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AVALIAÇÃO ESTUDOS DISCIPLINARES XV

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 Pergunta 1 
1 em 1 pontos 
 
Alimentação: desperdício de alimentos. Leia a charge e a notícia a seguir: 
 
 Fonte: acervo pessoal. 
 Brasil desperdiça 40 mil toneladas de alimentos todos os 
dias 
Embrapa diz que 19 milhões de pessoas poderiam ser alimentadas com alimento jogado 
fora. De acordo com o órgão, o desperdício ocorre, principalmente, durante a preparação 
de refeições 
 Mônica Clica/Flickr 
“São Paulo – O desperdício de alimentos no Brasil chega a 40 mil toneladas por dia, 
segundo pesquisa da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Empraba). 
Anualmente, a quantia acumulada é suficiente para alimentar cerca de 19 milhões de 
pessoas diariamente. De acordo com o estudo, a maior parte dos alimentos é 
desperdiçada durante o preparo das refeições. 
O nutricionista Gilcélio Gonçalves de Almeida explica que grande parte dos nutrientes dos 
alimentos está na casca e que se perde muito com o hábito de descascar legumes e frutas. 
‘A casca da banana pode ser usada para fazer doce ou farofa e ela continua com as 
propriedades alimentares que ela tem’, argumenta. Além disso, o nutricionista aponta que 
a casca da abóbora ajuda a controlar o açúcar no sangue.” 
Fonte: http://www.redebrasilatual.com.br. Acesso em: 13 nov. 2014 (com adaptações). 
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, analise as afirmativas: 
I. A culpa pelo desperdício de alimentos é, em grande parte, atribuída ao cultivo de 
produtos orgânicos, como mostram os dois textos, pois esse tipo de produção requer 
técnicas que descartam partes das frutas, das verduras e dos legumes. 
II. A crítica da charge se baseia na oposição entre aqueles que podem escolher o consumo 
de produtos mais caros e os que não têm acesso à alimentação digna. 
III. O foco da charge é a crítica à produção de orgânicos, que, por serem em geral mais 
caros do que os não orgânicos, geram mais desperdícios. 
IV. De acordo com a notícia, estima-se que 19 milhões de pessoas passem fome no Brasil. 
É correto o que se afirma somente em: 
 
Resposta Selecionada: e. 
II. 
 
 
 Pergunta 2 
1 em 1 pontos 
 
Educação: sistemas de ensino. Leia o texto a seguir: 
 Educação 2.0: ensino personalizado para cada aluno 
 Marcelo Brandão 
“O ensino como forma unificada de transmissão de conhecimento, independentemente 
das características de cada aluno, parece estar com os dias contatos. Nada mais de ensinar 
de um único jeito para alunos distintos. 
A proposta é implementar um ‘aprendizado adaptativo’ por meio de toda a tecnologia 
online disponível para individualizar o ensino a cada estudante. Uma proposta ambiciosa, 
que pretende abarcar toda Espanha e América Latina até o final de 2015. Para alcançar 
esse objetivo, o projeto utilizará todo o potencial da Internet e do Big Data - que 
acumulará todo o histórico do aluno permitindo conhecer seus talentos e suas fraquezas e 
definir um plano de ensino que melhor se adapte a ele. E com o auxílio de ferramentas de 
análises em rede, proporcionará um conhecimento para o melhor caminho profissional e 
educativo desse aluno. Ou seja, a personalização passa ser a chave de todo o projeto 
educacional. 
No entanto, esse modelo segue tendo como pilar principal o professor. ‘Por exemplo, o 
programa dirá a ele que: nessa semana foram explicados 32 conceitos. O aluno assimilou 
27. Esses são os cinco que merecem reforço. Ou, esse aluno é muito esperto e está 
aprendendo sem problemas, porém está se esforçando ao limite’, explica Manuela Clara, 
sobre o quão acessível e o quão didática é a ferramenta para os professores. 
 
