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Prévia do material em texto

Nome: Luciana de Souza vieira R.A F055JD1
Campos marquês turma PS7B13 Período :Manhã
Fichamento: Palavras chaves- bullying escolar, características silenciosas de crianças que sofrem bullying, bullying escolar fundamental 1, bullying saúde mental.
Publicação de: Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo
Autores :Marcela Almeida Zequinão Universidade do Minho Portugal, Pâmella de Medeiros Universidade do Estado de Santa Catarina SC, Brasil, Beatriz Pereira Universidade do Minho, Portugal, Fernando Luiz Cardoso Universidade do Estado de Santa Catarina, SC, Brasil
Artigos • Educ. Pesqui. 42 (1) Editorial :Carvalho, Marília Pinto de
Data de publicação Jan-Mar 2016
Tema: bullying escolar 
Bullying escolar: um fenômeno multifacetado
O texto referente a pesquisa cientifica na qual participaram do estudo 409 crianças e adolescentes do 3º ao 5º ano e da 4ª a 6ª série do ensino fundamental1, de ambos os sexos, com idades entre 8 e 16 anos (média de idade de 11,14 anos), de duas escolas públicas municipais da Grande Florianópolis. Utilizou-se o Questionário de Olweus adaptado à população brasileira (OLIVEIRA; BARBOSA, 2012) Nos diz que o objetivo do bullying é sempre ferir e magoar as vítimas seja elas por agressões físicas, verbais ou indiretas, no caso isolar o indivíduo do grupo.
Para se caracterizar bullying as agressões têm que ser persistentes, intencional, deve ocorrer entre pares ter a intenção do autor em ferir o alvo, ocorrer diversas vezes, ter um público espectador, e a concordância do alvo com relação a ofensa, sendo que o ato agressivo não parte de uma provocação e sim para impor poder sobre o outro.
A interação do bullying é dinâmica envolve as crianças de diversas formas, fazendo com que elas assumam diversos papeis em relação ao fato, tais como vítimas, agressores, vítimas-agressoras e os espectadores.
 As vítimas de bullying escolar, apresentam maiores dificuldade nas atividades escolares abandonam mais cedo a escola, são mais propensas a terem problemas de saúde física e mental, dificuldade de relacionamento social, baixa autoestima, podendo até mesmo algumas dessas dificuldades se estender para a vida adulta. 
O perfil do agressor se enquadra em indivíduo de maior idade em relação a sua vítima, mais forte, envolvimento com drogas licitas e ilícitas ,violento, mais seguro de si mesmo, boa aparência, não tem uma boa relação familiar, tem menor inteligência ,demonstra não ter medo, as vezes apresentam hiperatividade ,problemas no desempenho escolar, geralmente são populares e atribui sua violência como algo positivo, devido a seu perfil agressivo esses indivíduos tem uma maior probabilidade de ser envolver com a criminalidade.
Como o texto deixa claro as características de vítimas e agressores de bullying são bem definidas na literatura, porém no ambiente escolar é mais difícil a identificação e piora quando são vítimas-agressoras, essas enfrentam maiores problemas comportamentais e mentais, tem maior dificuldade de ajustamento psicossocial.
REFERÊNCIAS:
https://doi.org/10.1590/S1517-9702201603138354
· ALMEIDA, Ana; LISBOA, Carolina.; JESUS CAURCEL, María. ¿Por qué ocurren los malos tratos entre iguales? Explicaciones causales de adolescentes portugueses y brasileños. Revista Interamericana de Psicologia, v. 41, n. 2, p. 107-118, 2007.
· ANALITIS, Filippos et al. European kidscreen group: being bullied: associated factors in children and adolescents 8-18 years old in 11 European countries. Pediatrics, v. 123, p. 569-77, 2009.
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» http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18047946>
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· BALDRY, Anna. Bullying in schools and exposure to domestic violence. Child Abuse and Neglect, v. 27, n. 7, p. 713-32, July 2003. Disponível em: <http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/14627075>. Acesso em: 2014.
