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PCC-FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA - Copia

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
 EDUCAÇÃO FÍSICA – BACHARELADO
ESTUDANTE: LEONARDO DE OLIVEIRA SILVA
MATRÍCULA: 202101285671
PCC - FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA
Áreas de intervenção da Licenciatura e do Bacharelado
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
PCC - FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA
Áreas de intervenção da Licenciatura e do Bacharelado
Trabalho apresentado no curso de graduação da Universidade Estácio de Sá.
Orientador (a): Prof. Juliana De Souza Soares
1. OBJETIVOS 
· Formar profissionais qualificados para intervir acadêmica e profissionalmente em instituições públicas e privadas, para o desenvolvimento de uma cultura corporal e esportiva e consequente adoção de um estilo de vida ativo e saudável por meio da prática de atividades físicas, esportivas e recreativas com diferentes manifestações e expressões do movimento humano; 
· Proporcionar a apreensão e produção de conhecimentos teórico-práticos que visem à avaliação, diagnóstico, planejamento, organização, desenvolvimento, prescrição, controle, acompanhamento, supervisão, coordenação e direção de atividades físicas, no âmbito político, filosófico, técnico, ético, pedagógico, científico e lúdico, com atitude crítica, visão empreendedora e responsabilidade social; 
· Promover a formação de profissionais capazes de intervir como agentes de transformação social na Saúde Coletiva, por intermédio da cultura corporal e esportiva, nas perspectivas da promoção, prevenção, proteção e recuperação/reabilitação da saúde; da formação cultural; da educação e reeducação motora; do rendimento físico esportivo; do lazer e; da gestão de empreendimentos relacionados às atividades físicas, esportivas e recreativas;
· Promover a integração e a interdisciplinaridade em coerência com o eixo de desenvolvimento curricular, buscando integrar as dimensões biológicas, psicológicas, sociais e ambientais;
· Estimular a prática profissional no ensino, expondo o aluno a situações típicas da atuação profissional ao longo de todo o curso;
· Utilizar diferentes cenários de ensino-aprendizagem permitindo ao aluno conhecer e vivenciar situações variadas de vida, da organização da prática e do trabalho em equipe multiprofissional;
· Desenvolver no aluno a capacidade e a iniciativa para auto conduzir seu processo de atualização e aprimoramento profissional.
2. INTRODUÇÃO
A educação física é uma das áreas de conhecimento ligada ao estudo das atividades físicas, visando o aperfeiçoamento e desenvolvimento correto dos movimentos corporais e motores. Trabalha também no sentido terapêutico, na manutenção e reabilitação da saúde e até mesmo para prevenir e evitar certos tipos de doenças.
Tendo como propósito prestar serviços que favoreçam o desenvolvimento da educação e da saúde, contribuindo para a capacitação e/ou restabelecimento de níveis adequados de desempenho e condicionamento fisiocorporal dos seus beneficiários, visando à consecução do bem-estar e da qualidade de vida, da consciência, da expressão e estética do movimento, da prevenção de doenças, de acidentes, de problemas posturais, da compensação de distúrbios funcionais, contribuindo ainda, para consecução da autonomia, da autoestima, da cooperação, da solidariedade, da integração, da cidadania, das relações sociais e a preservação do meio ambiente, observados os preceitos de responsabilidade, segurança, qualidade técnica e ética no atendimento individual e coletivo.
 O Conselho Federal de Educação Física - CONFEF, em cumprimento ao que determina a Lei Federal nº 9696, de 1º de setembro de 1998, tem desenvolvido significativas ações na perspectiva do reconhecimento legal, da organização e da valorização social da Profissão Educação Física, e também, por determinação da Lei nº 9696/98, que regulamentou essa profissão, é prerrogativa do profissional graduado em Curso Superior de Educação Física (Licenciatura ou Bacharelado), com registro no Sistema CONFEF/CREFs, a prestação de serviços à população em todas as atividades relacionadas à Educação Física e nas suas diversas manifestações e objetivos. É, portanto, um campo profissional legalmente organizado, integrado a área da saúde e da educação, sendo necessário que, em todas as ocupações profissionais do campo de Educação Física, se considere esta nova realidade.
