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PM- PM-RJRJPOLÍCIA MILITAR DO RIO DE JANEIROPOLÍCIA MILITAR DO RIO DE JANEIRO SoldadoSoldado A A A APOPOSTSTILILA PA PREREPARATÓRPARATÓRIA IA É EÉ ELALABOBORARADADA AN ANTETES DA S DA PUPUBLBLICICAÇÃAÇÃO DO DO EO EDIDITAL OTAL OFIFICICIAL AL COCOM BM BASASE NE NO EO EDIDITALTAL AN ANTETERIRIOROR, PAR, PARA QA QUE UE O AO ALUNLUNO AO ANTNTECECIPIPE SE SEUEUS ES ESTSTUDUDOSOS.. CÓD: SL-052FV-22CÓD: SL-052FV-22 79084332188837908433218883 DICADICA Como passar em um concurso público?Como passar em um concurso público? Todos nós sabemos que é um grande desao ser aprovado em concurso público, dessa maneira é muito importante o concurseiroTodos nós sabemos que é um grande desao ser aprovado em concurso público, dessa maneira é muito importante o concurseiro estar focado e determinado em seus estudos e estar focado e determinado em seus estudos e na sua preparação.na sua preparação. É verdade que não existe uma fórmula mágica ou uma regra de como estudar para concursos públicos, é importante cada pessoaÉ verdade que não existe uma fórmula mágica ou uma regra de como estudar para concursos públicos, é importante cada pessoa encontrar a melhor maneira para estar omizando sua encontrar a melhor maneira para estar omizando sua preparaçãpreparação.o. Algumas dicas podem sempre ajudar a elevar o nível dos estudos, criando uma movação para estudar. Pensando nisso, a SoluçãoAlgumas dicas podem sempre ajudar a elevar o nível dos estudos, criando uma movação para estudar. Pensando nisso, a Solução preparou este argo com preparou este argo com algumas dicas que irão fazer toda algumas dicas que irão fazer toda a diferença na sua a diferença na sua preparaçãpreparação.o. Então mãos à obra!Então mãos à obra! • Esteja focado em seu • Esteja focado em seu objevo: É de extrema importância você estar focado em seu objevo: É de extrema importância você estar focado em seu objevo: a aprovação no concurso. Você vai terobjevo: a aprovação no concurso. Você vai ter que colocar em sua mente que que colocar em sua mente que sua prioridade é dedicar-se para a realização de seu sonho.sua prioridade é dedicar-se para a realização de seu sonho. • Não saia arando para todos os lados: Procure dar atenção a um concurso de cada vez, a diculdade é muito maior quando você• Não saia arando para todos os lados: Procure dar atenção a um concurso de cada vez, a diculdade é muito maior quando você tenta focar em vários certames, pois as matérias das diversas áreas são diferentes. Desta forma, é importante que você dena umatenta focar em vários certames, pois as matérias das diversas áreas são diferentes. Desta forma, é importante que você dena uma área e especializando-se nela. Se for possível realize todos os concursos que saírem que área e especializando-se nela. Se for possível realize todos os concursos que saírem que englobe a mesma área.englobe a mesma área. • Dena um local, dias e horários para estudar: Uma maneira de organizar seus estudos é transformando isso em um hábito,• Dena um local, dias e horários para estudar: Uma maneira de organizar seus estudos é transformando isso em um hábito, determinado um local, os horários e dias especícos para estudar cada disciplina que irá compor o concurso. O local de estudo nãodeterminado um local, os horários e dias especícos para estudar cada disciplina que irá compor o concurso. O local de estudo não pode ter uma pode ter uma distração com interrupções constantes, é preciso ter concentração total.distração com interrupções constantes, é preciso ter concentração total. • Organização: Como dissemos anteriormente, é preciso evitar qualquer distração, suas horas de estudos são inegociáveis. É• Organização: Como dissemos anteriormente, é preciso evitar qualquer distração, suas horas de estudos são inegociáveis. É pracamente impossível passar em um concurso público se você não for uma pessoa organizada, é importante ter uma planilhapracamente impossível passar em um concurso público se você não for uma pessoa organizada, é importante ter uma planilha contendo sua rona diária de avidades denindo o melhor contendo sua rona diária de avidades denindo o melhor horário de estudo.horário de estudo.• Método de estudo: Um grande aliado para facilitar seus estudos, são os resumos. • Método de estudo: Um grande aliado para facilitar seus estudos, são os resumos. Isso irá te ajudar na hora da revisão sobre o Isso irá te ajudar na hora da revisão sobre o assuntoassunto estudado. É fundamental que você inicie seus estudado. É fundamental que você inicie seus estudos antes mesmo de estudos antes mesmo de sair o edital, buscando editais de sair o edital, buscando editais de concursos anteriores. Busqueconcursos anteriores. Busque refazrefazer a er a provas dos concursos anteriores, isso provas dos concursos anteriores, isso irá te ajudar irá te ajudar na preparação.na preparação. • Invista nos materiais: É essencial que você tenha um bom material voltado para concursos públicos, completo e atualizado. Esses• Invista nos materiais: É essencial que você tenha um bom material voltado para concursos públicos, completo e atualizado. Esses materiais devem trazer toda a teoria do edital de uma forma didáca e esquemazada, contendo exercícios para pracar. Quanto maismateriais devem trazer toda a teoria do edital de uma forma didáca e esquemazada, contendo exercícios para pracar. Quanto mais exercícios você realizarexercícios você realizar, melhor , melhor será sua preparação para realizar a será sua preparação para realizar a prova do certame.prova do certame. • Cuide de s• Cuide de sua preparação: Não são só os ua preparação: Não são só os estudos que são estudos que são importantes na sua preparação, evite perder sono, isso te deixará com umaimportantes na sua preparação, evite perder sono, isso te deixará com uma menor energia e um cérebro cansado. É preciso que você tenha uma menor energia e um cérebro cansado. É preciso que você tenha uma boa noite de sono. boa noite de sono. Outro fator importante na sua preparaçãOutro fator importante na sua preparação, éo, é rar ao menos 1 rar ao menos 1 (um) dia na semana para descanso e (um) dia na semana para descanso e lazerlazer, renovando as energias e evitando o estresse., renovando as energias e evitando o estresse. Se prepare para o concurso públicoSe prepare para o concurso público O concurseiro preparado não é aquele que passa o dia todo estudando, mas está com a cabeça nas nuvens, e sim aquele que seO concurseiro preparado não é aquele que passa o dia todo estudando, mas está com a cabeça nas nuvens, e sim aquele que se planeja pesquisando sobre o concurso de interesse, conferindo editais e provas anteriores, parcipando de grupos com enquetes sobreplaneja pesquisando sobre o concurso de interesse, conferindo editais e provas anteriores, parcipando de grupos com enquetes sobre seu interesse, conversando com pessoas que já seu interesse, conversando com pessoas que já foram aprovaforam aprovadas, absorvendo dicas e das, absorvendo dicas e experiências, e analisando a banca examinadora doexperiências, e analisando a banca examinadora do certame.certame. O Plano de Estudos é essencial na omização dos estudos, ele deve ser simples, com fácil compreensão e personalizado com suaO Plano de Estudos é essencial na omização dos estudos, ele deve ser simples, com fácil compreensão e personalizado com sua rona, vai ser rona, vai ser seu triunfo para aprovação, sendo responsável pelo seu seu triunfo para aprovação, sendo responsável pelo seu crescimento connuo.crescimento connuo. Além do plano de Além do plano de estudos, é importante ter um Plano estudos, é importante ter um Plano de Revisão, ele que irá te ajudar de Revisão, ele que irá te ajudar na memorização dos conteúdos estudados aténa memorização dos conteúdos estudados até o dia da prova, evitando a correria para fazer uma revisão de úlma hora.o dia da prova, evitando a correria para fazer uma revisão de úlma hora. Está em dúvida por qual matériacomeçar a estudar? Vai mais uma dica: comece por Língua Portuguesa, é a matéria com maiorEstá em dúvida por qual matéria começar a estudar? Vai mais uma dica: comece por Língua Portuguesa, é a matéria com maior requisição nos concursos, a base para uma boa interpretação, indo bem aqui você estará com um passo dado para ir melhor nas outrasrequisição nos concursos, a base para uma boa interpretação, indo bem aqui você estará com um passo dado para ir melhor nas outras disciplinas.disciplinas. Vida SocialVida Social Sabemos que faz parte Sabemos que faz parte algumas abdicações na vida de quem algumas abdicações na vida de quem estuda para concursos públicos, mas sempre que estuda para concursos públicos, mas sempre que possível é importantepossível é