» http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/14627075>
· BANDURA, Albert; ROSS, Dorothea; ROSS, Sheila. Transmission of aggression through imitation of aggressive models. Educational Psychology in Context. Readings for Future Teachers, p. 57-66, 2006. First published in Journal of Abnormal and Social Psychology, v. 63, p. 575-582, Nov. 1961. Disponível em: <http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/13864605>. Acesso em: 2014.
» http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/13864605>
· BENTLEY, Karen M.; LI, Anita K. F. Bully and victim problems in elementary schools and students’ beliefs about aggression. Canadian Journal of School Psychology, v. 11, n. 2, p. 153-165, 1996.
Publicação de: Repositório Institucional da UFPB UFPB - Campus I - Centro de Educação (CE) CE - Trabalhos de Conclusão de Curso de Graduação CE - TCC - Pedagogia à distância
Autores: Nascimento, Wilma Oliveira do 
Editor: Universidade Federal da Paraíba
Data do documento: 27-Jul-2017
Tema: Bullying escolar
Bullying escolar: uma violência silenciosa.
”...Armado com dois revólver carregados de munição, Wellington Menezes de Oliveira,23 anos, ex aluno da Escola Municipal Tarso da Silveira, assassinou brutalmente 12 estudantes sem oferecer a mínima chance de defesa aos mesmos. Eram meninos e meninas com faixa etária entre 10 e 12 anos que tiveram suas trajetórias alteradas de forma barbara e sem possuir nem uma relação direta com o criminoso. A estapafúrdia alegação para o crime, segundo depoimentos deixados por meios de cartas e vídeos, recaiu sobre episódios de bullying sofridos em anos anteriores pelo ex-estudante. Após cometer o crime, Wellington Menezes também atentou contra a própria vida, demostrando vingança contra os alunos e contra si mesmo; uma exposição clara de uma personalidade que oscila entre um ódio reprimido e a sede por uma justiça avessa.” (Wilma oliveira 27-06-20170)
A citação mencionada no texto reflete a tamanha violência relacionada com o bullying que aconteceu no rio de janeiro no bairro de Realengo e ficou conhecido como massacre de Realengo. De acordo com texto da pesquisa que foi realizada em uma turma do 5°ano do ensino fundamental, pertencente a escola municipal Luiz Joaquim, localizada, no centro da cidade de Cuité de Mamanguape-PB onde o método utilizado foi um estudo de campo qualitativa, buscou investigar através de questionário semi- estruturado com questões subjetivas, aspectos vinculado ao bullying e a percepção dos professores sobre a importância de uma prática pedagógica para a conscientização ao combate ao bullying e cyberbullyin, três professores do ensino fundamental fizeram parte da pesquisa. 
A cultura da intolerância e racismo no brasil contribui para o fenômeno bullying, sendo aqueles que são agressores através de abusos físicos e psicológicos procuram vitimar, intimidar, humilhar, zombar, oprimir etc., impõe superioridade sobre suas vítimas, na qual essas são menores, sendo assim mais frágeis e
tímidas e que geralmente não revidam aos ataques sofridos, a escola deveria ser um espaço que representasse o senso de igualdade e justiça entre seus integrantes, pois e lá que que as crianças passam a maior parte do tempo aprendendo não somente matérias curriculares, mas também aprendem a se socializarem, é preciso que os pais também verificam se o ambiente escolar de seus filhos apresentam um aspecto saudável.
Com a tecnologia veio o uso constante de redes sociais surgindo o cyberbullying, que são praticados por jovens e crianças que, cada vez mais novas fazem uso dessas ferramentas e com isso as agressões saem da sala de aula para o mundo virtual onde aspectos são considerados mais agressivos devido seus agressores estarem protegidos pelo anonimato, as vítimas se sentem expostas, com medo de a qualquer momento serem ridicularizadas ou difamadas, devido a execução desta prática ser instantâneae expansiva, a dificuldade de identificar os agressores virtuais que quase sempre usam codinomes, chamados de nicknames, ou perfis falsos (os chamados perfis fakes) contribui para que as vítimas além de apresentarem todos os sintomas de transtornos mentais desenvolvidos pela exposição constante de bullying, apresentam índices maiores de tentativas de homicídios e, também não é incomum ocorrer morte.
