Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Unidade 2 Livro Didático Digital Adriana Ferreira Serafim de Oliveira Fonética e Fonologia do Inglês Diretor Executivo DAVID LIRA STEPHEN BARROS Gerente Editorial CRISTIANE SILVEIRA CESAR DE OLIVEIRA Projeto Gráfico TIAGO DA ROCHA Autor ADRIANA FERREIRA SERAFIM DE OLIVEIRA AS AUTORAS Adriana Ferreira Serafim de Oliveira Olá. Meu nome é Adriana Ferreira Serafim de Oliveira. Sou Bacharel em Direito, Mestra em Direito e Doutora em Educação, com uma experiência técnico-profissional na área de ensino e jurídica de mais de dez anos no serviço público e privado. Minha experiência com a Língua Inglesa se deu pela necessidade de pesquisas acadêmicas Internacionais desde 2007, na área de relações Internacionais. Gosto muito do que faço e adoro transmitir minha experiência de vida àqueles que estão iniciando em suas profissões. Por isso fui convidada pela Editora Telesapiens integrar seu elenco de autores independentes. Estou muito feliz em poder ajudar você nesta fase de muito estudo e trabalho. Conte comigo! ICONOGRÁFICOS Olá. Esses ícones irão aparecer em sua trilha de aprendizagem toda vez que: INTRODUÇÃO: para o início do desenvolvimento de uma nova compe- tência; DEFINIÇÃO: houver necessidade de se apresentar um novo conceito; NOTA: quando forem necessários obser- vações ou comple- mentações para o seu conhecimento; IMPORTANTE: as observações escritas tiveram que ser priorizadas para você; EXPLICANDO MELHOR: algo precisa ser melhor explicado ou detalhado; VOCÊ SABIA? curiosidades e indagações lúdicas sobre o tema em estudo, se forem necessárias; SAIBA MAIS: textos, referências bibliográficas e links para aprofundamen- to do seu conheci- mento; REFLITA: se houver a neces- sidade de chamar a atenção sobre algo a ser refletido ou dis- cutido sobre; ACESSE: se for preciso aces- sar um ou mais sites para fazer download, assistir vídeos, ler textos, ouvir podcast; RESUMINDO: quando for preciso se fazer um resumo acumulativo das últi- mas abordagens; ATIVIDADES: quando alguma atividade de au- toaprendizagem for aplicada; TESTANDO: quando o desen- volvimento de uma competência for concluído e questões forem explicadas; SUMÁRIO Fonética e Fonologia do Inglês ............................................................. 12 Mecanismo de Produção da Fala ........................................................................................ 12 Aparelho Vocal ................................................................................................................................. 15 O Aparelho Fonador: Órgãos e Funcionamento ............................. 17 Sistema Fonológico do Inglês: Vogais ................................................23 Fonologia ...............................................................................................................................................23 O Alfabeto Internacional Fonético ......................................................................................24 Vogais e consoantes .....................................................................................................................25 Pronúncia de Vogais Curta e Longa ..................................................................................26 Consoantes Semivogais ...........................................................................28 A diferença entre consoantes e vogais ...........................................................................28 Fonética e Fonologia do Inglês 9 UNIDADE 02 Fonética e Fonologia do Inglês10 INTRODUÇÃO A Língua Inglesa é a língua oficial declarada pela Organização das Nações Unidas (ONU), onde todo e qualquer documento oficial internacional, só é oficial se for em Inglês, além desse fator extremamente importante, o fato de empresas internacionais (globais) são cada vez mais presentes em todos os países do mundo e saber o Idioma Inglês já não é pré-requisito, e sim obrigação pois sem isso a empresa não contrata, além de tudo o que foi falado ainda tem a satisfação de poder assistir a um filme na língua original e poder entender sem precisar de legendas ou traduções que muitas vezes não refletem totalmente o que está sendo falado. Ao longo desta unidade letiva você vai mergulhar neste universo! Fonética e Fonologia do Inglês 11 OBJETIVOS Olá. Seja muito bem-vindo à Unidade 2. Nosso objetivo é auxiliar você no desenvolvimento das seguintes competências profissionais até o término desta etapa de estudos: 1. Conhecer o Mecanismo de Produção da Fala; 2. Comparar o Aparelho Fonador: Órgãos e Funcionamento; 3. Caracterizar o sistema Fonológico do Inglês: Vogais; 4. Caracterizar Consoantes Semivogais. Então? Preparado para uma viagem sem volta rumo ao conhecimento? Ao trabalho! Entrar no universo de uma língua, é entrar na cultura de um país conhecendo melhor seu povo e sua história, além de ampliar seu conhecimento e poder ser um cidadão do mundo. Fonética e Fonologia do Inglês12 Fonética e Fonologia do Inglês OBJETIVO: Ao término deste capítulo você será capaz de aprender sobre a Fonética da Língua Inglesa, língua que usa muito o som e suas nuances como parte de sua gramática, pois muito se é nomeado não só pela escrita, mas pelo som que as palavras emitem. Isto será fundamental para que possa aprender melhor a Língua Inglesa, entendendo, falando e escrevendo. Então vamos lá. Let´sLearnEnglish! Mecanismo de Produção da Fala A fala é o aspecto vocal da comunicação feita por seres humanos. Os seres humanos são capazes de expressar suas ideias, sentimentos e emoções do ouvinte através da fala gerado usando articuladores vocais. Desenvolvimento da fala é um processo constante e requer