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Polímeros plásticos na construção civil

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Escola de Educação Básica Irmã Maria Teresa 
Série: 3° ano do Ensino Médio - Turma: 312 
Disciplina: Química 
Estagiário: Fernando Elias Guckert 
Professora supervisora: Aline de Souza Gonçalves 
Professoras orientadoras: Franciele Drews de Souza e Paula 
Alves de Aguiar 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Polímeros plásticos aplicados à construção civil 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Palhoça, Setembro de 2018 
Sumário ( página) 
 
Projeto de intervenção: Polímeros plásticos aplicados à construção civil ….. 3 
PVC (policloreto de vinila).......................................................................................6 
PS (poliestireno)........................................................................................................8 
PPO (polióxido de fenileno)...................................................................................10 
PMMA (polimetilmetacrilato)..................................................................................14 
PE (polietileno).........................................................................................................18 
PVA (poliacetato de vinila).....................................................................................23 
PET (polietileno tereftalato)....................................................................................27 
PC (policarbonato de bisfenol A.)..........................................................................33 
CPVC (cloreto de polivinil clorado).......................................................................38 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Socialização de trabalhos do Projeto: 
 Polímeros plásticos aplicados à construção civil - turma 312 
 
Por meio do projeto de Intervenção Polímeros plásticos aplicados à 
construção civil, baseado na metodologia de Projetos Criativos Ecoformadores 
(PCEs), desenvolvido na disciplina de Química na turma 312 da Escola de 
Educação Básica Irmã Maria Teresa (EEBIMT), foram realizadas atividades para 
compreensão de aspectos químicos que envolvem materiais plásticos, além de 
impactos ambientais e sociais envolvidos, visando à formação crítica dos alunos. 
Com o objetivo de divulgação de atividades proposta para a turma, este documento 
consiste na apresentação de informações da metodologia utilizada, desenvolvimento 
do projeto, e no final apresentará os resultados das pesquisas dos alunos para os 
temas delimitados pelo estagiário. 
A ecoformação, como designam Pukall, Souza e Silva, e Silva (2017, p.31) 
 
[...] não é apenas uma maneira de trabalhar a educação ambiental, ela propõe 
uma educação global. Desse modo, valoriza a sustentabilidade como meio de 
desenvolver a solidariedade, o respeito e o cuidado com o planeta e a busca 
por melhores condições de vida para todos. Pode-se dizer que a ecoformação 
se apresenta como um processo educativo no resgate ao trabalho com 
valores e atitudes mais humanas, no espaço escolar. 
 
Assim, PCEs têm como objetivo a formação social dos alunos, visando à 
sustentabilidade e preocupação com o ambiente e os sujeitos que estão inseridos 
nele. 
As atividades propostas pelo estagiário para a turma 312, consistiram na 
compreensão de conceitos como: o que são polímeros, quais suas possíveis 
classificações e métodos de síntese, além do estudo de funções orgânicas presentes 
em polímeros, e a relação entre algumas propriedades dos polímeros, como 
densidade, e forças intermoleculares. Buscando a contextualização das aulas, 
utilizou-se princípios de educação ambiental, impactos ambientais relacionados com 
a extração de matéria-prima para polímeros, além de impactos do descarte incorreto 
de plásticos. Aspectos relacionados com questões econômicas também foram 
abordados. 
Durante o desenvolvimento do projeto, os alunos realizaram pesquisas sobre 
os principais plásticos utilizados na construção civil, como os apontados por Hipólito, 
Hipólito e Lopes (2013) e apresentados na Tabela 01: 
 
 
 
 
 
Tabela 01: Principais polímeros plásticos aplicados à construção civil, seus monômeros e principais aplicações na 
construção civil 
Polímero Estrutura Aplicação 
PVC (Policloreto de Vinila) 
 
Instalações hidráulicas para 
água fria, instalações elétricas, 
fechamento de fachadas 
(esquadrias e portas), 
fechamento de coberturas 
(telhas), pisos, revestimentos e 
forros. 
CPVC (Policloreto de vinila 
clorado) 
 
Instalações hidráulicas para 
água quente 
PS (Poliestireno) 
 
Instalações elétricas 
PE (Polietileno) 
 
Instalações elétricas 
PP (Polipropileno) 
 
Instalações elétricas, 
fechamento de coberturas 
(telhas) 
PPO 
[Poli(óxifenileno)] 
 
Instalações elétricas 
PMMA (Polimetacrilato de 
metila) 
 
Fechamento de coberturas 
(telhas), pisos, revestimentos e 
forros 
PC (Policarbonato) 
 
Fechamento de coberturas 
(telhas) 
PVA (Poliacetato de vinila) 
 
Tintas e vernizes 
PET (Politereftalato de etileno) 
 
Tintas e vernizes 
 
 
Durante o desenvolvimento do projeto, a turma foi dividida em grupos e cada 
grupo recebeu um roteiro para busca de informações, sendo que, ao final das 
atividades do projeto de intervenção, os resultados das investigações foram 
apresentados na forma de pequenos seminários, para socialização do que foi 
pesquisado. Na sequência deste documento, serão apresentados os resultados das 
pesquisas realizadas pelos alunos da turma 312, como forma de divulgação dos 
trabalhos . 
O projeto desenvolvido com a turma 312 fez parte das atividades de Estágio 
Supervisionado III do licenciando Fernando Elias Guckert, acadêmico do curso de 
Química - Licenciatura do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de 
Santa Catarina - câmpus São José (IFSC-SJ). Além deste, neste bimestre, outros 
estagiários também desenvolveram projetos de intervenção na EEBIMT, sob a 
supervisão da professora Aline de Souza Gonçalves, os quais tiveram como 
temáticas de ensino-aprendizagem, nas respectivas turmas: 
 
● A Química dos Aromas - turma 308; 
● Absorventes íntimos femininos e preservativos masculinos - impactos 
ambientais - turma 309; 
● A Química das drogas - turma 310. 
 
