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RELATORIO DE ESTAGIO II SUELENE SANCHES

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO EM PEDAGOGIA
SUELENE DA SILVA CAMPELO SANCHES
Estágio Curricular Obrigatório II: Anos Iniciais do Ensino Fundamental
CIDADE 2023
SUELENE Da SILVA CAMPELO SANCHES
Estágio Curricular Obrigatório II: Anos Iniciais do Ensino Fundamental
Relatório apresentado à [Unopar universidade norte do Paraná ], como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina de Educação infantil e anos iniciais educacional do de Licenciatura em Pedagogia
CIDADE 2023
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	 4.
2 RETO DAS LEITURA OBRIGATÓRIAS	5
3 RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP) 7
4 RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA 9
5 RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE.11
6 PROPOSTA	DE	ATIVIDADE	PARA	ABORDAGEM	DOS	TEMAS CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC 13.
7 RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA 16
8 RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS PELO PROFESSOR E 18
RELATO	DA	ANÁLISE	DA	ATUAÇÃO	DA	EQUIPE	PEDAGÓGICA	NO
ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA	
9 RELATO DA OBSERVAÇÃO	20
10 PLANOS DE AULA	25
11 RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE aula AO PROFESSOR 35
12 RELATO DA REGÊNCIA	 39.
13 CONSIDERAÇÃO FINAL	40 
14 VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO	 41
15 REFERÊNCIAS	42
1. INTRODUÇÃO
O estágio curricular obrigatório II - primeiros anos do ensino fundamental foi realizado na Escola Municipal São João, tem por finalidade proporcionar ao estagiário treinamento prático, aprimoramento técnico, cultural, científico e de convívio humano, como complementação da sua formação profissional.
Neste relatório, serão apresentados os resultados e a documentação das atividades desenvolvidas no estágio curricular obrigatório para a docência no ensino fundamental, realizado no curso de licenciatura em pedagogia.
realizado no dia 10 de março a 16 de abril, foram necessárias quatro horas por semana para observação em sala de aula, um momento de fundamental importância para treinamento profissional.
possibilitando vivenciar seu trabalho permitindo observa que, a realidade teórica e bem diferente da vivida, passando a refletir como e o dia-dia como professor, a responsabilidade e grande, portanto o futuro professor tem a oportunidade de se aperfeiçoar para exercer sua profissão onde ‘ensinar e aprender’ ‘ aprender e ensinar’, e um processo onde um não existe sem o outro, além de contribuição para o acadêmico desenvolvimento do alunos, um novo conhecimento de experiência na prática escola.
Durante o estágio foram realizadas entrevistas, leituras e observações. que permite a geração de relatórios. As conclusões que aqui apresentamos constituem nossas análises crítico-construtivo das experiências de aprendizagem e do redimensionamento da ação pedagógica nas aulas do ensino fundamental.
4
2. LEITURAS OBRIGATÓRIAS
Isso ajudará a mudar a realidade apresentada pela pedagogia ao pesquisar e recomendar o uso de métodos ativos com base no que de fato temos no campo da prática. Portanto, você deve responder às atividades sugeridas pelo SP que ajudarão a abordar questões que interferem no dia-a-dia da escola, os tipos de alunos que você pretende formar e como seu programa será estruturado. A tecnologia digital é uma forma estratégica de ensinar. A estrutura de ensino permite aos futuros professores lidar com as adversidades que surgem no cotidiano escolar em um ambiente digital. É necessário que o professor determine o objetivo final, onde quer chegar com a aplicação de jogos. Para traçar suas estratégias, os professores devem utilizar critérios analíticos e estudar o perfil da escola, os padrões de comunicação entre os membros da direção escolar e os professores.
Além de conhecer os estudantes, suas limitações, objetivos, habilidades e competências. Com todos os dados recolhidos, ele poderá estabelecer os principais objetivos, definindo então se o objetivo principal do processo é adquirir habilidades intelectuais, cognitivas e motoras, ou inspirar novas atitudes por parte dos estudantes. Nos cursos superiores de licenciatura Pedagogia, um dos componentes curriculares que adquirem significativa relevância para formação docente é o estágio supervisionado realizado no contexto escolar. Estes estágios têm por objetivo colocar os futuros docentes diante de situações concretas de ensino-aprendizagem. Tal condição desperta a possibilidade de estes alunos vivenciarem e refletirem sobre o saber e o fazer pedagógico no interior da sala de aula. A reflexão sobre as situações-problema enfrentadas nos estágios de docência possibilita que os futuros professores configurem e contextualizem o seu campo de formação intervenção. É neste contexto que eles confrontam os saberes advindos da formação inicial com a realidade prática. Além disso, é neste ambiente que eles acabam por identificar.
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento normativo que define as aprendizagens essenciais que todos os alunos devem se apropriar na educação básica. Sendo assim, todas as escolas devem organizar seu currículo a partir desse documento. Com base na leitura que você realizou como as competências gerais da Educação Básica se inter-relacionam com o PPP? O Projeto Político Pedagógico (PPP) se relaciona aos pressupostos básicos para a atuação
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didática, estando alinhado com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Partindo deste ponto, notamos que o projeto deve reunir propostas de ação concreta a executa- las durante um determinado período de tempo. Para ser mais exato, ele possui caráter político por considerar a escola como um espaço de formação de cidadãos conscientes, atuando de forma coletiva e individual na sociedade.
A avaliação da aprendizagem é um elemento crucial no processo de ensino e de aprendizagem, visto que oportuniza indícios dos avanços escolares e dos pontos que precisam ser aperfeiçoados. Com base na leitura que você realizou do PPP, de que modo a escola apresenta o processo de avaliação O modelo avaliativo tem se mostrado de forma diferenciada, em relação aos das últimas décadas, pelo fato de que visa cada vez mais o desenvolvimento de práticas que estejam propensas a promover um feedback a ambas as partes.Este feedback será essencial para o entendimento das necessidades pedagógicas dos alunos ao entendimento dos educadores, assim como o reconhecimento dos erros e pontos fracos pelos próprios alunos. Os TCTs não são de domínio exclusivo de um componente curricular, mas perpassam a todos de forma transversal e integradora. A Base Nacional Comum Curricular destaca a importância dos TCTs quando diz que é dever dos sistemas de ensino e escola. Portanto finalizamos a leitura estudando sobre o PPP do Colégio vislumbra, é alicerçada em valores e práticas de formação integral, participativa, promotora de uma consciência crítica, criativa, democrática e humanizante, formando agentes de seu próprio desenvolvimento e de transformação social. O principal objetivo é preparar o educando para a vida por meio do conhecimento, orientando-o para uma educação continuada, permanente, com os demais agentes educativos, principalmente a família, que o apoiará no exercício da cidadania e nas escolhas profissionais. “A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e fornecer-lhes meios de progredir no trabalho e em estudos posteriores” (LDB 9394/96, Art. 2º).
3. RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)
Escola Municipal de Ensino Fundamental SÃO JOÃO tem por ato de criação o decreto Nº 592/98 -28/09/98, Processo nº 357 e 363-CEE-MT e parecer nº 259/03- CEE/MT, aprovado pelo Decreto nº 2.943/20/08/01, Resoluções: nº 330 e 331/92 CEE/MT, LDBEN - 9.394/96 – Artigos: 67 e 68 - inciso 1º, Resolução normativa nº 002/2015 CEE/MT.
