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História - Feudalismo - Reino Franco

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História – Feudalismo – Reino Franco 
Geraldo M. Batista 
Curriculum: www.geraldofadipa.comunidades.net 
Instagram: geraldobatista1959 
 
1. Introdução 
 
 O Reino Franco (em latim: Regnum Francorum) ou Frância foi o 
território habitado e governado pelos francos que constituiu no reino 
germânico mais estável e duradouro. 
 
 Clovis (481 - 511). Impôs sua autoridade e fundou a dinastia 
Merovíngia derrotando os outros povos que estavam invadindo a 
região da Gália. 
 
 Os francos eram pagãos. Foi Clóvis, o responsável pela conversão 
dos francos ao cristianismo, por insistência de sua mulher cristã. 
 
 Segundo a lenda ele teria invocado, o “deus” de sua mulher, para 
vencer a batalha de Tolbiac. 
 
Observação. Batalha de Tolbiac ou Tulpiacum, travada com uma 
confederação de tribos dos alamanos, provavelmente na Renânia do 
Norte – Vestefália, Alemanha. 
 
2. Dinastia merovíngia 
 
 Implantada sob o comando Clóvis I, filho de Childerico, que 
ascendeu ao trono em 481, quando tinha 15 anos, e consolidou a 
dinastia que perdurou por 200 anos. 
 
Atenção. O termo da dinastia merovíngia e relativo a Meroveu, rei 
franco que teria reinado entre 448 a 458 e iniciado a dinastia. 
 
2.1 - Dinastia merovíngia - Curiosidade 
 
 Convertidos ao cristianismo, mantinham sinais ligados ao 
misticismo, pois acreditavam em seres místicos (a exemplo de 
Meroveu que acreditava em um segundo pai, que vivia no mar – o 
Quinotauro). 
 
 O motivo dos reis merovíngios terem cabelos cumpridos era 
devido a Sansão (personagem bíblico) que continha a sua força 
nos cabelos. 
 
 Pepino ao derrotar a dinastia merovíngia mandou cortar os 
cabelos de Chiderico para mostrar superioridade e humilhar os 
merovíngios. 
 
3. Dinastia Carolíngia. 
 
 Também conhecido como o Império de Carlos Magno por ser seu 
maior representante. 
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História – Feudalismo – Reino Franco 
Geraldo M. Batista 
Curriculum: www.geraldofadipa.comunidades.net 
Instagram: geraldobatista1959 
 
 Em 714 Carlos Martel – Major Domus, se destaca nas batalhas contra 
os árabes e consegue o fortalecimento da nobreza. 
 
Major Domus. Prefeito do palácio. Grupo de funcionários com 
poderes políticos concedidos pelo rei. 
 
 A vitória de Carlos Martel na Batalha de Poitiers foi de suma 
importância para que os muçulmanos não avançassem pela Europa 
Ocidental. 
 
Observação. Batalha de Poitiers durou cerca de uma semana e 
recebe esse nome uma vez que ocorreu na cidade de Tours, próximo 
a cidade francesa de Poitiers. 
 
 Pepino o Breve, filho de Carlos Martel, torna-se Major-Domus em 741 
e com apoio da igreja, dez anos depois, se torna novo rei e dá início 
a dinastia Carolíngia. 
 
3.1. Carlos Magno 
 
 Filho de “Pepino” o Breve, se torna Rei, e no ano 800 é coroado novo 
imperador do Ocidente, pelo Papa Leão III, continuando assim o bom 
relacionamento com a Igreja. 
 
 Formou um vasto território e se preocupou com a organização 
administrativa das regiões conquistadas. 
 
 A organização administrativa estava atrelada a doação terras a todos 
os nobres que o auxiliavam durante as batalhas. 
 
Observação. Dividiu os domínios imperiais em ducados (duque), 
condados (conde) e marcas (marques). 
 
 O controle do poder exercido por esses líderes locais era fiscalizado 
por um funcionário público chamado missi dominici (“enviados do 
senhor”). 
 
 Com a morte de Carlos Magno, estes laços de fidelidade passaram a 
seu filho e sucessor, Luís I, o Piedoso. 
 
 Com a morte de Luís I, seus filhos, netos de Carlos Magno, dão início 
a um período de guerras que duraria por três anos, envolvendo 
Lotário I, Luís II, o Germânico e Carlos, o Calvo. 
 
Observação. A herança do trono cabia ao seu filho mais velho, 
Lotário. Contudo, buscando apoio nas antigas tradições germânicas 
os dois filhos mais novos decidiram disputar o reino com o mais 
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Geraldo M. Batista 
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velho. Essa disputa só foi resolvida com a assinatura do Tratado de 
Verdun (843), que determinava a divisão do antigo reino em Oriental, 
Ocidental e Central. 
 
4. Conclusão 
 
 Com a desintegração do Império Carolíngio, os francos não foram 
capazes de impedir as invasões bárbaras subsequentes (árabes, 
normandos e magiares), muito menos de impedir o fortalecimento de 
nobres como os duques, condes e marqueses. 
 
 
FIM 
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