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	Centro Universitário Leonardo Da Vinci
	
	
	
	
	
	
	
EMERSON MATOS DA SILVA
Letras - Português (FLC3228LED)
PROJETO DE ESTÁGIO
 LÍNGUA PORTUGUESA NO ENSINO FUNDAMENTAL 
Da Carta ao E-mail: percorrendo os gêneros, desvendando histórias
MANACAPURU
2022
SUMÁRIO
1 PARTE I: PESQUISA	3
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA	3
1.2 OBJETIVOS	3
1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DA PESQUISA	4
2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO	6
2.1 METODOLOGIA	6
2.2 CRONOGRAMA	7
REFERÊNCIAS	9
APÊNDICES	16
1 PARTE I: PESQUISA
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA 
Área de concentração: Ensino de Língua Portuguesa
Tema: Ensino de Língua Portuguesa Da Carta ao E-mail: percorrendo os gêneros, desvendando histórias.
O projeto visa atender, em primeiro lugar, à proposta curricular do 6º ano da escola e, em segundo lugar, ao interesse pessoal do estagiário pela disciplina. Acreditamos que os tipos de carta pessoal e e-mail como um movimento histórico do primeiro ao segundo exporão os alunos a aspectos sociais e culturais que vão além dos cursos tradicionais de português, como a visão das cartas pessoais como meio de escrita humana da história A proximidade humana e o advento do e-mail -mail são mais uma consequência da forte presença da tecnologia digital na sociedade contemporânea.
1.2 OBJETIVOS
· Potencializar habilidades e conhecimentos dos alunos para as práticas de uso da língua oral e escrita, por meio do trabalho com os gêneros textuais carta e e-mail e atividades epilinguísticas focadas na compreensão de aspectos da norma ortográfica oficial e da funcionalidade dos numerais e adjetivos. 
· Compreender a função social dos gêneros carta e e-mail dentro da sociedade; 
· Reconhecer as características dos gêneros carta e e-mail quanto à configuração composicional e o conteúdo.
1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DA PESQUISA
O ensino de português deve atender às necessidades dos alunos de usar a língua em diferentes esferas sociais, seja oralmente ou por escrito. Para isso, deve ser sustentado por uma teoria que leve em consideração a forma como expressamos a linguagem para que ela funcione em um contexto social. Na perspectiva sociointeracionista, os conceitos de gênero do discurso e letramento são importantes para o ensino de português, pois permitem uma melhor compreensão da relação entre linguagem, desempenho de leitura e escrita e contexto sociocultural.
1.4 OS GÊNEROS DO DISCURSO
De fato, os indivíduos da sociedade demonstram a capacidade de se expressar verbalmente de diferentes formas e estilos, de acordo com suas necessidades, para se adequar às diferentes situações e contextos sociais que exigem o uso da linguagem. Em Bakhtin (2003 [1979]) há uma real reflexão sobre esse fato, pois propõe o pressuposto de que os diferentes usos da linguagem, escolas de discurso, são mediados pelo contexto social que envolve o contexto de uso. Para definir um gênero de discurso, primeiro é necessário apresentar o conceito de discurso no sentido vislumbrado por Bakhtin:
O emprego da língua se dá em forma de enunciados (orais e escritos) concretos e únicos, proferidos pelos integrantes desse ou daquele campo da atividade humana. Esses enunciados refletem as condições específicas e as finalidades de cada referido campo não só por seu conteúdo (temático) e pelo estilo da linguagem, ou seja, pela seleção dos recursos lexicais, fraseológicos e gramaticais da língua, mas, acima de tudo, por sua construção composicional. (2003 [1979], p. 261).
De acordo com essa definição de Bakhtin, podemos dizer que o discurso possui três elementos: conteúdo, estilo e estrutura constitutiva. Cada enunciado desencadeia um novo evento, um evento único e irrepetível de comunicação do enunciado, pois é a maneira do falante se projetar dentro do enunciado específico do contexto.