É necessário que pais e professores estejam atentos para as mudanças comportamentais de seus filhos e alunos, pois o bullying pode apresentar-se de maneira silenciosa, devido ao medo der ser ridicularizado faz com que as vítimas ocultem os insultos e agressões, levando dias, meses ou até anos para que seja descoberto. também a de se atentar ao perfil do agressor que além de se intimidador, querer impor sua autoridade diante do outro de uma forma negativa na tentativa de buscar pertencimento e aceitação, esse também pode estar levando para o espaço escolar toda influência que recebe do seu contexto social, os alunos que convivem em um ambiente harmonioso e saudável fora da escola a tendencia é que na escola apresente um melhor comportamento. 
REFERÊNCIAS
https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/4102
 Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e à Adolescência. (ABRAPIA). Programa de redução do comportamento agressivo entre estudantes. Disponível em: < http://d-f.scribdassets.com/docs/9l7atvtbwgv5452.pdf>. Acesso em: 20 jun. 2017. ABRAMOVAY, Miriam. Cotidiano das Escolas: Entre Violências. Brasília: UNESCO, 2006. Disponível em: http://unesdoc.unesco.org/images/0014/001452/145265por.pdf Acesso em: 9 jul. 2017. ALKIMIN. M. A (org.). Bullying: visão interdisciplinar. Campinas, SP: Editora Alínea, 2011. ALMEIDA, A.; CORREIA, I., ESTEVES, C., GOMES, S., GARCIA, D & MARINHO, S. Espaços virtuais para maus tratos reais: as práticas de cyberbullying numa amostra de adolescentes portugueses. Astor, R. A., Debardieux, E. e Neto, C. (editores). IV Conferência Mundial. Violência na Escola e Políticas Públicas. Cruz Quebrada: FMH, 2008. O que sabemos da violência na escola e como podemos intervir. In: Fundação Prodignitate (ed.) Seminário nacional contra a violência. 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Publicação de Curso de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do sul
Autores Marcos Vinicius Francisco, Renata Maria Coimbra Libório
disponível em www.scielo.br/prc
Data do documento 2009
Francisco, Marcos Vinicius e Libório, Renata Maria CoimbraUm estudo sobre bullying entre escolares do ensino fundamental. Psicologia: Reflexão e Crítica [online]. 2009, v. 22, n. 2 [Acessado 16 Março 2022] , pp. 200-207. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0102-79722009000200005>. Epub 24 Set 2009. ISSN 1678-7153. https://doi.org/10.1590/S0102-79722009000200005.
Tema: bullying escolar 
bullying entre escolares do ensino fundamental
“A presente pesquisa, de natureza quali-quantitativa, teve como objetivo caracterizar o bullying em duas escolas públicas estaduais de Presidente Prudente-SP, através da aplicação de questionários semi-aberto, em duzentos e oitenta e três alunos de 5as e 8as séries, quanto à: freqüência, gênero, local e idades prevalecentes de acometimento do bullying, tipos, local de residência do aluno, efeitos sobre o comportamento e sentimentos do vitimizado, e opiniões dos participantes sobre o enfrentamento do problema. O questionário utilizado baseou-se em estudos de Elliott (1992) e Olweus (1991). Os resultados permitiram caracterizar as dimensões do bullying na realidade estudada, bem como constatar sua presença no ambiente escolar, o que requer mais atenção dos profissionais da educação para o enfrentamento do fenômeno. Palavras-chave:Bullying; violência; escolares.” (Francisco, M. V. & Libório, R. M. C. (2009). Um Estudo sobre Bullying entre Escolares do Ensino Fundamental.)