muita prática. A comunicação é uma sequência de eventos que permite que o orador expresse seus sentimentos e emoções e o ouvinte para compreendê- los. Comunicação da fala é considerada como um pensamento que é transformado em linguagem de expressão. O sinal da fala é uma onda acústica multidimensional que fornece informações sobre as palavras ou mensagem a ser falado, identidade do orador, língua falada, saúde física e mental, raça, idade, sexo, nível de educação, a orientação religiosa e a formação de um indivíduo. Muitas vezes, os ouvintes podem efetivamente identificar uma voz de um orador que é conhecido por ele. No entanto, o caso torna-se complicado quando um ouvinte é colocado para ouvir a voz de um orador desconhecido. O mecanismo da produção da fala é muito complexo e antes de realizar a análise de qualquer idioma é importante para cada perito Fonética e Fonologia do Inglês 13 compreender os processos de produção e percepção da fala. O som é o requisito básico para a produção da fala, iniciado por uma simples perturbação das moléculas do ar. Tal perturbação nas moléculas de ar na passagem vocal é dada pela circulação de determinados órgãos do corpo, tais como músculos peitorais, cordas vocais, lábios, dentes, língua, palato etc. (como visto na figura abaixo). Esta perturbação, sob a forma de ondas viaja para o ouvido do ouvinte, que interpreta a onda como som. Ambos os seres humanos e animais produzem símbolos de sons para fins de comunicação. O primeiro pode articular o som para produzir e criar idioma através do qual eles se comunicam um com outro. Os animais produzem vogais como sons, mas não consegue articular e, portanto, não são capazes de criar uma linguagem própria. A capacidade dos seres humanos de articulação do som os distingue das demais espécies. As partes do corpo humano que são diretamente envolvidas na produção da fala são geralmente denominadas como os órgãos da fala. Existem três principais órgãos da fala: órgãos respiratórios órgãos fonatórios, órgãos articulatórios. A função mais importante dos pulmões, o que é relevante para a produção da fala, é a respiração e é responsável pela circulação de ar. Ospulmões são controlados por um conjunto de músculos que expandem e contraem, alternadamente, de modo que o ar de fora é puxa para dentro e jogado para alternadamente. Quando o ar é empurrado para fora dos pulmões atravessa a traqueia, que fica no topo da laringe. A GLOTE é uma passagem entre as duas dobras horizontais dos tecidos musculares elásticos chamados de pregas vocais (cordas vocais), que, como um par de lábios, pode fechar ou abrir a glote (isto é, a passagem para os pulmões através da traqueia). A principal função fisiológica das pregas vocais é fechar os pulmões para sua própria proteção, no momento de comer ou beber, para que as partículas sólidas de comida ou líquido não entrem nos pulmões através da traqueia. Fonética e Fonologia do Inglês14 DEFINIÇÃO: Velic - Um fechamento formado por elevar o palato mole, de modo que sua face traseira entre em contato com a parede posterior da faringe. O fechamento do Velic impede o fluxo de ar na cavidade nasal. Distinguir fechamento velares, que é um fechamento formado por trás da língua em contatando com a parte de baixo do palato mole. Em virtude de sua estrutura de tecido, as cordas vocais são capazes de vibrar com frequências diferentes quando o ar passa através e essa vibração é chamada de voz. Após a passagem através da glote e atingindo a faringe o fluxo de ar de saída pode escapar através da cavidade nasal, tendo a sua saída na boca. Quando o ar sai pela boca, cavidade nasal pode ser fechada por trazer a parte de trás do palato mole ou o VELIC em íntimo contato com a parede da faringe. Esse tipo de fechamento da passagem nasal chamado fechamento do velic encerramento. Quando há o fechamento do velic, o ar só pode escapar da boca. A cavidade nasal pode também ser mantida aberta quando o ar passa através da boca, permitindo que parte do ar passe através do nariz também. A passagem oral pode ser fechada em algum momento, de modo que o ar de saída é temporariamente fechado na cavidade faríngea. Em tais casos, o ar sai pelas narinas criando as consoantes nasais. Durante a fonação, cada ciclo de vibração da prega vocal é causada tanto pela subpressão de ar da glote feita para separar as dobras e o efeito Bernoulli que afirma que, à medida que o ar corre através da glote com grande velocidade, cria uma região de baixa pressão contra os lados internos de cada dobra unindo-os novamente. Todo o processo é possível pelo fato de que as dobras são elásticas. Sua elasticidade não só lhes permite ser soprados e abertos para cada ciclo, mas a força de recolhimento elástico (A força que restaura qualquer corpo elástico para o seu lugar de descanso) trabalha junto com o efeito Bernoulli para fechar as dobras de cada ciclo de vibração. As pregas vocais se movem de uma maneira periódica. Durante as vogais sustentadas, por exemplo, abrir e fechar as dobras em um Fonética e Fonologia do Inglês 15 determinado padrão de movimento que se repete. Esta ação produz uma barragem de ar que cria uma onda de pressão sonora (som) para a glote. A onda de pressão sonora é também periódica; o padrão se repete. Klevans e Rodman (1997) disseram que uma pessoa tem a capacidade mental de controlar seus músculos do trato vocal durante a ELOCUÇÃO, isso é aprendido durante a sua infância. Estes hábitos afetam a faixa de som que podem ser produzidos por um indivíduo. A gama de sons é o subconjunto do conjunto de sons possíveis que um indivíduo poderia criar com seu trato vocal. Não é fácil para uma pessoa mudar voluntariamente estas