Na sequência, serão apresentados os resultados direcionados ao estagiário 
das pesquisas realizadas pelos grupos para os temas delimitados, sendo assunto os 
plásticos mais utilizados na construção civil, citados anteriormente na Tabela 01. 
 
Referências: 
 
HIPOLITO, Israel da Silva; HIPOLITO, Rafael da Silva; LOPES, Gean de Almeida. 
Polímeros na Construção Civil. Gestão e Tecnologia Para A Competitividade, Resende - 
Rio de Janeiro, p.1-16, out. 2013. 
 
PUKALL, Jeane Pitz Vera Lúcia; SOUZA e SILVA, Vera Lúcia de; SILVA, Arleide Rosa da. 
Projetos criativos ecoformadores na educação básica: uma experiência em formação de 
professores na perspectiva da criatividade. Blumenau: Nova Letra, 2017. 
ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA IRMÃ MARIA TERESA 
NOMES: BEATRIZ, LAURA, LUAN E VITÓRIA 
TURMA: 312 
 
● PVC ( policloreto de vinila )  
 
● Imagens 
 
●   A massa molar média varia de 50 000 a 100 000 g/mol. Dependendo da forma 
como é produzido, pode-se formar o  PVC  flexível ( densidade  varia de 1,16 a 1,35 
g/cm 3 ) ou o  PVC  rígido ( densidade  varia entre 1,30 e 1,58 g/cm 3 ). 
 
● Dois recursos naturais - sal e petróleo ou gás natural - são a base para a fabricação 
do PVC. Do refino do petróleo obtém-se o etileno. Por eletrólise de uma mistura de 
água e sal, que nada mais é do que a reação química pela passagem de correnteelétrica, obtêm-se o cloro e a soda cáustica. Por meio de uma reação química entre 
o cloro e o eteno obtém-se o MVC (monômero de cloreto de vinila), que, submetido 
a outra reação química, chamada de polimerização, produz uma molécula gigante - 
polímero – denominada policloreto de vinila ou PVC. 
 
● Classificação: Poliofelina, vinílico, de polidiação  
 
● As duas principais aplicações seriam o tubo e o forro: 
 
Fernando elias
Parabéns pela pesquisa, trouxe informações muito interessantes. Senti falta das classificações químicas e físicas para o tema de pesquisa.
 
 
● Vários processos de reciclagem mecânica funcionam atualmente em diversas áreas. 
Após a separação mecânica, os produtos a serem reciclados são moídos, lavados e 
tratados para eliminação de impurezas, são então reprocessados utilizando-se 
diversas técnicas (granulado ou em pó) e reutilizado na produção entre outros, 
eletrodutos, pisos, solados, partes para sapatos e bancos. 
Os problemas gerados pelo PVC devem-se ao seu processo de fabricação e ao seu descarte. 
As substâncias geradas ao longo do processo de fabricação do PVC 
( dioxinas ,  furanos  e  PCBs ) são todas  persistentes  no meio ambiente (resistem à 
degradação natural),  biocumulativas  (penetram nos tecidos dos seres vivos) 
e  tóxicas , podendo causar câncer, disfunção no sistema endócrino, lesões no 
cérebro, entre outras complicações. Dessa forma, é essencial haver normas de 
segurança no processo produtivo e cuidados para lidar com resíduos perigosos. 
https://www.ecycle.com.br/home/35-atitude/1073-conheca-os-perigos-da-dioxina-e-como-preveni-los.html
http://www.cetesb.sp.gov.br/userfiles/file/laboratorios/fit/Dioxinas-e-furanos.pdf
http://www.epa.gov/waste/hazard/tsd/pcbs/about.htm
http://www.ecodebate.com.br/2011/02/17/persistentes-bioacumulativos-e-toxicos-pbt-uma-ameaca-perene-artigo-de-marcus-da-matta/
http://www.ecodebate.com.br/2011/02/17/persistentes-bioacumulativos-e-toxicos-pbt-uma-ameaca-perene-artigo-de-marcus-da-matta/
http://www.ecodebate.com.br/2011/02/17/persistentes-bioacumulativos-e-toxicos-pbt-uma-ameaca-perene-artigo-de-marcus-da-matta/
Nome: Augusto, Kerolainy 
Turma: 312 Data: 17/09/18 
 
1A) Poliestireno 
 
1B) 
 
1C) Densidade: 1050 kg/m 
3 
Massa molecular: variando de 3.000 g/mol a 700.000g/mol. 
1D) O monômero para a produção do poliestireno é o estireno , que quimicamente é 
um hidrocarboneto aromático insaturado de fórmula C 
6 
H 
5 
C 
2 
H 
3 
. 
1E) 
1F) N o setor da construção civil o isopor. Devido à sua resistência e impermeabilidade entre 
outras propriedades o isopor está deixando de ser um resíduo problemático, para ser utilizado na 
construção de casas, em estradas, edifícios e até na engenharia naval. 
 
 
 
 
 
 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Mon%C3%B4mero
https://pt.wikipedia.org/wiki/Estireno
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hidrocarboneto_arom%C3%A1tico
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hidrocarboneto_insaturado
https://pt.wikipedia.org/wiki/F%C3%B3rmula_qu%C3%ADmica
Fernando elias
Parabéns pela pesquisa, trouxe informações interessantes. Senti falda das classificações químicas e físicas para o tema de pesquisa.
 
