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Meus Simulados Teste seu conhecimento acumulado Disc.: METALOGRAFIA E FADIGA Aluno(a): JEFERSON LIMA DE OLIVEIRA 201808331842 Acertos: 7,0 de 10,0 09/09/2022 Acerto: 1,0 / 1,0 (CESPE-CEBRASPE/2016 - Adaptada) A respeito dos métodos de ensaios não destrutivos aplicados a materiais metálicos, complete a lacuna. As/Os ___________ são aparelhos óticos com iluminação própria e um conjunto de lentes que permite a realização de uma inspeção visual circunferencial das paredes internas de peças como tubos longos ou do interior de motores de combustão interna. Microscópios Tuboscópios Lupas Cabeçote de ultrassom. Estereoscópios Respondido em 09/09/2022 20:09:44 Explicação: O exame visual pode ser realizado com a vista desarmada ou com o auxílio de instrumentos ópticos como, por exemplo, a lupa, o microscópio, o tuboscópio e câmeras de TV com circuito fechado de TV. O tuboscópio é adequado para regiões internas ou tubos longos com pequenos diâmetros. Acerto: 0,0 / 1,0 (Universidade Federal do Triângulo Mineiro\2014) Os ensaios não destrutivos por líquidos penetrantes são amplamente utilizados na detecção de descontinuidades superficiais. Entretanto, esses ensaios apresentam algumas limitações, tais como: Não são adequados a materiais com elevado teor de carbono. Não podem ser aplicados em materiais dúcteis. São de difícil aplicação em campo. Não são recomendados para aplicações em superfícies porosas ou absorventes. São difíceis de serem executados em peças com grandes dimensões. Respondido em 09/09/2022 20:30:54 Explicação: O ensaio não destrutivo por líquido penetrante é adequado para identificação de descontinuidades superficiais de uma peça. Em linhas gerais, é borrifado um líquido que, por ação da capilaridade adentra às pequenas descontinuidades. Em seguida o excesso de líquido é retirado e os líquidos dentro dos defeitos evidenciarão a Questão1 a Questão2 a https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp javascript:voltar(); descontinuidade superficial. Se a superfície for porosa ou absorvente, tornará o ensaio mais dificultoso, pois no caso de materiais porosos, líquidos irão mostrar como defeitos regiões intactas da peça. E, no caso de materiais absorventes, pode haver pouco líquido no interior dos defeitos. Acerto: 1,0 / 1,0 (NUCEPE/2018) Quanto ao ensaio não-destrutivo por ultrassom, responda: para que o transdutor ultrassônico utilizado nesse ensaio tenha o acoplamento acústico satisfatório com a peça, devemos: Pressionar o transdutor com mais força sobre a peça. Adicionar líquido acoplante. Fazer uma excitação acústica inicial com martelo. Usinar a superfície de ensaio. Fazer um polimento da superfície. Respondido em 16/09/2022 20:46:37 Explicação: No ensaio não destrutivo por ultrassom deve ser tal que o contato entre o transdutor e a superfície da peça seja o "mais perfeito" possível, sem a ausência, por exemplo, de bolhas que dificultam a transmissão da onda mecânica produzida pelo transdutor. Para garantir o acoplamento satisfatório entre o transdutor e a peça, são utilizados os líquidos acoplantes. Acerto: 1,0 / 1,0 (UFES / 2014) No processo de metalografia ótica, a revelação da microestrutura é de suma importância para o estudo e a caracterização dessa microestrutura. Essa revelação acontece pelo contraste gerado pela heterogeneidade dessa microestrutura, geralmente, após algum processamento envolvendo reagentes específicos. Em relação a esses reagentes, é CORRETO afirmar: Independentemente do reagente, utiliza-se um tempo de 3 minutos para a devida revelação da microestrutura nas ligas ferrosas. Os contornos de grão, em virtude da maior energia nessa região, são preferencialmente atacados por reagentes específicos, revelando, com maior facilidade, o contraste entre essa região e o interior dos grãos. Após o ataque químico, a lavagem e a secagem da amostra se tornam desnecessárias, uma vez que o material, por ser metálico e já ter sido submetido a um processo de corrosão pelo reagente químico, está imune a um ataque subsequente, mantendo, dessa forma, o contraste