2.1 ÁREA DE ATUAÇÃO E AS INTERVENÇÕES DO PROFISSIONAL
          O exercício do Profissional de Educação Física é pleno nos serviços à sociedade, no âmbito das Atividades Físicas e Desportivas, nas suas diversas manifestações e objetivos. O Profissional de Educação Física atua como autônomo e/ou em Instituições e Órgãos Públicos e Privados de prestação de serviços em Atividade Física, Desportiva e/ou Recreativa e em quaisquer locais onde possam ser ministradas atividades físicas, tais como: Instituições de Administração e Prática Desportiva, Instituições de Educação, Escolas, Empresas, Centros e Laboratórios de Pesquisa, Academias, Clubes, Associações Esportivas e/ou Recreativas, Hotéis, Centros de Recreação, Centros de Lazer, Condomínios, Centros de Estética, Clínicas, Instituições e Órgãos de Saúde, "SPAs", Centros de Saúde, Hospitais, Creches, Asilos, Circos, Centros de Treinamento Desportivo, Centros de Treinamento de Lutas, Centros de Treinamento de Artes Marciais, Grêmios Desportivos, Logradouros Públicos, Praças, Parques, na natureza e outros onde estiverem sendo aplicadas atividades físicas e/ou desportivas.
A Intervenção Profissional é a aplicação dos conhecimentos científicos, pedagógicos e técnicos, sobre a atividade física, com responsabilidade ética. A intervenção dos Profissionais de Educação Física é dirigida a indivíduos e/ou grupos-alvo, de diferentes faixas etárias, portadores de diferentes condições corporais e/ou com necessidades de atendimentos especiais e desenvolve-se de forma individualizada e/ou em equipe multiprofissional, podendo, para isso, considerar e/ou solicitar avaliação de outros profissionais, prestar assessoria e consultoria.
 O Profissional de Educação Física utiliza diagnóstico, define procedimentos, ministra, orienta, desenvolve, identifica, planeja, coordena, supervisiona, leciona, assessora, organiza, dirige e avalia as atividades físicas, desportivas e similares, sendo especialista no conhecimento da atividade física/motricidade humana nas suas diversas manifestações e objetivos, de modo a atender às diferentes expressões do movimento humano presentes na sociedade, considerando o contexto social e histórico-cultural, as características regionais e os distintos interesses e necessidades, com competências e capacidades de identificar, planejar, programar, coordenar, supervisionar, assessorar, organizar, lecionar, desenvolver, dirigir, dinamizar, executar e avaliar serviços, programas, planos e projetos, bem como, realizar auditorias, consultorias, treinamentos especializados, participar de equipes multidisciplinares e interdisciplinares, informes técnicos, científicos e pedagógicos, todos nas áreas das atividades físicas, do desporto e afins.
A) Quando ocorreu a divisão da formação em licenciatura e bacharelado?
O processo de transformação na formação inicial se inicia com as Diretrizes Nacionais para a Formação das Licenciaturas, instituídas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) no ano de 2002. O discurso circunscrito ao entorno da comunidade acadêmica do Centro de Educação Física e Desportos (CEFD) era o de que tais mudanças fortalecem os conhecimentos da área da Licenciatura, pois os professores formados nos cursos unificados, durante a formação inicial, pouco adquiriam experiência na área da Educação Básica. Em relação ao Curso de Bacharelado em EF do CEFD, as justificativas apresentadas para a sua criação estão amparadas legalmente na Resolução CNE/CES 07/2004 e no Parecer CNE/CES 058/2004. Nesse sentido, Morschbacher (2012) expõe que, naquele momento histórico, a divisão do Curso se justificou pela crescente expansão do mercado de trabalho e pelas mudanças na legislação referente à formação de professores para a atuação na EducaçãoBásica, em sintonia com o sistema Conselho Federal de Educação Física e Conselho Regional de Educação Física. (CONFEF/CREF).
B) Porque houve a divisão?
Em março de 2004, são instauradas as novas diretrizes curriculares nacionais (DCN’s) para os cursos de Educação Física, o que acarretou na divisão curricular, surgindo nesse momento dois cursos: licenciatura e bacharelado.
Esses questionamentos identificam-se diferentes expectativas que refletem, entre outros aspectos, a dinâmica das mudanças educacionais em curso no País, as inovações específicas no campo da intervenção profissional, decorrentes da regulamentação da profissão de Educação Física e até mesmo as incertezas dos jovens acadêmicos diante do futuro profissional e da crise de empregabilidade que caracterizam este novo século.
C) Qual a diferença entre licenciatura e o Bacharelado?
O ingresso do curso de licenciatura é o único que está autorizado (legalmente) a lecionar a disciplina de Educação Física no ensino básico (infantil, fundamental e médio), enquanto o ingresso do curso de bacharelado está qualificado a atuar em todos os demais campos profissionais. Mas há uma grande margem de interconexão entre as duas formações, pois tratam do mesmo objeto de estudo e intervenção (a cultura corporal do movimento humano). 
D) O que é a área formal e não formal?