1G) Processo de reciclagem do isopor pode ser realizado de várias formas diferentes. 
Destacamos três: mecânica , que transforma o produto em matéria prima para fabricação de 
novos produtos; energética , que usa o poliestireno para recuperação de energia; e química , 
que reutiliza o plástico para fabricar gases e óleos. 
Se for descartado incorretamente, com o passar do tempo, no meio ambiente, o plástico 
do isopor tende a se quebrar, dando origem ao microplástico , que possui a capacidade de 
absorver compostos químicos tóxicos, como agrotóxicos , pesticidas e metais pesados, 
como mercúrio e chumbo, presentes principalmente nos rios, lagos e oceanos. 
Muitos animais como peixes, tartarugas, baleias e golfinhos confundem esse micro plástico e 
pequenos pedaços de isopor com organismos marinhos - e acabam se “alimentando” deles. O 
resultado disso é a intoxicação não apenas dos animais marinhos, mas também de qualquer ser 
que se alimente deles, incluídos aí os seres humanos que se alimentam desses animais 
posteriormente. 
 
 
 
h�p://www.metalica.com.br/pg_dinamica/bin/pg_dinamica.php?id_pag=995 
h�ps://pt.wikipedia.org/wiki/Polies�reno 
h�ps://www.pensamentoverde.com.br/reciclagem/saiba-como-e-processo-de-reciclagem-do-i
sopor/ 
 
http://www.metalica.com.br/pg_dinamica/bin/pg_dinamica.php?id_pag=995
https://pt.wikipedia.org/wiki/Poliestireno
https://www.pensamentoverde.com.br/reciclagem/saiba-como-e-processo-de-reciclagem-do-isopor/
https://www.pensamentoverde.com.br/reciclagem/saiba-como-e-processo-de-reciclagem-do-isopor/
Escola de Educação Básica Irmã Maria Teresa 
Turma: 312 
Disciplina: Química 
Professor: Fernando 
Nomes: Stéfany e Ketlyn Espíndola Medeiros 
 
 
 
 
Polióxido de Fenileno 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fernando elias
Parabéns pela pesquisa, trouxe informações muito importantes. Senti falta das classificações químicas e físicas para o tema de pesquisa.
 
● O Polióxido de Fenileno - PPO é um poliéster saturado desenvolvido pela General Electric Co. - 
USA em 1964. 
 
● O Polióxido de Fenileno, ou mais conhecido, PPO dá- se a seguinte estrutura 
polimérica: 
 
 
 
● São presentados em uma faixa molar de 20.000 a 60.000 g/mol, e quanto a sua 
densidade é de 1,06 g/cm3 
● O polióxido de fenileno é considerado um plás�co resistente a temperaturas extremas, 
porém por seu custo elevado, o mesmo sofreu modificações permanecendo assim com 
as mesmas caracterís�cas, exceto, a resistência a oxidação. Eles também apresentam 
uma boa resistência química aos agentes inorgânicos em geral. 
● O PPO é responsável por todas as propriedades da blenda, Uma das propriedades que 
distinguem o PPO e suas blendas dos demais plásticos de engenharia é o seu comportamento 
em ambientes de elevada umidade. 
Aplicações: 
● Indústria automobilís�ca; 
● Painéis de instrumentos; 
● Nos consoles; 
● Nos alojamentos para alto-falantes; 
● Grade do ven�lador 
 
 
 
 
● Como o Polióxido de Fenileno é um plás�co de engenharia rígida e muito 
resistente, o modo de descarte é uma fazer de extrema importância, pois como 
muitos outros plás�cos este também causa estragos ao meio ambiente caso 
seja descartado de modo inconveniente. Os impactos ambientais promovem 
do mau uso do material e do desleixo do ser causando a poluição, a morte dos 
animais e etc. A queima do mesmo pode trazer estragos à camada de ozônio. 
 
 
 
 
 
Referências Bibliográficas 
 
 
Campinas, 14 de dezembro de 2015 a 31 de dezembro de 2015 – ANO 2015 – Nº 646 
<h�p://www.unicamp.br/unicamp/ju/646/reciclagem-e-alterna�va-para-descarte-de-plas�co> 
Acesso em 15 de setembro de 2018. 
 
 
Passei Direto, Plás�cos de Engenharia Tecnologia e Aplicações, Edt Artliber, HÉLIO WIEBECK, 
JÚLIO HARADA 
< h�ps://www.passeidireto.com/arquivo/5825458/plas�cos-de-engenharia-helio-wiebeck-julio
-harada >Acesso em 15 de setembro de 2018. 
/ 
 
https://www.passeidireto.com/arquivo/5825458/plasticos-de-engenharia-helio-wiebeck-julio-harada
https://www.passeidireto.com/arquivo/5825458/plasticos-de-engenharia-helio-wiebeck-julio-harada
Nomes: Rafael Ferrari, Alexander Marchi e Augusto Rosa 
 
 
 
 
 
PMMA 
 
 
 
 
O PMMA (polime�lmetacrilato) é um polímero plás�co. Sua estrutura é 
representada pela imagem abaixo. 
Fernando elias
Parabéns pela pesquisa, trouxe muitas informações interessantes. Senti falta das classificações químicas e físicas para o tema de pesquisa de vocês.
 
Imagem real do material: 
 
Sua massa molar média é 100.12 g/mol e sua densidade é de 1.18g/cm³ 
É um polímero de adição formado pela união sucessiva de muitas unidades 
de moléculas de metacrilato de me�la. Nessa reação, obtém-se uma 
massa pastosa que é então derramada sobre um molde onde a 
polimerização irá terminar.O resultado é um plás�co transparente e 
cristalino, semelhante ao aspecto do vidro, porém com algumas 
vantagens sobre ele, tais como maior leveza, maior resistência ao 
impacto, além de os acrílicos também poderem ser serrados, o que 
não pode ocorrer com o vidro. 
 O nome químico desse polímero sinté�co é 
poli(me�l-2-me�lpropenoato). Seu monômero é o éster me�l 
propenoato de me�la. 
 