A Escola Municipal de Ensino Fundamental São João está situada na comunidade São João no P.A Presidente (Projeto de Assentamento)no Município de Santa Terezinha – MT. O P.A Presidente está localizado ao nordeste do estado de Mato Grosso, possuindo uma área aproximadamente de 39359,01ha, com aproximadamente.
A Escola Municipal de Ensino Fundamental São João tem como função principal respeitar e valorizar as experiências de vida dos aprendentes e de suas famílias. O coletivo da escola tem por propósito fortalecer nos educandos, a postura humana e os valores aprendidos por meio da criatividade, a sensibilidade, a contestação social, a criatividade diante das situações adversas, a esperança. Obtiva-se deste modo contribuir para a formação humana com dignidade, identidade e projeto de um futuro sustentável.
Vivemos em pleno século XXI envolto por realidades sociotécnicas e relacionais próprias deste tempo, e, a escola como termômetro e mediatriz da sociedade traduz em suas práticas os desejos, anseios e problemáticas vividas fora de seus muros, assim, para que esta cumpra seu papel social torna-se necessária a construção de um projeto político pedagógico coerente, consistente e exequível.
O projeto político pedagógico de uma escola é um importante sustentáculo para o projeto coletivo de escola, a partir do qual serão planejadas e desenvolvidas as atividades do corpo de profissionais que nelas atuam por meio da ação-reflexão- ação, pela tomada de consciência dos principais problemas da escola, das possibilidades de solução e definição das responsabilidades coletivas e pessoais para eliminar ou atenuar as falhas detectadas. Que seja eleita a liberdade de expressão, a igualdade e trabalho participativo.
Pensar em Projeto Político-Pedagógico pressupõe pensar em possibilidades de construção de autonomia no interior da escola. É neste cenário que nós profissionais da EscolaSão João concebemos o PPP, como um instrumento que
abre possibilidades para este processo que exige responsabilidades e práticas comprometidas com mudanças que se requer para a escola de hoje.
O Projeto Político-Pedagógico tem se constituído um instrumento importante para as discussões com ênfase no trabalho coletivo e na autonomia do trabalho pedagógico, porque contribui de modo significativo na reordenação da escola, com vistas à consecução de resultados positivos para a mudança da realidade social.
Pensar e construir um Projeto Político Pedagógico pressupõe, a priori, o conhecimento acerca desse projeto, remetendo-se ao seu conceito, ao seu caráter político e pedagógico e a sua finalidade. No sentido etimológico, o termo projeto significa “... lançar para adiante, plano, intento, desígnio, empresa, empreendimento. Redação provisória de lei. Plano geral de edificação” (FERREIRA 1975, p 1144)
O termo político refere-se ao fato de o projeto estar vinculado a um compromisso socioeconômico, com vistas à formação da cidadania e que possibilita o pleno exercício desta. Já o termo pedagógico diz respeito à intencionalidade da escola, a qual define ações educativas necessárias para o cumprimento dessa intencionalidade.
Nas palavras de Gadotti: “Todo projeto supõe rupturas com o presente e as promessas para o futuro”.
4. ANALISE DO MATERIAL DIDATICO DA ESCOLA
Os materiais didáticos disponíveis na escola são esses no quadro abaixo:
	MATERIAS DIDATICOS DA ESCOLA SÃO JOÃO
	· Livros
· Álbum seriado
· Jornais
· Revistas
· Folders
· Cartazes
· Textos
· Mapas
· Desenhos
· Gravuras
· Gráficos
· Maquetes
· Ilustrações
· Histórias em quadrinhos
· Computadores
· Data show
· Filmes retroprojetor
· Slides
· Quadro
· Mural
· Modelos
A utilização deste material na escola é frequente pelos professores e a forma de utilização é como suporte para o facilitador. O uso é utilizado nas salas de aula e a escolha do professor é baseada na capacitância cognitiva e essas aulas sempre despertam o interesse e o deleite dos alunos fazendo com que o professor repita. O processo de inclusão ocorre com muita responsabilidade e comprometimento por parte de todos os que participam do processo educacional da escola pais, professores, alunos, demais funcionários e comunidade.
Os alunos costumam frequentar a sala regular e recebem atenção especial na sala de recursos. Multifuncionais, duas vezes por semana no contraturno, com
professor formado nos mais variados cursos de integração e necessidades especiais, onde recebem atendimento diferenciado nos mais diversos aspectos: metodologia, recursos, acompanhamento individual e outros, atendendo o que a lei das Diretrizes e das bases dos artigos 58, 59 e 60 em relação à educação Especial.
5. ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE
Uma entrevista com a professor regente, ele estudou literatura e se formou em gestão escolar e pedagogia. A qual informou que utiliza todos os meios necessários para oferecer ensino de qualidade e excelência. Com base em documentos que beneficiam seu trabalho pedagógico, afirma que tanto os documentos da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) quanto as leis diretivas que são fundamentais, as Políticas Educacionais, que são as determinações que as instituições de ensino devem cumprir dentro do currículo escolar, como as ações didático-pedagógicas expressas na Proposta Pedagógica Curricular/Plano de Curso, de acordo com o arranjo teórico-metodológico definido no Projeto Político- Pedagógico, de acordo com o grau e modalidade de ensino ofertado pela instituição escolar.
Os planos de aula são preparados previamente e de acordo com os resultados da implementação de cada plano de forma a preparar planos ao nível em que os alunos se encontram.
A formação continuada é realizada com o objetivo de enriquecer as metodologias e desenvolver um trabalho de qualidade com base em currículos educacionais e os mesmos, sempre com foco na formação.
A avaliação é feita observando as atividades que os alunos realizam e analisando seu progresso e desenvolvimento em cada atividade realizada.
Os alunos em sala de aula se dão muito bem com diálogos e comunicação a toda velocidade, os alunos têm um ótimo relacionamento, tanto com os alunos, com os especialistas da escola, quanto com o professor.
As relações entre a família e a escola devem sempre funcionar em conjunto em benefício do aluno, mas as famílias ainda devem cumprir seu papel de presença na escola e participar de programas e projetos sociais que envolvam ambos os espaços, se isso acontecer, os resultados serão sempre positivo e em desenvolvimento.
O trabalho docente na prática é repleto de desafios e obstáculos que precisam ser superados e enfrentados no dia a dia, sendo importante que os profissionais da educação desempenhem ao máximo suas funções e ofereçam aprendizagem livre e espontânea.
De acordo com a proposta do tema tratado, recomenda-se a utilização da disciplina de português voltada para interpretação, produção e gênero textual a fim de aprimorar a leitura, a escrita e o desenvolvimento do conteúdo desta disciplina. Capacidade de utilizar diversos recursos e materiais dinâmicos para se afastar do ensino tradicional e ministrar aulas interdisciplinares e divertidas.
6. TEMAS CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC (MEIO AMBIENTE, ECONOMIA, SAÚDE, CIDADANIA E CIVISMO, MULTICULTURALISMO E CIÊNCIA E TECNOLOGIA).