características físicas. Como todas as fontes de som que vibram em um complexo de modo periódico, as pregas vocais geram uma série harmônica, consistindo de uma frequência fundamental e muitos dos múltiplos buracos na frequência fundamental (Harmónicos). A frequência fundamental é o número de aberturas/fechamento glótico por segundo. Articuladores: Articulação é um processo que resulta na produção dos sons da fala. Ele consiste de uma série de movimentos por um conjunto de órgãos de expressão chamada de articuladores. Os articuladores que se movem durante o processo de articulação são chamados articuladores ativos. Órgãos da fala que permanecem relativamente imóveis são chamados articuladores passivos. Os pontos em que o articulador está se movendo em direção ou vem em contato com certos outros órgãos são o lugar de articulação. O tipo ou a natureza do movimento feito pelo articulador é chamado de modo de articulação. Aparelho Vocal Para fazer os sons da fala usamos o mesmo aparelho básico de que os grandes símios têm: pulmões, garganta, laringe, língua e lábios. Mas nós somos os únicos que podemos falar e cantar. Por quê? Embora os órgãos da fala evoluíram primeiramente para outras funções de sobrevivência - pulmões para a troca de oxigênio e dióxido de carbono, cordas vocais para impedir a entrada de alimentos e de líquidos para Fonética e Fonologia do Inglês16 os pulmões e os lábios para vedar a cavidade oral - que tenham sido objeto de modificações do projeto importante que permitiu que eles sejam usados para a voz. Assim, ainda que sejam muito semelhantes aos macacos em nossa anatomia, são as pequenas diferenças anatômicas que nos permitem falar. Chimpanzés e outros primatas, por outro lado, não falam da mesma forma que fazemos. Essas inovações importantes: as alterações na musculatura da língua. Originalmente, a língua evoluiu para mover a comida dentro da boca. Mas uma forma muito mais complexa e precisa de controle motor é necessário para mover a língua em todas as posições necessárias para criar os diferentes sons da fala humana: a língua pode se mover para frente como em "th" ou sons circulares como em /k/, /i/, para cima e para baixo para /a/; ele pode enrolar nas laterais para /l/ e enrolar para trás para o Inglês /r/ - e muito, muito mais. O mesmo pode ser dito sobre os lábios: o enrolar para /u/ e /i/, para mover bruscamente para /w/ e assim por diante. Colocar todos esses movimentos em conjunto é uma dança complexa que requer uma enorme quantidade de controle motor fino. Sem surpresa, as crianças levam até aos 10 anos para obtê-lo direito. RESUMINDO: Por último, o processo de articulação é o mais óbvio: ela ocorre na boca e é o processo através do qual podemos diferenciar mais os sons da fala. Na boca podemos distinguir entre a cavidade oral, que age como um ressonador, e os articuladores, que pode ser ativo ou passivo: lábios superiores e inferiores, dentes superior e inferior, língua (ponta, lâmina, frente, costas) e o teto da boca (rebordo alveolar, palato e velum). Assim, os sons da fala são distintos um do outro em termos de lugar e o modo como eles são articulados. Fonética e Fonologia do Inglês 17 O Aparelho Fonador: Órgãos e Funcionamento OBJETIVO: Neste capítulo você irá conhecer melhor sobre o aparelho de produção do som, a forma física conhecendo melhor a fisiologia de onde vamos emitir os sons e assim falar a língua. Inicialmente, faz-se necessário observar que o autor Zemlin (2000, p.6) apresenta. Quando falamos, produzimos uma corrente de ar que sai dos pulmões e vai até a cavidade oral, passando por diversos órgãos e estruturas. Os sons da fala são produzidos quando alguns desses órgãos e estruturas agem sobre essa corrente, ou seja, quando há mudança dessa corrente de ar. O conjunto de órgãos e estruturas que produzem os sons de nossa fala é chamado de aparelho fonador. O aparelho fonador, também chamado de trato vocal, para Palmer (2003:53) é uma “série de cavidades variadas e interligadas associada com o ato da fala, começa com a cavidade oral. Suas funções vitais são diversas, porém a principal é a ingestão de alimentos. Pode atuar também como uma passagem para o ar até o trato respiratório. “Na fala, a cavidade oral atua como um volume continuamente variável para modificar o tom produzidona laringe na produção da vogal e como uma câmara de obstrução através da qual o ar exalado é direcionado pra criar algumas consoantes. Podemos dizer que o aparelho fonador divide-se em três partes - articulatório, fonatório e respiratório que são fisiologicamente responsáveis pela produção dos sons da fala Fonética e Fonologia do Inglês18 • Articulatório: é constituído pela língua, faringe, nariz, lábios e dentes; são estruturas que se encontram na parte superior da glote. O sistema articulatório é responsável por várias funções primárias, principalmente ao ato de comer – morder, mastigar, sentir o paladar, cheirar, sugar e engolir. • Fonatório: constituído pela laringe. Na laringe encontramos músculos estriados que podem obstruir a passagem da corrente de ar – as pregas vocais. A glote é o espaço decorrente da não obstrução dos músculos laríngeos. A função primária da laringe é atuar como válvula que obstrui a entrada de alimentos nos pulmões por meio do abaixamento da epiglote. • Respiratório: constituído pela traqueia, pulmões, brônquios e diafragma. Encontra-se na parte inferior à glote – cavidade infraglotal. Sua função principal é a respiração. A menos que haja um problema especial, falando a nossa língua mãe é algo que fazemos inconscientemente tão facilmente e que não temos conhecimento não só dos processos cognitivos extremamente complexos que permeiam o ato