 
 
PMMA é um material que preenche volumes do tecido, sendo usado em 
preenchimentos que alteram algumas formas do corpo, 
procedimento chamado por alguns profissionais de bioplas�a. Ele é 
um �po de plás�co, apresentado em um formato de 
microesferas.No entanto, seu uso recebe uma série de ressalvas. Ele 
normalmente tem sido usado para preenchimentos corporais e 
faciais, mas o ideal é que seu uso seja feito em pequenas 
quan�dades, principalmente devido à baixa qualidade de alguns de 
seus produtos no mercado. ( imagem de sua u�lização acima ) 
 
Ele é amplamente u�lizado em lentes de contato, painéis transparentes, 
como os usados para pendurar cestas de basquete, bem como outros 
painéis decora�vos e estruturais, para recobrir os faróis dos carros, em 
sistemas de vidros de automóveis, pisos iluminados translúcidos, globos 
para lâmpadas, óculos e anúncios luminosos (letreiros). 
Esse polímero pode ser reciclado, podendo ser fundido diversas vezes, 
portanto pode ser reciclado, caracterís�ca bastante desejável 
atualmente, fazendo um dos mais encontrados no mercado. 
EEB. IRMÃ MARIA TERESA 
Nome(s): Ester Edna Ramos, Priscila de Melo e Rafaela Corrêa Silva 
Série: 3º EM Turma: 312 
Disciplina: Química 
Estagiário: Fernando Elias 
 
Polietileno (PE) 
O polietileno (ou polieteno, de acordo com a denominação oficial da IUPAC ) é 
quimicamente o polímero mais simples, é termoplástico, o que significa que ele pode 
ser fundido a um líquido e reformado como ele retorna ao estado sólido. É 
sintetizado quimicamente a partir de etileno, um composto que é geralmente feito a 
partir de petróleo ou gás natural. É representado pela cadeia: (C 2 H 4 ) n . Devido à sua 
alta produção mundial, é também o mais barato, sendo um dos tipos de plástico mais 
comuns. O processo de obtenção se inicia com o preparo do etano (CH 3 ) 2 , este é 
submetido a altas temperaturas na presença de um catalisador, veja a equação que 
representa o processo: 
 
Pd 
CH 3 -CH 3 (g) + calor → CH 2 =CH 2 (g) + H 2 (g) 
 
Neste caso, o metal paládio (Pd) teve a função de catalisar (acelerar) a reação. 
Repare que o etano perdeu dois átomos de hidrogênio e por isso se forma a ligação 
dupla. A reação descrita acima tem como produto o etileno, um monômero que dará 
origem ao polietileno em uma reação em cadeia. A ligação dupla do etileno é 
quebrada com a ajuda de catalisadores e aquecimento e dá origem a dois radicais • 
C. O elétron desemparelhado do carbono o torna altamente reativo, e começa a 
reação de polimerização: os radicais ganham elétrons se unindo a outros radicais e 
assim vão se formando as extensas cadeias poliméricas. Moléculas de polietileno 
produzidas deste modo podem chegar a ter massa molecular de até 1 milhão de 
gramas/mol e densidade situada entre 0.93 e 0.96. 
 
A polimerização do etileno dá origem a: 
 
• Polietileno de alta densidade (PEAD) 
• Polietileno de baixa densidade (PEBD) 
https://pt.wikipedia.org/wiki/IUPAC
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pol%C3%ADmero
Fernando elias
faltou as unidades que expressam o valor que foi pesquisado.
Fernando elias
Parabéns pela pesquisa, trouxe informações muito interessantes sobre o PE. Vocês apresentaram todas as informações solicitadas, gostei de ver.
 
PEBD PEAD 
 
→ Propriedades Físicas e Químicas 
O polietileno é um polímero semicristalino, e seu modo de síntese condiciona o tipo 
de polietileno obtido (alta ou baixa densidade); o grau de cristalinidade depende 
também da história térmica do polímero. As poliolefinas( polímeros que têm como 
monómero um alceno simples) possuem uma boa estabilidade química. A 
temperaturas inferiores a 60 ºC são praticamente insolúveis. Não são atacadas nem 
por ácidos (sais oxidantes) nem por as bases, nem soluções de sais. São insolúveis 
a água, e também são hidrofóbicas. 
 
PEBD: Polietileno de Baixa Densidade; 
● Atóxico 
● Flexível 
● Leve 
● Transparente 
● Inerte (ao conteúdo) 
● Impermeável 
● Pouca estabilidade dimensional, mas com processamento fácil 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pol%C3%ADmero
https://pt.wikipedia.org/wiki/Mon%C3%B3mero
● Baixo custo 
 
 
 
PEAD: Polietileno de Alta Densidade; densidade igual ou maior que 0,941 g/cm³. 
Tem um baixo nível de ramificações, com alta densidade e altas forças 
intermoleculares. A produção de um bom PEAD depende da seleção do 
catalisador . 
● Resistente a altas temperaturas; 
● Alta resistência à tensão; compressão; tração; 
● Baixa densidade em comparação com metais e outros materiais; 
● Impermeável ; 
● Inerte (ao conteúdo), baixa reatividade; 
● Atóxico 
● Pouca estabilidade dimensional 
O polietileno tem baixo custo e é de fácil trabalhabilidade. De forma geral, apresenta 
boa resistência química, tenacidade e moderada resistência à tração. Os polietilenos 
são resistentes à maioria dos produtos químicos. Este tipo de material não é 
resistente à oxidação de ácidos, cetonas e hidrocarbonetos clorados. Também não 
deve ser exposto diretamente à luz solar. 
 