O texto apresenta as respostas das seguintes questões como podemos entender o termo Transversalidade? 2. Qual a importância de se trabalhar com os TCTs na escola? 3. Dos TCTs listados, quais podem ser trabalhados de forma transversal no seu curso de graduação? 4. O Guia apresenta uma metodologia de trabalho para o desenvolvimento dos TCTs, baseado em quatro pilares. Quais são estes pilares? Comente sua perspectiva sobre essa metodologia.
As mudanças propostas, surgem dúvidas quanto à implementação dos TCTs e questionamentos sobre como fazer a articulação dos temas com os demais conteúdos; como trabalhar os temas de forma contextualizada e dentro das áreas do conhecimento e como mostrar a relevância desses conteúdos para a formação do cidadão. Por esse motivo, é importante que se faça um maior detalhamento para esclarecer como esses temas podem ser inseridos no contexto daEducação Básica de forma a contribuir com a construção de uma sociedade mais justa, igualitária e ética. Teóricos consagrados, que se interrogam sobre o futuro e a importância da educação, defendem a visão da necessária associação do conteúdo escolar com a realidade vivida. Consideram que a educação escolar tem responsabilidade de transformar a realidade, trabalhando além dos conteúdos considerados clássicos também aqueles que tenham uma finalidade crítica social. Educar e aprender são fenômenos que envolvem todas as dimensões do ser humano e, quando isso deixa de acontecer, produz alienação e perda do sentido social e individual no viver. É preciso superar as formas de fragmentação do processo pedagógico em que os conteúdos não se relacionam, não se integram e não se interagem. Na Analise da BNCC que notamos uma relação atualmente, a relação com este documento ganhou espaço no discurso político educacional nacional. Tal discussão expandiu-se nos últimos anos, após a aprovação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (nº. 9394/96) que estabelece, nos artigos 461 a 479 e 561 a 579 que estabelece etapa na educação infantil e fundamental para a área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, com necessidades educacionais especiais preferencialmente na rede regular de ensino. Com a perspectiva de um imenso contingente de adolescentes, jovens e adultos que se
diferenciam por condições de existência e perspectivas de futuro desiguais, é que o Ensino Médio deve trabalhar. Está em jogo a recriação da escola que, embora não possa por si só resolver as desigualdades sociais. Sendo assim o Ensino fundamental deve se estruturar subjacente a todas essas finalidades, o Ensino Médio deve garantir aos estudantes a compreensão dos fundamentos científico- tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática. Para tanto, a escola que acolhe as juventudes, por meio da articulação entre diferentes áreas do conhecimento, deve possibilitar aos estudantes: • compreender e utilizar os conceitos e teorias que compõem a base do conhecimento científico-tecnológico, bem como os procedimentos metodológicos e suas lógicas; • conscientizar-se quanto à necessidade de continuar aprendendo e aprimorando seus conhecimentos;
· apropriar-se das linguagens científicas e utilizá-las na comunicação e na disseminação desses conhecimentos; e • apropriar-se das linguagens das tecnologias digitais e tornar- -se fluentes em sua utilização. Para atender a todas essas demandas de formação no Ensino Médio, mostra-se imperativo repensar a organização curricular vigente para essa etapa da Educação Básica, que apresenta excesso de componentes curriculares e abordagens pedagógicas distantes o documento tem como objetivo é que estratégias e conteúdos sejam desenvolvidos em todos os níveis de complexidade, cruzando as abordagens de implementação Interdisciplinar, Interdisciplinar e Transdisciplinar com as esferas de organização do trabalho pedagógico: Currículos, PPs e Planos de Aula. É esperado que professores e gestores consigam produzir e encontrar material que os ajudem a desenvolver suas atividades. Os materiais elaborados serão indexados na plataforma de recursos educacionais digitais do MEC2 , disponível para o livre uso. Como proposta prática, foram elaborados modelos de cruzamento entre as abordagens da Intradisciplinaridade, da Interdisciplinaridade e da Transdisciplinaridade e os Currículos, Projetos Pedagógicos (PPs) e Planos de Aula para servir de exemplo e inspiração para a criação dos futuros materiais integrados. As propostas do Modelo 1, Modelo 2 e Modelo 3 referem-se respectivamente às três abordagens pedagógicas de implementação na esfera do Currículo. Na mesma sequência lógica, as propostas do Modelo 4, Modelo 5 e Modelo 6 referem-se às três abordagens, mas na esfera do Projeto Pedagógico (PP). As propostas finais do Modelo 7, Modelo 8 e Modelo 9 apresentam os Planos de Aula também na perspectiva Intradisciplinar, Interdisciplinar e Transdisciplinar. As propostas de cruzamentos presentes nos
Modelos, Módulos e Projetos a seguir buscam atender à demanda da contextualização, aprofundamento e desdobramento que se espera com a inserção dos Temas Contemporâneos Transversais (TCTs) nas esferas do trabalho pedagógico e nas aprendizagens da BNCC.
7. ANALISE DO PROCESSO DE IMPLEMENTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA
A avaliação e essencial no processo de ensino e aprendizagem, pois define o conhecimento do aluno. O que é o PPP e qual a importância desse documento para o ambiente escolar? O projeto político pedagógico e um documento importante para o andamento da escola. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento normativo que define as aprendizagens essenciais que todos os alunos devem se apropriar na educação básica. Sendo assim, todas as escolas devem organizar seu currículo a partir desse documento. Com base na leitura que você realizou como as competências gerais da Educação Básica se inter-relacionam com o PPP? 3. A avaliação da aprendizagem é um elemento crucial no processo de ensino e de aprendizagem, visto que oportuniza indícios dos avanços escolares e dos pontos que precisam ser aperfeiçoados. Com base na leitura que você realizou do PPP, de que modo a escola apresenta o processo de avaliação, A escola apresenta um modelo de avaliação formativa que visa o conhecimento e auxiliando no processo de ensino e aprendizagem.
O colégio possui normatização internas nos anos finais e no ensino méido e tem como objetivo ordenar toda a ação e um ato coletivo tendo em vista fins desejados,e por base conhecimentos que dêem suporte ao objetivo da ação não so devido a nossa constituição social como seres humanos mais como ato escolar de ensinar e apreender coletivamente e também criar condições para que todos os alunos desenvolvam suas capacidades e apreendam os conteúdos necessários para a vida sociedade. Permitir ao aluno exercitar sua cidadania a partir da compreensão da realidade, para que possa contribuir em sua transformação; buscar novas soluções criar situações que exijam o Maximo de exploração por parte dos alunos e estimular novas estratégias de compreensão da realidade.Conselho de Classe: No que se refere ao conselho de classe ainda mais ativo, a escola reconhece que ainda precisa desenvolver ações no intuito de melhorar esse aspecto, por que a participação dos pais na escola para o conselho de classe não é tão freqüente. Se referindo aos alunos, eles participam ativamente, pois, sempre fazem relatórios, reivindicações, elogiam, criticam, apresentam sugestões, o que sempre dá mais ênfase no processo de melhoria das necessidades ali expressas. Os professores atuam ativamente no conselho, onde ali expressam as suas reclamações e elogios em relação aos alunos. A escola oferece os níveis de ensino da educação básica,
compreendendo: anos iniciais e finais do ensino fundamental e ensino médio. No que se refere aos cursos dos professores, porém neste ano de 2014 tivemos a progressão de professores, ou seja, os mesmos que eram concursados como nível médio receberam o reconhecimento de seus títulos como nível superior valorizando todos os professores, tendo alguns participados e tendo mais uma formação para seu currículo e aprimoramento do seu saber.