importante conciliar os estudos com os momentos de lazer e bem-estar. A vida de concurseiro é temporária, quem determina o tempo é você,conciliar os estudos com os momentos de lazer e bem-estar. A vida de concurseiro é temporária, quem determina o tempo é você, através da sua dedicação e empenho. Você terá que fazer um esforço para deixar de lado um pouco a vida social intensa, é importanteatravés da sua dedicação e empenho. Você terá que fazer um esforço para deixar de lado um pouco a vida social intensa, é importante compreender que quando for aprovado verá que todo o esforço valeu a pena para realização do seu sonho.compreender que quando for aprovado verá que todo o esforço valeu a pena para realização do seu sonho. Uma boa dica, é Uma boa dica, é fazer exfazer exercícios sicos, uma simples corrida por ercícios sicos, uma simples corrida por exemplo é capaz de melhorar o exemplo é capaz de melhorar o funcionamento do Sistema Nervosofuncionamento do Sistema NervosoCentral, um dos fatores que são chaves para produção de neurônios nas regiões associadas à Central, um dos fatores que são chaves para produção de neurônios nas regiões associadas à aprendizagaprendizagem e memória.em e memória. DICADICA MotvaçãoMotvação A movação é a chave do sucesso na A movação é a chave do sucesso na vida dos concurseiros. Compreendemos que nem sempre é fácil, e às vezes bate aquele desânimovida dos concurseiros. Compreendemos que nem sempre é fácil, e às vezes bate aquele desânimo com vários fatores ao nosso redor. Porém tenha garra ao focar na sua aprovação no concurso público dos seus sonhos.com vários fatores ao nosso redor. Porém tenha garra ao focar na sua aprovação no concurso público dos seus sonhos. Caso você não seja Caso você não seja aprovado de primeira, é primordial que você PERSISTA, com o tempo você irá adquirir conhecimento e experiência.aprovado de primeira, é primordial que você PERSISTA, com o tempo você irá adquirir conhecimento e experiência.Então é preciso se Então é preciso se movar diariamente para seguir a busca movar diariamente para seguir a busca da aprovação, algumas orientações importantes para conseguir movação:da aprovação, algumas orientações importantes para conseguir movação: • Procure ler frases movacionais, são ómas para lembrar dos seus • Procure ler frases movacionais, são ómas para lembrar dos seus propósitos;propósitos; • Leia sempre os depoimentos dos • Leia sempre os depoimentos dos candidatos aprovcandidatos aprovados nos concursos públicos;ados nos concursos públicos; • Procure estar sempre entrando em • Procure estar sempre entrando em contato com os aprovados;contato com os aprovados; • Escreva o porquê que você deseja ser aprovado no concurso. Quando você sabe seus movos, isso te da • Escreva o porquê que você deseja ser aprovado no concurso. Quando você sabe seus movos, isso te da um ânimo maior para seguirum ânimo maior para seguir focado, tornando o processo mais focado, tornando o processo mais prazerprazeroso;oso; • Saiba o que • Saiba o que realmente te impulsiona, o que te mova. Dessa maneira será mais fácil vencer as adversidades que irão aparecerrealmente te impulsiona, o que te mova. Dessa maneira será mais fácil vencer as adversidades que irão aparecer.. • Procure imaginar você exercendo a função da vaga pleiteada, senr a emoção da aprovação e ver as • Procure imaginar você exercendo a função da vaga pleiteada, senr a emoção da aprovação e ver as pessoas que você gosta felizespessoas que você gosta felizes com seu sucesso.com seu sucesso. Como dissemos no Como dissemos no começo, não existe uma fórmula mágica, um método infalível. O que realmente existe é a sua garra, sua começo, não existe uma fórmula mágica, um método infalível. O que realmente existe é a sua garra, sua dedicaçãodedicação e movação para realizar o seu grande sonho de ser e movação para realizar o seu grande sonho de ser aprovado no concurso público. Acredite em você e no seu potencial.aprovado no concurso público. Acredite em você e no seu potencial. A Solução tem ajudado, há mais de 36 anos, quem quer vencer a batalha do concurso público. Se você quer aumentar as suas chancesA Solução tem ajudado, há mais de 36 anos, quem quer vencer a batalha do concurso público. Se você quer aumentar as suas chances de passar, conheça os nossos de passar, conheça os nossos materiais, acessando o nosso materiais, acessando o nosso site: www.aposlasolsite: www.aposlasolucao.com.brucao.com.br Vamos juntos!Vamos juntos! ÍNDICEÍNDICE Língua PortuguesaLíngua Portuguesa 1. 1. As As quequestõstões es podpodererão ão ser ser teoteoricricameamente nte basbaseadeadas as nos nos segseguinuintes tes ponpontostos: i: intnterperpretretaçação ão e ce compompreereensãnsão do de te texextos .tos . .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. 0101 2. 2. Construção de Construção de sendo e sendo e efeitos de efeitos de sendo (semânca); denotação sendo (semânca); denotação (sendo literal) (sendo literal) e conotação e conotação (sendo gurado); relações (sendo gurado); relações lexic-lexic- aaiiss; ; . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . .. . 1177 33. . IInntteerrtteexxttuuaalliiddaadde e . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . 1. 188 44. . GGêênneerroos s tteexxttuuaaiiss; ; ppoollooggiia a tteexxttuuaall; ; lliinngguuaaggeem m vveerrbbaal l e e nnãão o vveerrbbaal .l . .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .01.01 55. . FFuunnççõõees s dda a lliinngguuaaggeem m . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . 1. 188 66. . VVaarriieeddaaddees s lliinngguuííssccaas . .s . . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . 1. 199 77. . TTiippoos s dde e ddiissccuurrsso o . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . ... . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . 2020 88. . AAcceennttuuaaççãão o ggrráácca . . .a . . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . .. . 2222 99. . OOrrttooggrraaa a . . . .. . . . . . . . .. . . . . . . . .. . . . . . . . .. . . . . . . . . .. . . . . . . . . .. . . . . . . . . .. . . . . . . . . .. . . . . . . . . .. . . . . . . . .. . . . . . . . .. . . . . . . . . .. . . . . . . . . .. . . . . . . . . .. . . . . . . . . .. . . . . . . . . .. . . . . . . . .. . . . . . . . .. . . . . . . . . .. . . . . . . . . .. . . . . . . .. . . 2222 10. 10. Classe de palavras (substaClasse de palavras (substanvo, argo, adjevonvo, argo, adjevo, numeral, pronome, verbo, advérbio, numeral, pronome, verbo, advérbio, preposição, conjunção, preposição, conjunção, interjeição); estrutura e, interjeição); estrutura e ffoorrmmaaççãão o dde e ppaallaavvrraas . . .s . . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . . 2. . . 233 1111. . SiSinntataxxe (e (frfrasase, e, ororaçaçããoo, p, pererííododo; o; tterermmos os esessesennciciaiais, s, iinnteteggrrananttes es e ae accesessósóririos os da da ororaçaçãão)o).. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. 3322 1122. . CCoonnccoorrddâânncciia a nnoommiinnaal l e e vveerrbbaal . .l . . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . . 2. . 277 1133. R. Reeggêênncciia a nnoommiinnaal l e e vveerrbbaal l ((ccrraassee)). .. . .. . .. . . .. . .. . .. . . .. . . .. . .. . .. . . .. . .. . .. . . .. . .. . .. . . .. . . .. . .. . .. . . .. . .. . .. . . .. . .. . .. . . .. . . .. . .. . .. . . .. . .. . .. . . .. . .. . .. . . .. . . .. . .. . .. . . .. . .. . .. . . .. . .. . .. . . .. . 2299 1144. . CCoollooccaaççãão o pprroonnoommiinnaal l . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . 3. 300 1155. . CCooeessããoo; ; ccooeerrêênncciiaa. .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . 3. 300 1166. . PPoonnttuuaaççãão o . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . . 3. . . 311 GeograaGeograa 1. 1. CaracterísCaracteríscas gerais do cas gerais do estado do rio de janeiestado do rio de janeiro - reconhecer ro - reconhecer as relações entras relações entre sociedade e o ambie sociedade e o ambiente natural ente natural no estado do rio deno estado do rio de janeiro, dest janeiro, destacando os impactos ambiacando os impactos ambientais produzidos e as inentais produzidos e as inuências dos elementos naturuências dos elementos naturais na sociedade uminenseais na sociedade uminense .. .. .. .. .. .. 0101 22. . IIddeennccaar r aas s pprriinncciippaaiis s rreeggiiõõees s ddo o eessttaaddo o e e ssuuaas s ccaarraacctteerrííssccaas s ggeerraaiis .s . .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. ..0404 33. . AApprreesseennttaar r nnooççõõees s bbáássiiccaas s ssoobbrre e a a ggeeooggrraaa a ddo o mmuunniiccííppiio o ddo o rriio o dde e jjaanneeiirroo.. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. 0505 4. 