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Fonetica e Fonologia do Inglês 2

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Unidade 2
Livro Didático 
Digital
Adriana Ferreira Serafim de Oliveira
Fonética e 
Fonologia do 
Inglês
Diretor Executivo 
DAVID LIRA STEPHEN BARROS
Gerente Editorial 
CRISTIANE SILVEIRA CESAR DE OLIVEIRA
Projeto Gráfico 
TIAGO DA ROCHA
Autor 
ADRIANA FERREIRA SERAFIM DE OLIVEIRA
AS AUTORAS
Adriana Ferreira Serafim de Oliveira
Olá. Meu nome é Adriana Ferreira Serafim de Oliveira. Sou Bacharel 
em Direito, Mestra em Direito e Doutora em Educação, com uma 
experiência técnico-profissional na área de ensino e jurídica de mais de 
dez anos no serviço público e privado. Minha experiência com a Língua 
Inglesa se deu pela necessidade de pesquisas acadêmicas Internacionais 
desde 2007, na área de relações Internacionais. Gosto muito do que faço 
e adoro transmitir minha experiência de vida àqueles que estão iniciando 
em suas profissões. Por isso fui convidada pela Editora Telesapiens integrar 
seu elenco de autores independentes. Estou muito feliz em poder ajudar 
você nesta fase de muito estudo e trabalho. Conte comigo!
ICONOGRÁFICOS
Olá. Esses ícones irão aparecer em sua trilha de aprendizagem toda vez 
que:
INTRODUÇÃO:
para o início do 
desenvolvimento de 
uma nova compe-
tência;
DEFINIÇÃO:
houver necessidade 
de se apresentar um 
novo conceito;
NOTA:
quando forem 
necessários obser-
vações ou comple-
mentações para o 
seu conhecimento;
IMPORTANTE:
as observações 
escritas tiveram que 
ser priorizadas para 
você;
EXPLICANDO 
MELHOR: 
algo precisa ser 
melhor explicado ou 
detalhado;
VOCÊ SABIA?
curiosidades e 
indagações lúdicas 
sobre o tema em 
estudo, se forem 
necessárias;
SAIBA MAIS: 
textos, referências 
bibliográficas e links 
para aprofundamen-
to do seu conheci-
mento;
REFLITA:
se houver a neces-
sidade de chamar a 
atenção sobre algo 
a ser refletido ou dis-
cutido sobre;
ACESSE: 
se for preciso aces-
sar um ou mais sites 
para fazer download, 
assistir vídeos, ler 
textos, ouvir podcast;
RESUMINDO:
quando for preciso 
se fazer um resumo 
acumulativo das últi-
mas abordagens;
ATIVIDADES: 
quando alguma 
atividade de au-
toaprendizagem for 
aplicada;
TESTANDO:
quando o desen-
volvimento de uma 
competência for 
concluído e questões 
forem explicadas;
SUMÁRIO
Fonética e Fonologia do Inglês ............................................................. 12
Mecanismo de Produção da Fala ........................................................................................ 12
Aparelho Vocal ................................................................................................................................. 15
O Aparelho Fonador: Órgãos e Funcionamento ............................. 17
Sistema Fonológico do Inglês: Vogais ................................................23
Fonologia ...............................................................................................................................................23
O Alfabeto Internacional Fonético ......................................................................................24
Vogais e consoantes .....................................................................................................................25
Pronúncia de Vogais Curta e Longa ..................................................................................26
Consoantes Semivogais ...........................................................................28
A diferença entre consoantes e vogais ...........................................................................28
Fonética e Fonologia do Inglês 9
UNIDADE
02
Fonética e Fonologia do Inglês10
INTRODUÇÃO
A Língua Inglesa é a língua oficial declarada pela Organização 
das Nações Unidas (ONU), onde todo e qualquer documento oficial 
internacional, só é oficial se for em Inglês, além desse fator extremamente 
importante, o fato de empresas internacionais (globais) são cada vez mais 
presentes em todos os países do mundo e saber o Idioma Inglês já não 
é pré-requisito, e sim obrigação pois sem isso a empresa não contrata, 
além de tudo o que foi falado ainda tem a satisfação de poder assistir a 
um filme na língua original e poder entender sem precisar de legendas ou 
traduções que muitas vezes não refletem totalmente o que está sendo 
falado. Ao longo desta unidade letiva você vai mergulhar neste universo!
Fonética e Fonologia do Inglês 11
OBJETIVOS
Olá. Seja muito bem-vindo à Unidade 2. Nosso objetivo é auxiliar 
você no desenvolvimento das seguintes competências profissionais até o 
término desta etapa de estudos:
1. Conhecer o Mecanismo de Produção da Fala;
2. Comparar o Aparelho Fonador: Órgãos e Funcionamento;
3. Caracterizar o sistema Fonológico do Inglês: Vogais;
4. Caracterizar Consoantes Semivogais.
Então? Preparado para uma viagem sem volta rumo ao conhecimento? 
Ao trabalho! Entrar no universo de uma língua, é entrar na cultura de um 
país conhecendo melhor seu povo e sua história, além de ampliar seu 
conhecimento e poder ser um cidadão do mundo.
Fonética e Fonologia do Inglês12
Fonética e Fonologia do Inglês
OBJETIVO:
Ao término deste capítulo você será capaz de aprender 
sobre a Fonética da Língua Inglesa, língua que usa muito 
o som e suas nuances como parte de sua gramática, pois 
muito se é nomeado não só pela escrita, mas pelo som que 
as palavras emitem. Isto será fundamental para que possa 
aprender melhor a Língua Inglesa, entendendo, falando e 
escrevendo. Então vamos lá. Let´sLearnEnglish!
Mecanismo de Produção da Fala
A fala é o aspecto vocal da comunicação feita por seres humanos. 
