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II,Ttra Praticas Pedagogicas

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(
Universidade Católica de Moçambique
Instituto de Educação a Distancia
Importância de Praticas Pedagógicas II como instrumento facilitador de praticas educativa no contexto da sala de aulas nas Escolas secundarias. 
 Nome da Estudante: 
Assina Braimo.
 Código: 
708210409
Curso: 
Licenciatura em Ensino de Geografia
Disciplina: 
Praticas Pedagógicas 
II
Ano de frequência: 
2°
 
Tutor :
Cremilde Raquel Plácido M. Albino.
Nampula, Setembro de 2022
)
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Estrutura
	
Aspectos organizacionais
	· Capa
	0.5
	
	
	
	
	· Índice
	0.5
	
	
	
	
	· Introdução
	0.5
	
	
	
	
	· Discussão
	0.5
	
	
	
	
	· Conclusão
	0.5
	
	
	
	
	· Bibliografia
	0.5
	
	
	
Conteúdo
	
Introdução
	· Contextualização
(Indicação clara do problema)
	
1.0
	
	
	
	
	· Descrição	dos objectivos
	1.0
	
	
	
	
	· Metodologia adequada ao objecto do trabalho
	
2.0
	
	
	
	
Análise	e discussão
	· Articulação		e domínio do discurso académico (expressão	escrita cuidada, coerência /
coesão textual)
	
2.0
	
	
	
	
	· Revisão bibliográfica nacional	e
internacionais relevantes na área de
estudo
	
2.
	
	
	
	
	· Exploração dos dados
	2.0
	
	
	
	Conclusão
	· Contributos teóricos práticos
	2.0
	
	
	
Aspectos gerais
	
Formatação
	· Paginação, tipo e tamanho de letra, paragrafo,
espaçamento entre linhas
	
1.0
	
	
	
Referências Bibliográficas
	Normas APA 6ª edição	em
citações	e bibliografia
	· Rigor e coerência das citações/referências bibliográficas
	