A nova proposta de ensino já começa a apresentar boa aceitação entre os docentes. 
Segundo uma pesquisa realizada pela Santillana entre professores que fizeram alguns 
testes com a plataforma, 82% dos consultados acreditam que a porcentagem de alunos 
aprovados na matéria aumentaria em 10%. 
A tecnologia como ferramenta educativa já não é mais questionável. Videojogos e outros 
passatempos têm auxiliado, há um bom tempo, o desenvolvimento de nossas habilidades 
e seduzido nossa fome por conhecimento. A novidade aqui, no entanto, abre espaço para 
um avanço e uma discussão mais ampla envolvendo percepção e a análise psíquica de 
cada indivíduo (...).” 
Fonte: http://consumidormoderno.uol.com.br/index.php/inovacao/novas-
tecnologias. Acesso em: 12 nov. 2014 (com adaptações). 
Com base na leitura, analise as afirmativas: 
I. A proposta apresentada no texto se refere ao ensino personalizado a cada estudante, de 
acordo com suas facilidades e dificuldades de aprendizagem, por meio da 
tecnologia online disponível. 
II. Essa proposta de ensino minimiza o papel do professor na educação, conferindo à 
tecnologia a capacidade de ensinar. 
III. De acordo com o texto, a plataforma já é aceita e utilizada por 82% dos professores. 
É correto o que se afirma em: 
Resposta Selecionada: e. 
I, apenas. 
 
 
 Pergunta 3 
1 em 1 pontos 
 
Leia a charge de autoria de Quino e o texto de autoria de Rubem Alves: 
 
 
 
“Minha estrela é a educação. Educar não é ensinar matemática, física, química, geografia e 
português. Essas coisas podem ser aprendidas nos livros e nos computadores. Dispensam 
a presença do educador. Educar é outra coisa. De um educador pode-se dizer o que Cecília 
Meireles disse de sua avó – que foi quem a educou: ‘O seu corpo era um espelho pensante 
do universo’. O educador é um corpo cheio de mundos.... A primeira tarefa da educação é 
ensinar a ver. O mundo é maravilhoso, está cheio de coisas assombrosas. Zaratustra ria 
vendo borboletas e bolhas de sabão. A Adélia ria vendo tanajuras em voo e um pé de mato 
que dava flor amarela. Eu rio vendo conchas, teias de aranha e pipocas estourando... 
Quem vê bem nunca fica entediado com a vida. O educador aponta e sorri – e contempla 
os olhos do discípulo. Quando seus olhos sorriem, ele se sente feliz. Estão vendo a mesma 
coisa. Quando digo que minha paixão é a educação estou dizendo que desejo ter a alegria 
de ver os olhos dos meus discípulos, especialmente os olhos das crianças.” 
Fonte: http://rubemalves.com.br/site/educador.php. Acesso em: 10 dez. 2014. 
Com base na leitura, analise as afirmativas: 
I. A charge e o texto apresentam visões semelhantes sobre o ato de ensinar e o de educar. 
II. De acordo com Rubem Alves, o educador deve espelhar o mundo para os alunos, 
transmitindo os conhecimentos escolares necessários ao seu desenvolvimento pessoal e 
profissional. 
III. Os olhos dos discípulos sorrindo simbolizam a compreensão dos alunos em relação ao 
que o educador apontou. 
IV. De acordo com a charge e o texto, o saber do educador não é importante; o 
conhecimento só é essencial no ato de ensinar. 
É correto o que se afirma somente em: 
 
Resposta Selecionada: c. 
I e III. 
 