Os seres humanos são capazes de expressar suas ideias, sentimentos e 
emoções do ouvinte através da fala gerado usando articuladores vocais. 
Desenvolvimento da fala é um processo constante e requer muita prática. 
A comunicação é uma sequência de eventos que permite que o orador 
expresse seus sentimentos e emoções e o ouvinte para compreendê-
los. Comunicação da fala é considerada como um pensamento que é 
transformado em linguagem de expressão.
O sinal da fala é uma onda acústica multidimensional que fornece 
informações sobre as palavras ou mensagem a ser falado, identidade do 
orador, língua falada, saúde física e mental, raça, idade, sexo, nível de 
educação, a orientação religiosa e a formação de um indivíduo.
Muitas vezes, os ouvintes podem efetivamente identificar uma 
voz de um orador que é conhecido por ele. No entanto, o caso torna-se 
complicado quando um ouvinte é colocado para ouvir a voz de um orador 
desconhecido.
O mecanismo da produção da fala é muito complexo e antes 
de realizar a análise de qualquer idioma é importante para cada perito 
Fonética e Fonologia do Inglês 13
compreender os processos de produção e percepção da fala. O som 
é o requisito básico para a produção da fala, iniciado por uma simples 
perturbação das moléculas do ar.
Tal perturbação nas moléculas de ar na passagem vocal é dada 
pela circulação de determinados órgãos do corpo, tais como músculos 
peitorais, cordas vocais, lábios, dentes, língua, palato etc. (como visto na 
figura abaixo). Esta perturbação, sob a forma de ondas viaja para o ouvido 
do ouvinte, que interpreta a onda como som.
Ambos os seres humanos e animais produzem símbolos de sons 
para fins de comunicação. O primeiro pode articular o som para produzir e 
criar idioma através do qual eles se comunicam um com outro. Os animais 
produzem vogais como sons, mas não consegue articular e, portanto, 
não são capazes de criar uma linguagem própria. A capacidade dos seres 
humanos de articulação do som os distingue das demais espécies. As 
partes do corpo humano que são diretamente envolvidas na produção da 
fala são geralmente denominadas como os órgãos da fala. Existem três 
principais órgãos da fala: órgãos respiratórios órgãos fonatórios, órgãos 
articulatórios. 
A função mais importante dos pulmões, o que é relevante para a 
produção da fala, é a respiração e é responsável pela circulação de ar. Ospulmões são controlados por um conjunto de músculos que expandem e 
contraem, alternadamente, de modo que o ar de fora é puxa para dentro 
e jogado para alternadamente. Quando o ar é empurrado para fora dos 
pulmões atravessa a traqueia, que fica no topo da laringe.
A GLOTE é uma passagem entre as duas dobras horizontais dos 
tecidos musculares elásticos chamados de pregas vocais (cordas 
vocais), que, como um par de lábios, pode fechar ou abrir a glote (isto 
é, a passagem para os pulmões através da traqueia). A principal função 
fisiológica das pregas vocais é fechar os pulmões para sua própria 
proteção, no momento de comer ou beber, para que as partículas sólidas 
de comida ou líquido não entrem nos pulmões através da traqueia.
Fonética e Fonologia do Inglês14
DEFINIÇÃO:
Velic - Um fechamento formado por elevar o palato mole, 
de modo que sua face traseira entre em contato com a 
parede posterior da faringe. O fechamento do Velic impede 
o fluxo de ar na cavidade nasal. Distinguir fechamento 
velares, que é um fechamento formado por trás da língua 
em contatando com a parte de baixo do palato mole.
Em virtude de sua estrutura de tecido, as cordas vocais são capazes de 
vibrar com frequências diferentes quando o ar passa através e essa vibração 
é chamada de voz. Após a passagem através da glote e atingindo a faringe 
o fluxo de ar de saída pode escapar através da cavidade nasal, tendo a sua 
saída na boca. Quando o ar sai pela boca, cavidade nasal pode ser fechada 
por trazer a parte de trás do palato mole ou o VELIC em íntimo contato com 
a parede da faringe. Esse tipo de fechamento da passagem nasal chamado 
fechamento do velic encerramento. Quando há o fechamento do velic, o ar 
só pode escapar da boca. A cavidade nasal pode também ser mantida aberta 
quando o ar passa através da boca, permitindo que parte do ar passe através 
do nariz também. A passagem oral pode ser fechada em algum momento, 
de modo que o ar de saída é temporariamente fechado na cavidade faríngea. 
Em tais casos, o ar sai pelas narinas criando as consoantes nasais.
Durante a fonação, cada ciclo de vibração da prega vocal é causada 
tanto pela subpressão de ar da glote feita para separar as dobras e o 
efeito Bernoulli que afirma que, à medida que o ar corre através da glote 
com grande velocidade, cria uma região de baixa pressão contra os 
lados internos de cada dobra unindo-os novamente. Todo o processo é 
possível pelo fato de que as dobras são elásticas. Sua elasticidade não 
só lhes permite ser soprados e abertos para cada ciclo, mas a força de 
recolhimento elástico (A força que restaura qualquer corpo elástico para 
o seu lugar de descanso) trabalha junto com o efeito Bernoulli para fechar 
as dobras de cada ciclo de vibração.
As pregas vocais se movem de uma maneira periódica. Durante 
as vogais sustentadas, por exemplo, abrir e fechar as dobras em um 
Fonética e Fonologia do Inglês 15
determinado padrão de movimento que se repete. Esta ação produz uma 
barragem de ar que cria uma onda de pressão sonora (som) para a glote. 
A onda de pressão sonora é também periódica; o padrão se repete.