Os enunciados são únicos, particulares e individuais, contudo há tipos relativamente estáveis de enunciados, os quais são cognominados gêneros do discurso. Koch (2003) exibe os gêneros do discurso como marcados sócio historicamente e absolutamente relacionados às diferentes relações sociais: “[...] é cada uma dessas situações que determina, pois, um gênero, com características temáticas, composicionais e estilísticas próprias” (p. 54). O leque de gêneros pode se desdobrar desde uma conversa de bar até uma tese científica. Por existir uma variedade tão grande, Bakhtin distingue os gêneros em primários e secundários. Os gêneros primários são aqueles ligados às situações de comunicação cotidianas como diálogos informais, cartas, bilhetes, e-mail, etc. Ainda como sugere Koch (2003), os gêneros secundários são aqueles estão relacionados às esferas “públicas e mais complexas, de interação social, muitas vezes mediadas pela escrita e apresentando uma forma composicional monologizada, absorvendo, pois, e transmutando os gêneros primários” (p. 54).
Em cada campo existem tipos que correspondem a condições específicas de um determinado campo; são esses gêneros que correspondem a certos estilos de certos campos da atividade humana e da comunicação. Funções específicas próprias de cada campo (científico, técnico, oficial, cotidiano etc.) e condições específicas de comunicação discursiva dão origem a gêneros específicos. A escolha do tipo é baseada nos parâmetros situacionais que orientam o sujeito a agir livremente na situação definida. O domínio de um gênero e o domínio de uma situação comunicativa ocorrem por meio do uso recursivo das inúmeras possibilidades de expressão verbal.
1.5 A LEITURA DE TEXTOS
A leitura tem um impacto direto na produção do texto porque afeta "o que se diz", introduz novas formas de pensar e as próprias "técnicas de fala". É a produção de significados e não o seu simples reconhecimento. Afinal, a leitura permite que o aluno mude o conjunto de ideias que tem sobre as coisas e os fatos do mundo. Quando uma pessoa lê, não só o texto produzido e as informações nele contidas estão em risco, mas também os aspectos da compreensão do leitor, ou seja, o horizonte de sua apreciação. O processo dialógico da leitura é proposto por Geraldi na figura de um bordado:
O produto do trabalho de produção se oferece ao leitor, e nele se realiza a cada leitura, num processo dialógico cuja trama toma as pontas dos fios do bordado tecido para tecer sempre o mesmo e outro bordado, pois as mãos que agora tecem trazem e traçam outra história. (GERALDI, 1991, pg. 166).
As mãos que tricotam o bordado não estão atadas e não são mãos livres. Eles emprestam seus fios para tecer sempre um novo bordado, devido aos detalhes do entendimento, mas ao mesmo tempo o mesmo bordado continua considerando os significados propostos pelo autor do texto em sua produção. O entrelaçamento de cada fio, tecido pelo autor e tecido pelo leitor, é o que produz o sentido da leitura. Dessa forma, o leitor conhece as técnicas selecionadas pela experiência de produção do autor e marcadas por elas no processo de aprendizagem. Mais tarde, o próprio autor se deixa marcar por alunos que irão colaborar com ele em sua produção escrita.
A leitura é uma relação, um lugar de encontro, um encontro físico de diferentes leituras que acontecem em um texto escrito. Se assim fosse, seria apenas uma explicação dos significados, sem interação: “Não se trata, pois, de textos buscados por sujeitos que, querendo aprender, vão a eles cheios de perguntas próprias. [...] Não há perguntas prévias para se ler. Há perguntas que se fazem porque se leu” (p. 170).
É dever da escola proporcionar essa associação real; no entanto, quando o texto é lido em sala de aula, acaba sendo acompanhado de sugestões de atividades que o tornam uma forma de realizar a cirurgia mental, quando, ao contrário, deveria ser uma forma de produzir conhecimento por meio da atividade mental. Quando isso acontece, o processo acaba não estabelecendo um diálogo entre o escritor e o leitor.