→ Aplicações 
O polietileno é utilizado na fabricação de diversos materiais de uso geral, como 
sacolas, embalagens, mangueiras, garrafas térmicas, frascos de shampoo e 
detergente, mangueiras, tubulação para gás, telefonia, lonas, tanques de água, 
fossas de neutralização, brinquedos, caixotes entre outros. Na construção civil 
também é bastante utilizado, em proteção de pisos e isolação de ruídos (mantas), 
preenchimento de juntas de dilatação (tarugos), isolante térmico e impermeável para 
telhados (subcobertura aluminizada), redes e ramais de distribuição de água, de gás, 
adutoras e emissários (tubos PEAD). Os tubos de polietileno reticulado (PEX) têm 
sido usados em instalações hidráulicas (água quente e fria e gás) em obras que 
buscam racionalização de recursos e acessibilidade à rede, bem como em sistemas 
de aquecimento. 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Catalisador
https://pt.wikipedia.org/wiki/Permeabilidade
 
 
 
A durabilidade dos plásticos é uma vantagem, por outro lado, representa um sério 
problema ecológico, pois são muito usados na fabricação de embalagens 
usualmente descartadas após utilização e que vão se acumulando ao longo do 
tempo na natureza, provocando uma forte poluição visual. O plástico tornou-se um 
símbolo da sociedade de consumo descartável e é atualmente o segundo 
constituinte mais comum do lixo, após o papel. As diferentes comunidades em nosso 
planeta, principalmente os habitantes de grandes cidades, enfrentam atualmente um 
grande desafio: solucionar o problema do lixo. Têm sido necessários aterros 
sanitários cada vez maiores, e, portanto, mais distantes dos centros urbanos, para 
acolher o impressionante volume de lixo que produzimos diariamente. O plástico tem 
um papel importante na construção de aterros sanitários, quando são usados como 
selantes, evitando que os produtos oriundos da decomposição do lixo penetrem nos 
solos e lençóis de água. 
A reciclagem dos resíduos plásticospode ser viabilizada através do 
reprocessamento por extrusão, injeção, termoformagem, moldagem por compressão, 
etc. O polietileno pode ser produzido a partir do etanol da cana-de-açúcar, chamado 
assim de plástico verde, de origem renovável (ao contrário do petróleo), 100% 
reciclável e não contribui para o aquecimento global. O Brasil é o primeiro país a 
desenvolver esse produto que não contribui para o acréscimo de gás carbônico 
(CO 2 ) na atmosfera. Esse gás é o principal causador do aquecimento global e é 
produzido pelos combustíveis fósseis. Já no caso do plástico verde, ele pode 
contribuir para a redução do aquecimento global, tendo em vista que as plantações 
de cana-de-açúcar realizam fotossíntese, absorvendo o CO 2 da atmosfera. Mesmo 
quando incinerado, o polietileno do etanol da cana-de-açúcar é praticamente neutro 
em relação ao CO 2 . Assim, depois de usados e descartados, esses plásticos podem 
ser incinerados para geração de energia, economizando no uso de combustíveis 
fósseis. Para facilitar o processo de reciclagem, as indústrias colocam símbolos 
padronizados pela ABNT nos objetos para identificar os tipos de plásticos mais 
utilizados. Assim torna-se mais fácil a realização de triagens. 
 
 
 
 
Fontes 
http://cobec.com.br/principais-tipos-de-plasticos-usados-nos-produtos-e-sistemas-construti
vos/ 
http://www.tudosobreplasticos.com/materiais/polietileno.asp 
https://brasilescola.uol.com.br/quimica/plastico-verde.htm 
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/11035/11035_3.PDF 
http://www.ufal.edu.br/usinaciencia/multimidia/livros-digitais-cadernos-tematicos/Plasticos_c
aracteristicas_usos_producao_e_impactos_ambientais.pdf 
 
http://cobec.com.br/principais-tipos-de-plasticos-usados-nos-produtos-e-sistemas-construtivos/
http://cobec.com.br/principais-tipos-de-plasticos-usados-nos-produtos-e-sistemas-construtivos/
https://brasilescola.uol.com.br/quimica/plastico-verde.htm
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/11035/11035_3.PDF
	
Escola	Educação	Básica	Irmã	Maria	Teresa	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
P	V	A	(	Poliacetato	de	Vinila	)	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Alunos:	Gustavo	Clasen	
Heron	H.	Nunes	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Palhoça	,	17	de	setembro	de	2018	
Fernando elias
Parabéns pela pesquisa, trouxe várias informações interessantes sobre o tema de pesquisa. Vocês trouxeram todas as informações solicitadas. Parabéns!
	
	
	
	
	
Poliacetato	de	Vinila	
	
	
Massa	molar	:	5000	g/mol	
Densidade:	1,18	g/cm3	
	
	
Matéria	prima	
O	poli(acetato	de	 vinila),	 PVA,	 representado	de	 forma	 simplificada	pela	estrutura	química,	 é	
utilizado	na	fabricação	de	tintas,	adesivos,	gomas	de	mascar,	dentre	outras	aplicações.	É	um	
termoplástico,	 portanto,	 quando	 submetido	 a	 uma	 temperatura	 adequada,	 amolece,	
permitindo	uma	nova	conformação.	
	