8. ESTRUMENTO ULTILIZADO PELO PROFESSOR É ANALISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGOGICA.
O estágio proporciona mais segurança aos estagiários que vivenciarão pela primeira vez o local onde ocorrerá sua atuação profissional. De referir que estes encontros foram essenciais porque permitiram minimizar a ansiedade e as dúvidas sobre o que fazer e como agir no contexto de uma turma de crianças dos 6 aos 10 anos. toma a iniciativa em relação à sua educação continuada, mas muitos não o fazem, por motivos diversos, ao menos assinam.
O governo não pode abdicar da sua responsabilidade pela formação de professores, o que inclui a formação em serviço, pelo que é seu dever introduzir medidas nesta matéria. No entanto, é preciso pensar na necessidade de superação de modelosde formação continuada de professores baseados exclusivamente em cursos e programas concebidos e implementados por tecnocratas dos sistemas educacionais.
As novas exigências que a sociedade impõe às escolas em resultado das mudanças económicas, sociais e culturais ocorridas no mundo exigem que os professores sejam coautores do seu processo educativo posterior. Mudança na Educação e Contribuição do Professor conforme explicado.
Atuação do diretor e sua relação com a disciplina em relação aos saberes discutidos sobre educação infantil, apontar três atividades que fazem parte do cotidiano de trabalho do professor e explicar como essas atividades devem ocorrer.
Dê um exemplo de como a equipe pedagógica pode orientar os professores com base na utilização do Projeto Político Pedagógico e da Minuta Curricular. No que diz respeito às atribuições da equipe administrativa, descreva a importância da relação entre a direção e a equipe pedagógica para a qualidade dos processos educativos no contexto da escola.
A atuação e sua relação com a área administrativa são relevantes porque a professora achou interessante e aprovou sua aplicabilidade. A apresentação desta proposta me fez caminhar diariamente e ter relacionamento com colegas e professores é uma coisa, estudar o plano pedagógico que a escola oferece aos alunos, conhecer as regras, normas, estratégias, objetivos e conhecer a fundo todo o
processo operacional e gerencial é algo completamente diferente e tem contribuído positivamente na minha vida acadêmica.
Organização pedagógica e vemos vários comentários da equipe, um deles era que essa intervenção poderia ser um pouco mais detalhada, mas ao mesmo tempo falava do esforço do estagiário com a produção dessas intervenções.
9. RELATO DA OBSERVAÇÃ
1º DIÁRIO DE OBSERVAÇÃO
Nome Da Instituição: E.M.E.F SÃO JOÃO Supervisor (A) De Campo:
Período:
Número De Alunos: 19 Alunos
Turma: 1º Ano
Data:
Estagiária:
No primeiro dia de observação a professora iniciou a aula com a oração diaria onde todos participaram ativamente.Percebe-se que todas as terças feiras eles tem aula de ingles, todos gostam pois e apenas uma vez por semana. Durante toda a observação as crianças notavam grande interesse nas aulas. A prática em sala de aula nos leva a refletir como será nosso dia-a-dia sendo professor. Enquanto estamos estudando apenas as teorias, não temos idéia do que é estar frente a uma classe com 30 ou 40 alunos. Onde cada uma dessas crianças tem sua peculiaridade. Ou, cada indivíduo aprende de um jeito, e o professor deve estar preparado e atento, sempre refletindo sobre sua prática educativa.
No segundo dia de observação a professora deu aula de matemática trabalhou com uma gincana, para reforçar os conteúdos passados, logo veio o intervalo e após a professora trabalhou interpretação de texto. Após o recreio a professora explicou aos alunos a importância da leitura na vida dos seres humanos, a leitura faz com que falamos melhor escrevemos melhor facilita a nossa expressão para falar ao público etc... Fiquei surpreendida com a organização da sala de aula é muito boa com cartazes, bem escritos com informações claras para o bom andamento das aulas e para o dia-dia dentro e fora da sala de aula. Exemplo as palavrinhas mágicas: por favor, da licença, desculpa, empresta dentre outras informações do conteúdo escolar.
2º DIÁRIO DE OBSERVAÇÃO
Nome Da Instituição: E.M.E.F SÃO JOÃO Supervisor (A) De Campo:
Período:
Número De Alunos: 28Alunos
Turma: 2º Ano
Data:
Estagiária: Daiane Gomes de Andrade
No terceiro dia de observação após a recepção dos alunos a professora, trabalhou rimas, após a professora trabalhou o corpo humano propondo cartaz. Em seguida a professora corrigiu os cadernos dando visto os quais são avaliados no final do bimestre e somados com a nota bimestral, ela usa panfletos de leituras, livros ela é motivadora quando se trata de aprendizagem. Durante todo momento, a professora demonstrou ser profissional em sua área. Disponibilizou materiais adequados para as atividades, explicando de forma carinhosa e eficaz.
No quarto dia de observação a professora canta uma música com eles logo depois faz a correção das atividades que foram passadas para casa, ao terminar a professora realiza um aleitura como de custume. Na sala tem as paredes decoradas de acordo com a turma, com o cantos, da leitura, da matemática, quadro numérico, do alfabeto, quadro silábico, palavrinhas mágicas e um cartaz com o nome de todos da turma.
A professora vai testando o conhecimento fazendo uso de alguns desses cantos, faz a leitura do calendário junto com toda a turma, logo depois é feita a correção da atividade que foi passada para casa juntamente com os alunos, ao terminar a professora manda os alunos tomar água fila por fila quando todos termina de beber a água a professora dar continuidade as atividades.
3º DIÁRIO DE OBSERVAÇÃO
Nome Da Instituição: E.M.E.F SÃO JOÃO Supervisor (A) De Campo:
Período:
Número De Alunos: 31 Alunos
Turma: 3º Ano
Data:
Estagiária:
No quinto dia de observação a professora organiza as carteiras em filas no trabalho em grupo junta as carteiras formando pequenos grupos. A organização do tempo escolar a professora divide o tempo escolar com momentos de leitura, escrita, raciocínio, atividades lúdicas e atividades em grupos na prática. O planejamento do professor é feito semanalmente, orientado pela pedagoga e o registro é feito no caderno do professor.
Acompanhei do início ao fim os alunos, nas realizações de suas atividades. Teve um aluno que não conhecia nome e significado de cada cor, mesmo com a professora auxiliando. Ele pintava o desenho com cores que não correspondia como a cor das folhas, ele pintava de vermelho, o rosto de verde, etc. Os alunos respondiam a questionamentos de seus colegas, do professor elaborando frases, e não respondendo somente com uma única palavra. Contavam história e relatos, usando sempre expressões lógicas e coerentes, às vezes eram expressões até engraçadas.
No sexto dia de observação a professora deu início a sua aula fazendo a chamada e cobrando as tarefas, passou de carteira em carteira carimbando os cadernos de todos, especificando quem fez ou quem deixou de fazer a tarefa.