 Área formal em Educação Física trabalha como professor em instituições de ensino que oferecem cursos de nível fundamental e médio; em editoras e em órgãos públicos e privados que produzem e avaliam programas e materiais didáticos para o ensino presencial e a distância. 
Na Educação não formal pode atuar. “como clubes, academias de ginástica, clínicas, hospitais, hotéis, parques e centros comunitário; em empresas que demandem sua formação específica” e “também pode atuar de forma autônoma, em empresa própria ou prestando consultoria”.
E) Quais são as intervenções do profissional de Educação Física em cada uma dessas áreas?
A regulamentação da profissão de Educação Física efetivada por meio da Lei 9696/98, de 1 de setembro de 1998, ao definir um novo paradigma para esta área de conhecimento, ampliou a visibilidade social e acadêmica da profissão, consagrou as suas diferentes áreas de intervenção profissional e delegou exclusivamente aos Profissionais de Educação a prerrogativa de ministrar/orientar atividades físicas e esportivas. Essa regulamentação apontou a necessidade de identificar, caracterizar e delimitar as diferentes áreas de intervenção dos seus profissionais, de modo a respeitar as competências e os espaços de intervenção das outras profissões. Sobre este assunto o CONFEF editou a Resolução nº 046/2002 que define a Docência, o Treinamento Desportivo, a Avaliação Física, a Orientação de Atividades Física, a Gestão Desportiva, a Preparação Física e a Recreação e Lazer como áreas de intervenção do profissional de Educação Física.
Note-se que a regulamentação da profissão de Educação Física vem logo após a edição pelo Conselho Nacional de Saúde da Resolução 218/97. Ao incluir a educação física no rol das profissões da saúde, esta resolução não só ratificou a importância atribuída a educação física enquanto área possuidora de conhecimentos específicos necessários ao bom desenvolvimento das ações de prevenção e de reabilitação da saúde, como também abriu um espaço para a participação efetiva dos seus profissionais nas políticas públicas de saúde, a exemplo do Programa saúde na Família (PSF), do Núcleo de atendimento à Saúde da Família (NASF), do Programa Nacional de Saúde na Escola. É indiscutível a necessidade de analisar, para além das visões higienistas que predominaram por um importante período da história da Educação Física brasileira, que a inserção da Educação Física na Educação e na Saúde, permite que as atividades que a constituem - jogo, ginástica, exercício físico, esporte, dança, lutas entre outras, possam ser praticadas e disponibilizadas à população de forma a atender as especificidades de intervenção dessas duas dimensões.
F) O estudante de Educação Física pode ter as duas formações?
Sim. Muitas das disciplinas são bastante similares e quem deseja uma formação completa na área pode combinar os dois cursos. Quem fez o bacharelado, por exemplo, pode dispensar as matérias similares e cursar apenas as que são exclusivas da licenciatura, conquistando uma formação completa.
2.2 RESOLUÇÃO Nº 6, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2018
O curso de graduação em Educação Física deverá articular a formação inicial e continuada, tendo como premissa a autonomia do (a) graduando (a) para o contínuo aperfeiçoamento, mediante diversas formas de aprendizado.
Dada a necessária articulação entre conhecimentos, habilidades, sensibilidade e atitudes requerida do egresso para o futuro exercício profissional, a formação do graduado em Educação Física terá ingresso único, destinado tanto ao bacharelado quanto à licenciatura, e desdobrar-se-á em duas etapas, conforme descrição a seguir:
I - Etapa Comum - Núcleo de estudos da formação geral, identificador da área de Educação Física, a ser desenvolvido em 1.600 (mil e seiscentas) horas referenciais, comum a ambas as formações.
A Etapa Comum, cuja conclusão possibilitará a autonomia do discente para escolha futura de formação específica, contempla os seguintes conhecimentos:
Conhecimentos biológicos, psicológicos e socioculturais do ser humano (a exemplo do fisiológico, biomecânico, anatômico-funcional, bioquímico, genético, psicológico, antropológico, histórico, social, cultural e outros), enfatizando a aplicação à Educação Física;
 Conhecimentos das dimensões e implicações biológicas, psicológicas e socioculturais da motricidade humana/movimento humano/cultura do movimento corporal/atividade física (a exemplo de fisiologia do exercício, biomecânica do esporte, aprendizagem e controle motor, psicologia do esporte e outros);
Conhecimento instrumental e tecnológico (a exemplo de técnicas de estudo e pesquisa - tipos de conhecimento, técnicas de planejamento e desenvolvimento de um trabalho acadêmico, técnicas de levantamento bibliográfico, técnicas de leitura e de documentação; informática instrumental - planilha de cálculo, banco de dados; técnicas de comunicação e expressão leiga e científica e outros), enfatizando a aplicação à Educação Física;
Conhecimentos procedimentais e éticos da intervenção profissional em Educação Física, a exemplo de código de ética, diagnóstico e avaliação, estratificação de risco, variáveis de prescrição do exercício, meio ambiente e sustentabilidade, diversidade cultural, diferenças individuais e outros.