2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO
2.1 METODOLOGIA
 A escola em que acolheu o projeto de estágio foi a EscolaMunicipal Rui Barbosa Localizada na zona Rural do município de Manaquiri. 
A Escola Municipal Rui Barbosa oferece toda a estrutura necessária para o conforto e desenvolvimento educacional dos seus alunos, como por exemplo: Refeitório, Biblioteca, Pátio Coberto, Área Verde e Alimentação.
Para o desenvolvimento deste projeto serão necessárias 08 (oito) aulas, que serão realizadas todos os dias de segunda-feira a sexta-feira, no período de 10 a 31 de outubro de 2022. Essas aulas buscarão desenvolver a capacidade de discernimento do aluno quanto ao uso da língua oral e escrita, por meio do trabalho com os gêneros textuais carta e e-mail. Para tanto, as aulas serão desenvolvidas a partir da seguinte lógica: dinâmica, explicação acerca da compreensão e a função social dos gêneros carta e e-mail dentro da sociedade e o reconhecimento das características dos gêneros carta e e-mail quanto à configuração composicional e o conteúdo.
Além disso, será proposto aos alunos a produção de cartas e e-mails entre outros, com o intuito de valorizar seus escritos e tornar esse processo de aprendizado facilitado e prazeroso. Ressaltamos, ainda, que as intervenções docentes propostas pretendem, indiscutivelmente, valorizar a bagagem cultural do aluno, buscando textos e exercícios que não são distantes à sua realidade, pois, eles precisam se reconhecer neste processo; para tanto, o uso dos contatos com diferentes gêneros textuais, buscaram além do conhecimento da língua, visto que também pretende oferecer um maior conhecimento de mundo. Para melhor entendimento do “caminhar” das aulas, segue abaixo um quadro que contempla sinteticamente as propostas de trabalho.
2.2 CRONOGRAMA
As atividades de estágio serão desenvolvidas conforme o cronograma a seguir:
	Escola: Escola Municipal Rui Barbosa
	Disciplina: Língua Portuguesa 
	Data
	Turno e Horário
	Detalhamento das Atividades
	10/10/2022
	Manhã – 7h30 às 11h
	Diálogo com a direção da escola. Apresentação da proposta de escritura de carta.
	11/10/2022
	Manhã – 7h30 às 11h
	-Observação de 2 aulas de Português na turma do 6º ano Atividade de interpretação textual sobre Carta e E-mail. 
-Atividade lúdica Recapitulação dos aspectos composicionais do gênero carta Produção textual: Carta.
	12/10/2022
	Manhã – 7h30 às 11h
	- Atividades recreativas do dia das crianças; com jogos e brincadeiras 
	13/10/2022
	Manhã – 7h30 às 11h
	Observação: Aspectos linguísticos: Adjetivo.
	14/10/2022
	Manhã – 7h30 às 11h
	Observação: Aspectos linguísticos: Numeral
	17/10/2022
	Manhã – 7h30 às 11h
	Ditado (ortografia). Entrega e correção do ditado. Reescritura do texto.
	18/10/2022
	Manhã – 7h30 às 11h
	-Observação de 2 aula de Português 
-Devolução e análise linguística das produções dos alunos. 
	19/10/2022
	Manhã – 7h30 às 11h
	Entrega da correção e análise linguística das produções dos alunos. 
Exercício. (acentuação) Correção do exercício.
REFERÊNCIAS
BAKHTIN, Mikhail. [VOLOSHINOV, V.N]. Marxismo e filosofia da linguagem. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004 [1929]
GERALDI, João Wanderley. Portos de Passagem. 3ªed. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Desvendando os Segredos do Texto. São Paulo: Cortez, 2009.
APÊNDICES
APÊNDICE I - ROTEIRO DE OBSERVAÇÃO 
1. Caracterização da Instituição em relação à Educação Básica
Organização: 
A Escola Municipal Rui Barbosa foi fundada em 1995, com grupo escolar Rui Barbosa, e passou à denominação atual após a manipulação do Ensino Fundamental. 