 
 Pergunta 4 
1 em 1 pontos 
 
Violência: repressão policial. Leia o texto a seguir: 
 Tá lá mais um corpo estendido no chão 
 Flavio Moura. 
“Uma juíza de São Paulo mandou soltar o policial que matou o camelô Carlos Augusto 
Muniz Braga durante ação na Lapa, no último dia 18. 
De acordo com a ordem de soltura, o assassinato se deveu ao fato de que o braço 
esquerdo do PM foi seguro ‘bruscamente’. E ainda à situação tensa em que ele se 
encontrava, cercado de ‘populares insatisfeitos com a polícia no local’. O tumulto, no 
entender da juíza, justifica a necessidade de o policial ‘então encontrar-se armado’. O 
vídeo circulou por todo canto. 
O policial aponta por três minutos a arma em todas as direções.As pessoas em volta 
gritam ‘baixa a arma!’, enquanto dois colegas seus tentam imobilizar um vendedor de rua 
no chão. 
O vendedor se recusara a entregar os CDs piratas que tinha na mão. A polícia partiu pra 
cima e a situação se criou. 
Acuado, o assassino tira do bolso um spray de pimenta para dispersar o grupo ao redor. 
Ato contínuo, Carlos Augusto tenta tirar o spray de sua mão. É o que basta para ser 
executado. 
Ele ainda correu por alguns metros com a bala na cabeça, antes de tombar no asfalto. Isso 
às 17h, numa rua movimentada de um bairro de classe média de São Paulo. 
Não chega a surpreender a decisão da juíza (o nome da figura é Eliana Cassales Tosi de 
Melo e ela faz parte da 5 a Vara do Júri do Foro Central Criminal de São Paulo). A lógica 
peculiar é praxe entre seus colegas. Basta lembrar o juiz que recentemente queria manter 
preso o manifestante Fabio Hideki, detido injustamente em manifestação durante a Copa 
do Mundo, por considerá-lo ‘esquerda caviar’. 
O que assusta é a comoção relativamente branda em torno do episódio. Da declaração 
tosca do prefeito, ‘foi um ato isolado’, aos indignados de plantão das redes sociais, tudo se 
passou como se fosse mais um tropeço da polícia, entre tantos outros. 
Fiquei pensando o que ocorreria se a cena fosse na Paulista, nas manifestações de junho 
do ano passado. E se a vítima fosse um jovem de classe média quebrando uma vitrine de 
loja ou banco (gesto a meu ver mais grave do que vender CD pirata). O governo estadual 
corria o risco de ser deposto. 
Não custa lembrar que foi a violência policial o estopim para as manifestações de junho de 
2013. As primeiras passeatas foram pequenas e reprovadas pela imprensa e pela maioria 
da população. 
Quando vieram à tona as cenas de manifestantes feridos por balas de borracha, o cenário 
virou. Dali em diante, os editoriais deram razão aos manifestantes e a classe média 
ganhou as ruas em defesa do direito de protestar. 
O episódio da semana passada me fez lembrar uma declaração do poeta Sergio Vaz, 
organizador dos saraus da Cooperifa. No documentário ‘Junho’, produzido pela TV Folha e 
bom retrato das manifestações do ano passado, ele pondera. ‘Bala de borracha? Se lá no 
meu bairro a polícia usasse bala de borracha meus amigos ainda estavam vivos’. 
Com todo respeito aos feridos em junho de 2013, o que se deu com o camelô Carlos 
Augusto é motivo para alguns milhares de passeatas. 
A letalidade da polícia brasileira é quatro vezes maior que a dos EUA e 100 vezes maior 
que a inglesa. Se antes o Rio era o palco dos principais descalabros da corporação, esse 
posto agora parece ser ocupado por São Paulo. 
Na véspera do assassinato na Lapa, a PM paulista transformou o centro da cidade num 
campo de guerra, com gás lacrimogêneo e barricadas em chamas para despejar 200 
ocupantes de um prédio vazio. 
Em apenas uma semana, a cidade viu repetir-se o despreparo e a truculência em duas 
regiões próximas. Se voltamos para trás no tempo, há exemplos a perder de vista. 
O governador segue blindado e na liderança das intenções de voto para as próximas 
eleições. E o prefeito, que não tem responsabilidade direta pela ação da PM, poderia 
retificar sua frase infeliz. 
Bem que a gente gostaria, mas o crime da semana passada não foi um ato isolado.” 
Fonte: https://br.noticias.yahoo.com/blogs/flavio-moura/ta-la-mais-um-corpo-
 
estendido-no-chao-030622918.html. Acesso em: 07 nov. 2014. 
Com base na leitura, analise as afirmativas: 
I. O autor se mostra indignado com a banalização da morte, afirmando que as pessoas não 
se mobilizam diante da violência da polícia, seja ela contra ricos ou pobres. 
II. O autor destaca que a violência policial contra os trabalhadores e contra os moradores 
de periferia geralmente não ganha grande repercussão na mídia e não estimula protestos 
populares. 
III. O objetivo do texto é criticar a pirataria, que é crime e gera confrontos entre 
ambulantes e policiais, espalhando violência pela cidade. 
IV. O texto critica a violência da polícia brasileira, mas defende a atuação repressiva 
diante de manifestações e crimes, uma vez que é esse o papel da instituição. 
É correto o que se afirma somente em: 
Resposta Selecionada: e. 
II. 
 