4. RRececononhehececer r asasppececttos os gegerraiais s ddo o pprrococesesso so de de ffaavvelelizizaaçção ão e e susuaas s ccaarraactctererííssccaas s aatutuaiaiss .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. 0088 5. 5. Idencar em Idencar em textos e textos e grácos situagrácos situações problema ções problema picas da socpicas da sociedade uminense iedade uminense e reconhecer e reconhecer formas de rformas de reduzir os proeduzir os problemasblemas ggeerraaddoos s eem m ttaaiis s ssiittuuaaççõõees . .s . . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . . 1. . 133 6. 6. AprApresenesentar tar noçnoções ões de de loclocalializaçzação ão espaespaciacial l dendentro tro do do estestado ado do do rio rio de de janejaneiro iro a a partpartir ir da da utilutilizaização ção de de mapmapasas .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. 1515 HistóriaHistória 11. . A A eexxppaannssãão o UUllttrraammaarriinna a PPoorrttuugguueessa a ddoos s ssééccuulloos s XXV V e e XXVVI .I . .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. . 0. 011 2. 2. O sistema O sistema colonial português colonial português na América na América - Estrutura p- Estrutura políco-administrolíco-administrava, estruturava, estrutura sócio-econômica sócio-econômica, a escraa, a escravidão (as fvidão (as formas deormas de dominação econômico-sociais); as formas de atuação do Estado Português na Colônia; a ação da Igreja, as invasões estrangeiras,dominação econômico-sociais); as formas de atuação do Estado Português na Colônia; a ação da Igreja, as invasões estrangeiras, expansão territorial, interiorizaçãexpansão territorial, interiorização e o e formação das fronteiras, as formação das fronteiras, as reformas pombalinas, rebeliões coloniais. Movimentos e reformas pombalinas, rebeliões coloniais. Movimentos e tentavastentavas eemmaanncciippaacciioonniissttaas s . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . 0. . 033 33. . O O ppeerrííooddo o jjooaanniinno o e e o o pprroocceesssso o dde e iinnddeeppeennddêênncciia .a . .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. . 1. 100 4. 4. A presença britA presença britânica no Brânica no Brasil, a transfasil, a transferência da Corterência da Corte, os tratados, ae, os tratados, as principais medidas ds principais medidas de D. João VIno Be D. João VI no Brasil, políca rasil, políca joanina, osjoanina, os ppararddos os popollííccosos, r, revevololttasas, c, cononspspiirraçaçõeões e rs e reevvololuçuçõeões, s, ememaancncipipaaçção ão e ce cononiittos os sosociciaiais .s . .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. 1100 55. . O O pprroocceesssso o dde e iinnddeeppeennddêênncciia a ddo o BBrraassiil l . .. . . .. . .. . .. . . .. . . .. . .. . .. . . .. . .. . .. . . .. . .. . .. . . .. . . .. . .. . .. . . .. . .. . .. . . .. . .. . .. . . .. . . .. . .. . .. . . .. . .. . .. . . .. . .. . .. . . .. . . .. . .. . .. . . .. . .. . .. . . .. . .. . .. . 1144 6. 6. Brasil ImpBrasil Imperial - O Prierial - O Primeiro Reinameiro Reinado, o Pedo, o Período Regencial ríodo Regencial e o Segundo Reie o Segundo Reinado: aspectos, polínado: aspectos, polícos, administrcos, administravos, militavos, militares, cul-ares, cul- turais, econômicos, sociais, territoriais, a políca externa, a questão abolicionista, o processo de turais, econômicos, sociais, territoriais, a políca externa, a questão abolicionista, o processo de modernizaçãomodernização, a crise , a crise da monarquiada monarquia e e a a pprrooccllaammaaççãão o dda a rreeppúúbblliicca a . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . 1. 166 SociologiaSociologia 11. . RReellaaççõõees s eennttrre e iinnddiivvíídduuo o e e ssoocciieeddaaddee. .. . . .. . . .. . .. . .. . . .. . .. . .. . . .. . . .. . .. . .. . . .. . .. . .. . . .. . .. . .. . . .. . . .. . .. . .. . . .. . .. . .. . . .. . .. . .. . . .. . . .. . .. . .. . . .. . .. . .. . . .. . .. . .. . . .. . . .. . .. . .. . . .. . .. . .. . 0011 22. . DDiissnnççãão o ddo o eessppaaçço o ppúúbblliicco o e e pprriivvaaddo o .. . .. . . .. . .. . .. . . .. . .. . .. . . .. . . .. . .. . .. . . .. . .. . .. . . .. . .. . .. . . .. . . .. . .. . .. . . .. . .. . .. . . .. . .. . .. . . .. . . .. . .. . .. . . .. . .. . .. . . .. . .. . .. . . .. . . .. . .. . .. . . .. . .. . .. . 0011 33. . O O EEssttaaddo o e e oos s ddiirreeiittoos s hhuummaannooss, , cciiddaaddaanniia a e e ddiivveerrssiiddaadde .e . .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. 0202 ÍNDICEÍNDICE Noções Sobre Direitos HumanosNoções Sobre Direitos Humanos 11. . DDiirreeiittoos s e e DDeevveerrees s IInnddiivviidduuaaiis s e e ccoolleevvooss.. . .. . . .. . .. . .. . . .. . .. . .. . . .. . .. . .. . . .. . .. . .. . . .. . . .. . .. . .. . . .. . .. . .. . . .. . . .. . .. . .. . . .. . .. . .. . . .. . .. . .. . . .. . . .. . .. . .. . . .. . .. . .. . . .. . .. . .. . . .. . .. . .. . 0011 22. . CCoonnssiiddeerraaççõõees s ssoobbrre e a a ppoollíícciia a e e oos s DDiirreeiittoos s HHuummaannooss.. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. . 0. 088 Legislação Brasileira Legislação Brasileira De TrânsitoDe Trânsito 11. . PPeennaalliiddaaddees s aapplliiccaaddaas s ààs s iinnffrraaççõõees s dde e ttrrâânnssiitto . .o . . .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. . 0. 011 2. 2. Medidas adminiMedidas administravas a stravas a serem adotadas serem adotadas pela autoridade pela autoridade de trânsito e de trânsito e seus agentes. Biseus agentes. Bibliograa/Legislbliograa/Legislação Braação Brasileira de Tsileira de Trânsito:rânsito: Lei n° 9.503, de 23 de Lei n° 9.503, de 23 de setembro de 1997 (Instui o Código de Trânsito Brasileirsetembro de 1997 (Instui o Código de Trânsito Brasileiro), Capítulo XVI - Das o), Capítulo XVI - Das penalidades e Capítulo XVII - Daspenalidades e Capítulo XVII - Das mmeeddiiddaas s aaddmmiinniissttrraavvaas . . .s . . . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . . 1. . 122 InformácaInformáca 1. 1. AplAplicicavavos pos parara pa procrocessessameamentnto de o de tetextoxto, pl, planianilhalhas els eletretrôniônicacas e s e aprapreseesentntaçaçõesões: co: concenceitoitos e ms e modoodos de s de ululizizaçação .ão . .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. 0101 2. 2. Conceitos báConceitos básicos e modsicos e modos de empregos de emprego de teco de tecnologias, ferrnologias, ferramentas, aplamentas, aplicavos e icavos e procedimentos procedimentos associados à associados à rede de rede de computadores,computadores, iinntteerrnneet e t e iinnttrraanneet t . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . 0. . 099 Úlma Prova ComentadaÚlma Prova Comentada LÍNGUA PORTUGUESALÍNGUA PORTUGUESA 1. 1. As As quequestõstões es podpodererão ão ser ser teoteoricricameamente nte basbaseadeadas as nos nos segseguinuintes tes ponpontostos: i: intnterperpretretaçação ão e ce compompreereensãnsão do de te texextos .tos . .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. 0101 2.2. Construção de sendo e efeitos de sendo (semânca); denotação (sendo literal) e conotação (sendo gurado); relações lexiConstrução de sendo e efeitos de sendo (semânca); denotação (sendo literal) e conotação (sendo gurado); relações lexi -- cais;cais;. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1177 3.3. IntertextualidadeIntertextualidade . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1. . . . . . 188 4.4. Gêneros textuais; pologia textual; linguagem verbal e Gêneros textuais; pologia textual; linguagem verbal e não verbalnão verbal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0. . . . . . . . . . . 011 5.5. Funções da linguagemFunções da linguagem . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . 1. 188 6.6. Variedades linguíscasVariedades linguíscas . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . 1. 199 77. . TTiippoos s dde e ddiissccuurrsso o . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . . 2. . . 200 8.8. Acentuação grácaAcentuação gráca . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2. . . . . . 222 9.9. OrtograaOrtograa . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2. . . . . . . . . . . . . 222 10.10. Classe de palavras (substanvo, argo, adjevo, numeral, pronome, verbo, advérbio, preposição, conjunção, interjeição); estrutura eClasse de palavras (substanvo, argo, adjevo, numeral, pronome, verbo, advérbio, preposição, conjunção, interjeição); estrutura e formação de palavrasformação de palavras . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . 2. . . . 233 11.11. SintaxSintaxe (frase, oração, período; termos e (frase, oração, período; termos essenciais, integrantes e acessórios da essenciais, integrantes e acessórios da oração)oração). . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3. . . . . . . . 