4.0
	
	
 (
i
) 
Índice
1.Introdução	4
2.Objectivos das PPII	4
2.1.Objectivo Geral	4
2.2.Objectivos específicos	4
3.Desenvolvimento	5
3.1.Contexto das Pratica Pedagógica II	5
Para a recolha de informações do decurso das actividades durante as aulas de PP utilizei os seguintes métodos:	5
3.2.Função e importância das Pratica Pedagógica II e suas formas de avaliação	5
3.2.1.Importância das práticas pedagógicas	6
3.3.Formas de avaliação	7
3.3.1.Trabalhos de campo em grupo ou individual	7
3.3.2.Resolução de problemas	7
3.3.3.Meio físico escolar ou organização do ambiente escolar em relação ao processo de ensino e aprendizagem.	7
3.4.Organização do ambiente escolar em relação com o processo de ensino aprendizagem	8
3.4.1.Dimensão relacional	8
3.4.2.Dimensão física	8
3.4.3.Dimensão temporal	8
3.4.4. Dimensão funcional	8
3.4.5.Área organizacional	8
3.5.Estrutura da Escola	9
3.5.1..Documentos normativos duma escola	9
3.5.2.Actividades Lúdicas ou gamificação	10
3.5.3.Trabalhos em grupo	10
3.5.4.Empoderamento do aluno	11
3.3.5.Interdisciplinaridade	11
3.5.6.Uso da tecnologia	11
3.6.Definir a supervisão pedagógica e suas formas	12
3.6.1.Tipos de supervisão	13
3.6.2.Supervisão indirecta	13
Supervisão periódica	13
3.6.3.Supervisão episódica	13
3.6.4.Supervisão temática	13
4.Consideracoes Finais	14
Referencias Bibliografias	15
 (
ii
)
 (
ii
)
1.Introdução
 O presente trabalho de Práticas Pedagógicas II no que tange sobre a ״Importância de Praticas Pedagógicas II como instrumento facilitador de práticas educativa no contexto da sala de aulas nas Escolas secundárias״, tem como objectivo de descrever de circunstancial sobre estrutura: a definição as pratica pedagogias II de acordo com os diversos autores; Descrever a organização do ambiente escolar e relacionar com o processo de ensino aprendizagem; Descrever a importância das práticas Pedagógicas II, e suas respectivas formas de avaliação; Identificar os documentos nos normativos da escola; Descrever as actividades desenvolvidas na sala de aula; definir a supervisão pedagógica de acordo com diversos autores e descrever as formas de supervisão pedagógica.
Os modelos de supervisor , que neste trabalho aborda , é de imprescindível fulcral, conforme deste ponto abordado. Toda via percebe-se que , os modelos pedagógica tem um papel muito extremamente importante na orientação dos professores, e também tem como o seu objectivo é de melhorar o ensino Visto que, o supervisor assume um papel de controlar, orientar, ajudar, a observação, um colaborador, um conselheiro ou um consultador do supervisionado (professor).
Para conferir maior grau de pesquisa cientifico do presente relatório foram usadas fontes bibliográficas que constam na última página do trabalho assim como nas informações que vão ajudar na maioria da interpretação e compreensão dos factos evidenciados neste relatório.
2.Objectivos das PPII
2.1.Objectivo Geral
· Adquirir experiência no processo de organização e estruturação a partir do ambiente escolar.
2.2.Objectivos específicos
· Descrever os procedimentos metodológicos e de organização de uma escola.
· Descrever a importância das práticas pedagógicas II e suas respectivas formas de avaliação. 
· Caracterizar os métodos e meios aplicados pelo Professor e estruturação e organização duma escola
· Definir a supervisão pedagógica e a descrição das respectivas formas de supervisão pedagógica . 
· Sugerir mecanismos de procedimentos para melhorar a actividade docente a partir da estruturação e organização de uma escola.
3.Desenvolvimento 
 Praticas pedagógicas é um trabalho do campo , que resulta em redigir ou descrever, as acções vivenciadas no campo, que se obtêm a partir de pesquisa de determinadas questões pedagógicas relacionadas com práticas pedagógicas escolares, sobre tudo com o ensino.
 Segundo a proposta do regulamento académico da UCM pratica pedagógicas são actividades curriculares articuladoras da prática e da teoria, que possibilitam o contacto experimental em situações psico-pedagógicos e didácticas concretas, e que contribuem para preparar de forma gradual o estudante para a vida profissional.
3.1.Contexto das Pratica Pedagógica II
Para a recolha de informações do decurso das actividades durante as aulas de PP utilizei os seguintes métodos:
 Recolha de informações através do contacto directo com colegas da turma dialogando com eles. Observação direita que permitiu a discrição de todas actividades que culminaram coma elaboração do relatório.
Método é o caminho pelo qual se pretende alcançar um certo objectivo proposto. Nesta ordem de ideia, para a elaboração deste presente relatório foi necessário o uso de diversos métodos com maior destaque para o método de observação de entre eles (Directa e Indirecta) e método bibliográfico que consistiu na revisão bibliográfica( Nérici (1991).
3.2.Função e importância das Pratica Pedagógica II e suas formas de avaliação 
A formação técnico-prática Pedagógica, prepara o profissional através das disciplinas: Didáctica, Pesquisa Educacional, Psicologia da Educação e outras relacionadas à prática escolar. Essa formação não exige técnicas e regras, mas implicam os aspectos teóricos, que ao mesmo tempo em que fornecem à teoria os problemas e desafios da prática. Para o autor:
 Entretanto, o domínio das bases teórico–científicas e técnicas, e sua articulação com as exigências concretas do ensino, permitem maior segurança profissional, de modo que o docente ganhe base para pensar sua prática e aprimore sempre mais a qualidade do seu trabalho (LIBÂNEO, 1994, p.28).
Surge a importância das praticas pedagógicas para um professor na medida em que auxilia ao mesmo na busca ou na pesquisa de um leque de informações para sua formação permanente, assumindo-se assim como professor e pesquisador. 
Pode-se afirmar que Não há ensino sem pesquisa e pesquisa sem ensino. Esses que-fazeres se encontraram um no corpo do outro. Enquanto ensino continua buscando, reprocurando. Ensino porque busco, porque indaguei, porque indago e me indago. Pesquiso para constatar, constatando, intervenho, intervindo educo e me educo. Pesquiso para conhecer o que ainda não conheço e comunicar ou anunciar a novidade (FREIRE, 1996, p.29)
A Prática Pedagógica, por sua vez,é um fenómeno social e universal, na qual cabem tarefas ao professor de assegurar aos alunos um sólido domínio de conhecimentos e habilidades, o desenvolvimento de suas capacidades intelectuais, de pensamento independente, crítico e criativo.
3.2.1.Importância das práticas pedagógicas
Segundo Libâneo (1994), ״Partindo do entendimento pedagógico e prática educativa ,nota-se o carácter pedagógico da prática educativa em que se verifica na acção consciente, intencional e planificada do professor no processo de formação humana, através dos objectivos e meios estabelecidos por critérios socialmente determinados e que indicam o tipo de homem a formar, para qual sociedade, com que propósitos.״
As práticas pedagógicas são instrumentos que podem ajudar as escolas a concretizarem seus objectivos de aprendizagem. Por exemplo, por meio delas, é possível  manter alunos nativos digitais engajados com a escola ou para estabelecer uma dinâmica de sala de aula mais participativa e inclusiva.
Portanto, sua importância é vital para que alunos, escolas e professores atinjam seus objectivos. Naturalmente, para isso, é fundamental que as práticas sejam intencionais e planejadas previamente, criando um alinhamento claro entre intenções e resultados.  
A relação das práticas pedagógicas com a aprendizagem dos alunos
Nosso aprendizado está associado às esferas biológicas, psicológicas, sociais e pedagógicas, formando uma teia complexa de interacção de factores que podem favorecer ou oferecer desafios para que a aprendizagem ocorra.  
As práticas pedagógicas fazem parte desses elementos. O estabelecimento de práticas adequadas e atractivas pode estimular o interesse, a motivação, o engajamento e o desenvolvimento dos alunos. Por outro lado, quando elas não são correctamente estabelecidas e aplicadas, podem prejudicar os processos de apreensão do conteúdo e de envolvimento do aluno com a sua própria aprendizagem.  
Isso ocorre porque a aprendizagem não depende apenas do estudante. A orientação  e o apoio dos professores são fundamentais.  O professor actua como um mediador entre o aluno e o conhecimento. E essa mediação é compreendida nas práticas pedagógicas utilizadas. 
3.3.Formas de avaliação
3.3.1.Trabalhos de campo em grupo ou individual 
Segundo Piaget, ״defende que o papel da cooperação no desenvolvimento das crianças, em que a verdade é que temos muitas formas de aprender, e o aprendizado por pares ou individual é uma das possibilidades trazidas pelas metodologias activas״.
