (acidentes de trabalho de trajeto). Número de acidentes do 
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trabalho, por mil trabalhadores segurados da Previdência Social, em determinado 
espaço geográfico, no ano considerado. 
Trabalhadores segurados da Previdência Social São considerados trabalhadores 
segurados da Previdência Social apenas os que possuem cobertura contra 
incapacidade laborativa decorrente de riscos ambientais do trabalho. 
Comentário: Estima o risco de um trabalhador segurado da Previdência Social sofrer 
acidente do trabalho, neste grupo populacional em intervalo de tempo determinado. 
Indica o nível de segurança no trabalho e a eficácia das medidas preventivas 
adotadas pelas empresas, no caso de acidentes de trabalho típicos, e o risco de um 
trabalhador acidentar-se no seu deslocamento entre a residência e o local de 
trabalho e vice-versa, no caso de acidentes de trabalho de trajetos. 
 
http://dados.gov.br/dataset/taxa-de-incidencia-de-acidentes-de-trabalho-em-
segurados-da-previdencia-social 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://dados.gov.br/dataset/taxa-de-incidencia-de-acidentes-de-trabalho-em-segurados-da-previdencia-social
http://dados.gov.br/dataset/taxa-de-incidencia-de-acidentes-de-trabalho-em-segurados-da-previdencia-social
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REFERÊNCIAS 
Ministério do Trabalho e Emprego (2008). «Inspeção do Trabalho Segurança e Saúde no Trabalho - 
Normas regulamentadoras». Ministério do Trabalho e Emprego. Consultado em 20 de maio de 2010. 
NOGUEIRA, D. P. (1987). Prevention of accidents and injuries in Brazil. Ergonomics v.30, n.2 [S.l.] 
pp. p. 387–393. 
Peixoto, Neverton Hofstadler. Curso técnico em automação industrial : segurança do trabalho. – 3. ed. 
– Santa Maria : Universidade Federal de Santa Maria : Colégio Técnico Industrial de Santa Maria, 
2011. 128 p. : il. 
«Pesquisa publicada no portal A Crítica». Consultado em 22 de agosto de 2016. 
Lida, Itiro (2005). Ergonomia: projeto e produção. (São Paulo: Edgard Blücher). p. 422. 
http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr5.htm - NR. 5 – Ministério do Trabalho 
 
http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr6.htm - NR.6 – Ministério do Trabalho 
 
 
 
 
 
 
 
http://www.mte.gov.br/seg_sau/leg_normas_regulamentadoras.asp
http://www.mte.gov.br/seg_sau/leg_normas_regulamentadoras.asp
http://www.acritica.net/editorias/economia/empresas-tem-retorno-ao-investir-em-saude-e-seguranca-no-trabalho-diz/169403/
http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr5.htm
http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr6.htm

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