Klevans e Rodman (1997) disseram que uma pessoa tem a 
capacidade mental de controlar seus músculos do trato vocal durante a 
ELOCUÇÃO, isso é aprendido durante a sua infância. Estes hábitos afetam 
a faixa de som que podem ser produzidos por um indivíduo. A gama de 
sons é o subconjunto do conjunto de sons possíveis que um indivíduo 
poderia criar com seu trato vocal. Não é fácil para uma pessoa mudar 
voluntariamente estas características físicas. Como todas as fontes de 
som que vibram em um complexo de modo periódico, as pregas vocais 
geram uma série harmônica, consistindo de uma frequência fundamental 
e muitos dos múltiplos buracos na frequência fundamental (Harmónicos). 
A frequência fundamental é o número de aberturas/fechamento glótico 
por segundo.
 Articuladores: Articulação é um processo que resulta na produção 
dos sons da fala. Ele consiste de uma série de movimentos por um conjunto 
de órgãos de expressão chamada de articuladores. Os articuladores que 
se movem durante o processo de articulação são chamados articuladores 
ativos. Órgãos da fala que permanecem relativamente imóveis são 
chamados articuladores passivos. Os pontos em que o articulador está 
se movendo em direção ou vem em contato com certos outros órgãos 
são o lugar de articulação. O tipo ou a natureza do movimento feito pelo 
articulador é chamado de modo de articulação.
Aparelho Vocal 
Para fazer os sons da fala usamos o mesmo aparelho básico de 
que os grandes símios têm: pulmões, garganta, laringe, língua e lábios. 
Mas nós somos os únicos que podemos falar e cantar. Por quê? Embora 
os órgãos da fala evoluíram primeiramente para outras funções de 
sobrevivência - pulmões para a troca de oxigênio e dióxido de carbono, 
cordas vocais para impedir a entrada de alimentos e de líquidos para 
Fonética e Fonologia do Inglês16
os pulmões e os lábios para vedar a cavidade oral - que tenham sido 
objeto de modificações do projeto importante que permitiu que eles 
sejam usados para a voz. Assim, ainda que sejam muito semelhantes aos 
macacos em nossa anatomia, são as pequenas diferenças anatômicas 
que nos permitem falar. Chimpanzés e outros primatas, por outro lado, 
não falam da mesma forma que fazemos. Essas inovações importantes: 
as alterações na musculatura da língua. 
Originalmente, a língua evoluiu para mover a comida dentro da 
boca. Mas uma forma muito mais complexa e precisa de controle motor 
é necessário para mover a língua em todas as posições necessárias para 
criar os diferentes sons da fala humana: a língua pode se mover para 
frente como em "th" ou sons circulares como em /k/, /i/, para cima e 
para baixo para /a/; ele pode enrolar nas laterais para /l/ e enrolar para 
trás para o Inglês /r/ - e muito, muito mais. O mesmo pode ser dito sobre 
os lábios: o enrolar para /u/ e /i/, para mover bruscamente para /w/ e 
assim por diante. Colocar todos esses movimentos em conjunto é uma 
dança complexa que requer uma enorme quantidade de controle motor 
fino. Sem surpresa, as crianças levam até aos 10 anos para obtê-lo direito.
RESUMINDO:
Por último, o processo de articulação é o mais óbvio: ela 
ocorre na boca e é o processo através do qual podemos 
diferenciar mais os sons da fala. Na boca podemos distinguir 
entre a cavidade oral, que age como um ressonador, e 
os articuladores, que pode ser ativo ou passivo: lábios 
superiores e inferiores, dentes superior e inferior, língua 
(ponta, lâmina, frente, costas) e o teto da boca (rebordo 
alveolar, palato e velum). Assim, os sons da fala são distintos 
um do outro em termos de lugar e o modo como eles são 
articulados.
 
Fonética e Fonologia do Inglês 17
O Aparelho Fonador: Órgãos e 
Funcionamento
OBJETIVO:
Neste capítulo você irá conhecer melhor sobre o aparelho 
de produção do som, a forma física conhecendo melhor 
a fisiologia de onde vamos emitir os sons e assim falar a 
língua.
Inicialmente, faz-se necessário observar que o autor Zemlin (2000, 
p.6) apresenta.
Quando falamos, produzimos uma corrente de ar que sai dos 
pulmões e vai até a cavidade oral, passando por diversos 
órgãos e estruturas. Os sons da fala são produzidos quando 
alguns desses órgãos e estruturas agem sobre essa corrente, 
ou seja, quando há mudança dessa corrente de ar. O conjunto 
de órgãos e estruturas que produzem os sons de nossa fala é 
chamado de aparelho fonador. O aparelho fonador, também 
chamado de trato vocal, para Palmer (2003:53) é uma “série de 
cavidades variadas e interligadas associada com o ato da fala, 
começa com a cavidade oral. Suas funções vitais são diversas, 
porém a principal é a ingestão de alimentos. Pode atuar 
também como uma passagem para o ar até o trato respiratório. 
“Na fala, a cavidade oral atua como um volume continuamente 
variável para modificar o tom produzidona laringe na produção 
da vogal e como uma câmara de obstrução através da qual o 
ar exalado é direcionado pra criar algumas consoantes. 
Podemos dizer que o aparelho fonador divide-se em três partes - 
articulatório, fonatório e respiratório que são fisiologicamente responsáveis 
pela produção dos sons da fala 
Fonética e Fonologia do Inglês18
 • Articulatório: é constituído pela língua, faringe, nariz, lábios e 
dentes; são estruturas que se encontram na parte superior da glote. 
O sistema articulatório é responsável por várias funções primárias, 
principalmente ao ato de comer – morder, mastigar, sentir o paladar, 
cheirar, sugar e engolir.
 • Fonatório: constituído pela laringe. Na laringe encontramos músculos 
estriados que podem obstruir a passagem da corrente de ar – as 
pregas vocais. A glote é o espaço decorrente da não obstrução 
dos músculos laríngeos. A função primária da laringe é atuar como 
válvula que obstrui a entrada de alimentos nos pulmões por meio do 
abaixamento da epiglote.