322 12.12. Concordância nominal e verbalConcordância nominal e verbal . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2. . . . . . . . . 277 13.13. Regência nominal e verbal (crase)Regência nominal e verbal (crase). . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2. . . . . . . 299 14.14. Colocação pronominalColocação pronominal . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . 3. 300 15.15. Coesão; coerênciaCoesão; coerência. . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3. . . . . . 300 1166. . PPoonnttuuaaççãão o . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . . 3. . . 311 LÍNGUA PORTUGUESALÍNGUA PORTUGUESA AS QUESTÕES PODERÃO SER TEORICAMENTE BASEAS QUESTÕES PODERÃO SER TEORICAMENTE BASE ADAS NOS SEGUINTES PONTOS: INTERPRETAÇÃO EADAS NOS SEGUINTES PONTOS: INTERPRETAÇÃO E COMPREENSÃO DE TEXTOS;; GÊNEROS TEXTUAIS;COMPREENSÃO DE TEXTOS;; GÊNEROS TEXTUAIS; TIPOLOGIA TEXTUAL; LINGUAGEM VERBAL E NÃOTIPOLOGIA TEXTUAL; LINGUAGEM VERBAL E NÃO VERBALVERBAL Compreensão e interpretação de textosCompreensão e interpretação de textos Chegamos, agora, em um ponto muito Chegamos, agora, em um ponto muito importante para todo oimportante para todo o seu estudo: seu estudo: a interpretação de textos. Desenvolver essa habilidadea interpretação de textos. Desenvolver essa habilidade é essencial e pode é essencial e pode ser um diferencial para a realização de uma boaser um diferencial para a realização de uma boa prova de qualquer área do prova de qualquer área do conhecimento.conhecimento. Mas você sabe a Mas você sabe a diferença entre compreensãdiferença entre compreensão e o e interpretaçinterpretação?ão? AA compreensãocompreensão é quando você entende o que o texto diz de é quando você entende o que o texto diz de forma explícitaforma explícita, aquilo que está na , aquilo que está na supercie do texto.supercie do texto. Quando Jorge fumava, ele era infeliz.Quando Jorge fumava, ele era infeliz. Por meio dessa frase, podemos entender que houve um tempoPor meio dessa frase, podemos entender que houve um tempo que Jorge era infeliz, devido ao que Jorge era infeliz, devido ao cigarro.cigarro. AA interpretaçãointerpretação é quando você entende o que está implícito, é quando você entende o que está implícito, nas entrelinhas, aquilo que está de modo mais profundo no textonas entrelinhas, aquilo que está de modo mais profundo no texto ou que ou que faça com que você realize inferências.faça com que você realize inferências. Quando Jorge fumava, ele era infeliz.Quando Jorge fumava, ele era infeliz. Já compreendemos que Jorge era infeliz quando fumava, masJá compreendemos que Jorge era infeliz quando fumava, mas podemos interpretar que Jorge parou de fumar e podemos interpretar que Jorge parou de fumar e que agora é feliz.que agora é feliz. Percebeu a diferença?Percebeu a diferença? Tipos de LinguagemTipos de Linguagem Existem três pos de linguagem que precisamos saber para queExistem três pos de linguagem que precisamos saber para que facilite a interpretação de textos.facilite a interpretação de textos. • Linguagem Verbal é • Linguagem Verbal é aquela que uliza somente aquela que uliza somente palavrapalavras. Elas. Ela pode ser escrita ou oral.pode ser escrita ou oral. • Linguagem não-verbal é aquela que uliza somente imagens,• Linguagem não-verbal é aquela que uliza somente imagens, fotos, gestos... não há presença de nenhuma palavra.fotos, gestos... não há presença de nenhuma palavra. • Linguagem Mista (ou híbrida) é aquele que uliza tanto as• Linguagem Mista (ou híbrida) é aquele que uliza tanto as palavras quanto as imagens. Ou seja, é a junção da linguagempalavras quanto as imagens. Ou seja, é a junção da linguagem verbal com a verbal com a não-verbal.não-verbal. Além de saber desses conceitos, é importante sabermosAlém de saber desses conceitos, é importante sabermos idencar quando um texto é baseado em outro. O nome queidencar quando um texto é baseado em outro. O nome que damos a este damos a este processo é intertextualidade.processo é intertextualidade. Interpretação de TextoInterpretação de Texto Interpretar um texto quer dizer dar sendo, inferir, chegarInterpretarum texto quer dizer dar sendo, inferir, chegar a uma conclusão do que se lê. A interpretação é muito ligada aoa uma conclusão do que se lê. A interpretação é muito ligada ao subentendido. Sendo assim, ela trabalha com o que se subentendido. Sendo assim, ela trabalha com o que se pode deduzirpode deduzir de um texto.de um texto. A interpretação implica a mobilização dos conhecimentosA interpretação implica a mobilização dos conhecimentos prévios que cada pessoa possui antes da leitura de um determinadoprévios que cada pessoa possui antes da leitura de um determinado texto, pressupõe que a texto, pressupõe que a aquisição do novo conteúdo lido aquisição do novo conteúdo lido estabeleçaestabeleça uma relação com a informação já possuída, o que leva aouma relação com a informação já possuída, o que leva ao crescimento do conhecimento do leitor, e espera que haja umacrescimento do conhecimento do leitor, e espera que haja uma apreciação pessoal e críca sobre a análise do novo conteúdo lido,apreciação pessoal e críca sobre a análise do novo conteúdo lido, afetando de alguma forma o leitor.afetando de alguma forma o leitor. Sendo assim, podemos dizer que existem diferentes pos deSendo assim, podemos dizer que existem diferentes pos de leitura: uma leitura prévia, uma leitura seleva, uma leitura analícaleitura: uma leitura prévia, uma leitura seleva, uma leitura analíca e, por m, uma leitura interpretava.e, por m, uma leitura interpretava. É muito importante que você:É muito importante que você: - Assista os mais diferenciados jornais sobre a sua cidade,- Assista os mais diferenciados jornais sobre a sua cidade,estado, país e mundo;estado, país e mundo; - Se possível, procure por j- Se possível, procure por jornais escritos para saber de nociasornais escritos para saber de nocias (e também da estrutura das palavras para dar opiniões);(e também da estrutura das palavras para dar opiniões); - Leia livros sobre diversos temas para sugar informações- Leia livros sobre diversos temas para sugar informações ortográcas, gramacais e ortográcas, gramacais e interpretainterpretavas;vas; - Procure estar sempre informado sobre os assuntos mais- Procure estar sempre informado sobre os assuntos mais polêmicos;polêmicos; - Procure debater ou conversar com diversas pessoas sobre- Procure debater ou conversar com diversas pessoas sobre qualquer tema para presenciar opiniões diversas das suas.qualquer tema para presenciar opiniões diversas das suas. Dicas para interpretar um texto:Dicas para interpretar um texto: – Leia lentamen – Leia lentamente o texto todo.te o texto todo. No primeiro contato com o texto, o mais importante é tentarNo primeiro contato com o texto, o mais importante é tentar compreender o sendo global do texto ecompreender o sendo global do texto e idencar o seu objevoidencar o seu objevo 11 compreender o sendo global do texto e compreender o sendo global do texto e idencar o seu objevo.idencar o seu objevo. – Releia o texto qu – Releia o texto quantas vezantas vezes forem necessárias.es forem necessárias. Assim, será mais fácil idencar as ideias principais de cadaAssim, será mais fácil idencar as ideias principais de cada parágrafparágrafo e o e compreender o desenvolvimento do texto.compreender o desenvolvimento do texto. – Sublinhe as ideias mais import – Sublinhe as ideias mais importantes.antes. Sublinhar apenas quando já se ver uma boa noção da ideiaSublinhar apenas quando já se ver uma boa noção da ideia principal e das ideias secundárias do principal e das ideias secundárias do texto.texto. – Separe fatos de opini – Separe fatos de opiniões.