Síntese	
A	inovação	ora	proposta	descreve	um	processo	de	.	síntese	de	partículas	esféricas	de	poli(álcool	
vinílico)-PVA	e/ou	poli(acetato	de	vinila)-	PVAc	com	estrutura	casca	,	núcleo	a	partir	da	hidrólise	
total	 ou	 parcial	 em	meio	 10	 aquoso	 cáustico,	 com	 obtenção	 de	 partículas	 de	 PVA	 /	 PVAc.)	
morfologia	esférica	controlada,	a	serem	utilizadas	em	embolização	vascular.	
O	processo	se	caracteriza	pela	produção	do	PVAc	a	'partir	de	uma	suspensão	de	acetato	de	vinila	
em	água	e	pela	15	saponificação	"in-situ"	do	PVAc	em	meio	aquoso	cáustico,	no	mesmo	vaso	de	
reação,	sem	necessidade	de	separação	das	partículas	de	PVAc	do	meio	aquoso.	O	processo	pode	
ser	 realizado	 em	 uma	 (polimerização	 e	 saponificação	 simultâneas)	 ou	 duas	 (polimerização	
seguida	 de	 20'	 saponificação)	 etapas,	 sendo	 que	 o	 grau	 de	 saponificação	 e	 estrutura	 casca-
núcleo	da	partícula	esférica	final	pode	ser	controlado	pelo	tempo	de	saponificação	e	pelo	uso	
simultâneo	 de	 solventes	 orgânicos	 durante	 o	 processo.	 Após	 as	 etapas	 de	 polimerização	 e	
saponificação,	 uma	 etapa	 25	 adicional	 de	 tratamento	 da	 superfície	 das	 partículas	 com	
compostos	orgânicos	pode	ser	realizada,	visando	a	modificação	de	propriedades	superficiais	do	
material	final.	Essa	operação	pode	ser	realizada	"in-situ"	ou	após	separação	e	purificação	das	
partículas.	 As	 partículas	 30	 finais	 podem	 então	 ser	 tratadas	 por	 fontes	 radioativas	 ou	 por	
processos	térmicos,	visando	a	esterilização	e	uso	em	seres	vivos.	
	
Classificação	Química	
O	polímero	conhecido	como	PVA	é	um	polímero	de	adição,	pois	se	dá	pela	“soma”	sucessiva	de	
vários	monômeros	do	acetato	de	vinila;	daí	o	seu	nome:	poliacetato	de	vinila	
	
Classificação	física	
Ele	é	transparente,	incolor	e	insolúvel	em	água.	Mas	na	presença	de	um	agente	emulsificante,	o	
PVA	torna-se	disperso	em	meio	aquoso.	Sua	principal	propriedade	é	a	alta	adesividade,	sendo,	
portanto,	 aplicado	 principalmente	 em	 colas	 comuns	 usadas	 em	 materiais	 escolares	 e	 de	
escritório,	em	adesivos	para	papel,	em	gomas	de	mascar	e	em	tintas	de	parede	(do	tipo	látex).	
	
Aplicação	na	construção	civil	
Pode	ser	aplicado	na	construção	civil	em:	Revestimentos	de	paredes,	Massa	(corrida,	textura),	
Vernizes,	papel	de	parede,	vinílico,	Laminado	melamínico.	
	
	
Reciclagem	e	impactos	ambientais	
A	poluição	gerada	pelos	plásticos	é,	 contrariamente	ao	que	 se	possa	pensar,	principalmente	
visual.	
O	 plástico	 não	 é	 nem	 mais,	 nem	 menos	 poluente	 do	 que	 qualquer	 outro	 objeto	 que	 se	
transforma	 em	 resíduo	 quando	 já	 não	 tem	 utilidade.	 No	 entanto,	 pese	 este	 fato,	 importa	
mobilizar	 a	 colaboração	 de	 todos	 na	 recolha	 e	 recuperação	 seletiva	 de	 todos	 os	 produtos	
plásticos	no	final	da	sua	vida	útil.	A	sensibilização	dos	cidadãos	para	a	reciclagem	dos	materiais	
e	dos	plásticos	em	particular	é	crescente,	como	o	comprovam	os	34%	de	aumento	obtidos	pela	
Sociedade	 Ponto	 Verde	 em	 2007	 na	 recolha	 de	 embalagens	 plásticas.	 Este	 incremento	
corresponde	a	mais	8.536	toneladas	que	em	2006.	
Os	cuidados	a	ter	com	o	plástico	são	os	mesmos	a	ter	com	quaisquer	outros	resíduos:	sempre	
que	possível	 separar	 as	 embalagens	usadas	e	depositá-las	no	Embalão	para	que	possam	ser	
recicladas.	 Mais	 do	 que	 uma	 obrigação,	 a	 reciclagem	 é,	 cada	 vez	 mais,	 uma	 questão	 de	
responsabilidade	individual	e	de	civismo,	pelo	que	todos	devem	adoptar	a	seguinte	norma	de	
conduta:	Uma	Embalagem	Usada,	Uma	Embalagem	Reciclada!	
	
	
	
	
	
Referências	bibliográficas:	
https://www.portalsaofrancisco.com.br/meio-ambiente/plasticos	
https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/quimica/polimero-pva.htm	
https://www.escavador.com/patentes/416066/processo-sintese-poli-alcool-vinilico-poli-
acetato-vinila-com-morfologia	
https://www.google.com.br/amp/s/m.mundoeducacao.bol.uol.com.br/amp/quimica/polimero
-pva.htm	
 
 
 ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA IRMÃ MARIA TERESA 
DISCIPLINA: QUÍMICA 
PROF.: FERNANDO ELIAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
POLITEREFTALATO DE ETILENO – PET 
 
ALUNOS: KESLEY AMANDA J. SOUSA 
LUCAS SABINO SILVA 
LUCAS DA COSTA DA SILVA 
MIKAELLI DA SILVA OURIVES 
VIVIAN BRATFISCH 
TURMA: 312 – 3º - NOTURNO 
 
 
 
 
 
 
PALHOÇA, 13 DE SETEMBRO DE 2018 
Fernando elias
Parabéns pela pesquisa, trouxe muitas informações interessantes. Vocês trouxeram todas as informações que foram solicitadas, parabéns.
 
Politereftalato de Etileno - PET 
Também denominado Polietileno tereftalato, ou simplesmente PET, é um 
poliéster termoplástico, assim como o PBT, PCT e os LCP. A resina de PET é usada 
principalmente para a produção de pré-formas possuindo de 8 a 15cm de 
comprimento, que depois são sopradas tomando a forma de garrafas; outras 
aplicações do PET incluem filmes orientados, tecidos, tubos, fitas de arquear, chapas 
e cerdas de vassoura, onde alguns desses produtos são feitos a partir do PET 
reciclado, o chamado "PET grau garrafa". 
Estrutura do material: 
 
 
Características: 
- Quimicamente inerte 
- Alta resistênciaao impacto 
- Excelentes propriedades de barreira de gases e odores. 
 