 • Respiratório: constituído pela traqueia, pulmões, brônquios e 
diafragma. Encontra-se na parte inferior à glote – cavidade infraglotal. 
Sua função principal é a respiração.
A menos que haja um problema especial, falando a nossa língua 
mãe é algo que fazemos inconscientemente tão facilmente e que não 
temos conhecimento não só dos processos cognitivos extremamente 
complexos que permeiam o ato de falar, mas também da mecânica 
incrivelmente precisa envolvidos em articular as palavras corretamente.
O aparelho vocal humano é como dois tipos de instrumentos 
musicais de uma vez: um instrumento de sopro e um instrumento 
de cordas. Este aparelho inclui uma fonte de vento (os pulmões), 
componentes (que vibram as cordas vocais, na laringe), e uma série de 
câmaras de ressonância (faringe, boca e fossas nasais). Aqui está como 
todos esses componentes trabalham juntos quando falamos.
O primeiro componente desse aparelho é o pulmão que fornece o 
ar necessário e que, portanto, pode ser descrito como o "gerador". Quando 
você está falando, sua respiração, fica mais rápida e mais curta e você 
respira mais com sua boca, que caso contrário você respira apenas com 
Fonética e Fonologia do Inglês 19
o nariz. Quando você expira enquanto fala, você aumenta o volume e a 
pressão do fluxo de ar para vibrar as cordas vocais em sua laringe.
EXPLICANDO MELHOR:
Esta manhã quando você estava cantando no chuveiro, 
você parou para pensar sobre como o som foi produzido? 
O nosso canal vocal, embora uma parte relativamente 
pequena da anatomia humana, é uma parte de nosso corpo. 
O trato vocal é a cavidade encontrada em seres humanos 
que é responsável pela produção de sons, sem o qual não 
poderíamos falar! Muitos cientistas acreditam que a nossa 
capacidade de comunicar de tal maneira sofisticada define-
nos muito além de outros mamíferos.
A laringe é composta por um conjunto de músculos e pedaços de 
cartilagem, com diferentes graus de mobilidade, que pode ser levantado 
ou abaixado como uma porta para proteger os brônquios e pulmões de 
alimentos e outros corpos estranhos. Quando você engole alimentos, 
a laringe se eleva, enquanto a epiglote, uma aba de cartilagem na 
entrada para a laringe, fecha para baixo sobre ele para bloquear as vias 
aéreas superiores e deixa os alimentos ir para baixo para o esôfago com 
segurança no seu estômago.
Quando você fala, o ar expelido de seus pulmões move-se para 
cima através da traqueia à laringe, onde ele passa por cima das cordas 
vocais. Esses cabos são um par de músculos e ligamentos, de cor branco-
pérola, eles tem de 20 a 25 milímetros de comprimento, e são revestidos 
com muco. Eles constituem o segundo componente do seu aparelho 
vocal: o "VIBRADOR".
As cordas vocais são conectadas horizontalmente a partir da 
cartilagem da tireoide (o "Pomo de Adão" em homens) na frente para 
as cartilagens aritenoideas na traseira. Transferindo essas cartilagens 
quando você fala, altera o comprimento e a posição de suas cordas 
vocais. Quando você começar a dizer algo, as cartilagens aritenoideas 
Fonética e Fonologia do Inglês20
pressionam as cordas vocais umas contra as outras, fechando, assim, a 
abertura entre eles (conhecido como a glote).
Sob a pressão do ar exalado, sendo separado das pregas vocais e, 
em seguida, fecha de novo imediatamente, fazendo com que a pressão 
de ar abaixo da glote aumente novamente. Abrindo e fechando a glote 
rapidamente durante a fonação, as cordas vocais, portanto, solto o ar dos 
pulmões em um fluxo de vibração. Quando você fala uma frase, você 
modificar a frequência de vibração de suas cordas vocais muitas vezes 
para produzir as vibrações acústicas (sons) que são as matérias-primas 
para as próprias palavras.
Para esses sons serem transformados em palavras, devem então 
ser moldado pelo resto do aparelho vocal. O primeiro passo neste 
processo ocorre na cavidade faríngea, onde os sistemas respiratórios e 
digestivos se encontram. A faringe e as outras cavidades com as quais se 
comunicam (fossas nasais, boca e laringe) atuam como uma "expansão" 
que provoca a emissão de sons a partir de suas cordas vocais, ampliando 
algumas frequências enquanto atenuando outras.
A transformação dos sons da laringe é então completa pela posição 
do palato mole, língua, dentes, lábios e outras partes da boca, que agem 
como "MODULADORES" para esse som. Enquanto a laringe produz as 
vibrações, sem o qual você não tem voz, são estas outras partes de seu 
aparelho vocal que tornam a sua voz tão flexível e versátil. Eles fazem isso 
de maneiras diferentes. O palato mole bloqueia a passagem para a parte 
superior das cavidades nasais, ou deixa aberto para que o fluxo de ar vibre 
para que possa entrar. A mandíbula abre ou fecha para alterar o tamanho 
da cavidade oral. A língua muda de forma e de posição para alterar esta 
cavidade. A língua e os lábios obstruem o fluxo de ar através dos dentes 
em diversos graus. Os lábios também alteram sua forma aberta, fechada, 
apertada, esticada, e assim por diante - para moldar o som ainda mais.