de falar, mas também da mecânica incrivelmente precisa envolvidos em articular as palavras corretamente. O aparelho vocal humano é como dois tipos de instrumentos musicais de uma vez: um instrumento de sopro e um instrumento de cordas. Este aparelho inclui uma fonte de vento (os pulmões), componentes (que vibram as cordas vocais, na laringe), e uma série de câmaras de ressonância (faringe, boca e fossas nasais). Aqui está como todos esses componentes trabalham juntos quando falamos. O primeiro componente desse aparelho é o pulmão que fornece o ar necessário e que, portanto, pode ser descrito como o "gerador". Quando você está falando, sua respiração, fica mais rápida e mais curta e você respira mais com sua boca, que caso contrário você respira apenas com Fonética e Fonologia do Inglês 19 o nariz. Quando você expira enquanto fala, você aumenta o volume e a pressão do fluxo de ar para vibrar as cordas vocais em sua laringe. EXPLICANDO MELHOR: Esta manhã quando você estava cantando no chuveiro, você parou para pensar sobre como o som foi produzido? O nosso canal vocal, embora uma parte relativamente pequena da anatomia humana, é uma parte de nosso corpo. O trato vocal é a cavidade encontrada em seres humanos que é responsável pela produção de sons, sem o qual não poderíamos falar! Muitos cientistas acreditam que a nossa capacidade de comunicar de tal maneira sofisticada define- nos muito além de outros mamíferos. A laringe é composta por um conjunto de músculos e pedaços de cartilagem, com diferentes graus de mobilidade, que pode ser levantado ou abaixado como uma porta para proteger os brônquios e pulmões de alimentos e outros corpos estranhos. Quando você engole alimentos, a laringe se eleva, enquanto a epiglote, uma aba de cartilagem na entrada para a laringe, fecha para baixo sobre ele para bloquear as vias aéreas superiores e deixa os alimentos ir para baixo para o esôfago com segurança no seu estômago. Quando você fala, o ar expelido de seus pulmões move-se para cima através da traqueia à laringe, onde ele passa por cima das cordas vocais. Esses cabos são um par de músculos e ligamentos, de cor branco- pérola, eles tem de 20 a 25 milímetros de comprimento, e são revestidos com muco. Eles constituem o segundo componente do seu aparelho vocal: o "VIBRADOR". As cordas vocais são conectadas horizontalmente a partir da cartilagem da tireoide (o "Pomo de Adão" em homens) na frente para as cartilagens aritenoideas na traseira. Transferindo essas cartilagens quando você fala, altera o comprimento e a posição de suas cordas vocais. Quando você começar a dizer algo, as cartilagens aritenoideas Fonética e Fonologia do Inglês20 pressionam as cordas vocais umas contra as outras, fechando, assim, a abertura entre eles (conhecido como a glote). Sob a pressão do ar exalado, sendo separado das pregas vocais e, em seguida, fecha de novo imediatamente, fazendo com que a pressão de ar abaixo da glote aumente novamente. Abrindo e fechando a glote rapidamente durante a fonação, as cordas vocais, portanto, solto o ar dos pulmões em um fluxo de vibração. Quando você fala uma frase, você modificar a frequência de vibração de suas cordas vocais muitas vezes para produzir as vibrações acústicas (sons) que são as matérias-primas para as próprias palavras. Para esses sons serem transformados em palavras, devem então ser moldado pelo resto do aparelho vocal. O primeiro passo neste processo ocorre na cavidade faríngea, onde os sistemas respiratórios e digestivos se encontram. A faringe e as outras cavidades com as quais se comunicam (fossas nasais, boca e laringe) atuam como uma "expansão" que provoca a emissão de sons a partir de suas cordas vocais, ampliando algumas frequências enquanto atenuando outras. A transformação dos sons da laringe é então completa pela posição do palato mole, língua, dentes, lábios e outras partes da boca, que agem como "MODULADORES" para esse som. Enquanto a laringe produz as vibrações, sem o qual você não tem voz, são estas outras partes de seu aparelho vocal que tornam a sua voz tão flexível e versátil. Eles fazem isso de maneiras diferentes. O palato mole bloqueia a passagem para a parte superior das cavidades nasais, ou deixa aberto para que o fluxo de ar vibre para que possa entrar. A mandíbula abre ou fecha para alterar o tamanho da cavidade oral. A língua muda de forma e de posição para alterar esta cavidade. A língua e os lábios obstruem o fluxo de ar através dos dentes em diversos graus. Os lábios também alteram sua forma aberta, fechada, apertada, esticada, e assim por diante - para moldar o som ainda mais. Para produzir o som de vogal "ee" (como em "teen"), por exemplo, você deve mover a língua para a frente do seu paladar, que alarga a cavidade faríngea durante a elevação da laringe ligeiramente. Para produzir o som "ah" (como em "far"), você deve baixar a sua mandíbula e sua língua. Para pronunciar as consoantes, você deve fazer vários movimentos da língua e Fonética e Fonologia do Inglês 21 dos lábios. Por exemplo, para pronunciar um "F" ou um "S", você move sua língua e lábios, de modo a retardar o fluxo de ar de saída. Para pronunciar um "B", "P" ou "T", você interrompe o fluxo de ar e, em seguida, liberte-o, com diferentes graus de nitidez. Para produzir um "V" ou um "J", você faz o fluxo de ar vibrar, e assim por diante. Os cientistas acreditaram por muito tempo que a principal razão que outros primatas nunca tinham conseguido dominar a linguagem humana apesar de todos os esforços que têm sido feito para ensinar-lhes foi que a anatomia do seu aparelho vocal os impediu de fazê-lo. Em macacos, como em lactentes, a laringe está posicionada muito alta no pescoço, o