Os trabalhos em grupos fornecem oportunidade para que os alunos participem mais activamente da aula e que desenvolvam habilidades além das cognitivas, passando por negociação, empatia,  conciliação,  comunicação e outras.
Além disso, os trabalhos em grupos podem trazer mais dinamicidade para a sala de aula. Em uma aula de história, por exemplo, pequenos grupos podem se responsabilizar por pesquisar e apresentar diferentes informações sobre uma época – como vestimentas, artistas conhecidos, métodos de trabalho, etc. 
Nas aulas de literatura, por outro lado, cada grupo pode continuar a criação de um poema iniciado pelo grupo inteiro.
3.3.2.Resolução de problemas
Nestas práticas pedagógicas, geralmente, o professor media discussões e apresenta situações problema para os alunos resolverem ou proporem soluções, mobilizando conhecimentos já trabalhados e estimulando a criatividade e o pensamento crítico dos estudantes. 
Em uma aula de biologia, por exemplo, é possível abordar questões relativas ao saneamento e à saúde pública da comunidade, buscando a construção de soluções locais para lidar com o problema.
3.3.3.Meio físico escolar ou organização do ambiente escolar em relação ao processo de ensino e aprendizagem.
Segundo GEPE (2000:9), 
“Uma escola deve ser implantada de acordo com a área do terreno disponível, sua situação topográfica e as características físicas e climáticas do local, contemplando árvores de sombras, acesso etc. Sendo no entanto aconselhável a separação entre as casas e as escolas, para garantir a privacidade”.
O meio físico da escola acima referenciada torna difícil para o bom desempenho do processo de ensino e aprendizagem (PEA) além das más condições de algumas salas, a escola encara problemas de ambiente, sossego, honestidade que afasta atenção dos educandos e dos professores no processo de ensino e aprendizagem.
3.4.Organização do ambiente escolar em relação com o processo de ensino aprendizagem
Para Sodré (2005), “O espaço físico é o domínio onde a criança vivencia suas relações sociais, interagindo com este e dividindo nele o processo de construção das ideias nos diálogos, debates e jogos.” 
Conforme os estudos de, a concepção do professor sobre o desenvolvimento infantil está reflectida na organização do espaço, mesmo que ele não tenha consciência (Campos-de-Carvalho e Meneghini 1998).
Carvalho e Rubiano (2000) afirmam que os ambientes construídos, não só a escola, mas principalmente, deveriam atender cinco funções do desenvolvimento infantil, são elas: identidade pessoal, desenvolvimento de competência, oportunidades para crescimento, sensação de segurança e confiança, bem como oportunidades para contacto social e privacidade.
Além da faixa etária, ao organizar o ambiente escolar faz se necessário levar em consideração quatro dimensões, que segundo (Formeiro 1998) são:
3.4.1.Dimensão relacional
 1. Dimensão relacional, que corresponde às relações estabelecidas no ambiente, seja entre criança e adultos, seja entre as crianças; 
3.4.2.Dimensão física
2. Dimensão física, que se refere aos aspectos físicos, mobiliário, materiais, iluminação, ventilação, etc.; 
3.4.3.Dimensão temporal
3. Dimensão temporal, diz respeito à forma como se organiza o tempo;
3.4.4. Dimensão funcional
4. Dimensão funcional, que corresponde às diversas formas de utilização que o ambiente pode adquirir, ou seja, os diferentes tipos de actividades.
3.4.5.Área organizacional
A área organizacional da escola, funciona com os seguintes membros directivos:
· Um director; 
· Um director adjunto pedagógico; 
· Um chefe de secretaria. 
Estes três elementos formam a hierarquia da direcção da escola e, para tornar possível o funcionamento da escola, trabalham na base de alguns documentos orientadores fornecidos pelo MINEDH, tais como: O Regulamento Geral das Escolas do Ensino Básico, Regulamento Interno, Estatuto Geral dos Funcionários do Estado, Estatuto do Professor, Regulamento de Avaliação, Livros de turma, entre outros.
3.5.Estrutura da Escola
Por tanto, a escola é estruturada da seguinte forma:
1 Director de Escola, 1 Director adjunto da Escola e 1 Chefe de secretaria.
A Escola possui planos de acções mensais, trimestrais e anual em todos sectores de actividades, tem o regulamento interno da escola e o Estatuto Geral dos Funcionários e Agentes de Serviço.
3.5.1..Documentos normativos duma escola 
