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Fenomenologia do existencialismo quest I

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· Pergunta 1
0,3 em 0,3 pontos
	
	
	
	Para compreender mais amplamente uma corrente filosófica é interessante delinear uma cartografia de modo a referenciar o arcabouço de ideias construído pelos seus pensadores ao contexto sócio-histórico, precedente e remoto, no qual se engendraram os fundamentos intrínsecos do movimento. Dentre os eventos a seguir, analise quais se relacionam às raízes históricas que, de algum modo, influenciaram o cenário contingencial do qual emergiu a fenomenologia de Husserl.
I. O movimento de renovação religiosa, com epicentro na cidade alemã de Wittenberg (séc. XVI), onde teve início a reforma de Lutero, com o protesto contra a venda de indulgências, resultando na ruptura com a Igreja Católica de Roma.
II. A abertura de várias universidades em território alemão em Heidelberg (séc. XIV), Leipzig (séc. XV), Wittenberg (séc. XVI), de orientação humanista e científica.
III. A divisão da Alemanha, com a Cortina de Ferro (séc. XX), em dois territórios geopolíticos a partir das forças ideológicas do capitalismo e do comunismo.
IV. O movimento pietista, dissidente do luteranismo (séc. XVIII), que se tornou status de valores éticos e religiosos até de governantes.
São corretos os eventos:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
I, II e IV, apenas.
	Respostas:
	a. 
I e II, apenas.
	
	b. 
I e III, apenas.
	
	c. 
I, II e III, apenas.
	
	d. 
I, II e IV, apenas.
	
	e. 
II, III e IV, apenas.
	Comentário da resposta:
	Resposta: D
Comentário: Item I correto. Mesmo remota historicamente, a reforma protestante insuflada por Lutero em Wittenberg, onde lecionava na universidade de mesmo nome, iniciou a desconstrução do domínio intelectual da igreja de Roma e abriu espaço para revisões das doutrinas clássicas e reflexões divergentes, consideradas heréticas pelas autoridades católicas.
Item II correto. O pioneirismo na criação das universidades na Alemanha, a primeira foi a Universidade de Heidelberg, em 1386, repercutiu como influência cultural na formação de muitos pensadores e filósofos alemães. Vários fenomenólogos estudaram e lecionaram nessas instituições, onde predominava o uso do latim no ensino da teologia e do humanismo, o ensino também de disciplinas científicas, como Física e Matemática, que auxiliaram no desenvolvimento de uma mentalidade crítica e dialética.
Item III incorreto. O episódio da construção, em Berlim, do muro “Cortina de Ferro”, que literalmente dividiu a geografia da capital alemã e, estrategicamente, contrapôs o mundo a duas tendências ideológicas – o capitalismo e o comunismo, é uma consequência da II Grande Guerra Mundial. Não pode ser considerado um evento que interferiu anteriormente na gênese da fenomenologia, mesmo que a ascensão nazista tenha interferido na continuidade do movimento, a exemplo do exílio de Husserl ao ser demitido da universidade.
Item IV correto. O pietismo foi um movimento religioso dissidente do protestantismo luterano, de natureza ortodoxa e assistencialista, defendia uma fé simples nas ações do cotidiano e uma ética rigorosa, fundamentada nos dogmas cristãos. Filósofos como Husserl e Kierkegaard frequentaram escolas de motivação pietista.
	
	
	
· Pergunta 2
0,3 em 0,3 pontos
	
	
	
	Segundo Hans-Georg Gadamer, o que moldou a genialidade de Husserl “foi o fato de ele, apesar de não ser, por natureza, senão um matemático [...], ter implodido a estreiteza do conceito de experiência reduzido às ciências e ter elevado o mundo da vida, a experiência realmente vivida do mundo, a tema universal da meditação filosófica”.
(GADAMER, H-G. Hermenêutica em retrospectiva. Rio de Janeiro: Vozes, 2007).
Na perspectiva do ordenamento metodológico, “voltar às coisas mesmas” de Husserl, seu projeto epistêmico visava atingir que tipo de evidências?
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
Evidências apodíticas: que não dependem dos processos materiais perceptivos da experiência, mas da manifestação do objeto à consciência.
	Respostas:
	a. 
Evidências lógicas: obtidas pelas faculdades da intuição e dedução, que instauram no espírito um juízo indubitavelmente seguro.
	