que iria impedi-lo de produzir todos os sons da linguagem humana. Mas esta posição tem certas vantagens: por exemplo, ambos os macacos e os bebês podem respirar através de seus narizes, continuando a comer. Em contraste, em humanos adultos, a posição da laringe é baixa, o que significa que os caminhos para o estômago e os pulmões se cruzam, aumentando os riscos de asfixia. Portanto, parece que a vantagem que a laringe baixa da é um sistema de comunicação vocal que faz este risco de asfixia valer a pena. Modelagem e simulação de estudos têm mostrado, no entanto, que a limitada capacidade fonatória da laringe posicionados em primatas e bebês representa apenas uma parte relativamente pequena desvantagem em termos de linguagem. Paraessa questão, a alta posição da laringe em bebês humanos não os impede de sons vocálicos imitando o adulto "ee", "ah", e "oo" desde os 4 meses de idade, e de produzir suas primeiras palavras 8 meses mais tarde, quando a laringe é ainda muito elevada e a cavidade faríngea ainda é muito pequena. A razão que os grandes símios e bebês mais jovens não conseguem falar, por conseguinte, parece ser que a laringe não é muito alta, mas que faltam as habilidades cognitivas necessárias para dominar o idioma Portanto, parece improvável que o aparelho vocal humano foi selecionado para o "idioma". Ela pode ter algumas vantagens atribuídas no período pré-linguístico de comunicação, mas essa foi uma pressão seletiva suficiente? Alguns autores acreditam que esta posição baixa da laringe pode ter propiciado certos benefícios no que diz respeito à Fonética e Fonologia do Inglês22 respiração. Outros autores apontam que outras espécies animais (veados, além de seres humanos, por exemplo), também têm laringes baixas. Esses autores, portanto, crem que esta característica anatômica pode ter evoluído porque permite animais fazerem sons que levam os outros a acreditar que eles são maiores do que realmente são. RESUMINDO: O palato mole é localizado atrás do palato duro, é feito de músculo e não tem ossos. O palato mole é elevado quando você canta para dar um melhor som. O palato duro é feito de osso e mucosa. Ele separa a boca do nariz. Sem ele, falar, comer e beber seria muito difícil. Ele ajuda você a cantar, fazendo o ar sair pelo nariz em vez da boca. Faringe: A faringe é onde a comida e o ar atravessam para chegar aos seus pulmões e estômago. A laringe: Também conhecida como a caixa da voz, o som ocorre quando a laringe vibra, quando os músculos intrínsecos movem, faz com que as cordas vocais apertem e produz som. Então, o som é transformado em palavras, por meio de sua língua, bochecha, lábios e boca. As cordas vocais: As cordas vocais são feitas de tecido mole rodeado por músculo. Os músculos ao redor fazem as cordas vocais afrouxar ou apertar. Quando isto acontece, elas vibram, e assim cria o ruído. Fonética e Fonologia do Inglês 23 Sistema Fonológico do Inglês: Vogais OBJETIVO: Com este capítulo você conseguirá entender melhor os símbolos referentes às pronuncias das palavras, ao buscá- las no dicionário. Para isso deverá ter um bom conhecimento não somente destes símbolos, mas também saber dizer quais são os fonemas do inglês, bem como as possibilidades da pronúncia de cada fonema.Então vamos lá! Fonologia A Fonologia é o estudo que mostra como são organizados e usados os sons nas linguagens naturais. O sistema fonológico de uma língua inclui: • Grupos de sons e suascaracterísticas; • Regras as quais especificam como os sons interagem entre si. Fonologia é apenas uma das muitas posições da língua. Isso está relacionada em outras posições como fonéticas, morfologia, sintaxe e pragmáticos. Aqui está uma ilustração que mostra a posição da fonologia na interação hierárquica dos níveis de linguística. Podemos dizer que as palavras são compostas de discretos sons ou fonemas. Comumente, nós aprendemos palavras e guardamos em nossa memória linguística, e recuperamos para emitir uma sequência de sons discretos. Portanto, quando emitimos uma palavra atualizamos a sequência de sons discretos armazenados na memória como uma sequência de ações dos nossos articuladores. Em resumo, os sons da fala vêm das palavras, e palavras são especiais por serem apenas sequências de sons. Fonética e Fonologia do Inglês24 Os sons podem ser expressos ou silenciosos por vezes referidos como "sem voz". Sons vocálicos ocorrem quando as cordas vocais, na laringe vibram. É fácil saber se um som é vocálico ou não, colocando um ou dois dedos em seu pomo de Adão. Se você está produzindo um som vocálico, você vai sentir a vibração; se você está produzindo um som silencioso, você não vai. A diferença entre /f/ e /v/, por exemplo, pode ser ouvido por colocar seu topo dentes em seu lábio inferior, respirando em um fluxo contínuo para produzir /f/ e, em seguida, adicionando a sua voz para fazer /v/. Segure o pomo de Adão enquanto isso, e você vai sentir a vibração. O Alfabeto Internacional Fonético Origem O AIF foi publicado pela primeira vez em 1888 pela Associação Internacional Fonética, um grupo de professores de Francês fundado por Paul Passy. O objetivo da organização foi o de elaborar um sistema para transcrever os sons da fala que era independente de qualquer língua específica e aplicável a todas as línguas. Um script fonético para inglês criado em 1847 por IssacPitman e Henry Ellis foi usado como modelo pelo AIF. Uso • O AIF é usado em dicionários para indicar a pronuncia das palavras. • O AIF tem sido frequentemente usado como base para a criação de novos sistemas de escrita para línguas ainda não escritas. • O AIF é usado em alguns livros texto de línguas estrangeiras e livros de frases para transcrever os sons