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VEIAS E ARTÉRIAS DO CORPO

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CORAÇÃO
ARTÉRIAS DO CORAÇÃO
Introdução à Artéria Aorta
As artérias são responsáveis por levar o sangue oxigenado do coração para
os tecidos. A Artéria Aorta é a maior artéria do corpo, parte do coração, do ventrículo
esquerdo, e ramifica-se em várias outras artérias (todas as artérias mostradas nesse
trabalho serão originadas dela). A aorta é dividida em sete seções: valva aórtica, raíz
aórtica, Aorta ascendente, arco aórtico, Aorta torácico, Aorta abdominal, Aorta
pélvica.
**Nas imagens as estruturas serão destacadas na cor verde.
 
Artérias Coronárias
Os primeiros ramos que “saem” da Artéria Aorta ascendente, assim que ela
sai do ventrículo esquerdo, são as artérias coronárias direita e esquerda, que
fornecem sangue rico em oxigênio para irrigar o músculo cardíaco. Elas surgem
bilateralmente dos seios aórticos, que estão localizados imediatamente distais à
válvula aórtica.
A Artéria Coronária direita nasce no seio aórtico anterior, vai para a direita,
emerge entre o tronco pulmonare a aurícula direita e corre no sulco coronário para o
dorso do coração, onde se anastomosa com a Coronária esquerda. Ela supre o átrio
direito, a maior parte do ventrículo direito, a porção da face diafragmática do
ventrículo esquerdo, áreas dos septos interatrial e interventricular, o nó sinoatrial e o
nó atrioventricular. Essa artéria se divide em vários ramos, eles são ramo nodal
sinoatrial, ramo marginal direito (que cursa para a margem direita do coração), ramo
nodal atrioventricular (que fornece sangue ao nó atrioventricular, na junção das
quatro câmaras cardíacas, dentro do septo, na parte posterior do coração) e ramo
interventricular cursa ao longo do sulco interventricular.
A Artéria Coronária esquerda nasce do seio aórtico atrás do tronco da
artéria pulmonar. Ela irriga o átrio esquerdo, uma grande parte do ventrículo
esquerdo, uma pequena parte do ventrículo direito, o septo interventricular e o nó
sinoatrial. Seus dois principais ramos são o circunflexo, que fornece sangue para a
parte adjacente do ventrículo esquerdo, o átrio esquerdo e o septo. Posteriormente,
no sulco coronário, pode cruzar o sulco interventricular posterior, nutrindo o nó AV.
Já o ramo interventricular desce ao longo do sulco interventricular anterior até o
ápice do coração, o contorna e sobe no sulco interventricular posterior, onde
encontra os ramos terminais da do ramo interventricular posterior da Artéria
Coronária direita. Este nutre os ventrículos e fornece o principal suprimento para o
septo interventricular.
**Nas imagens as estruturas serão destacadas na cor verde.
VEIAS DO CORAÇÃO
Introdução às veias Cavas
O coração recebe sangue com baixo teor de oxigênio diretamente de duas
grandes veias, que desembocam no átrio direito, a veia cava superior e a veia cava
inferior. A veia cava inferior é a maior veia do corpo. A veia cava superior recebe
sangue da metade superior do corpo através das veias braquiocefálicas direita e
esquerda, e a veia cava inferior recebe o sangue da metade inferior do corpo,
através das veias ilíacas comuns.
Seio Coronário
A drenagem venosa do coração é governada primariamente pelo seio coronário. O
seio coronário cursa transversalmente ao longo da superfície posterior do coração,
no sulco coronário, e é uma veia particularmente larga. Ele se situa no sulco
coronário, entre o átrio e o ventrículo esquerdo e termina no átrio direito, entre o
óstio da veia cava inferior e o óstio tricúspide.
Veia magna do coração
Ascende do sulco interventricular anterior e a seguir continua como seio
coronário, cursam superiormente no sulco interventricular anterior, e entram o seio
coronário pelo lado esquerdo. Contudo, antes disso, ela recebe a veia marginal
esquerda , que drena a margem esquerda do coração.