Durante as observações pude perceber o quanto o ensino ainda esta voltado para concepções tradicionais , que fragmentam e des contextualizaoensino dando ênfase as dis ciplinas de Língua Portugues a e Matemática e acabam minimizando as demais.
Observei que alguns alunos já haviam desenvolvido a leitura e a escrita, enquanto um a pequena parte destes educandos apresentavam dificuldades em relação a estes conhecimentos.
22
4º DIÁRIO DE OBSERVAÇÃO
Nome Da Instituição: E.M.E.F SÃO JOÃO Supervisor (A) De Campo:
Período:
Número De Alunos: 25 Alunos
Turma: 4º Ano
Data:
Estagiária:
No sétimo dia de observação no primeiro momento a turma trabalhou produção de texto, após a produção a professora trabalhou os adjetivos, logo vem o intervalo e após a continuação da aula. Os alunos demonstraram iniciativas para fazer perguntas e resolver suas dúvidas. Algumas crianças apresentavam mais interesses que as outras ao realizarem suas atividades, precisando assim do nosso apoio. No momento em que eram entregues as atividades, a maioria dos alunos se concentrava totalmente, conseguindo assim realizar os exercícios com muito capricho.
No oitavo dia de observação os alunos sentavam de modo correto nas carteiras. Lógico que tinha sempre alguns que gostavam de ficar virados para trás e conversar. Quanto aos seus movimentos conseguiam realizarem satisfatoriamente os movimentos básicos de andar, correr, pular, mantendo o equilíbrio do corpo e estavam sempre dispostos nas brincadeiras.
Auxiliei uma aluna a pintar de forma correta, a forma que ela estava pintando o desenho, estava em ritmo diferente, assim expliquei de forma objetiva que o sentido do lápis no momento em que está pintando tem que ser sempre no mesmo sentido, tanto horizontal como vertical. Assim que ela compreendeu, começou a pinta ficando a coisa mais linda!O ambiente da sala de aula manteve o tempo todo organizado, quando precisavam apontar lápis e jogar papel fora, usavam sempre o lixinho no canto da sala.
5º DIÁRIO DE OBSERVAÇÃO
Nome Da Instituição: E.M.E.F SÃO JOÃO Supervisor (A) De Campo:
Período:
Número De Alunos: 35 Alunos
Turma: 5º Ano
Data:
Estagiária:
No nono dia de observação nesse período observei que, alguns alunos ainda apresentam dificuldades relacionadas à leitura e a escrita. Mas, achei interessante a atenção da professora em relação a esses alunos com dificuldades, para os quais ela usa estratégias diferenciadas como, conduzi-los à sala de leitura com intuito de motivá-los a ler diferentes livros como: literatura, contos e poesias, e com isso despertar o interesse pela leitura que segundo ela, tem dado certo.
Se for olhar a situação da escola, talvez a professora pudesse até ficar desmotivada, mas mesmo que o ambiente escolar esteja deteriorado, como a pintura, o telhado, as instalações, a professora e os alunos não se deixam levar pelas dificuldades. São assíduos e só faltam quando acontecem algo com o transporte escolar, percebi também que a relação entre aluno e professor é bastante amigável. Na sala de aula, a professora mostrava bastante comprometida com o ensino, demonstrando empenho para desenvolver as atividades de acordo com a realidade dos mesmos.
No decimo dia de observação como estagiária, pude observar e analisar o conteúdo programático das aulas, a postura da professora, o estímulo dos alunos, as avaliações críticas referentes aos métodos utilizados. Na aplicação das atividades, boa parte dos alunos demonstrou interesse na realização das atividades, mas	há	também	como
10. PLANOS DE AULA
	PLANO DE AULA 01
	DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Nome Da Instituição: E.M.E.F SÃO JOÃO Supervisor (A) De Campo:
Ano: 4º Ano
Período:
Número De Alunos: 25 Alunos
Data:
	TEMA DA AULA: “Produção Textual”
	OBJETIVOS:
· Desenvolver um comportamento leitor, valorizando diferentes gêneros textuais;
· Produzir texto com autonomia;
· Ler diferentes textos de forma autônoma ou com ajuda;
	CONTEÚDOS:
· Dinâmica brincando com as cores;
	METODOLOGIA:
· Para sensibilizar os alunos, dê um balão colorido para cada um.
· Peça que escreva em um pequeno papel uma qualidade que admira nas pessoas, dobre e coloque dentro do balão.
· Peça que encham e amarrem o balão após colocar o papel dentro dele.
· Os balões deverão ser de diferentes cores.
· Oriente que pintem um rosto nos balões depois de cheios, usando canetas de ponta porosa ou pincel atômico, pois tem pontas menos pontiagudas, para não estourar os balões.
· Depois, coloque uma música e peça que joguem os balões para cima e dancem.
· A regra é cuidar para que nenhum balão caia, não necessariamente o seu.
· É importante que cuidem dos balões de todos.
· Quando desligar a música peça que cada um pegue um balão qualquer e fique com ele.
	· Organize os alunos em roda e peça que um a um vá estourando seu balão e lendo o que está escrito dentro dele.
Ao final desta dinâmica, questione: O que sentiu ao cuidar dos balões dos colegas. Que importância teve a cor de seu balão na hora da brincadeira? Qual a importância das cores? Tem uma cor mais importante que a outra? Todos os seres humanos são da mesma cor? Todos os seres humanos têm a mesma cor de olhos e cabelos? Todos os seres humanos têm o mesmo tamanho e mesmo peso? Todas as pessoas têm a mesma condição financeira? É correto desrespeitar alguém por que é negro ou por que é obeso?
Procure abordar as diferentes formas de discriminação, mas explique aos alunos que a aula será para aprendermos sobre a cultura afro-brasileira e o respeito às diferenças. Peça que se organizem em grupos, entregue uma mandá-la para cada
grupo e oriente que coloram utilizando diferentes cores.
	RECURSOS:
Livros; caneta; lápis;
	PROPOSTA DE AVALIAÇÃO:
A avaliação dos alunos será realizada mediante observação durante todo o
processo do projeto, das atividades e brincadeiras e pela participação e contribuição de todos no projeto.
	REFERÊNCIAS:
Disponível	em:	<https://www.soescola.com/2017/11/plano-de-aula-formando-a- consciencia-colorida.html
	PLANO DE AULA 02
	DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Nome Da Instituição: E.M.E.F SÃO JOÃO Supervisor (A) De Campo:
Ano: 4º Ano
Período:
Número De Alunos: 25 Alunos
Data:
	TEMA DA AULA: “Produção Textual”
	OBJETIVOS:
· Reconhecer as situações onde faz sentido utilizar nomes próprios: para etiquetar materiais, identificar pertences, registrar a presença em sala de aula (chamada), organizar listas de trabalho e brincadeiras, etc.
· Identificar a escrita do próprio nome.
· Escrever com e sem modelo o próprio nome.
· Ampliar o repertório de conhecimento de letras.
	CONTEÚDOS:
· Aprofundando o tema – Trabalhando com o gênero textual carta.
	METODOLOGIA:
Professor procure em seu município uma pessoa negra que tenha uma função social de destaque (escritor, poeta, artista, músico, cantor, dançarino, político, professor, diretor, médico, engenheiro, entre outros.). Combine com os alunos de escreverem uma carta convidando uma destas pessoas, para ir até a escola falar sobre sua vida, suas conquistas e suas dificuldades.