das palavras para língua escritas em alfabetos não-latinos. Também são usados para oradores não nativos na língua Inglesa quando estão aprendendo Inglês. Fonética e Fonologia do Inglês 25 Vogais e consoantes A visão mais comum é a de que as vogais são sons em que não há qualquer obstrução ao fluxo de ar que passa da laringe para os lábios. Mas se fizermos um som como /s/ pode sentir claramente que estamos tornando difícil ou mesmo impossível para a passagem de ar através da boca. A maioria das pessoas não teria dúvida que sons como /s/ ou /d/ deveriam ser chamados de consoantes. Portanto, é possível estabelecer dois grupos distintos de sons (vogais e consoantes). Considere a palavras em inglês começando com o som /h/. Achamos que a maioria dos sons que normalmente pensamos como vogais podem seguir, mas praticamente nenhuns dos sons classificamos como consoantes, com a possível exceção de /j/ n uma palavra como 'huge' /hju:dᵹ/. O que estamos fazendo aqui é olhar para os diferentes contextos e posições em que os sons podem ocorrer; consequentemente, devemos dizer que a diferença mais importante entre a vogal e consoante não é a maneira em que eles são feitos, mas suas distribuições diferentes. ACESSE: No material online do livro Ladefoged e Johnson (2011), você pode ouvir a diferença da produção de/t/ nas variedades Britânica e Americana. Acesse o link a seguir http://www. phonetics.ucla.edu/course/chapter3/intervocalic.htm O inglês tem 15 sons vocálicos representados pelas letras a, e, i, o e u. As letras y, w e o gh também são comumente usados em soletração do som de vogal. Vogais são produzidas com um trato vocal relativamente aberto. Consoantes, em contraste, são criados empurrando o ar através de uma pequena abertura no trato vocal ou através da construção de ar no trato vocal, soltando-o em seguida. http://www.phonetics.ucla.edu/course/chapter3/intervocalic.htm http://www.phonetics.ucla.edu/course/chapter3/intervocalic.htm Fonética e Fonologia do Inglês26 Os sons de Vogais estão divididos em três categorias: • Vogais Longas (Longvowels) Vogais de soam como a letra do nome; • Vogais Curtas (Short vowels) O som mais comum para soletração de uma vogal simples; • Outras Vogais (Othervowels) Os sons vocais restantes. Pronúncia de Vogais Curta e Longa Vejamos as pronuncias a seguir. a • Short pronunciation: "My hat sat on the mat." (hăt, săt, măt) • Long Pronunciation: "He ate the date on my plate." (āte, dāte, plāte) e • Short pronunciation: "She let her pet get wet." (lĕt, pĕt, gĕt, wĕt) • Long Pronunciation: "His feet beat a neat retreat." (fēet, bēat, nēat, rētrēat) i • Short pronunciation: "Spit out that pit and I quit!" (spĭt, pĭt, quĭt) • Long Pronunciation: "The site of the bite from the mite was red." (sīte, bīte, mīte.) o • Short pronunciation: "That spot on the pot's got rot." (spŏt, pŏt, gŏt, rŏt) •Long Pronunciation: "I wrote the quote on the note." (wrōte, quōte, nōte) Fonética e Fonologia do Inglês 27 u • Short pronunciation: "He cut the nut with a knife from his hut." (nut, cut, hut) • Long Pronunciation: "The mute on his lute was acute." (lūte, mūte, acūte) A concepção da língua se movendo em duas direções, alto-baixo e para frente e para trás, não é suportado por evidência articulatória e não esclarecem como a articulação afeta a qualidade da vogal. Vogais podem ser caracterizadas por três direções de movimento da língua de sua posição neutra: frontal, levantada, e retraída. Vogais frontais ([i, e, ɛ] e, em menor medida [ɨ, ɘ, ɜ, ae], etc.), podem ser secundariamente qualificados como fechado ou aberto, como na concepção tradicional, mas em vez de haver uma categoria unitária de vogais, o reagrupamento postula vogais levantadas, onde o corpo da língua se aproxima do velum ([u, o, ɨ], etc.), e vogais retraídas, onde a raiz da língua se aproxima da faringe ([ɑ, ɔ], etc.): RESUMINDO: As vogais são geralmente classificadas em termos de articulação (e.i., a posição e a forma dos principais articuladores, como língua, lábios, velum, etc.) e/ou suas propriedades acústicas (normalmente por meio dos chamados formatos de frequência f1 e f2). Para a maioria dos efeitos de aprendizagem, no entanto, descrição articulatória, parece mais útil. Esta descrição é baseada na posição da língua e o grau de arredondamento labial que acompanha a produção de vogais. Fonética e Fonologia do Inglês28 Consoantes Semivogais A diferença entre consoantes e vogais Há cinco vogais e 21 consoantes em inglês, certo? Bem, não. Vogais e consoantes são sons e não letras. Dependendo do seu sotaque e como você separa-os, há mais ou menos 20 vogais e 24 consoantes. Uma vogal é um som feito com a boca bem aberta, o núcleo de uma sílaba falada. Uma consoante é um som feito com a boca bem fechada. Quando falamos, as consoantes quebram a sequência de vogais (funcionando como as latências de sílaba e codas), para que não soe como quando vamos ao dentista e tomamos quatro anestésicos e o anestésico ainda não parou seu efeito. Consoantes requerem articulação mais precisas do que as vogais, e é por isso que as crianças encontram mais dificuldade de aprender, e, muitas vezes, acabam em terapia da fala depois de ter se tornarem de difícil comportamento por não serem compreendidas que elas começam a bater em pessoas. Apenas algumas crianças com graves dificuldades de sons da fala (muitas vezes chamado de apraxia oudispraxia) às vezes precisam de terapia para ajudá-los a produzir sons vocálicos corretamente. A maioria das sílabas, apesar de conterem uma vogal, embora uma vogal parecida com consoante pode ocasionalmente ser sílabas. E para complicar a situação, muitos vogais no inglês são tecnicamente duas ou três