 
 Pergunta 5 
1 em 1 pontos 
 
Leia o texto a seguir: 
 Energia eólica no Brasil 
“No início da década de 2000, uma grande seca no Brasil diminuiu o nível de água nas 
barragens hidrelétricas do país, causando uma grave escassez de energia. A crise, que 
devastou a economia do país e levou ao racionamento de energia elétrica, ressaltou a 
necessidade urgente do país em diversificar suas fontes de energia.(...) A primeira turbina 
de energia eólica do Brasil foi instalada em Fernando de Noronha em 1992. Dez anos 
depois, o governo criou o Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia 
Elétrica (Proinfa) para incentivar a utilização de outras fontes renováveis, como eólica, 
biomassa e Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs). (...) Desde a criação do Proinfa, a 
produção de energia eólica no Brasil aumentou de 22MW em 2003 para cerca de 
1.000MW em 2011 (quantidade suficiente para abastecer uma cidade de cerca de 400 mil 
residências). (...) Segundo o Atlas do Potencial Eólico Brasileiro, publicado pelo Centro de 
Pesquisas de Energia Elétrica da Eletrobrás, o território brasileiro tem capacidade para 
gerar cerca de 140GW. 
O potencial de energia eólica no Brasil é mais intenso de junho a dezembro, coincidindo 
com os meses de menor intensidade de chuvas, ou seja, nos meses em que falta chuva é 
exatamente quando venta mais! Isso coloca o vento como uma grande fonte suplementar 
à energia gerada por hidrelétricas, a maior fonte de energia elétrica do país. Durante esse 
período podem-se preservar as bacias hidrográficas fechando ou minimizando o uso das 
hidrelétricas. O melhor exemplo disto é na região do Rio São Francisco. Por essa razão, 
esse tipo de energia é excelente contra a baixa pluviosidade e a distribuição geográfica 
dos recursos hídricos existentes no país. 
A maior parte dos parques eólicos se concentra nas regiões nordeste e sul do Brasil. No 
entanto, quase todo o território nacional tem potencial para geração desse tipo de 
energia.” 
Fonte:https://bit.ly/3svykXh. Acesso em: 05 nov. 2014 (com adaptações). 
Com base na leitura, analise as afirmativas e assinale a alternativa correta: 
I. De acordo com o texto, a energia eólica é uma alternativa viável para atender à demanda 
de cidades com até 400 mil habitantes. 
II. Em 2011, a energia eólica gerada no Brasil foi de menos de 1% do potencial eólico do 
país. 
III. De 2003 a 2011, a produção de energia eólica cresceu 978%. 
 
Resposta Selecionada: b. 
Apenas a afirmativa II é correta. 
 
 
 Pergunta 6 
1 em 1 pontos 
 
Leia o texto e a charge a seguir. 
 Podemos modificar a forma de ensinar – José Manoel 
Moran 
 
“Ensinar e aprender exigem, hoje, muito mais flexibilidade espaço-temporal, pessoal e de 
grupo, menos conteúdos fixos e processos mais abertos de pesquisa e de comunicação. 
Uma das dificuldades atuais é conciliar a extensão da informação, a variedade das fontes 
de acesso, com o aprofundamento da sua compreensão, em espaços menos rígidos, menos 
engessados. Temos informações demais e dificuldade em escolher quais são significativas 
para nós e conseguir integrá-las dentro da nossa mente e da nossa vida. 
A aquisição da informação dependerá cada vez menos do professor. As tecnologias podem 
trazer hoje dados, imagens, resumos de forma rápida e atraente. O papel do professor - o 
papel principal - é ajudar o aluno a interpretar esses dados, a relacioná-los, a 
contextualizá-los. 
Aprender depende também do aluno, de que ele esteja pronto, maduro, para incorporar a 
real significação que essa informação tem para ele, para incorporá-la vivencialmente, 
emocionalmente. Enquanto a informação nãofizer parte do contexto pessoal - intelectual 
e emocional - não se tornará verdadeiramente significativa, não será aprendida 
verdadeiramente. 
Ensinar com as novas mídias será uma revolução, se mudarmos simultaneamente os 
paradigmas convencionais do ensino, que mantêm distantes professores e alunos. Caso 
contrário, conseguiremos dar um verniz de modernidade, sem mexer no essencial. A 
Internet é um novo meio de comunicação, ainda incipiente, mas que pode ajudar-nos a 
rever, a ampliar e a modificar muitas das formas atuais de ensinar e de aprender.” 
Fonte: http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/T6%20TextoMoran.pdf. Acesso em: 
18 dez. 2014 (com adaptações). 
 
 Fonte: http://www.cartuns.com.br/page1.html. Acesso em: 18 dez. 
2014. 
Com base na leitura, analise as afirmativas e assinale a alternativa correta: 
I. Segundo o texto, no futuro, os professores não serão mais necessários no processo de 
ensino e aprendizagem. 
II. A charge enaltece o fato de que já dispomos, hoje em dia, de profissionais autodidatas, 
que aprenderam suas profissões consultando a internet, o que corrobora o texto. 
III. A charge e o texto destacam a internet como forma de aprendizagem e consideram 
ultrapassadas as formas tradicionais de ensino. 
IV. Segundo o texto, é importante que o conteúdo a ser aprendido faça parte da realidade 
do aluno; se não o fizer, não há a necessidade de se ensinar tal conteúdo. 
Resposta Selecionada: a. 
Nenhuma afirmativa é correta. 
 