Infraestrutura: 
· Alimentação escolar para os alunos
· Água filtrada
· Água do rio
· Energia da rede pública
· Fossa
· Lixo destinado à queima
· 7 salas de aulas
· Sala de diretoria
· Cozinha
· Biblioteca
· Sala de secretaria
· Banheiro com chuveiro
· Refeitório
· Pátio coberto
· Área verde
O Projeto Político Pedagógico, visa não apenas às necessidades materiais da escola, mas também um ensino de qualidade com a participação de todos os profissionais com o objetivo de melhorar o desempenho escolar e dentre outros objetivos, possibilitar a autonomia e a identidade pedagógica, política, administrativa e financeira da instituição escolar. Nessa perspectiva pode se dizer que o Projeto Político Pedagógico é de fundamental importância para definir e manter as tomadas de decisões acerca do que se quer realizar na escola. Ainda segundo O GESTORr, o PPP contempla os fatores de ações favoráveis a nossa missão de educadores, visando à elaboração de um projeto flexível e contextualizado com a historicidade cultural e econômica da região, que mediante os avanços e retrocessos, vive uma constante necessidade de novas avaliações com amplitudes que contemple as propostas e metas a serem alcançadas, pois a escola anseia por melhorias que vise resultados satisfatórios em todas as áreas do processo do ensino-aprendizagem. 
A escola procura atender da melhor maneira possível a comunidade escolar dentro de suas possibilidades, buscando sempre fazer o melhor em melhoria, para alcançar expectativas de cada aluno.
O maior problema enfrentado na escola é a questão do espaço físico, que não oferece conforto aos alunos e não consistem pelo o desejo de muitos, pois gostariam de matricular seus filhos nesse ambiente escolar, apesar desses problemas enfrentados a escola Rui Barbosa é hoje um referencial de destaque para a população de nosso município.
Vimos também alguns problemas detectados na escola, mas na medida do possível todos são resolvidos pelo pela comunidade escolar em comum acordo.
O corpo docente é formado por professores e nível superior com mais de 10 anos de experiencia.
O quadro administrativo e técnico é formado por onze funcionários divididos entre diretor, administrativo, auxiliares de serviços gerais e barqueiros.
Portanto esta escola relevada os conhecimentos das autoridades públicas no que se refere à construção de um prédio mais amplo e dizemos para a construção do conhecimento, temos pessoal humano suficiente e capacitado para fazer do ambiente escolar um lugar mais prazeroso e agradável para todos os sujeitos educação.
APÊNDICE II - PLANO DE AULA 1
Dados de identificação da Instituição Concedente 
Nome da escola: Rui Barbosa 
Diretor(a): Sebastião da Silva Barbosa 
Coordenador(a): 
Tempo da aula: 4 tempos de 45 m Período: 
Turma/Ano:6º Ano 
Nome do(a) Estagiário(a): EMERSON MATOS DA SILVA
Conteúdo: 
- Gênero textual: contos 
- Leitura, compreensão, produção textual e reescrita
Objetivos: 
- Desenvolver habilidades e estratégias de leitura necessárias à compreensão dos textos; 
- Estudar as diversas possibilidades de usos da linguagem como instrumento de interação social e construção de sentidos; 
- Reconhecer a importância dos gêneros textuais e suas funções sociais nos mais diversos contextos de enunciação;
Recursos: Jornal, livro didático, mapas, quadro de giz, computador, vídeo, DVD, CD, internet etc.
Sequência didática: Aulas expositivas e realização de atividades individuais e em grupo. A leitura será trabalhada ressaltando a prática de leitura em voz alta e silenciosa, o desenvolvimento de estratégias de leitura para a compreensão de diversos gêneros textuais e a leitura de livros paradidáticos para construção de repertório sociocultural. O conhecimento linguístico levará em consideração atividades de análise linguística articulada à produção e compreensão textual. O estudo dos aspectos ortográficos será realizado, considerando a realidade linguística do estudante. Os gêneros textuais serão trabalhados por unidades temáticas e serão realizados seminários e debates sobre os temas abordados. A prática de produção de textos será desenvolvida levando em consideração os gêneros textuais e as unidades temáticas.