vogais em conjunto. Como as consoantes são produzidas Os sons de consoantes envolve a constrição do fluxo de ar em diferentes locais em sua boca por: • Pararbrevemente e, emseguida, libere o ar (“p”, “b”, “t”, “d”, “k”, “g”), Fonética e Fonologia do Inglês 29 • Desviando o fluxo de ar e ressonância associada ao seu nariz - (“m”, “n”, “ng”), • Apertando o aratravés de um estreitoespaço (“th” as in “thin”, “th” como em “then”, “f”, “v”, “s”, “z”, “sh”, “zh” como em “vision”, “h”, e em posh dialetos, “wh”), • Combinando parar, em seguida, apertando(“ch”, “j”), ou • O estreitamento do canal vocal (“w”, “y”, “r”, “l”). Consoantes que são como vogais -aproximantes Ao menos quatro consoantes na lista acima - "y", "w", "r", "l" - são produzidas com menos constrição pela boca do que as outras consoantes, e em linguística são chamados de "aproximantes". Aproximantes ocupam uma espécie de zona cinzenta linguística entre vogais e consoantes, de fato, "w" e "y" são também conhecidos como semivogais. Há muito pouca diferença entre o som da consoante "y" e o som de vogal "ee" como em "see/sea/me", e entre o som da consoante "w" e o som de vogal "ooh" como em "moon/rule/grew". Estes sons são classificados como consoantes porque eles geralmente se comportam como consoantes, isto é, eles estão (em) latências e não núcleos. Consoante silábica Em muitos dialetos do inglês, o som "l" pode ser uma sílaba por si só em palavras como "bottle" e "middle". Isto também é verdade para o som "n" em palavras como "button" e "hidden". Com estas palavras, a língua acaba de dizer "t" ou "d", então ele já está no lugar certo para ir direto para o som "l" ou "n", sem dizer um vogal primeiro. No entanto, continuamos a escrever uma "letra vogal" nesta sílaba (le, on, pt) e dizemos que um som de vogal em outras palavras Fonética e Fonologia do Inglês30 com grafias finais iguais, como o "giggle" e "dabble", "ribbon" e "beckon", "happen" e "embiggen". O som do "m" também pode agir como uma sílaba em palavras como "rhythm" e "algorithm", novamente, porque o som "th" e "m" são fisicamente muito próximos uns dos outros. Neste caso nós não escrevemos uma "letra vogal" na última sílaba, mas falamos um som de vogal da última sílaba de palavras, como "autism" e "criticism". Sons de Consoantes soletradas com “letras vocálicas” Três letras de vogal em inglês são comumente usadas em soletração de consoantes, tais como: A Letra E in the ve in “solve”, the se in “house” and “please”, the ce in “dance” and “ocean”, the ze in “sneeze”, the the in “soothe”, the ed in “jumped” and “hummed”, the dge in “smudge”, and the che in “avalanche”. A Letra I represents the sound “y” in words like “union” and “brilliant, plus it’s in the ti in “motion”, the ci in “social”, the si in “pension” and “version”, the gi in “religion”, the sci in “conscious”, the ssi in “passion”, and the xi in “anxious”. A Letras U is a common way to spell the consonant sound “w”, as in “queen” and “penguin” (we usually write qu and gu, not kw, cw or gw), and is also part of the gu in “guess”, the gue in “league”, the qu in “liquor”, the que in “boutique”, and the “bu” in “build”. O som "you" como em "human" é, na verdade, uma combinação de uma consoante e uma vogal (y+ooh), embora na maior parte grafada com letras: vogal u, como em humanos, U… E como em sintonia, EW como poucos, UE como em cue ou da UE, como em feud. Os substantivos que começam com este som como "unicorn", "ute" e "Europe", portanto, começar com uma vogal de uma letra, mas um som consonantal, que é por isso que dizer "a unicorn", "a ute" e "a European", e não "an unicorn", "ute" ou "an European". Fonética e Fonologia do Inglês 31 Sons de Vogal soletrados com “letras consoantes” O óbvio aqui é a letra Y, estranhamente chamado de consoante, apesar de a maior parte representando sons vocálicos, em palavras como "my”, "duty" e "Gym" (no,Ihaven´tbeendoingenoughexerciselatelyeither). Isto provavelmente ocorreu porque a fonética tradicional centra- se demasiadamente nas primeiras letras em palavras, onde a letra Y representa uma consoante (exceto em palavras como "yvette" e "yttrium"). No topo de tudo isso, existe montes de sons vocálicos grafados com dois, três e quatro letras que contenham "consoantes", principalmente as letras W, Y, R e L. Aqui estão alguns exemplos: A Letra W is in the aw in “saw”, the ew in “new” and “grew”, and the ow in “how” and “show”. A Letra Y is in the ay in “play”, the ey in “grey” and “valley”, the oy in “boy”, the ye in bye, the y…e in “type”, and the yr in “myrtle”. All four letters representing the vowel sound in the word “myrrh” are supposedly “consonant letters”. A Letra R is in the ar in “car”, “warm” and “scarce”, the er in “her”, the ir in “bird”, the or in “fork”, the ur in “curl”, the air in “hair”, theare in “care”, the ear in “hear”, “learn” and “bear”, the ere in “here”, “there” and “were”, the eer in “beer”, the oar in “soar”, the ore in “sore”, the our in “pour”, the oor in“door”, the eur in “poseur”, the aur in “Minotaur”, and in the English I speak and write, the r in “flour”, re in “centre” and our in “harbour”. A Letra L is in the al in “calm” and walk, and the ol in “yolk”. As Letras Fantasmas G and H are in the igh in “high”, the ough in “thought”, “drought”, “though”, “through” and “thorough”, the eigh in “weight”, the augh in “caught”, and the aigh in “straight”. A Letra H is also in the ah in “galah”, the eh in “meh”, the eah in “yeah”, the oh in “John”, the ooh in “pooh”, and the uh in “duh”. If I can write it and you can read and understand it, it’s a real word.