Oriente os alunos sobre a estrutura da carta, pois é um gênero pouco utilizado hoje, em função do celular e da internet.
Proponha a construção de uma carta coletiva, assim a partir das ideias dos alunos, você organiza a carta e consolida a estrutura textual deste gênero.
É importante no conteúdo da carta constar:
· Local e data.
· Saudação.
· Quem está mandando a carta.
· Qual o objetivo.
· Que dia e que horas gostariam de receber o convidado.
· Deixar a critério do convidado para sugerir outra data e horário, conforme sua disponibilidade.
· Agradecimentos e assinatura dos alunos.
Aprendendo com o outro:
Professor elabore junto com seus alunos alguns questionamentos para serem feitos ao convidado, depois que ele falar sobre sua vida, suas conquistas e dificuldades, assim você direciona a discussão e os alunos aprendem mais focando
no tema.
	· Qual fato que marcou sua infância.
· Se aconteceu alguma situação em que se sentiu discriminado por ser negro (a).
· Qual a influência da cultura afro para seu desenvolvimento.
· Se pudesse o que mudaria na sociedade.
· Qual a importância do que faz para sociedade.
Use o mesmo procedimento para convidar um trabalhador ou uma trabalhadora negra, para ir até a escola falar com seus alunos. É uma boa oportunidade que eles terão para fazer um paralelo entre duas realidades e focar na importância e no
papel de cada um.
	RECURSOS:
Lápis de cor, giz de cera, folha a4;
	PROPOSTA DE AVALIAÇÃO:
Os alunos serão avaliados conforme a sua participação durante a brincadeira, por meio da realização e suas participações nas atividades propostas.
	REFERÊNCIAS:
Disponível	em:	<https://www.soescola.com/2017/11/plano-de-aula-formando-a- consciencia-colorida.html
	PLANO DE AULA 03
	DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Nome Da Instituição: E.M.E.F SÃO JOÃO Supervisor (A) De Campo:
Ano: 4º Ano
Período:
Número De Alunos: 25 Alunos
Data:
	TEMA DA AULA: “Produção Textual”
	OBJETIVOS:
· Incentivar a prática da leitura, o desejo e o prazer de ler;
· Conhecer esse gênero textual em sua estrutura e função, percebendo características da linguagem das histórias em quadrinhos;
	· Divertir-se com a leitura de HQs.
· Desenvolver a produção textual;
	CONTEÚDOS:
· Produzindo História em quadrinhos;
	METODOLOGIA:
Conversar com o grupo sobre o que é uma história em quadrinhos e se eles têm alguma história em quadrinhos favorita.
Explicar a estrutura e a característica linguística desse gênero textual (balões, diálogos, onomatopéias quadro ou vinheta).
Apresentar histórias em quadrinhos para os alunos.
professor entrega uma tirinha de história em quadrinho e solicita a leitura da mesma.
Em seguida propõe que alguns alunos “contem” a história contida nessa tirinha. Após ouvir alguns alunos, o professor propõe uma discussão a partir da questão: o que há nesse texto e que nos permitiu entender a sua mensagem?
O professororganiza a turma em duplas propondo que cada uma delas crie os balões com as falas dos personagens.
Solicitar que os alunos se dividam em trio comecem a utilizar sua criatividade, realizando a criação das histórias em quadrinhos.
	RECURSOS:
História em quadrinhos; lápis; borracha; lápis de cor; giz de cera;
	PROPOSTA DE AVALIAÇÃO:
A avaliação dos alunos será realizada mediante observação durante todo o
processo do projeto, das atividades e brincadeiras e pela participação e contribuição de todos no projeto.
	REFERÊNCIAS:
Disponível	em:<https://www.soescola.com/2017/08/plano-de-aula-sobre-historias- em-quadrinhos.html
	PLANO DE AULA 04
	DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Nome Da Instituição: E.M.E.F SÃO JOÃO Supervisor (A) De Campo:
Ano: 4º Ano
Período:
Número De Alunos: 25 Alunos
Data:
	TEMA DA AULA: “Produção Textual”
	OBJETIVOS:
· Despertar o gosto pela leitura e pelo aprendizado;
· Tornar a leitura algo importante na vida do aluno;
· Desenvolver a produção;
	CONTEÚDOS:
· Produção textual com História em Quadrinhos;
	METODOLOGIA:
Levar os alunos para assistir vídeos documentários sobre as histórias em quadrinhos, sua formação e criação.
Depois, apresentar aos alunos diversas histórias em quadrinhos deixando que eles explorarem seus conteúdos.
Em seguida, explicar as características desse gênero textual, apresentando suas peculiaridades.
· O diálogo entre os personagens aparece através dos balões, sendo que eles variam muito de formato, como por exemplo, linhas contínuas, interrompidas (fala sussurrada), forma de nuvem (simbolizando o pensamento dos personagens).
· Os sinais de pontuação são variados, reforçando a voz dos personagens e indicando o modo como eles revelam seus sentimentos, como raiva, espanto, alegria e tristeza.
Em seguida, apresentar a estrutura e a característica linguística desse gênero textual(balões, diálogos e onomatopéias).
Apresentar para os alunos um quadro contendo diversos tipos de balões, o
	professor irá pedir aos alunos que identifiquem esses balões nas histórias em quadrinhos apresentadas no início da aula.
Depois realizar com os alunos atividades de histórias em quadrinhos, com interpretação textual e depois solicitar que os alunos produzam em grupos uma história em quadrinhos com a temática que eles preferirem. E, ao final, fazer a
exposição das histórias em quadrinhos na sala de aula.
	RECURSOS:
Data show; pen drive; folha a4; lápis;
	PROPOSTA DE AVALIAÇÃO:
A avaliação dos alunos será realizada mediante observação durante todo o processo do projeto, das atividades e brincadeiras e pela participação e contribuição
de todos no projeto.
	REFERÊNCIAS:
Disponível	em:<https://escoladossonhosclaudia.blogspot.com/2019/03/plano-de- aula-historia-em-quadrinhos.html
	PLANO DE AULA 05
	DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Nome Da Instituição: E.M.E.F SÃO JOÃO Supervisor (A) De Campo:
Ano: 4º Ano
Período:
Número De Alunos: 25 Alunos
Data:
	TEMA DA AULA: “Produção Textual”
	OBJETIVOS:
· Ler e compreender gêneros textuais;
· Leitura e compreensão de textos;
· Linguagem oral e escrita;
	CONTEÚDOS:
· Produção Textual: A Joaninha que perdeu suas patinhas;
	METODOLOGIA:
Apresentação da história: A Joaninha que perdeu suas pintinhas.
Organize a sala de aula de forma a criar um espaço aconchegante para se ouvir histórias. Inicie uma conversa sobre a história para que as crianças construam expectativas com relação ao conto que irão ouvir: Alguém da sala já perdeu algum objeto querido ou outra coisa? O quê? Como fez para recuperar? Vamos agora ouvir a história de uma joaninha que perdeu as pintinhas das suas asas. O que lhe terá acontecido? Será que ela conseguiu recuperar suas pintinhas?