O trabalho de campo constitui parte de um experimento científico. É uma actividade realizada por pesquisadores na natureza ou no local onde o fenómeno estudado ocorre naturalmente acções que Englobam a colecta e registo de dados, caracteres, informações relativas ao fenómeno ou objecto de estudo. 
Deste modo, este conjunto de instrumentos, compreende todos os documentos indispensáveis para o funcionamento de uma instituição de ensino dentro dos parâmetros legais traçados pelo MINEDH. 
Dos documentos normativos existentes e que constam nas escolas os seguintes:
· Regulamento interno da escola;
· Regulamento do ensino secundário geral;
· Despachos ministeriais;
· Regulamento de avaliação;
· Estatuto do professor;
· Plano anual, trimestral, mensal e semanal da secção pedagógica;
A aplicação destes documentos que regulam o funcionamento da escola proporcionam um ensino bem sistematizado e organizado, estabelecendo relações entre escolas, com a comunidade e com outras instituições afins em suma permite a comunhão de objectivos, métodos e tarefas entre diversas escolas.
No novo currículo de ensino básico espelha a situação actual da educação respeitante asnovas perspectivas de ensino bem como os novos métodos de avaliação. Pela sua importância há toda necessidade do seu aprimoramento, apesar de algumas inovações constantes destes não estarem em implementação como, por exemplo os ciclos de aprendizagens, ensino básico integrado e introdução de novas disciplinas. 
Segundo Libâneo (2001), toda a instituição escolar necessita de uma estrutura de organização interna, geralmente prevista no Regimento Escolar ou em legislação específica estadual ou municipal. O termo estrutura tem aqui o sentido de ordenamento e disposição das funções que asseguram o funcionamento de um todo, no caso a escola Primaria Completa de Namina . Essa estrutura é comummente representada graficamente num organograma um tipo de gráfico que mostra a inter-relações entre os vários sectores e funções de uma organização ou serviço. Evidentemente a forma do organograma reflecte a concepção de organização e gestão.
 A estrutura organizacional de escolas se diferencia conforme a legislação dos Estados e Municípios e, obviamente, conforme as concepções de organização e gestão adoptada, mas podemos apresentar a estrutura básica com todas as unidades e funções típicas de uma escola.
3.5.2.Actividades Lúdicas ou gamificação 
Uma das principais actividades pedagógicas é a gamificação. Ela consiste na utilização de elementos de jogos para a promoção do ensino, como placares, bónus, personagens etc. Essa é uma estratégia muito lúdica e que funciona bem para estudantes de todas as faixas etárias, facilitando a assimilação dos conteúdos.
A gamificação ou Jogos é, actualmente, uma tendência mundial e que vem rendendo óptimos frutos para a educação. 
3.5.3.Trabalhos em grupo
Os trabalhos em grupo sempre foram solicitados em sala de aula, mas ultimamente eles estão sendo bem reconhecidas pelos professores. Agora, se conhece a importância dessa prática para o mercado. Essa é uma das habilidades mais valorizadas pelos empregadores no contexto do século XXI.
Por isso, incentivar a realização de trabalhos em grupo na sala é uma óptima forma de trabalhar questões como a delegação de tarefas, o respeito, a empatia, a paciência, a comunicação, o autoconhecimento e, claro, a habilidade de lidar com colegas em busca de um objectivo em comum.
3.5.4.Empoderamento do aluno
Outra habilidade sócio emocional muito trabalhada nas actividades pedagógicas é o empoderamento do aluno. Se antes o estudante era visto como um elemento de um todo, hoje ele é tratado de forma individual pela Pedagogia. Sendo assim, a promoção do autoconhecimento e do auto respeito são indissociáveis da educação.
3.3.5.Interdisciplinaridade
Diversos vestibulares — incluindo o Enem — dão uma grande importância ao uso da interdisciplinaridade. Esse é um conceito que não observa as disciplinas como pequenos blocos individualizados e separados uns dos outros. Elas constroem um só edifício, conhecido como bagagem cultural e de aprendizado. O profissional interdisciplinar também é muito mais valorizado no mercado.