Veia posterior do ventrículo esquerdo
A veia posterior do ventrículo esquerdo é frequentemente dupla e pode
terminar na veia média do coração, drena a face lateral do ventrículo esquerdo e
entra no seio coronário imediatamente depois da formação do seio coronário.
Veia média do coração
Ou também conhecida por veia interventricular posterior, também drena para
o seio coronário, entretanto entra pelo lado oposto após cursar no sulco
interventricular posterior e pode desembocar diretamente no átrio direito.
Veia pequena do coração
Fica na margem direita do ventrículo direito. Pode se lançar diretamente no
átrio direito e pode receber a veia marginal direita.
Veia oblíqua do átrio esquerdo
A veia obliqua do átrio esquerdo é um pequeno canal que corre para baixo e
para a direita, na superfície posterior do átrio esquerdo, para juntar-se ao seio
coornário. Ela não pode ser sempre demonstrada. Isto é interessante porque ela
representa um vestígio da veia cava superior esquerda do embrião.
PULMÃO
ARTÉRIAS DO PULMÃO
Artérias pulmonares
As artérias pulmonares se originam do tronco pulmonar, e levam sangue
desoxigenado do ventrículo direito para os pulmões. Os ramos intrapulmonares das
artérias pulmonares acompanham os brônquis ou situam-se em suas bainhas de
tecido conjuntivo. Esses terminam em redes de capilares nos ductos e sáculos
alveolares e nos próprios alvéolos.
**Nas imagens as estruturas serão destacadas na cor verde.
Artérias brônquicas
Fornecem oxigênio ao tecido dos pulmões, suportando a função de troca
gasosa. As 4 artérias brônquicas se originam da aorta torácica: artéria brônquica
direita, duas artérias brônquicas esquerdas e artérias brônquicas superiores. 
VEIAS DO PULMÃO
Veias pulmonares
Os pares direito e esquerdo de veias pulmonares carregam sangue oxigenado
dos pulmões para o átrio esquerdo do coração. Elas possuem válvulas, coletam o
sangue arterial da parte respiratória e, o sangue venosoda pleura visceral e dos
brônquios. São intersegmentares, correm nos septosde tecido conjuntivo em direção
ao hilo e às vezes atravessam a fissura da aorta, em confluência com a 3º artéria
intercostal posterior direita, mas pode também se originar da bronquial esquerda
superior.
Veias bronquiais
As veias brônquicas drenam o tecido pulmonar para o átrio direito através
das veias pulmonares ou ázigos. O sangue venoso das divisões dos brônquios é
conduzido por elas para a veia Ázigos, para a hemiázigos ou para as veias
intercostais posteriores. Assim o sangue venoso restante é conduzido pelas veias
pulmonares.
ESTÔMAGO
ARTÉRIAS DO ESTÔMAGO
 As artérias que irrigam o estômago têm origem direta ou indiretamente do
tronco celíaco e é provido por dois sistemas que se anastomosam ao longo das
curvaturas e dão origem a vários ramos diretos. A anastomose ao longo da pequena
curvatura se origina da união das artérias gástricas direita e esquerda, que se
originam da artéria hepática comum e do tronco celíaco (que sai direto da artéria
aorta localizada no ventrículo esquerdo do coração), respectivamente. A
anastomose da curvatura maior é formada pela união das artérias gastroepiplóicas
direita e esquerda, que se originam das artérias gastroduodenal e esplênica,
respectivamente. No interior das paredes do estômago, as anastomoses entre as
artérias gástricas e esofágas ocorrem constantemente, porem as anastomoses entre
as artérias gástricas e duodenais são escassas, pelo menos nas paredes da junção
piloroduodenal “linha sem sangue”.
A artéria Esplênica também dá origem às artérias gástricas curtas e à artéria
gástrica posterior, que suprem diretamente o fundo e a parte superior do corpo do
estômago. A parte pilórica recebe sangue arterial da artéria gastroduodenal, que é
um ramo da artéria hepática comum. 
VEIAS DO ESTÔMAGO
 A drenagem venosa do estômago segue o curso e a nomenclatura das
artérias. Elas esvaziam em três grandes veias: porta, esplênica e veias
mesentéricas superiores. Aveia pré-pilórica, que indica a junção entre o piloro e o
duodeno, reúne-se com a veia gástrica direita. As anastomoses entre a veia gástrica
esquerda e as veias esofágicas são importantes anastomoses do sistema porta (vai
até a veia cava inferior, localizado no átrio direito do coração).