 
 Pergunta 7 
1 em 1 pontos 
 
Leia o texto a seguir: 
Geografia e meio ambiente: uma análise da legislação dos resíduos sólidos. 
Fernanda Sampaio da Silva 
“O processo de industrialização foi responsável por grandes transformações urbanas. 
Influenciou a multiplicação de diversos ramos de serviços que caracterizam a cidade 
moderna. Também influenciou no desenvolvimento dos meios de transporte e 
comunicação, que interligaram distintas regiões. Foi responsável pela maior 
produtividade e pela consequente elevação da produção agrícola. Contribuiu ainda com o 
êxodo rural. Além disso, introduziu um novo modo de vida e novos hábitos de consumo, 
criou novas profissões, promoveu uma nova estratificação da sociedade e uma nova 
relação desta com a natureza. 
Algumas das tecnologias existentes hoje no mercado ainda trazem problemas ao meio 
ambiente. Entre os resíduos gerados pelo avanço desenfreado da produção e do consumo 
são encontrados os resíduos sólidos industriais, que podem trazer impactos com 
consequências para a saúde das pessoas e ao meio ambiente, desde uma escala local até 
mesmo global. 
Para que se possa reduzir a geração de resíduos sólidos industriais, minimizando 
possíveis impactos negativos ao meio ambiente, é necessário que haja um processo de 
 
gestão para a diminuição de resíduos durante o processo produtivo e/ou, quando 
possível, substituição do material utilizado, por outro que tenha maior facilidade de ser 
reciclado. Portanto, a reciclagem é um elemento importante para a minimização de 
resíduos em lixões e aterros sanitários. 
Assim, a geração e a disposição dos resíduos sólidos industriais em locais inapropriados 
constituem um problema ambiental e, por isso, seu gerenciamento deve ocorrer de forma 
correta e dentro da legislação, para que não seja comprometida a qualidade de vida das 
pessoas e do meio ambiente. 
O controle do acondicionamento, armazenamento e destinação final dos resíduos sólidos 
perigosos deve ocorrer de acordo com a norma ABNT - NBR 1004 de 2004, que faz uma 
classificação dos resíduos. Os resíduos são classificados em Classe I quando se trata de 
resíduos sólidos perigosos (classificados pelo seu grau de risco a saúde pública) e Classe 
II quando são resíduos não perigosos. 
Os resíduos de Classe II são subdivididos em: Classe II A, quando não são inertes e Classe 
II B, inertes. 
Os resíduos sólidos gerados devem ser controlados nas indústrias, pois fazem parte do 
licenciamento pelo órgão ambiental competente. Por isso, para que esse órgão tenha 
conhecimento dos resíduos gerados, o Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA 
dispõe de uma resolução com o objetivo de inventariar os resíduos sólidos gerados em 
todo o país, para que seja elaborado o Plano Nacional para Gerenciamento de Resíduos 
Sólidos Gerados. O inventário é elaborado a partir de informações como quantidade, 
formas de acondicionamento e armazenamento e destinação final, enviadas 
trimestralmente ao órgão estadual competente (Resolução CONAMA Nº 313/2002).” 
Fonte: http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-
2.2.2/index.php/reget/article/viewFile/4083/2797. Acesso em: 12 nov. 2014 (com 
adaptações). 
Com base nas informações do texto, analise as afirmativas e assinale a alternativa correta: 
I. O controle da geração de resíduos sólidos industriais depende da conscientização do 
consumidor a fim de que modifique seus hábitos. 
II. A redução na geração de resíduos sólidos está atrelada ao gerenciamento do 
acondicionamento, armazenamento e destinação final dos resíduos classificados como 
perigosos. 
III. A Resolução Conama n. 313/2002, que trata do Plano Nacional para Gerenciamento de 
Resíduos Sólidos, tem como objetivo conscientizar a área industrial para que exista a 
redução da geração de resíduos sólidos. 
Resposta Selecionada: e. 
Nenhuma afirmativa é correta. 
 