ões. LÍNGUA PORTUGUESALÍNGUA PORTUGUESA O leitor precisa separar o que é um fato (verdadeiro, objevoO leitor precisa separar o que é um fato (verdadeiro, objevo e comprovável) do que é uma opinião (pessoal, tendenciosa ee comprovável) do que é uma opinião (pessoal, tendenciosa e mutável).mutável). – Retorne ao text – Retorne ao texto sempre que necessário.o sempre que necessário. Além disso, é importante entender com cuidado e atenção osAlém disso, é importante entender com cuidado e atenção os enunciados das questões.enunciados das questões. – Reescreva o c – Reescreva o conteúdo lido.onteúdo lido. Para uma melhor compreensão, podem ser feitos resumos,Para uma melhor compreensão, podem ser feitos resumos, tópicos ou esquemas.tópicos ou esquemas. Além dessas dicas importantes, você também pode grifarAlém dessas dicas importantes, você também pode grifar palavras novas, e procurar seu signicado para aumentar seupalavras novas, e procurar seu signicado para aumentar seu vocabulário, fazer avidades como caça-palavras, ou cruzadinhasvocabulário, fazer avidades como caça-palavras, ou cruzadinhas são uma distração, mas também um são uma distração, mas também um aprendizado.aprendizado. Não se esqueça, além da práca da leitura aprimorar aNão se esqueça, além da práca da leitura aprimorar a compreensão do texto e ajudar a aprovação, ela também esmulacompreensão do texto e ajudar a aprovação, ela também esmula nossa imaginação, distrai, relaxa, informa, nossa imaginação, distrai, relaxa, informa, educa, atualiza, melhoraeduca, atualiza, melhora nosso foco, cria perspecvas, nos torna nosso foco, cria perspecvas, nos torna reexivreexivos, pensantes, alémos, pensantes, além de melhorar nossa habilidade de fala, de escrita e de melhorar nossa habilidade de fala, de escrita e de memória.de memória. Um texto para ser compreendido deve apresentar ideiasUm texto para ser compreendido deve apresentar ideias seletas e organizadas, através dos parágrafos que é seletas e organizadas, através dos parágrafos que é composto pelacomposto pela ideia central, argumentação e/ou desenvolvimento e a conclusãoideia central, argumentação e/ou desenvolvimento e a conclusão do texto.do texto.O primeiro objevo de uma interpretação de um texto éO primeiro objevo de uma interpretação de um texto é a idencação de sua ideia principal. A parr daí, localizam-sea idencação de sua ideia principal. A parr daí, localizam-se as ideias secundárias, ou fundamentações, as argumentações,as ideias secundárias, ou fundamentações, as argumentações, ou explicações, que levem ao esclarecimento das questõesou explicações, que levem ao esclarecimento das questões apresentadas na prova.apresentadas na prova. Compreendido tudo isso, interpretar signica extrair umCompreendido tudo isso, interpretar signica extrair um signicado. Ou seja, a ideia está lá, às vezes escondida, e por issosignicado. Ou seja, a ideia está lá, às vezes escondida, e por isso o candidato só precisa entendê-la – e não a complementar como candidato só precisa entendê-la – e não a complementar com algum valor individual. Portanto, apegue-se tão somente ao texto, ealgum valor individual. Portanto, apegue-se tão somente ao texto, e nunca extrapole a visão dele.nunca extrapole a visão dele. IDENTIFICANDO O TEMA DE UM TEXTOIDENTIFICANDO O TEMA DE UM TEXTO O tema é a ideia principal do texto. É com base nessa ideiaO tema é a ideia principal do texto. É com base nessa ideia principal que o texto será desenvolvido. Para que você consigaprincipal que o texto será desenvolvido. Para que você consiga idencar o tema de um texto, é necessário relacionar as diferenidencar o tema de um texto, é necessário relacionar as diferen-- tes informações de forma a construir o seu sendo global, ou seja,tes informações de forma a construir o seu sendo global, ou seja, você precisa relacionar as múlplas partes que compõem um todovocê precisa relacionar as múlplas partes que compõem um todo signicavosignicavo, que , que é o é o texto.texto. Em muitas situações, por exemplo, você foi esmulado a ler umEm muitas situações, por exemplo, você foi esmulado a ler um texto por senr-se atraído pela temáca resumida no tulo. Pois otexto por senr-se atraído pela temáca resumida no tulo. Pois o tulo cumpre uma função importante: antecipar informações sobretulocumpre uma função importante: antecipar informações sobre o assunto que será tratado no texto.o assunto que será tratado no texto. Em outras situações, você pode ter abandonado a leitura porEm outras situações, você pode ter abandonado a leitura por-- que achou o tulo que achou o tulo pouco atraente ou, ao contrário, senu-se atraí pouco atraente ou, ao contrário, senu-se atraí -- do pelo tulo de um livro ou de um lme, por exemplo. É muitodo pelo tulo de um livro ou de um lme, por exemplo. É muito comum as pessoas se interessarem por temácas diferentes, decomum as pessoas se interessarem por temácas diferentes, de-- pendendo do sexo, da idade, escolaridade, prossão, preferênciaspendendo do sexo, da idade, escolaridade, prossão, preferências pessoais e experiência de mundo, entre outros fatores.pessoais e experiência de mundo, entre outros fatores. Mas, sobre que tema você gosta de ler? Esportes, namoro, seMas, sobre que tema você gosta de ler? Esportes, namoro, se-- CACHORROSCACHORROS Os zoólogos acreditam que o cachorro se originou de umaOs zoólogos acreditam que o cachorro se originou de uma espécie de lobo que vivia na Ásia. Depois os cães se juntaram aosespécie de lobo que vivia na Ásia. Depois os cães se juntaram aos seres humanos e se espalharam por quase todo o mundo. Essa amiseres humanos e se espalharam por quase todo o mundo. Essa ami-- zade começou há uns 12 mil anos, no tempo em que as pessoaszade começou há uns 12 mil anos, no tempo em que as pessoas precisavam caçar para se alimentar. Os cachorros perceberam que,precisavam caçar para se alimentar. Os cachorros perceberam que, se não atacassem os humanos, podiam car perto deles e comer ase não atacassem os humanos, podiam car perto deles e comer a comida que sobrava. Já os homens descobriram que os cachorroscomida que sobrava. Já os homens descobriram que os cachorros podiam ajudar a caçar, a cuidar de rebanhos e a tomar conta dapodiam ajudar a caçar, a cuidar de rebanhos e a tomar conta da casa, além de serem ómos companheiros. Um colaborava com ocasa, além de serem ómos companheiros. Um colaborava com o outro e a parceria deu certo.outro e a parceria deu certo. Ao ler apenas o tulo “Cachorros”, você deduziu sobre o posAo ler apenas o tulo “Cachorros”, você deduziu sobre o pos-- sível assunto abordado no texto. Embora você imagine que o texsível assunto abordado no texto. Embora você imagine que o tex-- to vai falar sobre cães, você ainda não sabia exatamente o que eleto vai falar sobre cães, você ainda não sabia exatamente o que ele falaria sobre cães. Repare que temos várias informações ao longofalaria sobre cães. Repare que temos várias informações ao longo do texto: a hipótese dos zoólogos sobre a origem dos cães, a assodo texto: a hipótese dos zoólogos sobre a origem dos cães, a asso-- ciação entre eles e os seres humanos, a ciação entre eles e os seres humanos, a disseminação dos cães pelodisseminação dos cães pelo mundo, as vantagens da convivência entre cães e mundo, as vantagens da convivência entre cães e homens.homens. As informações que se relacionam com o tema chamamos deAs informações que se relacionam com o tema chamamos de subtemas (ou ideias secundárias). Essas informações se integram,subtemas (ou ideias secundárias). Essas informações se integram, ou seja, todas elas ou seja, todas elas caminham no sendo de estabelecer uma unidacaminham no sendo de estabelecer uma unida-- de de sendo. de de sendo. PortantoPortanto, pense: sobre , pense: sobre o que exatamente esse textoo que exatamente esse textofala? Qual seu assunto, qual seu tema? Certamente você chegou àfala? Qual seu assunto, qual seu tema? Certamente você chegou à conclusão de que o conclusão de que o texto fala sobre a relação entre homens e cães.texto fala sobre a relação entre homens e cães. Se foi isso que você pensou, parabéns! Isso signica que você foiSe foi isso que você pensou, parabéns! Isso signica que você foi capaz de idencar o tema do texto!capaz de idencar o tema do texto! Fonte: Fonte: hps://portuguesrapihps://portuguesrapido.com/tema-ideia-cendo.com/tema-ideia-central-e-ideias-se-tral-e-ideias-se- cundarias/ cundarias/ IDENTIFICAÇÃO DE EFEITOS DE IRONIA OU HUMOR EMIDENTIFICAÇÃO DE EFEITOS DE IRONIA OU HUMOR EM TEXTOS VARIADOSTEXTOS VARIADOS IroniaIronia IroniaIronia é o recurso pelo qual o emissor diz o contrário do que é o recurso pelo qual o emissor diz o contrário do que está pensando ou senndo (ou por pudor em relação a si próprio ouestá pensando ou senndo (ou por pudor em relação a si próprio ou com intenção depreciava e sarcásca em relação a outcom intenção depreciava e sarcásca em relação a outrem).rem). A ironia consiste na ulização de determinada palavra ou exA ironia consiste na ulização de determinada palavra ou ex-- pressão que, em um outro contexto diferente do usual, ganha umpressão que, em um outro contexto diferente do usual, ganha um novo sendo, gerando um efeito de humor.novo sendo, gerando um efeito de humor. Exemplo:Exemplo: 22 Mas, sobre que tema você gosta de ler? Esportes, namoro, seMas, sobre que tema você gosta de ler? Esportes, namoro, se xualidade, tecnologia, ciências, jogos, novelas, moda, cuidados comxualidade, tecnologia, ciências, jogos, novelas, moda, cuidados com o corpo? Perceba, portanto, que as o corpo? Perceba, portanto, que as temácas são pracamente intemácas são pracamente in-- nitas e saber reconhecer o tema de um texto é condição essennitas e saber reconhecer