FÍGADO
O Fígado apresenta uma irrigação dupla, a partir da artéria hepática própria e a
partir da veia porta. A artéria hepática leva sangue oxigenado para os tecidos
hepáticos, enquanto a veia porta coleta sangue desoxigenado dos órgãos
abdominais e o filtra, eliminando toxinas e processando os nutrientes que foram
coletados durante a absorção no trato gastrointestinal. 
ARTÉRIAS DO FÍGADO
 A Artéria Hepática comum é classicamente descrita como ascendendo do omento
menor, como a artéria hepática própria. Á esquerda do ducto colédoco,
anteriormente a veia porta, onde ela se divide em ramos direito, esquerdo (também
chamados artérias hepáticas direita e esquerda). O ramo direito cruza anteriormente
a veia porta, atrás do ducto colédoco, dando origem a artéria cística, e entra no
fígado. O ramo esquerdo continua-se para a metade esquerda do fígado. As
variações são comuns; o padrão descrito acima embora seja o mais frequente,
encontra-se apenas uma minoria de casos. Frequentemente, uma das artérias
segmentares origina-se fora do fígado. Por exemplo, em cerca de metade dos casos
a artéria para o segmento medial origina-se fora do fígado, sendo então denominada
ramo médio ou artéria hepática média. A origem da artéria hepática comum é
assunto de considerável variação. 
VEIAS DO FÍGADO
 A veia porta, que vai até a veia cava inferior, localizado no átrio direito do coração,
ascende atrás do ducto colédoco e da artéria hepática própria. No hilo hepático, ela
se divide em ramos direito e esquerdo e, comumente, da origem ao ramo adicional
ao lobo quadrado. A veia porta hepática é formada pela fusão da veia esplênica e
da veia mesentérica superior.
As veias centrais do fígado drenam um sistema veias hepáticas que,
eventualmente, formam três vasos principais, as veias hepáticas esquerda, media e
direita. A esquerda frequentemente se reúne a media, que se localiza no (plano
principal), e se esvazia na veia cava inferior. A direita da mesma maneira, esvazia-
se na veia cava inferior. Além disso algumas pequenas veias (veias hepáticas
curtas) passam, em direção posterior, do fígado a veia cava.
 O tronco celíaco emerge da aorta abdominal ao nível da décima segunda vértebra
torácica e dá origem à artéria gástrica esquerda, à artéria esplênica e à artéria
hepática comum. Os dois maiores plexos venosos que são responsáveis pela
drenagem do conteúdo abdominal são da veia porta, que filtra o sangue diretamente
para o fígado e fornece 70% de seu suprimento sanguíneo, e da veia cava inferior.
.As veias que contribuem para a veia esplênica incluem a veia mesentérica inferior
e seus ramos, as veias pancreáticas, a veia gastroepiplóica esquerda e as veias
gástricas curtas. A veia mesentérica superior drena o sangue da veia
pancreaticoduodenal inferior, da veia gastroepiploica direita, da veia cólica direita, da
veia ileocólica, das veias jejunais e das veias ileais. As veias que drenam como
ramos direitos para a veia porta incluem a veia cística, a veia
pancreaticoduodenal superior e as veias gástricas direita e esquerda.
Veia Porta
Veia Esplênica
Veia Mesentérica
INTESTINO DELGADO
ARTÉRIAS DO INTESTINO DELGADO
Duodeno
O sangue chega ao duodeno proximalmente pela artéria gastroduodenal,
um ramo da artéria hepática comum, que sai do tronco celíaco e emitem as artérias
pancreaticoduodenais superiores anterior e posterior. O duodeno também
recebe sangue distalmente das artérias pancreaticoduodenais inferiores anterior
e posterior, que são ramos da artéria mesentérica superior. 
