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Redaçã- Agenda 2030


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Em meados dos século XX, o escritor austríaco Stefan Zweig mudou-se para o Brasil devido á perseguição nazista na Europa. Bem recebido e impressionado com o potencial da nova casa, Zweig escreveu um livro ufanista cujo título é até hoje repetido: “Brasil,país do futuro”. Entretanto, quando se observa a deficiência da Agenda 2030, verifica-se que essa profecia é contastada na teoria e não desejavelmente na prática. Dessa maneira, é evidente que a problemática se desenvolve não só devido a falta de intervenção gorvenamental, mas também ao descaso com a sociedade em estado de vulnerabilidade diante desse quadro alarmante. 
	Nessa linha de raciocínio, é primordial destacar que a carência de investimentos em todos os 17 objetivos da Agenda 2030 deriva da ineficácia do Poder Público, no que concerne á criação de mecanismos, os quais coíbam tais recorrências. Sob a perspectiva do filósofo contratualista John Locke, o Estado foi criado por um pacto social para assegurar os direitos fundamentais dos indivíduos e proporcionar relações harmônicas. Entretanto, é notário o rompimento desse contrato social no cenário hodiemo brasileiro, visto que, o plano era “erradicar a pobreza e promover vida digna a todos, dentro das condições que o nosso planeta oferece e sem comprometer a qualidade de vidas próximas gerações”.
Além disso, dados do relatório Luz 2021 mostram que o Brasil não teve nenhum progresso nas 169 metas dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU). De acordo com Manuel Luther King “ toda hora é hora de fazer o certo”. Tal conceito abordado é materalizado no Brasil, haja vista que após passar sete anos não houve progresso algum no que havia sido proposto e ainda é nítido que com a pandemia da Covid-19 a sociedade em estado de vuneralibidade se mostrou em condições lamentavéis ao que se assegura ao direitos de cada um.
Infere-se, portanto a necessidade de mitigiação dos entraves em prol da erradicação da pobreza e a promoção do desenvolvimento econômico, social e ambiental em escala global até o ano 2030. Assim, cabe ao Congresso Nacional, mediante ao aumento do percentual de investimento, o qual será proporcionado por uma alteração na Leis das Diretrizes Orçamentárias, ampliar os direitos básicos de cada indivíduo, por meios de palestras e ações socias ministradas por profissionais, com o objetivo de atingir todas as metas da Agenda 2030. Dessa forma, poder-se-á concretizar a “Utopia” de Morus na sociedade brasileira.

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