o tema de um texto é condição essen-- cial para se tornar um leitor hábil. Vamos, então, começar nossoscial para se tornar um leitor hábil. Vamos, então, começar nossosestudos?estudos? Propomos, inicialmente, que você acompanhe um exercícioPropomos, inicialmente, que você acompanhe um exercício bem simples, que, intuivamente, todo leitor faz ao ler um texto:bem simples, que, intuivamente, todo leitor faz ao ler um texto: reconhecer o seu tema. Vamos ler o texto a reconhecer o seu tema. Vamos ler o texto a seguir?seguir? LÍNGUA PORTUGUESALÍNGUA PORTUGUESA Na construção de um texto, ela pode aparecer em três moNa construção de um texto, ela pode aparecer em três mo-- dos: ironia verbal, ironia de dos: ironia verbal, ironia de situação e ironia dramáca (ou sarica).situação e ironia dramáca (ou sarica). Ironia verbal Ironia verbal Ocorre quando se diz algo pretendendo expressar outro sigOcorre quando se diz algo pretendendo expressar outro sig-- nicado, normalmente oposto ao sendo literal. A expressão e anicado, normalmente oposto ao sendo literal. A expressão e a intenção são intenção são diferentes.diferentes. Exemplo: Você foi tão bem na prova! Tirou um zero incrível!Exemplo: Você foi tão bem na prova! Tirou um zero incrível! Ironia de situaçãoIronia de situação A intenção e resultado da ação não estão alinhados, ou seja, oA intenção e resultado da ação não estão alinhados, ou seja, o resultado é contrário ao que se espera ou resultado é contrário ao que se espera ou que se planeja.que se planeja. Exemplo: Quando num texto literário uma personagem planejaExemplo: Quando num texto literário uma personagem planeja uma ação, mas os resultados não saem como o esperado. No liuma ação, mas os resultados não saem como o esperado. No li-- vro “Memórias Póstumas de Brás Cubas”, de Machado de Assis, avro “Memórias Póstumas de Brás Cubas”, de Machado de Assis, a personagem tulo tem obsessão por car conhecida. Ao longo dapersonagem tulo tem obsessão por car conhecida. Ao longo da vida, tenta de muitas maneiras alcançar a notoriedade sem sucesvida, tenta de muitas maneiras alcançar a notoriedade sem suces -- so. Após a morte, a so. Após a morte, a personagem se torna conhecida. A ironia é quepersonagem se torna conhecida. A ironia é que planejou car famoso antes de morrer e se tornou famoso após aplanejou car famoso antes de morrer e se tornou famoso após a morte.morte. Ironia dramáca (ou sarica)Ironia dramáca (ou sarica) A ironia dramác A ironia dramácaé um efa é um efeito de seeito de sendo que ocorre ndo que ocorre nos textonos textoss literários quando o literários quando o leitorleitor, a , a audiência, tem mais informações do queaudiência, tem mais informações do que tem um personagem sobre os eventos da narrava e sobre inten-tem um personagem sobre os eventos da narrava e sobre inten- ções de outros personagens. É um recurso usado para aprofundarções de outros personagens. É um recurso usado para aprofundar os signicados ocultos em diálogos e ações e que, quando captadoos signicados ocultos em diálogos e ações e que, quando captado pelo leitor, gera pelo leitor, gera um clima um clima de suspense, de suspense, tragédia ou tragédia ou mesmo comé-mesmo comé- dia, visto que um personagem é posto em situações que geram con-dia, visto que um personagem é posto em situações que geram con- itos e mal-entendidos porque ele mesmo não tem ciência do itos e mal-entendidos porque ele mesmo não tem ciência do todotodo da narrava.da narrava. Exemplo: Em livros com narrador onisciente, que sabe tudo oExemplo: Em livros com narrador onisciente, que sabe tudo o que se passa na história com todas as que se passa na história com todas as personagens, é mais fácil apapersonagens, é mais fácil apa-- recer esse po de ironia. A peça como Romeu e Julieta, por exemrecer esse po de ironia. A peça como Romeu e Julieta, por exem-- plo, se inicia com a fala que relata que os protagonistas da históriaplo, se inicia com a fala que relata que os protagonistas da história irão morrer em decorrência do irão morrer em decorrência do seu amorseu amor. As . As personagens agem aopersonagens agem ao Os textos com nalidade humorísca podem ser divididos emOs textos com nalidade humorísca podem ser divididos em quatro categorias: anedotas, cartuns, ras e quatro categorias: anedotas, cartuns, ras e charges.charges. Exemplo:Exemplo: ANÁLISE E A INTERPRETAÇÃO DO TEXTO SEGUNDO O GÊANÁLISE E A INTERPRETAÇÃO DO TEXTO SEGUNDO O GÊ NERO EM QUE SE INSCREVENERO EM QUE SE INSCREVE Compreender um texto trata da análise e decodicação do queCompreender um texto trata da análise e decodicação do que de fato está escrito, seja das frases ou das ideias presentes. Interde fato está escrito, seja das frases ou das ideias presentes. Inter-- pretar um texto, está ligado às conclusões que se pode chegar aopretar um texto, está ligado às conclusões que se pode chegar ao conectar as ideias do texto com conectar as ideias do texto com a realidade. Interpretação trabala realidade. Interpretação trabalhaha com a subjevidade, com o que com a subjevidade, com o que se entendeu sobre o texto.se entendeu sobre o texto. Interpretar um texto permite a compreensão de todo e qualInterpretar um texto permite a compreensão de todo e qual-- quer texto ou discurso e se amplia no entendimento da sua ideiaquer texto ou discurso e se amplia no entendimento da sua ideia principal. Compreender relações semâncas é uma competênciaprincipal. Compreender relações semâncas é uma competência imprescindível no mercado de trabalho e nos estudos.imprescindível no mercado de trabalho e nos estudos. Quando não se Quando não se sabe interpretar corretamente um texto pode-sabe interpretar corretamente um texto pode- -se criar vários problemas, afetando não só o desenvolvimento pro-se criar vários problemas, afetando não só o desenvolvimento pro-- ssional, mas também o ssional, mas também o desenvolvimedesenvolvimento pessoal.nto pessoal. Busca de sendosBusca de sendos Para a busca de sendos do texto, pode-se rerar do mesmoPara a busca de sendos do texto, pode-se rerar do mesmo osos tópicos frasais tópicos frasais presentes em cada parágrafo. Isso auxiliará na presentes em cada parágrafo. Isso auxiliará na apreensão do conteúdo exposto.apreensão do conteúdo exposto. Isso porque é ali que se fazem necessários, estabelecem umaIsso porque é ali que se fazem necessários, estabelecem uma relação hierárquica do pensamento defendido, retomando ideias járelação hierárquica do pensamento defendido, retomando ideias já citadas ou apresentando novos conceitos.citadas ou apresentando novos conceitos. Por m, concentre-se nas ideias que realmente foram expliciPor m, concentre-se nas ideias que realmente foram explici-- tadas pelo autor. Textos argumentavos não costumam concedertadas pelo autor. Textos argumentavos não costumam conceder espaço para divagações ou hipóteses, supostamente condas nasespaço para divagações ou hipóteses, supostamente condas nas entrelinhas. Deve-se entrelinhas. Deve-se ater às ideias do autorater às ideias do autor, o que não quer dizer, o que não quer dizer que o leitor precise car preso na supercie do texto, mas é funque o leitor precise car preso na supercie do texto, mas é fun-- damental que não sejam criadas suposições vagas e inespecícas.damental que não sejam criadas suposições vagas e inespecícas. Importância da Importância da interpreinterpretaçãotação 33 longo da peça esperando conseguir angir seus objevos, mas alongo da peça esperando conseguir angir seus objevos, mas a plateia já sabe que eles não plateia já sabe que eles não serão bem-sucedidos.serão bem-sucedidos. HumorHumor Nesse caso, é muito comum a ulização de situações que Nesse caso, é muito comum a ulização de situações que parepare-- çam cômicas ou surpreendentes para provocar o efeito de humor.