Assim, conte a história para os alunos de forma envolvente e expressiva. Converse com as crianças sobre a história, recontando-a coletivamente. Peça aos alunos que identifiquem partes do texto que contam o motivo que levou Joaninha a voltar ao rio e como ela conseguiu recuperar as pintinhas das asas.
Descubra as palavras
Apresente os alunos as fichas com palavras destacadas do texto. Coloque-as no quadro ou mural: Algumas palavrinhas fugiram do texto. Vamos descobrir que palavrinhas são estas? Distribua a folha com a lista de palavras apresentadas para cada criança. Peça a elas que, em dupla, tentem identificar as palavras. Entregue, em seguida, a folha com as figuras correspondentes as palavras para que os alunos possam com apoio das imagens decifrar as palavras, utilizando diferentes estratégias como a identificação de sons iniciais e finais das palavras, de sílabas ou palavras conhecidas.
Entregue aos alunos a folha com o texto lacuna do da história A Joaninha que perdeu suas pintinhas. Convide os alunos para encontrar os lugares de cada palavrinha que está perdida. Leia novamente a história para os alunos, fazendo pausa diante dos espaços lacuna dos para que os alunos identifiquem, pelo sentido do texto, qual é a palavra que falta e a escreva no espaço em branco.
Silabário
Distribua para os alunos o quadro de sílabas para que elas desenvolvam a atividade individualmente ou em dupla. Dite cada palavra do item da atividade: JOANINHA, RIO, CASA, NATUREZA, SAPATO, GAIVOTAS, FORMIGAS, FORMIGA, SIRI.
Peça aos alunos que identifiquem e pintem as sílabas das palavras e que as
	escrevam nas linhas abaixo do quadro.
	RECURSOS:
Lápis de cor; caneta; caderno; quadro; pincel; borracha; papel a4;
	PROPOSTA DE AVALIAÇÃO:
A avaliação dos alunos será realizada mediante observação durante todo o processo do projeto, das atividades e brincadeiras e pela participação e
contribuição de todos no projeto.
	REFERÊNCIAS:
Disponível	em:<https://www.soescola.com/2016/07/plano-de-aula-e-atividades- joaninha-que.html
	PLANO DE AULA 06
	DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Nome Da Instituição: E.M.E.F SÃO JOÃO Supervisor (A) De Campo:
Ano: 4º Ano
Período:
Número De Alunos: 25 Alunos
Data:
	TEMA DA AULA: “Produção Textual”
	OBJETIVOS:
· Desenvolver a linguagem oral e escrita.
· Desenvolver a interpretação textual;
· Raciocinar rapidamente para a interpretação de textos;
	CONTEÚDOS:
· Produção Textual Poema O Girassol;
	METODOLOGIA:
· Apresentar o poema a turma em cartaz de maneira divertida;
· Dividir a turma para realizar a leitura oral do poema;
	· Fazer leitura paragrafada;
· Explicar a estrutura e finalidade de um poema;
· Falar sobre estrofes e versos;
· Escrever no papel em formato de pétalas cada estrofe do poema;
· Entregar cada pétala para grupos diferentes;
· Pedir que cada grupo leia sua parte do texto e dirija-se até o círculo do girassol para começar sua montagem;
· Após o girassol está todo formado, ler as partes em voz alta;
· Solicitar que as crianças representem com desenho no caderno cada parte das pétalas (estrofes);
· Entregar atividades xerocopiadas sobre o poema para as crianças trabalharem;
· Expor as atividades no varal da sala.
· Em seguida, entregar para os alunos atividade de interpretação textual sobre
o Poema O Girassol e depois, entregar uma com o desenho do girassol e solicitar a pintura do mesmo com materiais diversos.
	RECURSOS:
Pincel; caneta; lápis;
	PROPOSTA DE AVALIAÇÃO:
Será realizada por meio de observação das atividades executadas pelos alunos, analisando suas participações e resultados obtidos.
	REFERÊNCIAS:
Disponível em: <https://www.soescola.com/2017/05/plano-de-aula-trabalhar-poema- o-girasso.html
11. APRESENTAÇÃOO PLANO DE AULA DE REGENCIA.
A disciplina de criação de texto precisa ser ainda mais utilizada e praticada no contexto escolar, neste caso é preciso saber utilizar diversos recursos úteis para sua prática, saindo assim do ensino tradicional e oferecendo conteúdos dinâmicos e interdisciplinares, versáteis e importantes.
metodologias. metodologias a serem desenvolvidas. leitura e escrita. Analisando que a produção textual consiste na capacidade de elaborar e escrever textos a partir de reflexões mediadas sobre o que se planeja, essa prática requer planejamento e metodologia que contribuam para o desenvolvimento dessa competência. No entanto,deve-se notar que este é um grande problema nas escolas brasileiras, pois as práticas e métodos de leitura em sala de aula deixam lacunas nas práticas de escrita.
Porém, esta é uma das atividades que deve fortalecer o papel do sujeito na sociedade, pois através da postura crítica apresentada em sua atividade, o indivíduo tem a oportunidade de comunicar e debater os problemas e questões de seu meio social.
Com base no contexto apresentado, o objetivo deste trabalho é analisar os mecanismos e ferramentas utilizados em sala de aula para a criação de textos, bem como as resistências e dificuldades dos alunos na categoria escrita.
Os gêneros estão presentes em nosso cotidiano de forma textual ou discursiva. Os textos que são unidades lingüísticas concretas, possuem um sentido e apresenta uma intenção comunicativa, percebidos pela visão (na escrita) ou pela audição (na fala) como, por exemplo: uma música, um poema, uma carta, entre outras.
Para atestar esta idéia Marcuschi (2002, p. 17) afirma que:
(...) os gêneros textuais são fenômenos históricos profundamente vinculados à vida cultural. Fruto de trabalho coletivo [...], os gêneros são entidades sócio discursivas e formas de ação social incontornáveis em qualquer situação comunicativa.
De acordo com esse teórico, os gêneros textuais são entidades sócio discursivas que atendem às necessidades cotidianas de forma dinâmica e maleável, sendo fenômenos sujeitos a mudanças e adaptações ao longo do tempo. Surgem
como uma nova proposta para uma prática de produção textual, onde o aluno assume o papel de sujeito crítico, defensor de suas idéias, e o professor como o mediador desse processo de construção do conhecimento.
Quanto à produção textual, consideramos que esta é uma atividade que deve ter espaço contínuo nas aulas de Língua Portuguesa, pois através dos escritos, os sujeitos apresentam suas idéias e posicionamentos. Porém, para que haja uma aprendizagem significativa, é necessário que o professor busque metodologias e estratégias para desenvolver competências/habilidades de leitura e escrita nos alunos.
Enquanto os tipos textuais utilizados em produções de texto são limitados, os gêneros são uma classe de eventos comunicativos que estão ligados ao cotidiano dos alunos. O tipo está relacionado mais à estrutura, isto é, o texto escrito, como narrativo, dissertativo; já o gênero é o modo que um texto é apresentado, e esses são inúmeros.
Segundo Marcuschi (2002 p. 22-24):
Usamos a expressão gênero textual, como uma noção propositalmente vaga para referir os textos materializados que encontramos em nossa vida diária e que apresentam características sócio comunicativas definidas por conteúdos, propriedades funcionais, estilo e composição característicos. Se os tipos textuais são meia dúzia, os gêneros textuais são inúmeros [...]