	b. 
Evidências apodíticas: que não dependem dos processos materiais perceptivos da experiência, mas da manifestação do objeto à consciência.
	
	c. 
Evidências subjetivas: que permitem, ao indivíduo, perceber e compreender com clareza e distinção os juízos no interior da consciência.
	
	d. 
Evidências concretas: derivadas das ações dos fenômenos sobre os órgãos dos sentidos no ato de experiência empírica do mundo.
	
	e. 
Evidências psicológicas: que asseguram à consciência do sujeito um pensamento separado do fenômeno ao saber a origem deste.
	Comentário da resposta:
	Resposta: B
Comentário: Na epistemologia de Husserl, a manifestação do objeto como tal, ao sujeito, ocorre por meio de liames interdependentes, que garantem sua presença na consciência a partir da intencionalidade, como forma de preenchimento da intenção, isto é, por meio das evidências apodíticas, a intenção da consciência, voltada para um objeto, é preenchida pelas determinações que este individualiza, se define e, finalmente, aparece e se apresenta à consciência em “carne e osso” (Abbagnano, p. 372).
A alternativa A é incorreta; trata-se da visão cartesiana, que aceita os próprios juízos desde que não tenham dúvida de evidências subjetivas.
A alternativa C é incorreta por se tratar de evidências de caráter subjetivo, enquanto que na fenomenologia a busca é por evidências objetivas, que preencham a relação sujeito-objeto como um amálgama, e não impressão ou estampagem.
A alternativa D é incorreta, pois é a visão dos empiristas, como Locke, para quem o arcabouço sensitivo do sujeito é impressionado pelas ações dos fenômenos. A alternativa E é incorreta porque não há separação entre pensamento e fenômeno na epistemologia fenomenológica, a intencionalidade estabelece liames entre sujeito e objeto, relacionando-os de modo intrínseco e interdependente.
	
	
	
· Pergunta 3
0,3 em 0,3 pontos
	
	
	
	Na definição do seu campo epistêmico, a matriz fenomenológica existencial contou com o apoio e adota uma disciplina que auxilia na compreensão dos fundamentos do conhecimento que articula, por meio da linguagem, o ser e as ações do homem no mundo. Essa base disciplinar encontra-se na:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
Hermenêutica.
	Respostas:
	a. 
Ontologia.
	
	b. 
Psicologia.
	
	c. 
Hermenêutica.
	
	d. 
Lógica.
	
	e. 
Metafísica,
	Comentário da resposta:
	Resposta: C
Comentário: A hermenêutica encontra-se na base disciplinar da matriz fenomenológica existencial ao ressaltar o papel da linguagem e valorizar a interpretação polifônica da existência, essencial para articular os sentidos do Ser às ações do homem no mundo.
	
	
	
· Pergunta 4
0,3 em 0,3 pontos
	
	
	
	O fragmento a seguir: “A metafísica é uma interrogação na qual nos inserimos de modo questionador na totalidade e perguntamos de uma tal maneira que, na questão, nós mesmos, os questionadores, somos colocados em questão”; foi retirado da obra “Os conceitos fundamentais da metafísica: mundo, finitude e solidão” (HEIDEGGER, M. Rio de Janeiro: Forense Universitária 2006, p. 11), na qual o filósofo alemão faz várias análises do conceito de metafísica sob abordagens: etimológica, semântica, histórica, metodológica, entre outras. Do ponto de vista ontológico, Heidegger define metafísica como sendo:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
Uma hermenêutica que busca revelar o ser na condição originária e residual do ente.
	Respostas:
	a. 
A filosofia primeira, preocupada com a direção das ciências do ser.
	
	b. 
Uma ciência geral, que investiga o ser como ser, suas propriedades e naturezas.
	
	c. 
Uma espécie de transfísica, conhecimento do divino, de sua sobrenatureza e poder.
	
	d. 
Um saber transcendental, que supera e fundamenta a experiência sensível do ente.
	