Para produzir o som de vogal "ee" (como em "teen"), por exemplo, você 
deve mover a língua para a frente do seu paladar, que alarga a cavidade 
faríngea durante a elevação da laringe ligeiramente. Para produzir o som 
"ah" (como em "far"), você deve baixar a sua mandíbula e sua língua. Para 
pronunciar as consoantes, você deve fazer vários movimentos da língua e 
Fonética e Fonologia do Inglês 21
dos lábios. Por exemplo, para pronunciar um "F" ou um "S", você move sua 
língua e lábios, de modo a retardar o fluxo de ar de saída. Para pronunciar 
um "B", "P" ou "T", você interrompe o fluxo de ar e, em seguida, liberte-o, 
com diferentes graus de nitidez. Para produzir um "V" ou um "J", você faz o 
fluxo de ar vibrar, e assim por diante.
Os cientistas acreditaram por muito tempo que a principal razão que 
outros primatas nunca tinham conseguido dominar a linguagem humana 
apesar de todos os esforços que têm sido feito para ensinar-lhes foi que 
a anatomia do seu aparelho vocal os impediu de fazê-lo. Em macacos, 
como em lactentes, a laringe está posicionada muito alta no pescoço, o 
que iria impedi-lo de produzir todos os sons da linguagem humana. Mas 
esta posição tem certas vantagens: por exemplo, ambos os macacos e 
os bebês podem respirar através de seus narizes, continuando a comer.
Em contraste, em humanos adultos, a posição da laringe é baixa, o 
que significa que os caminhos para o estômago e os pulmões se cruzam, 
aumentando os riscos de asfixia. Portanto, parece que a vantagem que a 
laringe baixa da é um sistema de comunicação vocal que faz este risco de 
asfixia valer a pena.
Modelagem e simulação de estudos têm mostrado, no entanto, que 
a limitada capacidade fonatória da laringe posicionados em primatas e 
bebês representa apenas uma parte relativamente pequena desvantagem 
em termos de linguagem. Paraessa questão, a alta posição da laringe 
em bebês humanos não os impede de sons vocálicos imitando o adulto 
"ee", "ah", e "oo" desde os 4 meses de idade, e de produzir suas primeiras 
palavras 8 meses mais tarde, quando a laringe é ainda muito elevada e a 
cavidade faríngea ainda é muito pequena. A razão que os grandes símios 
e bebês mais jovens não conseguem falar, por conseguinte, parece ser 
que a laringe não é muito alta, mas que faltam as habilidades cognitivas 
necessárias para dominar o idioma
Portanto, parece improvável que o aparelho vocal humano foi 
selecionado para o "idioma". Ela pode ter algumas vantagens atribuídas 
no período pré-linguístico de comunicação, mas essa foi uma pressão 
seletiva suficiente? Alguns autores acreditam que esta posição baixa 
da laringe pode ter propiciado certos benefícios no que diz respeito à 
Fonética e Fonologia do Inglês22
respiração. Outros autores apontam que outras espécies animais (veados, 
além de seres humanos, por exemplo), também têm laringes baixas. 
Esses autores, portanto, crem que esta característica anatômica pode 
ter evoluído porque permite animais fazerem sons que levam os outros a 
acreditar que eles são maiores do que realmente são.
RESUMINDO:
O palato mole é localizado atrás do palato duro, é feito 
de músculo e não tem ossos. O palato mole é elevado 
quando você canta para dar um melhor som. O palato 
duro é feito de osso e mucosa. Ele separa a boca do nariz. 
Sem ele, falar, comer e beber seria muito difícil. Ele ajuda 
você a cantar, fazendo o ar sair pelo nariz em vez da boca. 
Faringe: A faringe é onde a comida e o ar atravessam para 
chegar aos seus pulmões e estômago. A laringe: Também 
conhecida como a caixa da voz, o som ocorre quando a 
laringe vibra, quando os músculos intrínsecos movem, faz 
com que as cordas vocais apertem e produz som. Então, o 
som é transformado em palavras, por meio de sua língua, 
bochecha, lábios e boca. As cordas vocais: As cordas 
vocais são feitas de tecido mole rodeado por músculo. 
Os músculos ao redor fazem as cordas vocais afrouxar ou 
apertar. Quando isto acontece, elas vibram, e assim cria o 
ruído.
Fonética e Fonologia do Inglês 23
Sistema Fonológico do Inglês: Vogais
OBJETIVO:
Com este capítulo você conseguirá entender melhor os 
símbolos referentes às pronuncias das palavras, ao buscá-
las no dicionário. Para isso deverá ter um bom conhecimento 
não somente destes símbolos, mas também saber dizer 
quais são os fonemas do inglês, bem como as possibilidades 
da pronúncia de cada fonema.Então vamos lá!
Fonologia
A Fonologia é o estudo que mostra como são organizados e usados 
os sons nas linguagens naturais. 
O sistema fonológico de uma língua inclui:
 • Grupos de sons e suascaracterísticas;
 • Regras as quais especificam como os sons interagem entre si.
Fonologia é apenas uma das muitas posições da língua. Isso está 
relacionada em outras posições como fonéticas, morfologia, sintaxe e 
pragmáticos. 
Aqui está uma ilustração que mostra a posição da fonologia na 
interação hierárquica dos níveis de linguística.
Podemos dizer que as palavras são compostas de discretos sons ou 
fonemas. Comumente, nós aprendemos palavras e guardamos em nossa 
memória linguística, e recuperamos para emitir uma sequência de sons 
discretos. Portanto, quando emitimos uma palavra atualizamos a sequência 
de sons discretos armazenados na memória como uma sequência de ações 
dos nossos articuladores. Em resumo, os sons da fala vêm das palavras, e 
palavras são especiais por serem apenas sequências de sons.