Massa molar média e densidade: 
- 45.000 G/mol e 1,3 g·cm3 (20 °C). 
 
http://www.tudosobreplasticos.com/materiais/pbt.asp
Fernando elias
a unidade está correta?
Fernando elias
a unidade está correta?
 
“No Brasil, o PET teve sua aplicação inicial no segmento têxtil, confeccionando 
tecidos com a marca Tergal, encontrando aplicação até os dias de hoje, porém, 
atualmente recebe o nome de poliéster, sendo produzidos principalmente com 
filamentos oriundos da reciclagem de garrafas descartadas pós-consumo.
 Aproximadamente na década de 90, surgiu no Brasil o PET como material para 
embalagem de bebidas carbonadas. Segundo o fabricante M&G, o crescimento nessa 
aplicação foi expressivo. A produção anual brasileira saltou de 69 mil toneladas em 
1994 para cerca de 270 mil toneladas em 1998, tornando-se o terceiro maior 
consumidor mundial no setor de refrigerantes, atrás apenas dos Estados Unidos e do 
México. Em 2008, essa produção chegou a 450 mil t, e na estatística de 2011 consta 
terem consumidas 514 mil t de PET para a fabricação de embalagens para vários fins.
 Outra grande aplicação do PET, no passado, era a fabricação das fitas para 
áudio (cassetes), fitas de vídeos e disquetes (o filme marrom), além de chapas para 
radiografias, substituindo o inflamável acetato de celulose. Atualmente, a digitalização 
e impressão em papel das imagens estão substituindo os filmes radiográficos, 
enquanto áudios e vídeos usam suportes eletrônicos. ” 
Os produtos obtidos através da reação de condensação entre um poliol e um 
ácido difásico são chamados de poliésteres saturados. 
A estrutura molecular desses polímeros não apresenta instaurações, ou seja, 
duplas ligações. Esses polímeros são divididos em dois grupos: poliéster linear 
saturado de baixo peso molecular e poliéster linear saturado de alto peso molecular. 
Os poliésteres de alto peso molecular são as resinas utilizadas em moldagens, tais 
como injeção, extrusão de chapas e de filmes coextrudados. 
O PET, como todo polímero, é formado a partir de uma reação química 
denominada de reação de polimerização, na qual várias unidades de monômeros 
interagem entre si para formar a macromolécula. 
A polimerização por condensação para formar o PET envolve o ácido tereftalato (ácido 
p-benzeno dioico) e o egtilenolicol (etanoico). 
 
Fórmula estrutural do ácido tereftálico 
 
Fórmula estrutural do Etileno glicol 
Para formar o PET, reage-se o ácido com o etileno glicol em meio ácido e na 
presença de calor. Durante a reação, cada hidroxila (círculo vermelho na imagem a 
seguir) do etileno glicol interage com o hidrogênio (círculo azul na imagem a seguir) 
das carboxilas do ácido, formando duas águas. 
 
Equação que representa a formação do PET 
 
Por fim, um dos carbonos (seta verde na imagem acima) do etileno glicol 
interage com o oxigênio de uma carboxila (seta verde) do ácido, e o outro carbono 
(seta preta) do etileno glicol interage com o oxigênio da carboxila de outro ácido e 
assim por diante. Isso ocorre porque, em cada unidade do PET, temos a presença de 
ligações (seta vermelha) que ligam outras unidades do polímero. 
O PET é bastante utilizado na construção civil, como na fabricação de tijolos. 
Trata-se de um material obtido a partir de um processo onde o plástico de PET 
triturado – junto de seixo de areia, vidro e outros materiais – é submetido a um 
aquecimento e misturado em uma máquina, a ‘Creponeira’. O resultado é uma massa 
muito semelhante ao asfalto. 
 
 
A reciclagem mecânica é uma das maneiras mais adequadas para contornar 
os problemas gerados por estes rejeitos, uma vez que permite conciliar interesse 
econômico com benefícios ambientais. Neste trabalho foi feito um estudo sobre a 
reciclagem de rejeitos pós-industriais de poli (tereftalato de etileno) (PET) 
provenientes da fabricação de mantas de tecido não tecido e de resíduos de poliamida 
(PA) oriundos de pneus usados na forma de blendas, produzidas por meio de extrusão 
reativa dos dois resíduos em presença de catalisador. Os resultados obtidos a partir 
de caracterização térmica e química das blendas evidenciaram a ocorrência de trans -
reações entre segmentos de cadeia polimérica dos dois polímeros, possibilitando a 
compatibilização do sistema. A produção de blendas PET/PA se configura como uma 
forma adequada para a reciclagem dos rejeitos de PET e de PA. Palavras-chaves: 
Reciclagem, PET, poliamida, blendas, extrusão reativa. 
 
Fontes bibliográficas 
INOVAÇÕES E SUSTENTABILIDADES. Disponível em: 
<http://www.facilengenharia.com.br/novidades/item/533-inova%C3%A7%C3%A3o-e-
sustentabilidade-como-as-garrafas-pet-est%C3%A3o-servindo-de-insumo-para-a-
constru%C3%A7%C3%A3o-civil>. Acesso em: 12 de setem de 2018. 
RECILAGEM. Disponível em: <http://plasticosemrevista.com.br/reciclagem-
de-rejeitos-de-politereftalato-de-etileno-pet-e-de-poliamida-pa-por-meio-de-extrusao-
reativa-para-a-preparacao-de-blendas/>. Acesso em: 12 de setem de 2018. 
TUDO SOBRE PLÁSTICOS. Disponível em: < 
http://www.tudosobreplasticos.com/materiais/pet.asp>. Acesso em: 12 de setem de 
2018. 
POLITEREFTALATO DE ETILENO. Disponível em: 
<https://www.pensamentoverde.com.br/reciclagem/voce-sabe-o-que-e-
politereftalato-de-etileno/>. Acesso em: 12 de setem de 2018. 
 