çam cômicas ou surpreendentes para provocar o efeito de humor. Situações cômicas ou potencialmente humoríscas comparSituações cômicas ou potencialmente humoríscas compar-- lham da caracterísca do efeitlham da caracterísca do efeito surpresa. O humor reside em o surpresa. O humor reside em ocorocor-- rer algo fora do esperado numa situação.rer algo fora do esperado numa situação. Há diversas situações em que o humor pode Há diversas situações em que o humor pode apareceraparecer. Há as . Há as -- rinhas e charges, que rinhas e charges, que aliam texto e imagem para criar aliam texto e imagem para criar efeito cômico;efeito cômico; há anedotas ou pequenos contos; e há anedotas ou pequenos contos; e há as crônicas, frequentementehá as crônicas, frequentemente acessadas como forma de gerar o riso.acessadas como forma de gerar o riso. A práca da leitura, seja por prazer, para estudar ou para seA práca da leitura, seja por prazer, para estudar ou para se informar, aprimora o vocabulário e dinamiza o raciocínio e a interinformar, aprimora o vocabulário e dinamiza o raciocínio e a inter-- pretação. A leitura, além de pretação. A leitura, além de favorecfavorecer o er o aprendizado de conteúdosaprendizado de conteúdos especícos, aprimora a escrita.especícos, aprimora a escrita. Uma interpretaçãUma interpretação de texto asserva depende o de texto asserva depende de inúmeros fade inúmeros fa-- tores. Muitas vezes, apressados, descuidamo-nos dos detalhes pretores. Muitas vezes, apressados, descuidamo-nos dos detalhes pre-- sentes em um texto, achamos que apenas sentes em um texto, achamos que apenas uma leitura já se faz suuma leitura já se faz su-- ciente. Interpretar exige paciência e, por isso, ciente. Interpretar exige paciência e, por isso, sempre releia o texto,sempre releia o texto, pois a segunda leitura pode apresentar aspectos surpreendentespois a segunda leitura pode apresentar aspectos surpreendentes que não foram observados previamente. Para auxiliar na busca deque não foram observados previamente. Para auxiliar na busca de sendos do texto, pode-se também rerar dele ossendos do texto, pode-se também rerar dele os tópicos frasais tópicos frasais presentes em cada parágrafo, isso certamente auxiliará na apreenpresentes em cada parágrafo, isso certamente auxiliará na apreen-- são do conteúdo exposto. Lembre-se de que os parágrafos não essão do conteúdo exposto. Lembre-se de que os parágrafos não es-- LÍNGUA PORTUGUESALÍNGUA PORTUGUESA tão organizados, pelo menos em um tão organizados, pelo menos em um bom texto, de maneira aleatóbom texto, de maneiraaleató-- ria, se estão no lugar que estão, é porque ali se fazem necessários,ria, se estão no lugar que estão, é porque ali se fazem necessários, estabelecendo uma relação hierárquica do estabelecendo uma relação hierárquica do pensamento defendido,pensamento defendido, retomando ideias já citadas ou retomando ideias já citadas ou apresentando novos conceitos.apresentando novos conceitos. Concentre-se nas ideias que de fato foram explicitadas pelo auConcentre-se nas ideias que de fato foram explicitadas pelo au-- tor: os tor: os textos argumentatextos argumentavos não costumam conceder espaço paravos não costumam conceder espaço para divagações ou hipóteses, supostamente condas nas entrelinhas.divagações ou hipóteses, supostamente condas nas entrelinhas. Devemos nos ater às ideias do autor, isso não quer dizer que vocêDevemos nos ater às ideias do autor, isso não quer dizer que você precise car preso na supercie do texto, mas é fundamental queprecise car preso na supercie do texto, mas é fundamental que não criemos, à revelia do autor, suposições vagas e inespecícas.não criemos, à revelia do autor, suposições vagas e inespecícas. Ler com atenção é um exercício que deve ser pracado à exaustão,Ler com atenção é um exercício que deve ser pracado à exaustão, assim como uma técnica, que fará de nós leitores procientes.assim como uma técnica, que fará de nós leitores procientes. Diferença entre compreensão e interpretaçãoDiferença entre compreensão e interpretação A compreensão de um texto é fazer uma análise objeva doA compreensão de um texto é fazer uma análise objeva do texto e vericar o que realmente está escrito nele. Já a interpretatexto e vericar o que realmente está escrito nele. Já a interpreta-- ção imagina o que as ideias do texto têm a ver com a realidade. Oção imagina o que as ideias do texto têm a ver com a realidade. O leitor ra conclusões subjevas do texto.leitor ra conclusões subjevas do texto. Gêneros DiscursivosGêneros Discursivos Romance:Romance: descrição longa de ações e senmentos de perso descrição longa de ações e senmentos de perso-- nagens ccios, podendo ser de comparação com a realidade ounagens ccios, podendo ser de comparação com a realidade ou totalmente irreal. A diferença principal entre um romance e umatotalmente irreal. A diferença principal entre um romance e uma novela é a extensão do texto, ou seja, o romance é mais longo. Nonovela é a extensão do texto, ou seja, o romance é mais longo. No romance nós temos uma história central e várias histórias secunromance nós temos uma história central e várias histórias secun-- dárias.dárias. ContoConto: obra de cção onde é criado seres e locais totalmente: obra de cção onde é criado seres e locais totalmente imaginário. Com linguagem linear e curta, envolve poucas persoimaginário. Com linguagem linear e curta, envolve poucas perso-- nagens, que geralmente se movimentam em torno de uma únicanagens, que geralmente se movimentam em torno de uma única ação, dada em um só espaço, eixo temáco e conito. Suas açõesação, dada em um só espaço, eixo temáco e conito. Suas ações encaminham-se diretamentencaminham-se diretamente para e para um desfecho.um desfecho. Novela:Novela: muito parecida com o muito parecida com o conto e o conto e o romance, diferenciadromance, diferenciadoo por sua extensão. Ela ca entre o conto e o romance, e tem a históriapor sua extensão. Ela ca entre o conto e o romance, e tem a história principal, mas também tem várias histórias secundárias. O tempo naprincipal, mas também tem várias histórias secundárias. O tempo na novela é baseada no calendário. O tempo e local são denidos pelasnovela é baseada no calendário. O tempo e local são denidos pelas histórias dos personagens. A história (enredo) tem um ritmo mais acehistórias dos personagens. A história (enredo) tem um ritmo mais ace-- lerado do que a do romance por ter um texto mais curto.lerado do que a do romance por ter um texto mais curto. CrônicaCrônica: texto que narra o codiano das pessoas, situações que: texto que narra o codiano das pessoas, situações que nós mesmos já vivemos e normalmente é ulizado a ironia paranós mesmos já vivemos e normalmente é ulizado a ironia para mostrar um outro lado da mesma história. Na crônica o tempo nãomostrar um outro lado da mesma história. Na crônica o tempo não é relevante e quando é é relevante e quando é citado, geralmencitado, geralmente são pequenos te são pequenos intervalosintervalos como horas ou mesmo minutos.como horas ou mesmo minutos. PoesiaPoesia: apresenta um trabalho voltado para o estudo da lin: apresenta um trabalho voltado para o estudo da lin-- guagem, fazendo-o de maneira parcular, reendo o momento,guagem, fazendo-o de maneira parcular, reendo o momento, a vida dos homens através de guras que possibilitam a criação dea vida dos homens através de guras que possibilitam a criação de imagens.imagens. Receita: tReceita: texto instrucional e injunvo que tem como objevoexto instrucional e injunvo que tem como objevo de informar, aconselhar, ou seja, recomendam dando uma certa lide informar, aconselhar, ou seja, recomendam dando uma certa li-- berdade para quem recebe a berdade para quem recebe a informação.informação. DISTINÇÃO DE FATO E OPINIÃO SOBRE ESSE FATODISTINÇÃO DE FATO E OPINIÃO SOBRE ESSE FATO FatoFato O fato é algo O fato é algo que aconteceu ou está acontecendo. A existênciaque aconteceu ou está acontecendo. A existência do fato pode ser constatada de modo indiscuvel. O fato pode édo fato pode ser constatada de modo indiscuvel. O fato pode é uma coisa que aconteceu e pode ser uma coisa que aconteceu e pode ser comprovacomprovado de alguma maneido de alguma manei-- ra, através de algum documento, números, vídeo ra, através de algum documento, números, vídeo ou registro.ou registro. Exemplo de fato:Exemplo de fato: A mãe foi viajar.A mãe foi viajar. InterpretaçãoInterpretação É o ato de dar sendo ao fato, de entendê-lo. InterpretamosÉ o ato de dar sendo ao fato, de entendê-lo. Interpretamos quando relacionamos fatos, os comparamos, buscamos suas cauquando relacionamos fatos, os comparamos, buscamos suas cau-- sas, previmos suas consequências.sas, previmos suas consequências. Entre o fato e sua interpretação há uma relação lógica: se aponEntre o fato e sua interpretação há uma relação lógica: se apon-- tamos uma causa ou consequência, é necessário que tamos uma causa ou consequência, é necessário que seja plausível.seja plausível. Se comparamos fatos, é preciso que suas semelhanças ou diferenSe comparamos fatos, é preciso que suas semelhanças ou diferen-- ças sejam ças sejam detectávdetectáveis.eis. Exemplos de interpretação:Exemplos de interpretação: A mãe foi viajar porque considerou importante estudar em ouA mãe foi viajar porque considerou importante estudar em ou-- tro país.tro país. A mãe foi viajar porque A mãe foi viajar porque se preocupava mais com sua prossãose preocupava mais com sua prossão do que com a lha.do que com a lha. OpiniãoOpinião A opinião é a avaliação que se faz de um fato considerando umA opinião é a avaliação que se faz de um fato considerando um juízo de va juízo de valorlor. É um