II - Etapa Específica - Formação específica a ser desenvolvida em 1.600 (mil e seiscentas) horas referenciais, na qual os graduandos terão acesso a conhecimentos específicos das opções em bacharelado ou licenciatura.
No início do 4º (quarto) semestre, a Instituição de Educação Superior deverá realizar uma consulta oficial, por escrito, a todos os graduandos a respeito da escolha da formação que pretendem seguir na Etapa Específica - bacharelado ou licenciatura - com vistas à obtenção do respectivo diploma, ou, ao final do 4º (quarto) semestre, definir sua escolha mediante critérios pré-estabelecidos;
A formação para intervenção profissional à pessoa com deficiência deve ser contemplada nas duas etapas e nas formações tanto do bacharelado, quanto da licenciatura.
A integração entre as áreas específicas dependerá de procedimento próprio e da organização curricular institucional de cada IES, sendo vedada a eliminação de temas ou conteúdos relativos a cada uma das áreas específicas indicadas.
O curso de graduação em Educação Física tem carga horária referencial de 3.200 (três mil e duzentas) horas para o desenvolvimento de atividades acadêmicas. O tempo mínimo de integralização curricular/duração do curso é de 8 semestres, 4 anos. 
2.3 ESTÁGIOS E CONTEÚDO
FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM LICENCIATURA
As atividades práticas da etapa específica da Licenciatura deverão conter o estágio supervisionado, bem como outras vinculadas aosdiversos ambientes de aprendizado escolares e não escolares.
O estágio deverá corresponder a 20% das horas referenciais adotadas pelo conjunto do curso de Educação Física ao aprendizado em ambiente de prática real, e deverá considerar as políticas institucionais de aproximação ao ambiente da escola e às políticas de extensão na perspectiva da atribuição de habilidades e competências.
 O estágio deverá expressar e integrar o conjunto de atividades práticas realizadas ao longo do curso e ser oferecido, de forma articulada, com as políticas e as atividades de extensão da instituição com curso.
Os graduandos em atividades de estágio deverão ter seu desempenho e aproveitamento avaliado por metodologia própria desenvolvida no âmbito do Projeto Pedagógico Curricular do Curso e do Projeto Institucional.
A etapa específica da Licenciatura em Educação Física deverá desenvolver, além do estágio, outras atividades práticas como componente curricular, distribuídas ao longo do processo formativo;
A etapa específica para formação em Licenciatura deverá desenvolver estudos integradores para enriquecimento curricular, com carga horária referenciada em 10% do curso, compreendendo a participação em:
a) seminários e estudos curriculares, em projetos de iniciação científica, iniciação à docência, residência docente, monitoria e extensão, entre outros, definidos no projeto institucional da Instituição de Educação Superior e diretamente orientados pelo corpo docente da mesma instituição;
b) atividades práticas articuladas entre os sistemas de ensino e instituições educativas de modo a propiciar vivências nas diferentes áreas do campo educacional, assegurando aprofundamento e diversificação de estudos, experiências e utilização de recursos pedagógicos;
c) intercâmbio acadêmico interinstitucional; e
d) atividades de comunicação e expressão, visando à aquisição e à apropriação de recursos de linguagem capazes de comunicar, interpretar a realidade estudada e criar conexões com a vida social;
FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM BACHARELADO 
As atividades práticas da formação específica do Bacharelado deverão conter o estágio supervisionado de 20% das horas referenciais adotadas pelo conjunto do curso de Educação Física, oferecido na área de bacharelado.
 O estágio deverá corresponder ao aprendizado em ambiente de prática real, considerando as políticas institucionais de aproximação a ambientes profissionais e as políticas de extensão na perspectiva da atribuição de habilidades e competências.
O estágio deverá expressar etapas de práticas anteriores de aproximação ao ambiente profissional e ser oferecido de forma articulada com as políticas e as atividades de extensão da instituição junto ao curso.
 Os graduandos, em atividades de estágio, deverão ter seu desempenho e aproveitamento avaliado por metodologia própria desenvolvida no âmbito do Projeto Pedagógico Curricular do Curso e do Projeto Institucional.
A formação específica do Bacharelado deverá desenvolver, além do estágio, outras atividades práticas como componente curricular, distribuídas ao longo do processo formativo.