necessário à visualização. Para que se tenha a devida revelação da microestrutura, a amostra deverá ser totalmente imersa no regente, evitando agitação, com risco de explosões. O uso dos reagentes depende da sua reatividade, mas, depois de utilizados, eles podem ser estocados por longos períodos, sem que percam sua funcionalidade. Respondido em 16/09/2022 20:51:01 Explicação: Gabarito: Os contornos de grão, em virtude da maior energia nessa região, são preferencialmente atacados por reagentes específicos, revelando, com maior facilidade, o contraste entre essa região e o interior dos grãos. Justificativa: Na preparação de amostras para análise metalográfica no microscópio metalúrgico, o ataque químico é uma etapa em que ocorrem reações nas várias estruturas de maneiras diferentes (reatividade química) o que possibilita a visualização pela diferença de contrastes. O tempo dessa etapa é função, por exemplo, do material estudado, podendo ser de apenas alguns segundos. O ataque químico pode ocorrer, por exemplo, fazendo a imersão completa do CP na solução reagente ou com auxílio de um chumaço de algodão, apenas fazer o ataque químico da superfície de interesse. A reatividade química dos reagentes apresenta atenuação com o tempo de preparo. Os contornos de grãos apresentam maior reatividade química que os grãos. Após a superfície ter sido atacada quimicamente deve-se proceder imediatamente a lavagem da superfície (interromper a reação) e secagem. Questão3 a Questão4 a Acerto: 0,0 / 1,0 No ataque micrográfico são utilizados vários reagentes químicos, sendo necessário analisar o material e os pontos da estrutura que serão abordados para a escolha adequada do reagente utilizado. Quando utiliza-se Picral (4%) estamos falando de que reagente? Ácido pícrico, ácido clorídrico e etanol Ácido pícrico e etanol Ácido nítrico e etanol Ácido clorídrico e etanol Solução aquosa de tiossulfato de sódio Respondido em 16/09/2022 20:49:44 Explicação: Gabarito: Ácido pícrico e etanol Justificativa: Reagentes usuais são: Nital (1% a 5%): ácido nítrico e etanol. Picral (4%): ácido pícrico e etanol. Klemm: solução aquosa de tiossulfato de sódio. Vilela: ácido pícrico, ácido clorídrico e etanol. Acerto: 1,0 / 1,0 (UFES / 2014) A metalografia tem um papel importantíssimo na caracterização dos materiais metálicos. Logo, a preparação metalográfica poderá comprometer essa caracterização, caso seja executada inadequadamente. Considerando a preparação metalográfica, é INCORRETO afirmar: Os principais abrasivos utilizados nos processos de polimento para metalografia são: o diamante, a alumina e a sílica coloidal. Os materiais macios como os aços inoxidáveis austeníticos e os aços ferríticos devem ser submetidos a longas etapas de lixamento inicial, preferencialmente em lixas 100, para que seja garantido um adequado polimento da superfície. A utilização de cortes mecânicos e termomecânicos, principalmente os que utilizam procedimentos abrasivos, poderá, devido ao aquecimento, mudar a microestrutura adjacente ao corte. Tal variação microestrutural poderá mascarar a análise metalográfica. Assim, é premente que, em tais processos, sistemas de arrefecimento sejam utilizados. A sequência usual das lixas de carboneto de silício (SiC) na preparação das superfícies das amostras de metalografia é 120 (ou 100), 220, 320, 400, 600, podendo ainda haver a utilização das lixas 800 e 1200. As etapas de preparação de uma amostra em metalografia envolvem: a escolha e a localização a ser analisada; a preparação de uma superfície plana e polida; e o ataque químico, eletroquímico ou térmico da região polida. Respondido em 16/09/2022 20:53:11 Explicação: Gabarito: Os materiais macios como os aços inoxidáveis austeníticos e os aços ferríticos devem ser submetidos a longas etapas de lixamento inicial, preferencialmenteem lixas 100, para que seja garantido um adequado polimento da superfície. Justificativa: Em linhas gerais, as etapas de preparação de uma amostra metalográfica são: a preparação de uma superfície plana e polida (lixamento e polimento) e o ataque químico. A etapa de lixamento é o