 
 Pergunta 8 
1 em 1 pontos 
 
Leia o texto e analise as afirmativas a seguir: 
 O celular se torna uma arma dos cidadãos contra a 
impunidade 
 Raquel Seco 
“A polícia começou dizendo que o tiro que matou Carlos Augusto Braga na quinta-feira 
passada foi acidental. Poucas horas depois dos distúrbios no bairro da Lapa (São Paulo), 
desencadeados por uma operação contra a pirataria, a polícia se viu obrigada a retificar: o 
agente disparou contra a cabeça do vendedor ambulante de 30 anos quando este tentou 
tomar dele um spray de pimenta. Várias pessoas gravaram a cena. Os telefones celulares 
tornaram-se uma arma dos brasileiros contra a impunidade, especialmente das forças de 
segurança. A ONG Fórum Brasileiro de Segurança Pública registrou 1.890 mortes em 
operações policiais em 2012, atribuídas ‘rotineiramente’ a tiroteios com grupos 
criminosos. 
O que aconteceria se ninguém tivesse filmado? Em 2013, 75,5% dos brasileiros com mais 
de 10 anos de idade tinham um telefone celular, 5% a mais que no ano anterior, segundo 
pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 
Em 2012, Paulo Batista do Nascimento, de 25 anos, morreu em São Paulo depois de ser 
atingido por vários disparos da polícia. Um vizinho filmou-o sendo retirado de casa sob a 
acusação de ter participado em um assalto. Em dado momento, um policial se posiciona 
 
para atirar. Ouve-se um disparo e, quando a câmera volta a mostrar a rua, a viatura está 
indo embora. Os quatro policiais acusados foram absolvidos no mês passado. 
Em fevereiro, o país ficou chocado com a imagem de um adolescente agredido e 
acorrentado a um poste no Rio de Janeiro. Alguns vizinhos o castigaram por supostos 
roubos no bairro e produziram uma imagem especialmente dolorosa para uma nação que 
pôs fim à escravidão em 1888. Yvonne Bezerra de Melo, a mulher de 66 anos que alertou 
as autoridades, recebeu uma enxurrada de insultos nas redes sociais por ajudar ‘um 
delinquente’. 
Cláudia Silva Ferreira, faxineira de 38 anos, morreu em 16 de março deste ano atingida 
por uma bala perdida em uma favela do Rio de Janeiro. A viatura policial que a levava 
para o hospital arrastou seu corpo pendurado no porta-malas por 250 metros. Um 
motorista gravou tudo. O escândalo foi enorme. Seis policiais acusados de matá-la já 
haviam retornado ao trabalho em julho, embora em funções longe das ruas, de acordo 
com o jornal O Globo. 
Há algumas semanas, em um centrocomercial de São Paulo, a polícia abordou dois jovens 
negros por suspeitar que tinham roubado uma loja de roupas. Até chegar o momento em 
que a dona do comércio defendeu os dois, confirmando que haviam pagado por tudo o 
que tinham na sacola. Dezenas de pessoas gravaram a cena para deixar claro o que estava 
acontecendo, enquanto uma multidão se reuniu para gritar em defesa dos jovens. Os 
garotos e o pai deles denunciaram o comportamento da polícia. 
A onda de linchamentos na América Latina também chegou ao Brasil. Em abril, durante a 
febre de execuções populares, o sociólogo José de Souza Martins dizia ao EL PAÍS: ‘Três 
anos atrás, eram três ou quatro por semana. Depois das manifestações de junho (de 
2013), passaram a uma média de uma tentativa por dia. Hoje temos mais de uma tentativa 
por dia’. Um jovem de 24 anos foi espancado até a morte por vizinhos dentro do hospital 
onde era examinado para determinar se ele havia estuprado um menor. Uma pessoa 
filmou dezenas de pessoas invadindo o centro médico. No total, 24 pessoas estão sendo 
investigadas. 
O presídio do Maranhão, que enfrenta problemas de corrupção, superlotação e 
insegurança, chamou a atenção da mídia novamente quando o jornal Folha de S. 
Paulo publicou o vídeo, extremamente violento, no qual três prisioneiros apareciam 
decapitados.” 
Fonte:http://brasil.elpais.com/brasil/2014/09/21/sociedad/1411333593_390676.html. 
Acesso em: 24 set. 2014. 
I. As imagens captadas por celulares, de acordo com o texto, podem ser uma arma para os 
cidadãos se defenderem da arbitrariedade do poder público. 
II. De acordo com o texto, os celulares têm contribuído para a redução da violência no 
Brasil. 
III. As imagens gravadas serviram de prova em 1.890 mortes ocorridas em operações 
policiais em 2012. 
Resposta Selecionada: a. 
I. 
 
