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TCC- Acessibilidade

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FACULDADE UNIDA DE CAMPINAS – FACUNICAMPS
CURSO DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO
FRANSUEL BARBOSA MORAES
JOSE AMAURY GOMES COSTA
MACALLISTTER DR FRANÇA SOUZA
MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTIFICOS DA FACULDADE UNIDA DE CAMPINAS – FACUNICAMPS
GOIÂNIA – GOIÁS
2022/01
FRANSUEL BARBOSA MORAES
JOSE AMAURY GOMES COSTA
MACALLISTTER DR FRANÇA SOUZA
MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTIFICOS DA FACULDADE UNIDA DE CAMPINAS – FACUNICAMPS
Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado como requisito para nota de disciplina de TCC, necessária para a graduação de curso de Engenharia Civil da Faculdade Unida de Campinas – FacUnicamps
Orientação do(a) Prof.° Helen de Oliveira Tenório.
GOIÂNIA – GOIAS
2022/01
MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTIFICOS DA FACULDADE UNIDA DE CAMPINAS – FACUNICAMPS
MANUAL FOR THE PREPARATION OF SCIENTIFIC ARTICLES OF THE UNITED FACULTY OF CAMPINAS – FACUNICAMPS
Fransuel Barbosa Moraes, Jose Amaury Gomes Costa, Macallistter de França Souza; Helem de Oliveira Tenório.
RESUMO
Palavras-chaves:
ABSTRACT
Keywords:
1. INTRODUÇÃO
Direitos fundamentais são indispensáveis para garantir uma existência digna a todos os cidadãos. O direito à acessibilidade proporciona a expectativa de superação das barreiras, e garante uma participação efetiva de todos nos a vários âmbitos da vida social, funcionando como um processo de democratização dos movimentos de inclusão social.
Para pessoas sem problemas de locomoção, algumas características físicas do meio social urbano podem passar despercebidas devido a facilidade de transposição. No entanto, para os portadores de necessidades especiais (PNE), alguns obstáculos impedem a utilização dos espaços e acabam segregando os usuários e impossibilitando a utilização dos ambientes. Dessa forma os portadores de necessidades especiais são excluídos do convívio social, gerando estranhamento e desinformação, levando ao preconceito, que por sua vez leva novamente à exclusão (BITENCOURT, 2001)
De acordo com a lei 10.098, acessibilidade é a possibilidade de adequação de espaços e equipamentos urbanos, garantindo aos PNE o desfruto dos locais e permitindo o movimento e circulação de pessoas com segurança. 
Um levantamento realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), expõe que aproximadamente 24% da população brasileira, possui algum tipo de deficiência física (JANONE e ALMEIDA, 2021). Esses dados corroboram com o senso de urgência para realização de adequações aos espaços públicos garantindo condições similares à todos os cidadãos.
A Engenharia civil desempenha um papel importante, estabelecendo critérios e parâmetros técnicos a serem observados quando do projeto, construção, instalação e adaptação às condições de acessibilidade (GRIECO et al s.d). 
Segundo o senso demográfico do IBGE (2010) a capital do estado de Goiás se encontra em 10° lugar de maior capital do pais com cerca de 1.302.001 habitantes. De acordo com os dados apontados pela Secretaria Municipal de Planejamento e Habitação (Seplanh), Goiânia conta com 480 praças e 141 parques, somando cerca de 621 área públicas de lazer. Muitas dessas praças se encontram em bairros da periferia onde a manutenção da mesma ocorre de forma inapropriada e muitas das vezes não possuem sequer meio de locomoção adequado, como por exemplo, rampa de acesso e piso tátil. 
Visto que existe falta de acessibilidade em algumas áreas públicas de lazer da cidade, ocasiona transtorno para a população que se encontra portadora de algum tipo de necessidade especiais ou até mesmo para pessoas que tem a mobilidade reduzida o que gera uma complicação no direito constitucional que se refere de ir e vir.
Diante do fato, o objetivo é analisar a acessibilidade de 03 praças em bairros diferentes, afim de analisar a acessibilidade urbana, como atributo de condições viáveis de mobilidade, tanto para pessoas em boas condições físicas, quanto para pessoas com necessidades especiais. 
1.1. OBJETIVO ESPECIFICO
· Evidenciar os problemas das praças goianas que não se adequam as normas da ABNT NBR 9050, ondem diz respeito a acessibilidade.
2. REFERENCIAL TEORICO 
3. METODOLOGIA
A cidade de Goiânia é conhecida pela sua vasta área verde, onde se concentra grande parte dela em praças e parques, elas estão locadas em todas as regiões, desde lugares mais periféricos até regiões mais nobres, mostrando grandes diferenças entre elas. 
Segundo informações do IBGE (2010), no Brasil, aproximadamente 24,6 milhões de pessoas possuem algum tipo de deficiência, o que corresponde a 14,5% da população total. Esse número subiu para 45,6 milhões (29,3%) da população, além disso, estima-se uma média em torno de 2,5 milhões de gestantes/ano, limitados em sua mobilidade.
Este estudo pretende mostrar a todos os segmentos da sociedade, conscientizando e sensibilizando a população sobre a importância de garantir a acessibilidade a todos sem distinção. Caminhar é o modo de transporte mais utilizado por pessoas em áreas urbanas. No entanto, os espaços públicos, as calçadas, os meios de transportes não proporcionam tal acesso para os portadores de necessidades especiais, e faz com que essa capacidade básica do ser humano se torne uma atividade perigosa.
 Foi escolhida três praças em diferentes regiões da cidade, seguindo o um roteiro de vistoria de acessibilidade urbana, criada pelo CREAGO (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia) em 2008, que é possível levar suas reais necessidades. 
Para a realização do estudo de caso foi escolhida três praças em Goiânia em regiões diferentes, (Praça C7, Parque Vaca Brava e Parque da lagoa).
4. RESULTADO E DISCUSSÕES
5. CONSIDERAÇÕES FINAS
6. REFERENCIAS

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