Avaliação: 
A avaliação dar-se-á mediante a observação do envolvimento do estudante com a turma durante as aulas e a participação nas atividades em grupo. 
Referências: 
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular, 2017.
Anexos: Lista de exercícios, textos, entre outros, que serão entregues (impresso) paraos estudantes.
PLANO DE AULA 2
Dados de identificação da Instituição Concedente 
Nome da escola: Rui Barbosa 
Diretor(a): Sebastião da Silva Barbosa 
Coordenador(a): 
Tempo da aula: 4 tempos de 45 m Período: 
Turma/Ano:6º Ano 
Nome do(a) Estagiário(a): EMERSON MATOS DA SILVA
Conteúdo: Constar o assunto que será abordado na aula.
Leitura, escrita, produção textual
Objetivos: 
Motivar os alunos para o estudo destes gêneros
Reconhecer as características desses gêneros textuais
Conhecer modelo de carta e e-mail
Produzir cartas e e-mail
Utilizar o e-mail para realizar produção textual.
Usar e diferenciar a linguagem formal/informal
Recursos: Jornal, livro didático, mapas, quadro de giz, computador, vídeo, DVD, CD, internet etc.
Sequência didática: 
Leitura do texto (carta pessoal). Nesta primeira etapa, os estudantes deverão fazer anotações sobre coisas que lhes possam ter chamado atenção, ou seja, uma Leitura Global, para ativar o conhecimento prévio sobre o gênero e observando atentamente os elementos.
Através de perguntas realizadas, o professor passará a dirigir a classe a observar com maior cuidado, as informações e estabelecer os objetivos de leitura para compreensão das proposições básicas do texto.
Os alunos farão uma leitura mais complexa, ou seja, uma leitura com mais atenção, análise, comparação, interpretação de dados do texto, percepções, consequências. Lembrando que essas operações cognitivas vão resultar em inferências.
Os alunos posicionaram criticamente, a partir do gênero discursivo analisado, que atitudes responsivas que as informações contidas no texto podem provocar nos leitores individualmente ou até em um grupo maior de pessoas.
O professor iniciará um debate sobre o assunto do texto, os alunos colocarão suas opiniões sobre o tema abordado e analisado.
Você concorda: através das cartas poderá trocar informações?
Como você considera a comunicação através de cartas na era da Tecnologia?
Que tipo de linguagem é usado geralmente nas cartas?
Iniciar uma conversa com os alunos para sondar o nível e periodicidade de contato com o computador, saber se eles têm acesso livre na internet e se utilizam para se comunicar com outros usuários. Mostrando as semelhanças e diferenças deste gênero com a carta pessoal.
Explicar como realizar o acesso à internet, entrar em um provedor de conta de e-mail livre, fazer um cadastro criando seu endereço de e-mail.
Orientar os alunos quanto ao uso do gênero e-mail para respeitar regras formais de comunicação entre remetente e destinatário.
Avaliação: 
A avaliação dar-se-á mediante a observação do envolvimento do estudante com a turma durante as aulas e a participação nas atividades em grupo. 
Referências: 
http://monearaujo2012.blogspot.com/2012/11/plano-de-aula-estudo-dos-generos-carta.html
Anexos: Lista de exercícios, textos, entre outros, que serão entregues (impresso) para os estudantes.
PLANO DE AULA 3
Dados de identificação da Instituição Concedente 
Nome da escola: Rui Barbosa 
Diretor(a): Sebastião da Silva Barbosa 
Coordenador(a): 
Tempo da aula: 4 tempos de 45 m Período: 
Turma/Ano:6º Ano 
Nome do(a) Estagiário(a): EMERSON MATOS DA SILVA
Conteúdo: 
Diagnóstico da competência de grafar corretamente as palavras.