 
 Pergunta 9 
1 em 1 pontos 
 
Leia os quadrinhos e o texto a seguir: 
 
 Fonte: acervo pessoal. 
“O Mito da Caverna, ou Alegoria da Caverna, foi escrito pelo filósofo Platão e está contido 
em ‘A República’, no livro VII. Na alegoria, narra-se o diálogo de Sócrates com Glauco e 
Adimato. É um dos textos mais lidos no mundo filosófico. 
A história narra a vida de alguns homens que nasceram e cresceram dentro de uma 
caverna e ficavam voltados para o fundo dela. Ali contemplavam uma réstia de luz que 
refletia sombras no fundo da parede. Esse era o seu mundo. Certo dia, um dos habitantes 
resolveu voltar-se para o lado de fora da caverna e logo ficou cego devido à claridade da 
luz. E, aos poucos, vislumbrou outro mundo com natureza, cores, ‘imagens’ diferentes do 
que estava acostumado a ‘ver’. Voltou para a caverna para narrar o fato aos seus amigos, 
 
mas eles não acreditaram nele e revoltados com a ‘mentira’ o mataram. 
Com essa alegoria, Platão divide o mundo em duas realidades: a sensível, que se percebe 
pelos sentidos, e a inteligível (o mundo das ideias). O primeiro é o mundo da imperfeição 
e o segundo encontraria toda a verdade possível para o homem. Assim, o ser humano 
deveria procurar o mundo da verdade para que consiga atingir o bem maior para sua 
vida. Em nossos dias, muitas são as cavernas em que nos envolvemos e pensamos ser a 
realidade absoluta.” 
Fonte: http://filosofia.uol.com.br. Acesso em: 30 nov. 2014 (com adaptações). 
Com base na leitura, analise as afirmativas: 
I. O personagem da charge afirma que vivemos na caverna de Platão porque ele não tem 
acesso às modernas tecnologias. 
II. A referência ao mito da caverna de Platão alude ao fato de que a vida virtual, por meio 
dos modernos aparelhos, é intensa hoje. 
III. Os quadrinhos enaltecem os modernos aparelhos como forma de ter acesso a 
informações, uma vez que o personagem pôde aprender filosofia por meio da internet. 
IV. A expressão “caverna de Platão” na tirinha tem sentido positivo e enaltece a sociedade 
tecnológica contemporânea. 
É correto o que se afirma somente em: 
Resposta Selecionada: d. 
II. 
 
 
 Pergunta 10 
1 em 1 pontos 
 
Com base no texto a seguir, analise as afirmativas: 
 O vírus letal da xenofobia 
 Eliane Brum 
“Uma epidemia, como Albert Camus sabia tão bem, revela toda a doença de uma sociedade. 
A doença que esteve sempre lá, respirando nas sombras (ou nem tão nas sombras assim), 
manifesta sua face horrenda. Foi assim no Brasil na semana passada. Era uma suspeita de 
ebola, fato suficiente, pela letalidade do vírus, para exigir o máximo de seriedade das 
autoridades de saúde, como aconteceu. Descobrimos, porém, a deformação causada por um 
vírus que nos consome há muito mais tempo, o da xenofobia. E, como o outro, o 
‘estrangeiro’, a ‘ameaça’, era africano da Guiné, exacerbada por uma herança escravocrata 
jamais superada. 
O racismo no Brasil não é passado, mas vida cotidiana conjugada no presente. A peste não 
está fora, mas dentro de nós. 
Foi ela, a peste dentro de nós, que levou à violação dos direitos mais básicos do homem 
sobre o qual pesava uma suspeita de ebola. Contrariando a lei e a ética, seu nome foi 
exposto. Seu rosto foi exposto. O documento em que pedia refúgio foi exposto. Ele não foi 
tratado como um homem, mas como o rato que traz a peste para essa Oran chamada Brasil. 
Deste crime, parte da imprensa, se tiver vergonha, se envergonhará. 
Ainda existe a espera de um segundo teste para o vírus do ebola. Não importa se der 
negativo ou positivo, devemos desculpas. 
Não sei se há desamparo maior do que alcançar a fronteira de um país distante, nessa 
solidão abissal. E pedir refúgio, essa palavra-conceito tão nobre, ao mesmo tempo tão 
delicada. E então se sentir mal, e cada um há de saber como a fragilidade da carne nos 
escava. Corrói mesmo aqueles que têm o melhor plano de saúde num país desigual. Ele, 
desabitado da língua, era desterrado também do corpo. Para alcançar o que viveu o homem 
desconhecido, porque o que se revelou dele não é ele, mas nós, é preciso vê-lo como um 
homem, não como um rato que carrega um vírus. Para alcançá-lo, é preciso vestir o homem. 
Mas só um humano pode vestir um humano. 
E logo ouviu-se o clamor. Não é hora de fechar as fronteiras?, cobrou-se das autoridades. 
Que os ratos fiquem do lado de fora, onde sempre estiveram. Que os ratos apodreçam e 
morram. Para os ratos não há solidariedade nem compaixão. Parece que nada se aprendeu 
com a Aids, com aquele momento de vergonha eterna em que os gays foram escolhidos 
como culpados, o preconceito mascarado como necessária medida sanitária. 
E quem são os ratos, segundo parte dos brasileiros? 
 