Fonética e Fonologia do Inglês24
Os sons podem ser expressos ou silenciosos por vezes referidos 
como "sem voz". Sons vocálicos ocorrem quando as cordas vocais, na 
laringe vibram. É fácil saber se um som é vocálico ou não, colocando 
um ou dois dedos em seu pomo de Adão. Se você está produzindo um 
som vocálico, você vai sentir a vibração; se você está produzindo um som 
silencioso, você não vai. A diferença entre /f/ e /v/, por exemplo, pode 
ser ouvido por colocar seu topo dentes em seu lábio inferior, respirando 
em um fluxo contínuo para produzir /f/ e, em seguida, adicionando a sua 
voz para fazer /v/. Segure o pomo de Adão enquanto isso, e você vai 
sentir a vibração.
O Alfabeto Internacional Fonético
Origem
O AIF foi publicado pela primeira vez em 1888 pela Associação 
Internacional Fonética, um grupo de professores de Francês fundado 
por Paul Passy. O objetivo da organização foi o de elaborar um sistema 
para transcrever os sons da fala que era independente de qualquer língua 
específica e aplicável a todas as línguas.
Um script fonético para inglês criado em 1847 por IssacPitman e 
Henry Ellis foi usado como modelo pelo AIF.
Uso
 • O AIF é usado em dicionários para indicar a pronuncia das palavras.
 • O AIF tem sido frequentemente usado como base para a criação de 
novos sistemas de escrita para línguas ainda não escritas.
 • O AIF é usado em alguns livros texto de línguas estrangeiras e livros 
de frases para transcrever os sons das palavras para língua escritas 
em alfabetos não-latinos. Também são usados para oradores não 
nativos na língua Inglesa quando estão aprendendo Inglês.
Fonética e Fonologia do Inglês 25
Vogais e consoantes
A visão mais comum é a de que as vogais são sons em que não há 
qualquer obstrução ao fluxo de ar que passa da laringe para os lábios. 
Mas se fizermos um som como /s/ pode sentir claramente que estamos 
tornando difícil ou mesmo impossível para a passagem de ar através da 
boca. A maioria das pessoas não teria dúvida que sons como /s/ ou /d/ 
deveriam ser chamados de consoantes.
Portanto, é possível estabelecer dois grupos distintos de sons (vogais 
e consoantes). Considere a palavras em inglês começando com o som 
/h/. Achamos que a maioria dos sons que normalmente pensamos como 
vogais podem seguir, mas praticamente nenhuns dos sons classificamos 
como consoantes, com a possível exceção de /j/ n uma palavra como 
'huge' /hju:dᵹ/. O que estamos fazendo aqui é olhar para os diferentes 
contextos e posições em que os sons podem ocorrer; consequentemente, 
devemos dizer que a diferença mais importante entre a vogal e consoante 
não é a maneira em que eles são feitos, mas suas distribuições diferentes.
ACESSE:
No material online do livro Ladefoged e Johnson (2011), você 
pode ouvir a diferença da produção de/t/ nas variedades 
Britânica e Americana. Acesse o link a seguir http://www.
phonetics.ucla.edu/course/chapter3/intervocalic.htm
O inglês tem 15 sons vocálicos representados pelas letras a, e, i, o 
e u. As letras y, w e o gh também são comumente usados em soletração 
do som de vogal. Vogais são produzidas com um trato vocal relativamente 
aberto. Consoantes, em contraste, são criados empurrando o ar através 
de uma pequena abertura no trato vocal ou através da construção de ar 
no trato vocal, soltando-o em seguida.
http://www.phonetics.ucla.edu/course/chapter3/intervocalic.htm
http://www.phonetics.ucla.edu/course/chapter3/intervocalic.htm
Fonética e Fonologia do Inglês26
Os sons de Vogais estão divididos em três categorias:
 • Vogais Longas (Longvowels) Vogais de soam como a letra do nome;
 • Vogais Curtas (Short vowels) O som mais comum para soletração de 
uma vogal simples;
 • Outras Vogais (Othervowels) Os sons vocais restantes.
Pronúncia de Vogais Curta e Longa
Vejamos as pronuncias a seguir. 
a
 • Short pronunciation: "My hat sat on the mat." (hăt, săt, măt) 
 • Long Pronunciation: "He ate the date on my plate." (āte, dāte, plāte)
e
 • Short pronunciation: "She let her pet get wet." (lĕt, pĕt, gĕt, wĕt) 
 • Long Pronunciation: "His feet beat a neat retreat." (fēet, bēat, nēat, 
rētrēat)
i
 • Short pronunciation: "Spit out that pit and I quit!" (spĭt, pĭt, quĭt)
 • Long Pronunciation: "The site of the bite from the mite was red." (sīte, 
bīte, mīte.)
o 
 • Short pronunciation: "That spot on the pot's got rot." (spŏt, pŏt, gŏt, rŏt)
 •Long Pronunciation: "I wrote the quote on the note." (wrōte, quōte, 
nōte)
Fonética e Fonologia do Inglês 27
u
 • Short pronunciation: "He cut the nut with a knife from his hut." (nut, cut, 
hut)
 • Long Pronunciation: "The mute on his lute was acute." (lūte, mūte, 
acūte)
A concepção da língua se movendo em duas direções, alto-baixo e 
para frente e para trás, não é suportado por evidência articulatória e não 
esclarecem como a articulação afeta a qualidade da vogal. Vogais podem 
ser caracterizadas por três direções de movimento da língua de sua 
posição neutra: frontal, levantada, e retraída. Vogais frontais ([i, e, ɛ] e, em 
menor medida [ɨ, ɘ, ɜ, ae], etc.), podem ser secundariamente qualificados 
como fechado ou aberto, como na concepção tradicional, mas em vez de 
haver uma categoria unitária de vogais, o reagrupamento postula vogais 
levantadas, onde o corpo da língua se aproxima do velum ([u, o, ɨ], etc.), e 
vogais retraídas, onde a raiz da língua se aproxima da faringe ([ɑ, ɔ], etc.):
RESUMINDO:
As vogais são geralmente classificadas em termos 
de articulação (e.i., a posição e a forma dos principais 
articuladores, como língua, lábios, velum, etc.) e/ou suas 
propriedades acústicas (normalmente por meio dos 
chamados formatos de frequência f1 e f2). Para a maioria 
dos efeitos de aprendizagem, no entanto, descrição 
articulatória, parece mais útil. Esta descrição é baseada na 
posição da língua e o grau de arredondamento labial que 
acompanha a produção de vogais.