Escola de Educação Básica Irmã Maria Teresa. 
 
Turma:312 
Grupo: Mini PC 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Policarbonato 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Alunos: Évillin, Lucas Mateus e Willian. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Palhoça. 17 de Setembro de 2018. 
 
 
Policarbonato 
Estrutura polimérica : 
 
 
( Policarbonato de bisfenol A.) 
 
Imagem: 
 
 
massa molar: (acima de 10 mil, podendo chegar a 10 milhões), cuja estrutura 
consiste na repetição de pequenas unidades (meros). Podem ser de origem natural, 
artificial (polímeros naturais modificados) ou sintética. 
Densidade: 1.2 cm cúbicos. 
material: transparente semelhante ao vidro, porém altamente resistente ao 
impacto. Ele é formado pelo fosgênio (COCl 2 ) e pelo p-isopropilenodifenol 
(bisfenol A) e a molécula que é liberada é a do gás cloreto (HCl). OS POLÍMEROS 
SÃO 
CONSTITUÍDOS DE: C, H, O, N. 
 
 
Policarbonato usado na construção civil: 
Na construção civil, o policarbonato também é amplamente utilizado e pode ser 
encontrado em forma de chapas ou telhas. A indicação de uma ou de outra vai 
depender das necessidades do projeto, como luminosidade, o raio de curvatura 
desejada e o conforto térmico, além da estética e do preço. 
O policarbonato é indicado para coberturas e fechamentos que necessitem de uma 
iluminação artificial, levando em consideração que seu nível de transparência chega 
a 90%. Além disso, por ser altamente resistente, cerca de 200 vezes superior ao 
vidro e 30 vezes ao acrílico. 
 
Imagem1: 
 
 
 
Imagem 2: 
 
 
 
 
Reciclagem de policarbonatos: 
O mundo gera mais de 2,7 milhões de toneladas de um plástico específico, 
conhecido como policarbonatos, para criar utensílios domésticos comuns, tais como 
CDs, mamadeiras, lentes de óculos, smartphones e utensílios de cozinha. 
Pesquisadores do laboratório Almaden, em San Jose, Califórnia, descobriram, um 
processo químico novo que converte policarbonatos reciclados em plásticos e que 
são seguros para uso na purificação de água, fibra óptica e equipamentos médicos. 
O policarbonato prismático, material que é o principal componente de soluções, é 
durável, reciclável e leva a redução de consumo de energia elétrica. Assim, trazem 
a sustentabilidade e ajudam a garantir um planeta melhor as próximas gerações. 
 
Impactos ambientais quando descartados de forma incorreta: 
Principal responsável pela formação do continente de lixo, o descarte de plástico 
por meio dos sistemas de esgoto faz com que uma grande massa deste material seja 
transportada pelas marés, formandouma verdadeira “sopa plástica”. Além de 
proporcionar condições para alagamentos, por meio da obstrução das redes de 
esgoto e dos rios, o descarte incorreto do lixo é responsável por gerar uma série de 
transtornos, que vão da poluição visual ao aumento dos gastos com limpeza urbana. 
 
 
Fontes: sites, Dinâmica ambiental, Engepoli, tsp- tudo sobre plásticos e alunos 
online. 
EEBIMT 
Nomes: Bruno Goes, Peterson, Thiago 
Boeno 
Turma: 312 Data:24/09 
 
CLORETO DE POLIVINIL CLORADO 
(CPVC) 
 
CPVC é um homopolímero de PVC que foi submetido a uma reação de 
cloração. Normalmente, o cloro e o PVC reagem de acordo com um mecanismo 
básico de radicais livres, que pode ser provocado por várias abordagens que 
utilizam energia térmica e/ou raios UV. 
No PVC, um átomo de cloro ocupa 25% dos locais de ligação da estrutura do 
carbono, e os restantes dos locais são preenchidos por hidrogênio. 
O CPVC difere do PVC na medida em que cerca de 40% dos locais de ligação 
da estrutura são preenchidas com átomos de cloro. Os átomos de cloro que 
cercam a estrutura do carbono do CPVC são grandes átomos que protegem a 
corrente do ataque. 
O teor de cloro da base de PVC pode ser aumentado de 56,7 % para até 74%, 
embora a maioria das resinas CPVC comerciais contenham 63 a 69 % de 
cloro. 
O CPVC é uma solução sem problemas e duradoura para os ambientes 
industriais mais severos, e muitas vezes é especificada nas seguintes 
indústrias: 
 Processamento Químico: transporte confiável de produtos químicos 
agressivos a altas temperaturas, sob pressão, sem problemas de corrosão. 
 Cloro Alcalino: transporte de produtos químicos através de alguns dos 
ambientes mais corrosivos imagináveis sem problemas de corrosão. 
 Tubulação Comercial: elimina a corrosão, reduz os custos de manutenção e 
melhora a confiabilidade geral. 
 Processamento Mineral: Aguenta as demandas de operações de 
processamento de material precioso e bruto. 
 
 
 
 Geração de Energia: Suporta ao longo prazo altas pressões e produtos 
químicos corrosivos comumente usados pelas usinas de energia. 
 Semicondutor: Reúne os padrões de alta pureza para salas de higienização e 
elimina as preocupações de corrosão causadas por produtos químicos 
agressivos. 
 Tratamento de águas residuais: Põe fim à corrosão, mesmo quando se 
transporta os produtos químicos de desinfecção mais agressivos . 
 Descarte do CPVC: Este tipo de material como CPVC, PVC entre outros 
plásticos são materiais muito difíceis de serem descartados, por isso o ideal é 
evitar esses materiais e buscar formas sustentáveis de recipientes, como o vidro 
e até o metal em alguns casos.

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