desbaste superficial pelo atrito da amostra com a lixa. Assim, materiais macios demandam menos tempo no lixamento. A extração do CP de uma peça pode ser efetuada por meio de disco abrasivo. Para evitar-se o aquecimento local e, consequente, variação estrutural, essa etapa ocorre sob a ação de líquido refrigerante. O lixamento ocorre numa série de lixas, iniciando-se pela da maior granulometria (menor número) até a de menor granulometria. No polimento, utiliza-se um feltro embebido em alumina, pasta de diamante ou sílica coloidal. Questão5 a Questão6 a Acerto: 1,0 / 1,0 (CP-CAP / 2016) Observe a figura a seguir. A micrografia de um aço 1020 (hipoeutetoide) resfriado ao ar (lentamente) acima representada indica a presença de: Martensita e austenita Ferrita e austenita Cementita e bainita Ferrita e perlita Austenita e perlita Respondido em 09/09/2022 20:29:19 Explicação: Gabarito: Ferrita e perlita Justificativa: Os aços carbono podem ser denominados como hipoeutetoides, eutetoides e hipereutetoides, em função do percentual, em peso, do carbono. Os aços eutetoides apresentam 0,77%, os aços hipoeutetoides valores inferiores a 0,77 e, no caso dos hipereutetoides, valores superiores. O aço 1020 apresenta 0,20 % de carbono, logo hipoeutetoide, Aquecendo-se esse aço até o campo austenítico e, posteriormente, resfriando-se lentamente, a micrografia será de ferrita proeutetoide e perlita. Acerto: 0,0 / 1,0 (CP-CAP / 2014) Ao se tratar termicamente peças de aço, a velocidade de resfriamento é diferente no centro e na superfície delas. Ao executar um resfriamento em água, quais microestruturas estarão presentes na superfície e no centro da peça, respectivamente? Perlita fina e ferrita. Martensita e ledeburita. Perlita grossa e wustita. Martensita e austenita. Martensita e perlita fina. Respondido em 16/09/2022 20:44:37 Explicação: Gabarito: Martensita e perlita fina. Justificativa: O resfriamento de uma peça ocorre em taxas distintas para a superfície e o núcleo. Essa diferença é ainda maior para peças muito espessas. Dessa forma, a superfície é resfriada bruscamente, ocorrendo a transformação de austenita em martensita (a curva de resfriamento não toca o "cotovelo" do diagrama TTT). No centro da peça, a taxa de resfriamento é mais lenta e, ocorrerá a interseção do início da transformação da austenita em perlita fina. Questão7 a Questão8 a Acerto: 1,0 / 1,0 Vários são os fatores que afetam a posição das curvas de início e término de transformação no diagrama TTT (Transformação - Tempo - Temperatura) para os aços. Assinale a opção que apresenta uma dessas causas. presença de bainita. meio de resfriamento. composição química. velocidade de resfriamento. presença da austenita retida. Respondido em 16/09/2022 20:41:49 Explicação: Gabarito: composição química. Justificativa: As curvas "em C" do diagrama TTT (temperatura - tempo - transformação) são fortemente influenciadas pela presença de elementos de liga (composição). Essas mudanças podem ser na forma ou na posição. Por exemplo, um deslocamento das curvas para a direita, tornam o aço com maior temperabilidade. Acerto: 1,0 / 1,0 (Petrobras / 2010) Tratamentos térmicos são frequentemente utilizados para alterar propriedades de materiais. O tratamento térmico aplicado a um aço com a designação numérica 1095, estabelecida pela Associação Brasileira de Normas Técnicas, no intuito de aumentar a ductilidade e resistência ao impacto através da formação de uma estrutura bainítica, é conhecido como: martêmpera. austêmpera. coalescimento. têmpera. nitretação. Respondido em 16/09/2022 20:38:01 Explicação: Gabarito: austêmpera. Justificativa: O tratamento isotérmico que aumenta as propriedades mecânica se ductilidade e resistência ao impacto em virtude da estrutura bainítica é denominado austêmpera. A martêmpera tem como resultado a martensita. O tratamento de têmpera objetiva a formação da martensita e a nitretação é um tratamento termoquímico que eleva a dureza superficial da peça. Questão9 a Questão10 a javascript:abre_colabore('38403','292737778','5631887547');
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