Sendo assim, essa é uma tendência com objectivo de trabalhar as matérias de modo interligado, utilizando metodologias que estimulem a criação de relação entre os conteúdos. Um passeio no parque, por exemplo, pode tratar de questões como a conservação ambiental, a fisiologia dos animais e o conceito de biomas. Há diversas actividades que conseguem abordar muitos assuntos de uma só vez.
Por isso, é interessante que o pedagogo também elabore actividades que lidem com o “eu”. O aluno empoeirado é aquele que se impõe, exige respeito e, em troca, sabe que deve respeitar e dar voz aos demais. É, também, devidamente incluído em uma educação não mais segregante.
3.5.6.Uso da tecnologia
Por fim, não podemos deixa de fora o uso da tecnologia como uma das tendências mais fortes da Pedagogia. O vilão da educação tornou-se bem-vindo quando o assunto é transmitir conhecimento à geração Z, conhecida como “nativos digitais”.
Em busca de um maior engajamento da classe, os educadores passaram a utilizar ferramentas tecnológicas como aliadas do ensino. Por isso, para um pedagogo antenado, smartphones e computadores são óptimos amigos na hora de criar actividades pedagógicas no ambiente escolar.
3.6.Definir a supervisão pedagógica e suas formas
Etimologicamente, supervisão significa "visão sobre", e da sua origem traz o viés da administração, que a faz ser entendida como gerência para controlar o executado. Desta forma, quando transporta para a educação, passou a ser exercida como função de controle no processo educacional (FERREIRA, 2010). 
Supervisão pedagógica refere-se à abrangência da função, cujo 'olhar sobre' o pedagógico oferece condições de coordenação e orientação. A supervisão otimiza a qualidade da pedagogia, representando uma condição da de compreensão e renovação (FERREIRA, 2010 p. 77).
Assim, a função de Supervisor escolar propriamente dita só veio a ser regulamentada oficialmente pelo Parecer Nº 252/69, com a finalidade de promover a melhoria na qualidade do ensino (MENDES, 2009). 
Recentemente (Decreto Lei 95/97 de 23/4), a supervisão foi assumida como uma das áreas de formação especializada já previstas na Lei de Bases do Sistema Educativo (1986) e no Decreto-Lei que aprovou o regime jurídico da formação de educadores e professores (Decreto-Lei 344/89 de 11/10). efectivamente, o reforço da autonomia das escolas como fator de construção de uma escola democrática e de qualidade traduziu-se também no reconhecimento oficial da necessidade de formações especializadas para o exercício de cargos, funções ou atividades especificas, por meio de cursos de especialização realizados em instituições do ensino superior. define-se que a área de supervisão pedagógica e formação de formadores visa "qualificar para o exercício de funções de gestão e coordenação de projetos e atividades de formação inicial e contínua de educadores e professores" (RANGEL, 2011 p.85-86). 
Sua função também é contribuir com o dia a dia do professor, para melhorar a produção do seu trabalho e o processo de ensino e aprendizagem, que vai reflectir directamente no desempenho do aluno. O supervisor, actualmente, é considerado o instrumento de execução das políticas pedagógicas e, muitas vezes, é responsável pelo funcionamento geral da escola, em todos os sectores: administrativo, burocrático, financeiro, cultural e de serviços (RANGEL, 2001). 
Na definição de RANGEL (2001), a supervisão passa de escolar, como é frequentemente designada, a pedagógica e caracteriza-se por um "trabalho de assistência ao professor, em forma de panejamento, acompanhamento, coordenação, controle, avaliação e actualização do desenvolvimento de processo ensino e aprendizagem". (p.32).
A supervisão intervém no processo de ensino e aprendizagem através de princípios de objectividade, de contextualização, de flexibilidade, de transversalidade e de interdisciplinaridade. Isso significa a construção de estratégias que focalizam o aprimoramento de todos esses processos. 
3.6.1.Tipos de supervisão 
Para garantir o cumprimento das regras do auto regulação, supervisionamos de quatro formas as instituições que aderem aos nossos códigos (FERREIRA, 2010 p. 77).
3.6.2.Supervisão indirecta
Monitoramento contínuo por meio de instrumentos como:
· Análise de documentos
· Filtros estatísticos
· Análise de banco de dados 
Supervisão periódica
Trabalho preventivo com o objetivo de entender os processos e o ambiente de controle das instituições. É feito por meio de instrumentos como:
· Aplicação de questionários com foco nos negócios