(LADEFOGED E JOHNSON, 2011) Fonética e Fonologia do Inglês32 Consoantes e semi- vogais Consoantes são formadas por interromper, restringir ou desviar o fluxo de ar em uma variedade de maneiras. Uma classificação geral das consoantes é de acordo com a força que elas são pronunciadas. Alguns foneticistas dizem que, por exemplo, os sons /p/, /t/ e /k/ são produzidos com mais força do que os sons /b/, /d/ e /g/, e que seria melhor dar a estes dois conjuntos de palavras plosivas (e algumas outras consoantes) maneras que indicam que o fato; então as palavras plosivas mudas /p/, /t/ e /k/ são às vezes chamadas de fortis (que significa "forte") e as palavras plosivas vocálicas /b/, /d/ e /g/ são chamadas lenis (significando "fraco"). No fim você pode verificar fisicamente estes princípios, experimente segurar um pequeno pedaço de papel na frente de sua boca e fazendo os dois sons; o papel deve balançar para /p/ e se mover com força para /b/. Portanto, pode ser chamado de consoantes manifestadas ou lenis, e silenciosa, sem voz ou a fortis. Além da presença ou ausência da vocalização, as consoantes podem ser descritas em termos do modo e lugar de articulação No que diz respeito ao modo de articulação, o trato vocal pode ser completamente fechado, de forma que o ar esteja temporariamente incapaz de passar. Alternativamente, pode haver um movimento de fechamento dos lábios, língua ou garganta, de modo que é possível ouvir o som feito pelo ar de passagem. Ou, como no caso dos sons nasais, o ar é desviado através das passagens nasais. Plosives Plosives ocorrem quando um fechamento completo é feito em algum lugar no trato vocal. A pressão do ar aumenta por trás o encerramento e, em seguida, é lançado "Explosivamente'. Sons Plosivos são também por vezes referidos como parada. Todos os Plosivos podem ocorrer no início de uma palavra (posição inicial), entre outros sons (medial) e no final de uma palavra (posição final). Para começar olharemos os Plosivos de vogais anteriores (que pode ser abreviado como CV, onde c representa a consoante e V representa uma vogal)., entre vogais (VCV) e após as vogais (VC). Fonética e Fonologia do Inglês 33 1) posição inicial (CV). A fase de fechamento para /p/, /t/, /k/ e /b/, /d/, /g/ ocorre silenciosamente. Durante a fase de compressão não há vocalização em /p/, /t/, /k/, /b/, /d/, /g/ há normalmente muito pouco vocalização - começa pouco antes do lançamento. Se o falante pronuncia um inicial /b/, /d/, /g/muito lentamente e com cuidado pode haver vocalização durante toda a fase de compressão (o plosivo é totalmente vocalizado) enquanto em fala rápida, pode não haver vocalização nenhuma. A pronuncia do /p/, /t/, /k/ é seguida por - plosion sonoro - que é- uma explosão de barulho. Há então, na fase de pós-lançamento, um período durante o qual o ar sai através das pregas vocais, fazendo um som como o /h/. Isso é chamado de aspiração. Então, as pregas vocais se unem e a vocalização acontece. 2) posição média (VCV): a pronúncia de /p/, /t/, /k/ e /b/, /d/, /g/ em posição medial depende, até certo ponto, se as sílabas antes e depois do plosivo é acentuado. Em geral, podemos dizer que uma plosiva medial pode ter as características tanto de plosivos final ou de primeira. 3) Posição Final (VC): Final /b/, /d/, /g/ normalmente têm pouca vocalização; se há vocalização, é no início da fase de compressão; /p/, /t/, /k/ são sempre sem voz. O plosion após a pronuncia do /p/, /t/, /k/ e /b/, /d/, /g/ é muito fraco e muitas vezes não são audíveis. A diferença entre /p/, /t/, /k/ e /b/, /d/, /g/ é principalmente o fato de que as vogais anteriores /p/, /t/, /k/ são muito mais curtas. O efeito de encurtamento do /p/, /t/, /k/ é mais perceptível quando a vogal longa é uma das vogais ou ditongos. Este efeito é conhecido como pré-fortis clipping. Fonética e Fonologia do Inglês34 RESUMINDO: Consoantes são os “blocos sólidos com os quais construímos palavras, frases e sentenças” (Celce-Murcia; Brinton&Goodwin, 1996:37) e da não pronúncia de um som pode ser a diferença entre o significado de uma palavra e outra. Por exemplo, as palavras “big” e “pic” distinguem-se apenas pela diferença entre o som de /b/ e /p/ sons de fonemas (por oposição às letras são colocadas em / /).A pronúncia e a compreensão destes dois sons diferentes. Fonética e Fonologia do Inglês 35 REFERÊNCIAS FURUI, Sadaoki. Speech-Based Interfaces. Human Speech Production, 2007. Disponível em:<https://www.sciencedirect.com/topics/ computer-science/human-speech-production> Acesso em: 02 de abr. 2020. KELLY, G. How to teach pronunciation. Malaysia; Longman, 2000. LSA. The sounds of speech. LinguisticSocietyofAmerica. Disponível em: http:// https://www.linguisticsociety.org/resource/sounds-speech. Acesso em: mar.2020. ROACH, P. English Phonetics and Phonology. Glossary. Disponível em: www.cambridge.org/elt/peterroach/resources/Glossary.pdf. Acesso em: mar.2020. ROACH, P. English Phonetics and Phonology. A practical course, 4th ed. UK; Cambridge, 2009. UNITED KINGDOM. Teachit English. Disponível em: www.teachit. co.uk/armoore/lang/phonology.pdf. Acesso em: mar.2020. UNITED KINGDOM. The University of Sheffield. Disponível em: htttp:// sites.google.com/a/sheffield.ac.uk/all-about-linguistic/branches/ phonology/history-of-phonology. Acesso em: mar.2020. ZEMLIN, WR. Princípios de anatomia e fisiologia em fonoaudiologia. Porto Alegre, 2000. Adriana Ferreira Serafim de Oliveira Fonética e Fonologia do Inglês Fonética e Fonologia do Inglês Mecanismo de Produção da Fala Aparelho Vocal O Aparelho Fonador: Órgãos e Funcionamento Sistema Fonológico do Inglês: Vogais Fonologia O Alfabeto Internacional Fonético Vogais e consoantes Pronúncia de Vogais Curta e Longa Consoantes Semivogais A diferença entre consoantes e vogais
Compartilhar