julga. É um julgamento que tem mento que tem como base a incomo base a interpretaçãoterpretação que fazemos do fato.que fazemos do fato. Nossas opiniões costumam ser avaliadas pelo grau de coerênNossas opiniões costumam ser avaliadas pelo grau de coerên-- cia que mantêm com a interpretação do fato. É uma interpretaçãocia que mantêm com a interpretação do fato. É uma interpretação do fato, ou seja, um modo parcular de olhar o fato. Esta opiniãodo fato, ou seja, um modo parcular de olhar o fato. Esta opinião pode alterar de pessoa para pessoa devido pode alterar de pessoa para pessoa devido a fatores socioculturais.a fatores socioculturais. Exemplos de opiniões que podem decorrer das interpretaçõesExemplos de opiniões que podem decorrer das interpretações anteriores:anteriores: A mãefoi viajar porque considerou importante estudar em ouA mãe foi viajar porque considerou importante estudar em ou-- tro país. Ela tomou uma decisão tro país. Ela tomou uma decisão acertada.acertada. A mãe foi viajar porque A mãe foi viajar porque se preocupava mais com sua prossãose preocupava mais com sua prossão do que com a do que com a lha. Ela foi egoísta.lha. Ela foi egoísta. Muitas vezes, a interpretação já traz implícita uma opinião.Muitas vezes, a interpretação já traz implícita uma opinião. Por exemplo, quando se mencionam com ênfase consequênPor exemplo, quando se mencionam com ênfase consequên-- cias negavas que podem advir de cias negavas que podem advir de um fato, se enaltecem previsõesum fato, se enaltecem previsões posivas ou se faz um comentário irônico na interpretação, já estaposivas ou se faz um comentário irônico na interpretação, já esta-- mos expressando nosso mos expressando nosso julgamento.julgamento. É it i t t b dif t f t i iãÉ it i t t b dif t f t i iã 44 EditorialEditorial: texto dissertavo argumentavo onde expressa a: texto dissertavo argumentavo onde expressa a opinião do editor através de argumentos e fatos sobre um assuntoopinião do editor através de argumentos e fatos sobre um assunto que está sendo muito comentado (polêmico). Sua intenção é conque está sendo muito comentado (polêmico). Sua intenção é con-- vencer o leitor a concordar com ele.vencer o leitor a concordar com ele. EntrevistaEntrevista: texto exposivo e é marcado pela conversa de um: texto exposivo e é marcado pela conversa de um entrevistador e um entrevistado para a obtenção de informações.entrevistador e um entrevistado para a obtenção de informações. Tem como principal caracterísca transmir a opinião de pessoasTem como principal caracterísca transmir a opinião de pessoas de destaque sobre algum assunto de interesse.de destaque sobre algum assunto de interesse. Canga de rodaCanga de roda: gênero empírico, que na escola se materiali: gênero empírico, que na escola se materiali-- za em uma concretude da realidade. A canga de roda permite asza em uma concretude da realidade. A canga de roda permite as crianças terem mais sendo em relação a leitura e crianças terem mais sendo em relação a leitura e escrita, ajudandoescrita, ajudando os professores a os professores a idencar o nível de idencar o nível de alfabezalfabezação delas.ação delas. É muito importante saber a diferença entre o fato e opinião,É muito importante saber a diferença entre o fato e opinião, principalmente quando debatemos um tema polêmico ou quandoprincipalmente quando debatemos um tema polêmico ou quando analisamos um texto dissertavo.analisamos um texto dissertavo. Exemplo:Exemplo: A mãe viajou e deixou a lha só. A mãe viajou e deixou a lha só. Nem deve estar se importandoNem deve estar se importando com o sofrimento da lha.com o sofrimento da lha. ESTRUTURAÇÃO DO TEXTO E DOS PARÁGRAFOSESTRUTURAÇÃO DO TEXTO E DOS PARÁGRAFOS Uma boa redação é dividida em ideias relacionadas entre siUma boa redação é dividida em ideias relacionadas entre si ajustadas a uma ideia central que norteia todo o pensamento doajustadas a uma ideia central que norteia todo o pensamento do texto. Um dos maiores problemas nas redações é estruturar astexto. Um dos maiores problemas nas redações é estruturar as ideias para fazer com que o leitor entenda o que foi dito no texto.ideias para fazer com que o leitor entenda o que foi dito no texto. Fazer uma estrutura no texto para poder guiar o seu pensamentoFazer uma estrutura no texto para poder guiar o seu pensamento e o do leitor.e o do leitor. LÍNGUA PORTUGUESALÍNGUA PORTUGUESA ParágrafoParágrafo O parágrafo organizado em torno de uma ideia-núcleo, que éO parágrafo organizado em torno de uma ideia-núcleo, que é desenvolvida por ideias secundárias. O parágrafo pode ser formadesenvolvida por ideias secundárias. O parágrafo pode ser forma-- do por uma ou mais frases, sendo seu tamanho variável. No textodo por uma ou mais frases, sendo seu tamanho variável. No texto dissertavo-argumentavo, os parágrafos devem estar todos reladissertavo-argumentavo, os parágrafos devem estar todos rela-- cionados com a tese ou ideia principal do texto, geralmente aprecionados com a tese ou ideia principal do texto, geralmente apre -- sentada na introdução.sentada na introdução. Embora existam diferentes formas de organização de parágraEmbora existam diferentes formas de organização de parágra-- fos, os fos, os textos dissertavo-argumentextos dissertavo-argumentavos e alguns tavos e alguns gêneros jornalísgêneros jornalís-- cos apresentam uma estrutura-padrão. Essa estrutura consiste emcos apresentam uma estrutura-padrão. Essa estrutura consiste em três partes: a ideia-núcleo, as ideias secundárias (que três partes: a ideia-núcleo, as ideias secundárias (que desenvolvemdesenvolvem a ideia-núcleo) e a conclusão (que rearma a ideia-básica). Em paa ideia-núcleo) e a conclusão (que rearma a ideia-básica). Em pa-- rágrafrágrafos curtos, os curtos, é raro haver conclusão.é raro haver conclusão. Introdução:Introdução: faz uma rápida apresentação do assunto e já traz faz uma rápida apresentação do assunto e já traz uma ideia da sua posição no texto, é normalmente aqui que vocêuma ideia da sua posição no texto, é normalmente aqui que você irá idencar qual o problema do texto, o porque ele está sendoirá idencar qual o problema do texto, o porque ele está sendo escrito. Normalmente o tema e o problema são escrito. Normalmente o tema e o problema são dados pela própriadados pela própria prova.prova. Desenvolvimento:Desenvolvimento: elabora melhor o tema com argumentos e elabora melhor o tema com argumentos e ideias que apoiem o seu posicionamento sobre o assunto. É possí ideias que apoiem o seu posicionamento sobre o assunto. É possí --vel usar argumentos de várias formas, vel usar argumentos de várias formas, desde dados estascos atédesde dados estascos até citações de pessoas que tenham autoridade no citações de pessoas que tenham autoridade no assunto.assunto. Conclusão:Conclusão: faz uma retomada breve de tudo faz uma retomada breve de tudo que foi abordadoque foi abordado e conclui o texto. Esta úlma parte pode e conclui o texto. Esta úlma parte pode ser feita de várias maneirasser feita de várias maneiras diferentes, é possível deixar o assunto ainda aberto criando umadiferentes, é possível deixar o assunto ainda aberto criando uma pergunta reexivpergunta reexiva, ou concluir o a, ou concluir o assunto com as suas assunto com as suas próprias conpróprias con-- clusões a parr das clusões a parr das ideias e argumentos do desenvolvimento.ideias e argumentos do desenvolvimento. Outro aspecto que merece especial atenção são os conectoOutro aspecto que merece especial atenção são os conecto-- res. São responsáveis pela coesão do texto e tornam a leitura maisres. São responsáveis pela coesão do texto e tornam a leitura mais uente, visando estabelecer um encadeamento lógico entre asuente, visando estabelecer um encadeamento lógico entre as ideias e servem de ligação entre o parágrafo, ou no interior do peideias e servem de ligação entre o parágrafo, ou no interior do pe-- ríodo, e o tópico que ríodo, e o tópico que o antecede.o antecede. Saber usá-los com precisão, tanto no interior da frase, quantoSaber usá-los com precisão, tanto no interior da frase, quanto ao passar de um enunciado para outro, é uma exigência tambémao passar de um enunciado para outro, é uma exigência também para a clareza do texto.para a clareza do texto. Sem os conectores (pronomes relavos, conjunções, advérSem os conectores (pronomes relavos, conjunções, advér-- bios, preposições, palavras denotavas) as ideias não uem, muitasbios, preposições, palavras denotavas) as ideias não uem, muitas vezes o pensamento não se completa, e o texto torna-se obscuro,vezes o pensamento não se completa, e o texto torna-se obscuro, sem coerência.sem coerência. Esta estrutura é uma
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