Fonética e Fonologia do Inglês28
Consoantes Semivogais
A diferença entre consoantes e vogais
Há cinco vogais e 21 consoantes em inglês, certo? Bem, não. Vogais 
e consoantes são sons e não letras. Dependendo do seu sotaque e como 
você separa-os, há mais ou menos 20 vogais e 24 consoantes. Uma vogal 
é um som feito com a boca bem aberta, o núcleo de uma sílaba falada. 
Uma consoante é um som feito com a boca bem fechada.
Quando falamos, as consoantes quebram a sequência de vogais 
(funcionando como as latências de sílaba e codas), para que não soe como 
quando vamos ao dentista e tomamos quatro anestésicos e o anestésico 
ainda não parou seu efeito.
Consoantes requerem articulação mais precisas do que as vogais, 
e é por isso que as crianças encontram mais dificuldade de aprender, e, 
muitas vezes, acabam em terapia da fala depois de ter se tornarem de 
difícil comportamento por não serem compreendidas que elas começam 
a bater em pessoas.
Apenas algumas crianças com graves dificuldades de sons da fala 
(muitas vezes chamado de apraxia oudispraxia) às vezes precisam de 
terapia para ajudá-los a produzir sons vocálicos corretamente.
A maioria das sílabas, apesar de conterem uma vogal, embora uma 
vogal parecida com consoante pode ocasionalmente ser sílabas. E para 
complicar a situação, muitos vogais no inglês são tecnicamente duas ou 
três vogais em conjunto.
Como as consoantes são produzidas
Os sons de consoantes envolve a constrição do fluxo de ar em 
diferentes locais em sua boca por:
 • Pararbrevemente e, emseguida, libere o ar (“p”, “b”, “t”, “d”, “k”, “g”),
Fonética e Fonologia do Inglês 29
 • Desviando o fluxo de ar e ressonância associada ao seu nariz - (“m”, 
“n”, “ng”),
 • Apertando o aratravés de um estreitoespaço (“th” as in “thin”, “th” 
como em “then”, “f”, “v”, “s”, “z”, “sh”, “zh” como em “vision”, “h”, e em 
posh dialetos, “wh”),
 • Combinando parar, em seguida, apertando(“ch”, “j”), ou
 • O estreitamento do canal vocal (“w”, “y”, “r”, “l”).
Consoantes que são como vogais -aproximantes
Ao menos quatro consoantes na lista acima - "y", "w", "r", "l" - são 
produzidas com menos constrição pela boca do que as outras consoantes, 
e em linguística são chamados de "aproximantes".
Aproximantes ocupam uma espécie de zona cinzenta linguística 
entre vogais e consoantes, de fato, "w" e "y" são também conhecidos 
como semivogais.
Há muito pouca diferença entre o som da consoante "y" e o som de 
vogal "ee" como em "see/sea/me", e entre o som da consoante "w" e o 
som de vogal "ooh" como em "moon/rule/grew".
Estes sons são classificados como consoantes porque eles 
geralmente se comportam como consoantes, isto é, eles estão (em) 
latências e não núcleos.
Consoante silábica
Em muitos dialetos do inglês, o som "l" pode ser uma sílaba por si só 
em palavras como "bottle" e "middle". Isto também é verdade para o som 
"n" em palavras como "button" e "hidden".
Com estas palavras, a língua acaba de dizer "t" ou "d", então ele já 
está no lugar certo para ir direto para o som "l" ou "n", sem dizer um vogal 
primeiro. No entanto, continuamos a escrever uma "letra vogal" nesta 
sílaba (le, on, pt) e dizemos que um som de vogal em outras palavras 
Fonética e Fonologia do Inglês30
com grafias finais iguais, como o "giggle" e "dabble", "ribbon" e "beckon", 
"happen" e "embiggen".
O som do "m" também pode agir como uma sílaba em palavras como 
"rhythm" e "algorithm", novamente, porque o som "th" e "m" são fisicamente 
muito próximos uns dos outros. Neste caso nós não escrevemos uma 
"letra vogal" na última sílaba, mas falamos um som de vogal da última 
sílaba de palavras, como "autism" e "criticism".
Sons de Consoantes soletradas com “letras vocálicas”
Três letras de vogal em inglês são comumente usadas em soletração 
de consoantes, tais como:
A Letra E in the ve in “solve”, the se in “house” and “please”, the ce 
in “dance” and “ocean”, the ze in “sneeze”, the the in “soothe”, the ed in 
“jumped” and “hummed”, the dge in “smudge”, and the che in “avalanche”.
A Letra I represents the sound “y” in words like “union” and “brilliant, 
plus it’s in the ti in “motion”, the ci in “social”, the si in “pension” and “version”, 
the gi in “religion”, the sci in “conscious”, the ssi in “passion”, and the xi in 
“anxious”.
A Letras U is a common way to spell the consonant sound “w”, as in 
“queen” and “penguin” (we usually write qu and gu, not kw, cw or gw), and 
is also part of the gu in “guess”, the gue in “league”, the qu in “liquor”, the 
que in “boutique”, and the “bu” in “build”.
O som "you" como em "human" é, na verdade, uma combinação de 
uma consoante e uma vogal (y+ooh), embora na maior parte grafada com 
letras: vogal u, como em humanos, U… E como em sintonia, EW como 
poucos, UE como em cue ou da UE, como em feud. Os substantivos 
que começam com este som como "unicorn", "ute" e "Europe", portanto, 
começar com uma vogal de uma letra, mas um som consonantal, que é 
por isso que dizer "a unicorn", "a ute" e "a European", e não "an unicorn", "ute" 
ou "an European". 