As atividades de que poderão ser desenvolvidas de forma articulada com disciplinas existentes ou serem organizadas como disciplinas ou atividades acadêmicas próprias, correspondendo a 10% das horas referenciais adotadas pelo conjunto do curso de Educação Física.
 O processo de avaliação da formação específica do Bacharelado deverá ser realizado de forma a fortalecer o aprendizado, de modo a incluir relatórios de atividades práticas, textos escritos, fichamento bibliográfico, apresentação de estudos individuais e em grupos e avaliações seriadas do conjunto dos conteúdos das disciplinas ao final de cada semestre.
DISCUSSÃO
Os resultados dessas pesquisas apresentada no trabalho, procurar divulga e informar sobre áreas de intervenção do profissional de Educação Física, suas formações curriculares, conceitos, estágios, atividades complementares e futuras experiências nesse ramo. Buscarmos em aborda uma visão mais ampla, pois, área de educação física vem ganhando cada vez mais espaço no mercado de trabalho, porque dá perspectivas para os que têm interesse na área de saúde e desejam aprender mais sobre qualidade de vida e bem-estar físico.
Com relação ao estudo, virmos que esse profissional se dispõe de diferentes campos de atuação, como: Práticas pedagógicas de ensino, Condicionamento físico, Reabilitação, Performance, Gestão, Lazer, recreação e outros estudos relativos a diversas modalidades esportivas, dando abertura para o trabalho em diferentes âmbitos; além de contribuir com os avanços da profissão, esse tipo de atuação é importante para a continuidade da formação acadêmica de novos educadores físicos, já que os cursos de ensino superior precisam de professores capacitados para as suas mais variadas disciplinas da matriz curricular.
Esses resultados ressaltaram que o profissional formado em Educação Física, seja bacharel ou licenciado, atua em importantes fases da vida do indivíduo tanto (aluno ou paciente), uma vez que a educação, prática de esportes e atividades físicas estão diretamente ligadas ao cuidado da mente, do corpo e da saúde em geral.
CONCLUSÃO 
As prática e vivências proporcionadas pela disciplina de prática componente curricular como disciplina obrigatória, é de grande significado para nossa formação acadêmica e professional, pois, trouxe grandes contribuições para o nosso conhecimento, amadurecimento pessoal, profissional e acadêmico; nos proporcionando uma grande oportunidade para se concretizar a teoria e a prática da Educação Física em todas as áreas de intervenção.
 De imediato conseguimos perceber as características que se encontram em cada local de intervenção, sendo de enorme valia esse compreendimento da realidade da Educação Física em diferentes redes (pública e privada), acentuando as diferenças, as dificuldades e as qualidades encontrada pelo profissional de Educação Física.
 Nessa visão, os ordenamentos legais (pareces e resoluções) indicam a separação entre licenciatura e bacharelado para diferencia os diversos componentes curriculares que a entre em ambas. Essas mudanças refletem nas dinâmicas educacionais, nas inovações específicas no campo da intervenção profissional, decorrentes da regulamentação da profissão de Educação Física e até mesmo as incertezas dos jovens acadêmicos diante do futuro profissional e da crise de empregabilidade que existe nesse momento em nosso País.
Conclusivamente, podemos afirmar que a PCC, deve ser mais bem discutida no contexto do curso, tornando-a um instrumento de atuação entre as práticas pedagógicas, os estágios curriculares e as atividades complementares para contribuir no repertório de conhecimento acadêmico.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Parecer CNE/CES 058/2004, de 18 de fevereiro de 2004. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Educação Física, em nível superior de graduação plena. Brasília, 2004. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2007/pces058_04.pdf>. Acesso em: 30 ago. 2015.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/CES 07/2004, de 31 de março de 2004. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Educação Física, em nível superior de graduação plena. Brasília, 2004. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/ces0704edfisica.pdf>. Acesso em: 27 ago. 2015.
Promulgada a Resolução CNE nº 4/2009: Que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação em Educação Física, bacharelados, na modalidade presencial. 
Fonte: http://crefrs.org.br/docs/CARGA_HORARIA_BACHARELADO_Iguatemy_Martins.pdf
RESOLUÇÃO CONFEF nº 046/2002: Dispõe sobre a Intervenção do Profissional de Educação Física e respectivas competências e define os seus campos de atuação profissional. 
Fonte: https://www.confef.org.br/confef/resolucoes/82
RESOLUÇÃO Nº 6,DE 18 DE DEZEMBRO DE 2018
Institui Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Educação Física e dá outras providências.
Fonte:
https://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/55877795
CABO FRIO – RJ
2021

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