· Visitas para verificação in loco de assuntos específicos, quando necessário
3.6.3.Supervisão episódica
· É  motivada pelo acompanhamento de notícias envolvendo as instituições participantes sobre assuntos relacionados aos Códigos de Regulação. 
3.6.4.Supervisão temática
· Baseada em temas considerados relevantes para o mercado no momento da realização, conforme definido pelas comissões de acompanhamento ou por estudos técnicos de nossa equipe.
 Os modelos de supervisor é de imprescindível fulcral,Conforme deste ponto abordado,toda via percebe-se que , os modelos pedagógica tem um papel muito extremamente importante na orientação dos professores, e também tem como o seu objectivo é de melhorar o ensino Visto que, o supervisor assume um papel de controlar, orientar, ajudar, a observação, um colaborador, um conselheiro ou um consultador do supervisionado (professor).
 Neste contexto ele é cria, providência um ambiente no qual o supervisionado possa partilhar toda a sua experiencia de trabalho com alunos de modo a do projecto educativo. Com base nesta lógica os modelos pedagógicas. Tem objectivo o desenvolvimento e aprendizagem dos professores, que supervisionam e gerem o desenvolvimento e aprendizagem dos alunos.
4.Consideracoes Finais 
Para terminar é de salientar que a estruturação e organização e gestão refere-se aos meios de realização do trabalho escolar, isto é, à racionalização do trabalho e à coordenação do esforço colectivo do pessoal que actua na escola, envolvendo os aspectos, físicos e materiais, os conhecimentos e qualificações práticas do educador, as relações humano-interacionais, o planejamento, a administração, a formação continuada, a avaliação do trabalho escolar. Tudo em função de atingir os objectivos.
 Ou seja, como toda instituição as escolas buscam resultados, o que implica uma acção racional, estruturada e coordenada. Ao mesmo tempo, sendo uma actividade colectiva, não depende apenas das capacidades e responsabilidades individuais, mas de objectivos comuns e compartilhados e de acções coordenadas e controladas dos agentes do processo.
O espaço interfere directamente no desenvolvimento da criança, principalmente da educação infantil. A forma como o espaço da instituição e principalmente da sala de referência da turma está organizada, reflecte as concepções dos profissionais da educação. As crianças por sua vez, entendidas como sujeitos activos, também têm uma concepção do espaço em que estão inseridas e actuam nele. Assim, é necessário levar em consideração diversos aspectos do ambiente para que seja aproveitado o máximo de sua potencialidade, em favor da infância.
A responsabilidade do supervisor escolar inicia pela coordenação do trabalho pedagógico, assumindo um papel de liderança envolvido no processo de ensino aprendizagem. Ou seja, oferece suporte para o professor na prática para potencializar seu trabalho e buscar a qualidade dessa produção. 
Sendo, assim, o grande harmonizador do ambiente da escola. Graças a supervisão escolar veio a introdução da tecnologia nas escolas, no qual trouxe grande evolução no processo educativo dos estudantes Porém, a supervisão escolar vive em constantes contradições entre a teoria e prática. Sua função é ainda desconhecida e confundida por muitos profissionais, inclusive pelos próprios supervisores que acabam realizando outras actividades dentro do ambiente escolar.
Referencias Bibliografias 
FREIRE, Paulo.(1996 ) Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: 
 Paz e Terra.
FERREIRA, Naura Syria Carapeto (2010) ,Supervisão educacional para uma escola de qualidade. 8ª 
 ed. Cortez Editora. São Paulo
LIBÂNEO, José Carlos.(2001) “O sistema de organização e gestão da escola” teoria e prática. 4ª ed. 
 Goiânia: Alternativa. 
LIBÂNEO, José Carlos (1994),Didática: Coleção Magistério. 2º grau. Série formação de professores. 
 São Paulo: Cortez.
RANGEL, Mary (1999) et al. Supervisão pedagógica: princípios e práticas. 1 ed. Campinas: Papirus.
Merenne, Bernardete, (1999) Didáctica de Geografia, 1a edição, editora ASA.
Nérici, Imédio, G. (1991) , Introdução a Didáctica Geral, 16a edição, São Paulo.
PILETTI, Claudino, (2002) , Didáctica Geral, 23 edição, Editora Ática, São Paulo.
Sodré (2005) O sistema de organização e gestão da escola” teoria e prática. 5ª ed. 
 Goiânia: Alternativa. 
15

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