Ortografia: regularidades contextuais.
Autoconsciência do próprio processo de aprendizagem.
Objetivos: 
Refletir sobre a grafia correta das palavras, conscientizando os (as) estudantes de seus saberes e suas fragilidades, de maneira a conhecer os aspectos em que é preciso ter mais atenção no momento da escrita.
Participar de atividade de construção de regras e/ou familiarização delas com procedimentos de consulta a fontes confiáveis.
Recursos: Cartolina e pincel atômico (canetão) para elaboração dos cartazes de sistematização. Caderno para registro das descobertas e das análises realizadas.
Sequência didática:
 
Serão desenvolvidas duas atividades para o ensino da ortografia, partindo-se de diagnóstico dos saberes dos (as) estudantes em relação à norma ortográfica. Os (As) estudantes serão organizados (as) em roda, individualmente, em grupos e no coletivo.
Avaliação: 
A avaliação dar-se-á mediante a observação do envolvimento do estudante com a turma durante as aulas e a participação nas atividades em grupo. 
Referências: 
MORAIS, A. G. de. Ortografia: ensinar e aprender. São Paulo: Ática, 2003.
Anexos: Lista de exercícios, textos, entre outros, que serão entregues (impresso) para os estudantes.
PLANO DE AULA 4 
Dados de identificação da Instituição Concedente 
Nome da escola: Rui Barbosa 
Diretor(a): Sebastião da Silva Barbosa 
Coordenador(a): 
Tempo da aula: 4 tempos de 45 m Período: 
Turma/Ano:6º Ano 
Nome do(a) Estagiário(a): EMERSON MATOS DA SILVA
Conteúdo: E-MAIL ( PRONOMES )
Objetivos:
 - Comparar carta, bilhete, e e-mail, e perceber suas características e suas diferenças;
-Definir e mostrar os pronomes nos textos;
- Escrever textos numa modalidade coloquial da língua, estabelecendo as diferenças nas características de cada um.
Recursos: - Computador / Lápis / Caneta / Papel.
Sequência didática: 
- Visita ao laboratório de informática;
- Produzir e enviar e-mail;
- Expor em um cartaz os pronomes mais usados em um e-mail.
Avaliação: A avaliação dar-se-á mediante a observação do envolvimento do estudante com a turma durante as aulas e a participação nas atividades em grupo. 
Referências: 
http://educadoraarletevidal.blogspot.com/2011/04/plano-de-aula-do-6-ao-9-ano.html 
PLANO DE AULA 5
Dados de identificação da Instituição Concedente 
Nome da escola: Rui Barbosa 
Diretor(a): Sebastião da Silva Barbosa 
Coordenador(a): 
Tempo da aula: 4 tempos de 45 m Período: 
Turma/Ano:6º Ano 
Nome do(a) Estagiário(a): EMERSON MATOS DA SILVA
Conteúdo: PRODUÇÃO DE CARTA E BILHETE
Objetivos: 
- Conhecer as características de uma carta e de um bilhete;
-Escrever numa modalidade coloquial da língua, estabelecendo as diferenças nas características de cada um;
-Produzir texto de acordo com as condições de produção: função da escrita, gênero do texto, objetivos da produção do texto, interlocutores visado.
Recursos: - Envelope / Papel metro / Lápis / caneta / cola.
Sequência didática: 
- Confeccionar um envelope grande de papel metro;
-Preencher envelopes;
- Enviar bilhetes para colegas da sala e professore.
Avaliação: A avaliação dar-se-á mediante a observação do envolvimento do estudante com a turma durante as aulas e a participação nas atividades em grupo. 
Referências: 
http://educadoraarletevidal.blogspot.com/2011/04/plano-de-aula-do-6-ao-9-ano.html 
Anexos: Lista de exercícios, textos, entre outros, que serão entregues (impresso) para os estudantes.
 
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