A pesquisa vem alertar sobre o crescente avanço da pratica de bullying nos anos 90 e 2000 ,nessa época os estudos eram recentes no brasil, apontam autores como Fante (2003, 2005)que realizou estudo no interior de são Paulo e Lopes Neto (2005)que junto Associação Brasileira de Proteção à Infância e à Adolescência (ABRAPIA), desenvolveu o Programa de Redução do Comportamento Agressivo entre Estudantes, com mais de 5.500 alunos de 5° a 8° séries do Ensino Fundamental, na cidade do Rio de Janeiro-RJ .os autores refere a importância de programas preventivos contra o bullying para preservar a saúde mental dos alunos ,tanto as vítimas como os agressores são afetados nas etapas do seu desenvolvimento. 
Os resultados da pesquisa concluíram que os alunos 5°a 8°ano são agressores ou vítimas de bullying sendo tanto físico como verbal, nas escolas de regiões periféricas o incidente é maior, os meninos sofrem mais do que as meninas, e nos 8°ano a prática reduz um pouco. A maior porcentagem de alunos revela que se sentiram triste ao ser vítimas de bullying e a maioria dos alunos do 5° ano relata que se defenderam e os do 8°ignoraram.O texto enfatiza a necessidade de pesquisar se ausência ou dificuldades sociais fora de ambiente escolar contribui para prática de violência entre pares.
E que professores, funcionários da escola e pais se engajem em projetos de conscientização ao combate ao bullying.
REFERENCIAS:
https://doi.org/10.1590/S0102-79722009000200005
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Publicação de: Universidade de São Francisco, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em psicologia
Autores: Wanderlei Abadio de OliveiraMarta Angélica Iossi SilvaJorge Luiz da SilvaDiene Monique CarlosBeatriz PereiraManoel Antônio dos Santos
Editor:  Prof. Dr. Lucas de Francisco Carvalho
Data do documento: 2021
Tema: Bullying escolar
Implicações da Vitimização por Bullying Escolar para a Saúde Mental: Evidências Qualitativas
O objetivo da pesquisa foi de compreender o impacto da vitimização por bullying na saúde mental de adolescentes através de uma investigação qualitativa, desenvolveu um estudo com 55 estudantes da escola pública de minas gerais os dados foram coletados por entrevista semiestruturada e analisados segundo a análise de conteúdo no software atlas T.I.
A pesquisa foi realizada no brasil, porém o texto da está na língua inglesa, foi necessário a tradução para realizar o resumo.
Os pesquisadores apontaram o bullying como fator prejudicial para a saúde mental dos adolescentes, e que já é considerado como um importante problema de saúde pública.
Os adolescentes vítimas de bullying tornam se alvos de agressões recorrentes, seus autores têm a intenção de ferir aquela pessoa seja física ou verbalmente, geralmente as vítimas têm uma certa característica que os diferenciam ou são mais frágeis. O desenvolvimento de situações de bullying desenvolvem em um cenário ode tem os agressores, as vítimas, espectadores e as vítimas agressoras que recorre a violência para reagir a violência que sofreram.
O estudo da pesquisa foca nas vítimas que não conseguem reagir sozinhas.
De acordo com a literatura cientifica descrita no texto, alunos vitimados demostram acumulam históricos de fracassos ou evasão escolar e psicologicamente comparados a outros alunos que não sofrem bullying eles indicam menor auto-conceito, social, sentimento de solidão, sintomas de ansiedade, depressão e ideação suicida.
Aumentou nos últimos anos o interesse de estratégias de empoderamento para as vítimas para ajudá-las a lidar com a questão ou buscarem ajuda de outros colegas e adultos.
A escola é um ambiente que deveria proporcionar respeito, proteção, um ambiente saudável em prol do aprendizado, para que isso ocorra é necessário que o ambiente escolar trabalhe formas que ocorra mudanças comportamentais para que se mude sistemas de crenças das pessoas que
contribui para a prática do bullying, uma das abordagens de combate ao bullying é, não ser indiferente. São necessários mais estudos para que haja métodos eficazes para orientar intervenções contra bullying na perspectiva de promover a saúde mental dos alunos.
O texto indica uma escassez de estudos que promovem estudos a saúde mental no quadro escolar.
Ao final a pesquisa indica as questões que não foram aprofundadas, mas que seria importante haver mais estudos como as perspectivas dos agressores,e se o relacionamento disfuncional familiar contribui para a prática de bullying.
 
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