Há sempre muitos, demais, nas redes sociais, dispostos a despejar suas vísceras em praça 
pública. No Facebook, desde que a suspeita foi divulgada, comprovou-se que uma das 
palavras mais associadas ao ebola era ‘preto’. ‘Ebola é coisa de preto’, desmascarou-se um 
no Twitter. ‘Alguém me diz por que esses pretos da África têm que vir para o Brasil com 
essa desgraça de bactéria (sic) de ebola’, vomitou outro. ‘Graças ao ebola, agora eu taco fogo 
em qualquer preto que passa aqui na frente’, defecou um terceiro. Acreditam falar, nem 
percebem que guincham. 
‘Descrever uma epidemia é uma forma magistral de revelar as diversas formas de 
totalitarismo que maculam uma sociedade. Neste quesito, os brasileiros não economizaram. 
A divulgação, por meios de comunicação que atingem dezenas de milhões de pessoas, da 
foto de um homem negro, vindo da África, como suspeito de ebola, foi a apoteose do 
fantasma do estrangeiro como portador da doença’, afirmou a esta coluna Deisy Ventura, 
professora de direito internacional da Universidade de São Paulo, pesquisadora das 
relações entre direito e saúde, autora do livro Direito e Saúde Global – O caso da pandemia 
de gripe A (H1N1).‘Veja que este fantasma é mobilizado em relação aos pobres, sobretudo 
negros, nunca em relação aos estrangeiros ricos e brancos. O escravagismo, terrível doença 
da sociedade brasileira, associa-se ao desejo conjuntural de dizer: este governo não deveria 
ter deixado essas pessoas entrarem. É uma espécie de lamento: tanto se esforçaram as elites 
para branquear este país, e agora querem preteá-lo?’ 
A África desponta, de novo e sempre, como o grande outro. Todo um continente povoado 
por nuances e diversidades reduzido à homogeneidade da ignorância – a um fora. 
Como disse um imigrante de Burkina Faso à repórter Fabiana Cambricoli, do jornal O Estado 
de S. Paulo: ‘Os brasileiros não sabem que Burkina Faso é longe dos países que têm ebola. 
Acham que é tudo a mesma coisa porque somos negros’. 
Ele e dezenas de imigrantes de diversos países da África estão sendo hostilizados e expulsos 
de lugares públicos na cidade de Cascavel, no Paraná, onde o primeiro caso suspeito foi 
identificado. Tornaram-se ‘os caras com ebola’, apontados na rua ‘como os negros que 
trouxeram o vírus para o Brasil’. 
O ebola não parece ser um problema quando está na África, contido entre fronteiras. Lá é 
destino. O ebola só é problema, como escreveu o pesquisador francês Bruno Canard, porque 
o vírus saiu do lugar em que o Ocidente gostaria que ele ficasse. 
‘A militarização da resposta ao ebola, que com a anuência do Conselho de Segurança das 
Nações Unidas, em setembro último, passou da Organização Mundial da Saúde a uma 
Missão da ONU, revela que a grande preocupação da comunidade internacional não é a 
erradicação da doença, mas a sua contenção geográfica’, reforça Deisy Ventura. 
Para o homem que alcançou o Brasil em busca de refúgio e teve sua dignidade violada na 
exposição de seu nome, rosto e documentos, ainda existe a espera de um segundo teste para 
o vírus do ebola. Não importa se der negativo ou positivo, devemos desculpas. Devemos 
reparação, ainda que saibamos que a reparação total é uma impossibilidade, e que essa 
marca pública já o assinala. Não é uma oportunidade para ele, é para nós. 
É preciso reconhecer o rato que respira em nós para termos alguma chance de nos 
tornarmos mais parecidos com um humano.” 
Fonte: http://brasil.elpais.com/brasil/2014/10/13/opinion/1413206886_964834.html. Ac
esso em: 13 out. 2014. 
I. Metaforicamente, a xenofobia é uma peste que se espalha na sociedade, alimentada por 
postagens em redes sociais. 
II. A xenofobia se manifesta, no Brasil, contra o estrangeiro em geral, pois somos um povo 
ainda culturalmente atrasado. 
III. O ódio e o preconceito são geralmente dirigidos a grupos socialmente excluídos ou 
desprivilegiados. 
De acordo com o texto, é correto o que se afirma em: 
Resposta Selecionada: d. 
I e III.

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