	e. 
Uma hermenêutica que busca revelar o ser na condição originária e residual do ente.
	Comentário da resposta:
	Resposta: E
Comentário: Para Heidegger, a metafísica clássica procurouo sentido do ser indagando os entes. Essa metafísica identificou o ser com a objetividade, com a simples presença do ente, transformando-se em física. Mas a metafísica não é ciência, não é visão de mundo, não é abertura ao transcendente. Ela é uma observação atenta à condição originária do ente para vê-lo revelar-se. A revelação do ser não pode ser obra de um ente, ainda que seja privilegiado como o ser-aí, só pode se dar por iniciativa do próprio ser. O homem pode ser o pastor do ser e não o senhor do ser. E a linguagem é a pátria do ser. Assim, a metafísica se posta como hermenêutica fenomenológica e sai à caça do ser na linguagem pela qual o ser se revela. O filósofo retoma a visão de Novalis, que afirma ser a metafísica uma saudade da pátria, como uma vontade de estar em toda parte da morada do ser.
As alternativas A e B são incorretas porque correspondem à visão clássica da metafísica aristotélica, Filosofia Primeira e Ciência das Ciências, que tem como objeto a natureza, os fins últimos e as propriedades do ser do ente. A alternativa C é incorreta, corresponde à versão medieval e religiosa da metafísica, interessada nos atributos sobrenaturais da divindade criadora. A alternativa D é incorreta, refere-se à visão kantiana da metafísica, região transcendental que ancora as proposições do intelecto do sujeito cognoscente.
	
	
	
· Pergunta 5
0,3 em 0,3 pontos
	
	
	
	Apesar de menos lembrado na cartografia do pensamento fenomenológico, o ex-sacerdote católico Franz Brentano (1838-1917) teve uma importância capital na gênese do movimento no início do século XX. Das proposições a seguir, analise as que inequivocamente conferem mérito às contribuições do filósofo como precursor da fenomenologia.
I. Por ter mantido, como pensador e professor, um posicionamento severo e crítico antiaristotélico, influenciando alunos, futuros fenomenólogos, na Universidade de Viena.
II. Por ter contribuído diretamente na formação universitária de uma geração de alunos brilhantes, vindos de diferentes áreas de conhecimento, como Freud, Husserl e Heidegger.
III. Por ter reintroduzido, na obra referencial “A psicologia de um ponto de vista empírico”, o conceito medieval de intencionalidade, eixo condutor da fenomenologia.
São corretas as proposições:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
III apenas.
	Respostas:
	a. 
I apenas.
	
	b. 
II apenas.
	
	c. 
III apenas.
	
	d. 
I e II apenas.
	
	e. 
II e III apenas.
	Comentário da resposta:
	Resposta: C
Comentário: Item I incorreto. Desde sua formação sacerdotal e filosófica, Franz Brentano mantinha uma admiração pelo aristotelismo, escrevendo tese de doutorado “Sobre a multiplicidade de sentidos do Ser em Aristóteles”, cuja leitura, posteriormente, influenciou Husserl e Heidegger.
Item II incorreto. Brentano notabilizou-se sim por ser professor de Husserl, além de outros alunos brilhantes como: Sigmund Freud, Franz Kafka, Robert Muscil, Rudolf Steiner e Herman Schell. Contudo, não lecionou para Heidegger, sua ascendência sobre ele foi tardia. Heidegger teve contato com a obra de Brentano ao ler a tese “Sobre a equivocidade do ser em Aristóteles”, em 1903, no internato ginasial, provavelmente com 14 anos, por indicação de um dos seus primeiros mestres, o arcebispo Conrad Grober.
Item III correto. Brentano é conhecido por reintroduzir o conceito escolástico da intencionalidade na filosofia, pelo viés de sua proposta de psicologia ativa, como uma marca característica dos fenômenos psíquicos (mentais). Embora não fosse psicólogo, Brentano se dedicou à psicologia e, como precursor da fenomenologia, foi um desbravador de questões fundamentais que serviram de base às abordagens epistêmicas da fenomenologia.
	
	
	
· Pergunta 6
0,3 em 0,3 pontos
	
	
	
	Para o historicista Wilhelm Dilthey (1833-1911), é possível datar, na história da filosofia, a origem da metafísica para entender o engajamento do pensamento reflexivo na dimensão do sobrenatural. Segundo o filósofo alemão, em sua obra “Introdução às ciências humanas”, o nascimento do pensamento metafísico na história da filosofia ocorreu:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
Nos primórdios da especulação sobre a natureza física na Grécia antiga, na busca dos filósofos cosmólogos por um fundamento arquetípico que estaria, além da realidade efetiva, em algum nível suprassensível, ordenando organicamente o cosmos como um todo organizado a partir de uma razão comum.
	Respostas:
	a. 
Nos primórdios da especulação sobre a natureza física na Grécia antiga, na busca dos filósofos cosmólogos por um fundamento arquetípico que estaria, além da realidade efetiva, em algum nível suprassensível, ordenando organicamente o cosmos como um todo organizado a partir de uma razão comum.
	