Artéria Pancreaticoduodenal Superior Anterior
Artéria Pancreaticoduodenal Posterior Inferior
Jejuno e Íleo
O suprimento arterial do jejuno e íleo se dá pela artéria chamada Mesentérica
Superior, entre 15 a 18 de seus ramos, que formam alças anastomóticas chamadas
arcada arterial que dão origem a vasa recta.
Artéria Mesentérica Superior
VEIAS DO INTESTINO DELGADO
Duodeno
As veias duodenais drenam do duodeno para as veias pancreaticcoduodenais.
Dali elas se fundem em dois vasos: a veia mesentérica superior e a veia hepática
comum. As veias seguem as artérias nessa região, e todas drenam direta ou
indiretamente para a veia porta.
Veia Mesentérica Superior
Veia Porta Hepática
Jejuno e Íleo
A veia mesentérica superior drena o sangue das arcadas venosas do intestino
delgado e se funde com a veia esplênica posteriormente à cabeça do pâncreas,
para formar a veia porta. 
Veia Esplênica
INTESTINO GROSSO
O intestino grosso é uma parte do intestino médio (da junção ileocecal, o
ceco e o apêndice vermiforme, até os dois terços proximais do cólon transverso) e
do intestino terminal (do terço distal do cólon transverso até o cólon sigmoide).
ARTÉRIAS DO INTESTINO GROSSO
O intestino médio recebe sangue da artéria mesentérica superior, que se
ramifica da aorta abdominal ao nível da borda inferior da vértebra L1 e cursa
inferior e lateralmente em direção à fossa ilíaca direita. E o intestino terminal recebe
sangue da artéria mesentérica inferior, que sai da parte anterior esquerda da
aorta abdominal, aproximadamente quatro cm superior à bifurcação aórtica, ao
nível da vértebra L3.
 
Artéria Mesentérica Superior
Aorta Abdominal
Artéria Mesentérica Inferior
VEIAS DO INTESTINO GROSSO
As veias que drenam o sangue do intestino grosso são as Veias
Mesentéricas Superiores e Veias Mesentéricas Inferiores. 
A Veia Mesentérica Superior se encontra à direita de sua artéria. O tronco
recebe sangue desoxigenado da junção ileocecal até os dois terços proximais do
cólon transverso através das veias cólica direita, ileocólica e cólica média.
Veia Mesentérica Superior
Veia Cólica Direita
Veia Ileocólica
Veia Cólica Média
A Veia Mesentérica Inferior cursa superiormente e em seguida medialmente para
se encontrar com a veia esplênica e nela terminar, posteriormente ao pâncreas. 
REFERÊNCIAS
SOBOTTA: Sobotta J. Atlas de Anatomia Humana. 21 ed. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2000. 
GARDNER, Ernest. Anatomia: Estudo Regional do Corpo Humano. 4ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
Lourenço MD, Rafael. Artérias, Veias e Nervos do Intestino Grosso - Anatomia.
Kenhub. Disponível em: < https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/arterias-veias-
e-nervos-do-intestino-grosso> . Acesso em: 23 de novembro de 2020.
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/suprimento-sanguineo-e-inervacao-do-
figado. Acesso em: 24 de novenbro de 2020.
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/suprimento-sanguineo-e-inervacao-do-
figado. Acesso em: 24 de novenbro de 2020.
https://blog.jaleko.com.br/anatomia-e-vascularizacao-do-estomago/. Acesso em: 24 
de novenbro de 2020.
https://www.anatomia-papel-e-caneta.com/coracao-vascularizacao/. Acesso em: 24 
de novenbro de 2020.
https://afh.bio.br/sistemas/cardiovascular/2.php . Acesso em: 24 de novenbro de 
2020.
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/coracao. Acesso em: 24 de novenbro de
2020.
https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/arterias.htm#:~:text=Art%C3%A9rias
%20s%C3%A3o%20vasos%20sangu%C3%ADneos%20que,nutrientes%20para
%20todas%20as%20c%C3%A9lulas. . Acesso em: 24 de novenbro de 2020.
Lourenço MD, Rafael. Artérias, Veias e Nervos do Intestino Delgado - Anatomia.
Kenhub. Disponível em: https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/suprimento-
sanguineo-e-inervacao-do-intestino-delgado . Acesso em: 23 de novembro de 2020.

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