Sendo assim, os Parâmetros Curriculares Nacionais (1998, p.23-26), afirma que os gêneros textuais estão ligados ao cotidiano dos alunos, por esse motivo, o professor deve privilegiar aqueles que fazem parte da sua realidade social e seu universo escolar. Diante as inovações socioculturais e avanços tecnológicos, novos gêneros vão surgindo devido à prática e intensificações das ações comunicativas, pois surgem para atender as necessidades que estão em constantes modificações.
Principalmente com o uso intenso da internet, percebe-se uma crescente quantidade de novos gêneros, com isso surgem novas formas de comunicação e o professor deve estar atento para essas inovações, pois são oportunidades de trabalhar de modo atualizado e dinâmico em sala de aula.
12. DIÁRIOS DAS REGÊNCIAS
1º DIÁRIO
Nome Da Instituição: E.M.E.F SÃO JOÃO Supervisor (A) De Campo:
Ano: 4º Ano
Período:
Número De Alunos: 25 Alunos
Data:
Para sensibilizar os alunos, dei um balão colorido para cada um. Pedi que escrevessem uma qualidade que admiram nas pessoas em um pequeno pedaço de papel, dobrassem e colocassem no balão. Ele pediu que enchessem e amarrassem o balão depois de colocar o papel dentro. Os balões eram de cores diferentes. Ela os instruiu a colorir as faces dos balões mais tarde com uma caneta de ponta oca ou marcador porque eles têm pontas menos afiadas para evitar que os balões estourem. Então ele ligou a música e pediu para jogar. balões para cima e dançando. A regra é garantir que os balões não caiam, não necessariamente os seus. Era importante que cuidassem de todos os balões. Quando a música parar, peça a todos que peguem um balão e o segurem. Coloque os alunos em círculo e peça que eles estourem um balão de cada vez e leiam o que está escrito nele.
Tentei abordar diferentes formas de discriminação, mas explique aos alunos que a aula é sobre aprender sobre a cultura afro-brasileira e respeitar as diferenças. Ele pediu que formassem grupos, entregassem a cada grupo um Mandela e dissessem para pintarem de uma cor diferente.
2º DIÁRIO
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Nome Da Instituição: E.M.E.F SÃO JOÃO Supervisor (A) De Campo:
Ano: 4º Ano
Período:
Número De Alunos: 25 Alunos
Data:
O mestre procurava em sua cidade negros que tivessem papéis sociais destacados (escritores, poetas, artistas, músicos, cantores, dançarinos, políticos, professores, diretores, médicos, engenheiros, etc.). Ele permitiu que os alunos escrevessem uma carta e convidou um deles para vir à escola e contar-lhe sobre sua vida, seus sucessos e suas dificuldades. Ele ensina os alunos a construir letras, um tipo que raramente é usado hoje por causa dos telefones celulares e da Internet.
Você se propõe a criar um discurso motivacional, com base nas ideias dos alunos, organizando o discurso motivacional e padronizando a estrutura do texto. Lembre-se da carta: local e data. saúde quem mandou a mensagem qual é o ponto que dia e a que horas pretende receber convidados. Ele permite que os clientes sugiram diferentes datas e horários com base na disponibilidade. Recibo e assinatura do aluno.
O professor prepara algumas perguntas com seus alunos e pergunta aos convidados depois de falar sobre sua vida, suas conquistas e as dificuldades que enfrenta, para que você possa controlar a discussão e os alunos possam aprender mais focando no assunto Ele usou o mesmo procedimento para convidar um trabalhador ou uma mulher negra para a escola para se dirigir a seus alunos. Como ambos são bons substitutos, eles devem fazer uma comparação entre as duas realidades, atentando para o significado e o papel de cada uma.
3º DIÁRIO
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Nome Da Instituição: E.M.E.F SÃO JOÃO Supervisor (A) De Campo:
Ano: 4º Ano
Período:
Número De Alunos: 25 Alunos
Data
Conversei com o grupo sobre o que são história em quadrinhos e quais são seus quadrinhos favoritos. Discutimos a estrutura e as características linguísticas deste tipo de texto (balões de fala, serifas, onomatopeias, molduras ou vinhetas). Mostre o desenho animado para os alunos. Uma história em quadrinhos foi entregue e me pediram para lê-la.
Ele então sugeriu que alguns alunos "contassem" as histórias contidas nesta
tira.
Depois de ouvir vários alunos, o professor sugere uma discussão com base
nas seguintes questões. A turma foi organizada em duplas e cada uma sugeriu a criação de um balão com a fala de um personagem.
39
13. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com o auxílio da observação e análise, conclui-se que a prática é excelente e fundamental do ponto de vista acadêmico. As preocupações, peculiaridades e comportamentos de aprendizagem de todos os alunos em casa são cuidadosamente examinados, assim como a paciência, tolerância e compreensão do professor de pontos de vista opostos no contexto dos objetivos de ensino e aprendizagem. Siga as instruções do plano de trabalho para composição estrutural e verifique o texto. O deslize das normas culturais pode ser evitado por revisões adequadas dos textos, além disso, a linguagem acadêmica deve ser privilegiada, pois conclui-se que a formação básica orienta as atividades do futuro professor em sala de aula, permitindo-lhe assimilar as realidades do ensino. O cotidiano e a prática formativa da escoladevem ser o caminho dessa distribuição.
14. VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO
15. REFERÊNCIAS
AROEIRA, M.; SOARES, M.; MENDES, R. Didática de pré-escola: vida e criança: brincar e aprender. São Paulo: FTD, 1996. BISSOLI, Ligia Maria Sciarra. Histórias Infantis: Recurso desafiante e lúdico incentiva a aprendizagem da matemática.
BAKHTIN, Mikhail. Estética da Criação Verbal. 2. Ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: línguaportuguesa/Secretaria de Educaçãofundamental. Brasília: Mec/Sef, 1998.
BONINI, Adair. O Ensino de tipologia textual em manuais didáticos do 2º grau para LínguaPortuguesa. Trabalhos em Linguísticas Aplicadas, 1998.
BRONCART, J.P. Activités Iangagiéres, textes et discours: Pour in interactionisme sóciodiscursif.[Atividade de linguagem, textos e discursos. Por um interacionismosócio discursivo]. SP: EDUC, 1999.
DUTRA, K. G. SANTOS, F. M. SILVA, M, F. SOUSA, Q. T. Reflexões acerca do
processo de produção textual no ensino fundamental II: análise de dados do estágio	supervisionado.	Disponível	em:
<https://www.editorarealize.com.br/revistas/sinalge/trabalhos/TRABALHO_EV066_M D1_SA8_ID837_23032017135215.pdf> Acesso em: 02 de Outubro de 2019.
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Desvendando os segredos do texto. -6. Ed. – São Paulo:Cortez, 2009.
MARCUSCHI, Luís Antônio. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In: DIONÍSIO,Ângela Paiva; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, Maria Auxiliadora (org.). GênerosTextuais & Ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.
Revista do professor. Porto Alegre, 21 (81): 7 – 10 de jan./mar. 2005. CAGNETI, S. Livro que te quero Livro. Rio de Janeiro: Nódica, 1986.

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