	b. 
No aristotelismo, com a ideia do Primeiro Motor, garantindo a explicação racional do mundo efetivo consoante com a do cosmos, explicação que parecia nebulosa e caótica em tempos míticos e que, com Aristóteles, é reordenada sob a força da razão formal.
	
	c. 
Com o platonismo, que levou adiante a configuração de ciência do cosmos, do seu nexo pensante, de sua causa racional uniforme, na linha reflexiva do questionamento socrático.
	
	d. 
Na filosofia dos padres da igreja, no contexto do cristianismo nascente, continuidade da vertente monoteísta do judaísmo.
	
	e. 
Nas cosmogonias, a partir das narrativas pautadas por uma intuição mítica, antes mesmo da especulação dos primeiros filósofos pré-socráticos.
	Comentário da resposta:
	Respostas: A
Comentário: Por ordem cronológica, o que antecedeu, na história da filosofia e não na história das crenças religiosas, a origem da metafísica, está associado à interrogação dos primeiros filósofos denominados cosmólogos; eles foram os pioneiros na explicação da composição do mundo por meio de causas que transcendiam a imaginação fantasiosa dos mitos e cosmogonias; na especulação dos pré-socráticos Parmênides e Heráclito, os pensamentos já procuravam a constituição de um princípio que explicasse os fenômenos naturais a partir de nexos universais que revelariam o mundo como um fenômeno apresentável e inteligível. Em sua obra A essência da filosofia, de 1907, Dilthey chega a afirmar a falência da filosofia como metafísica. Contrapondo-se à metafísica que pretende compreender a realidade a partir de um único princípio absoluto, propõe uma filosofia histórica, relativa à análise dos comportamentos humanos e das estruturas do mundo.
As alternativas B, C e D retratam movimentos de especulação metafísica, em contexto filosófico ou doutrinário, porém, são consecutivos aos pré-socráticos. A alternativa E é incorreta, a produção dos mitos e cosmogonias era alimentada pela mente fantasiosa, não havia especulação filosófica nessas narrativas.
	
	
	
· Pergunta 7
0,3 em 0,3 pontos
	
	
	
	Analise as duas afirmativas a seguir, do ponto de vista da relação de asserção e razão, e escolha a alternativa correta.
I. O pensamento contemporâneo da fenomenologia é herdeiro direto da filosofia moderna, de cunho cristão, cartesiano e metafísico, que se automostrou como única forma edificante de conceber a vida e o mundo.
II. A fenomenologia empreendeu um movimento de desconstrução das crenças modernas racionais (racionalismo) que admitiam exclusivamente como verdade científica a medida do conhecimento do mundo.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
As duas afirmativas são corretas, mas a segunda não justifica nem explica a primeira, pois são extemporâneas.
	Respostas:
	a. 
As duas afirmativas são corretas e a segunda explica e justifica a primeira.
	
	b. 
As duas afirmativas são corretas, mas a segunda não justifica nem explica a primeira, pois são extemporâneas.
	
	c. 
A primeira afirmativa é correta, porém a segunda é incorreta, a fenomenologia não trabalha com a matriz desconstrucionista.
	
	d. 
A segunda é correta e a primeira incorreta, pois, embora o pensamento fenomenológico finque raízes no cartesianismo, ele se apresenta agnóstico.
	
	e. 
As duas afirmativas são incorretas, pois referem-se a posições estranhasà fenomenologia.
	Comentário da resposta:
	Resposta: B
Comentário: As duas afirmativas são corretas, contudo, por serem extemporâneas, tempos invertidos, a segunda não justifica a primeira pela ordem em que foram citadas. A ideia de desconstrução da primeira afirmativa sintetiza o projeto crítico da fenomenologia em relação à herança do pensamento moderno moldado na matriz da cientificidade, portanto, a ideia de crítica e desconstrução (primeira afirmativa) é uma necessidade decorrente, histórica e filosoficamente, da mentalidade moderna (segunda afirmativa).

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