Fonética e Fonologia do Inglês 31
Sons de Vogal soletrados com “letras consoantes”
O óbvio aqui é a letra Y, estranhamente chamado de consoante, 
apesar de a maior parte representando sons vocálicos, em palavras como 
"my”, "duty" e "Gym" (no,Ihaven´tbeendoingenoughexerciselatelyeither).
Isto provavelmente ocorreu porque a fonética tradicional centra-
se demasiadamente nas primeiras letras em palavras, onde a letra Y 
representa uma consoante (exceto em palavras como "yvette" e "yttrium").
No topo de tudo isso, existe montes de sons vocálicos grafados com 
dois, três e quatro letras que contenham "consoantes", principalmente as 
letras W, Y, R e L. Aqui estão alguns exemplos:
A Letra W is in the aw in “saw”, the ew in “new” and “grew”, and the 
ow in “how” and “show”.
A Letra Y is in the ay in “play”, the ey in “grey” and “valley”, the oy 
in “boy”, the ye in bye, the y…e in “type”, and the yr in “myrtle”. All four 
letters representing the vowel sound in the word “myrrh” are supposedly 
“consonant letters”.
A Letra R is in the ar in “car”, “warm” and “scarce”, the er in “her”, the 
ir in “bird”, the or in “fork”, the ur in “curl”, the air in “hair”, theare in “care”, 
the ear in “hear”, “learn” and “bear”, the ere in “here”, “there” and “were”, the 
eer in “beer”, the oar in “soar”, the ore in “sore”, the our in “pour”, the oor in“door”, the eur in “poseur”, the aur in “Minotaur”, and in the English I speak 
and write, the r in “flour”, re in “centre” and our in “harbour”.
A Letra L is in the al in “calm” and walk, and the ol in “yolk”.
As Letras Fantasmas G and H are in the igh in “high”, the ough in 
“thought”, “drought”, “though”, “through” and “thorough”, the eigh in “weight”, 
the augh in “caught”, and the aigh in “straight”.
A Letra H is also in the ah in “galah”, the eh in “meh”, the eah in “yeah”, 
the oh in “John”, the ooh in “pooh”, and the uh in “duh”. If I can write it and 
you can read and understand it, it’s a real word.(LADEFOGED E JOHNSON, 
2011)
Fonética e Fonologia do Inglês32
Consoantes e semi- vogais 
Consoantes são formadas por interromper, restringir ou desviar 
o fluxo de ar em uma variedade de maneiras. Uma classificação geral 
das consoantes é de acordo com a força que elas são pronunciadas. 
Alguns foneticistas dizem que, por exemplo, os sons /p/, /t/ e /k/ são 
produzidos com mais força do que os sons /b/, /d/ e /g/, e que seria 
melhor dar a estes dois conjuntos de palavras plosivas (e algumas outras 
consoantes) maneras que indicam que o fato; então as palavras plosivas 
mudas /p/, /t/ e /k/ são às vezes chamadas de fortis (que significa 
"forte") e as palavras plosivas vocálicas /b/, /d/ e /g/ são chamadas 
lenis (significando "fraco"). No fim você pode verificar fisicamente estes 
princípios, experimente segurar um pequeno pedaço de papel na frente 
de sua boca e fazendo os dois sons; o papel deve balançar para /p/ e se 
mover com força para /b/. Portanto, pode ser chamado de consoantes 
manifestadas ou lenis, e silenciosa, sem voz ou a fortis. Além da presença 
ou ausência da vocalização, as consoantes podem ser descritas em 
termos do modo e lugar de articulação
No que diz respeito ao modo de articulação, o trato vocal pode 
ser completamente fechado, de forma que o ar esteja temporariamente 
incapaz de passar. Alternativamente, pode haver um movimento de 
fechamento dos lábios, língua ou garganta, de modo que é possível ouvir 
o som feito pelo ar de passagem. Ou, como no caso dos sons nasais, o ar 
é desviado através das passagens nasais.
Plosives
Plosives ocorrem quando um fechamento completo é feito 
em algum lugar no trato vocal. A pressão do ar aumenta por trás o 
encerramento e, em seguida, é lançado "Explosivamente'. Sons Plosivos 
são também por vezes referidos como parada. 
Todos os Plosivos podem ocorrer no início de uma palavra (posição 
inicial), entre outros sons (medial) e no final de uma palavra (posição final). 
Para começar olharemos os Plosivos de vogais anteriores (que pode ser 
abreviado como CV, onde c representa a consoante e V representa uma 
vogal)., entre vogais (VCV) e após as vogais (VC).
Fonética e Fonologia do Inglês 33
1) posição inicial (CV). A fase de fechamento para /p/, /t/, /k/ e 
/b/, /d/, /g/ ocorre silenciosamente. Durante a fase de compressão 
não há vocalização em /p/, /t/, /k/, /b/, /d/, /g/ há normalmente 
muito pouco vocalização - começa pouco antes do lançamento. Se 
o falante pronuncia um inicial /b/, /d/, /g/muito lentamente e com 
cuidado pode haver vocalização durante toda a fase de compressão (o 
plosivo é totalmente vocalizado) enquanto em fala rápida, pode não haver 
vocalização nenhuma.
A pronuncia do /p/, /t/, /k/ é seguida por - plosion sonoro - que 
é- uma explosão de barulho. Há então, na fase de pós-lançamento, um 
período durante o qual o ar sai através das pregas vocais, fazendo um 
som como o /h/. Isso é chamado de aspiração. Então, as pregas vocais 
se unem e a vocalização acontece.
2) posição média (VCV): a pronúncia de /p/, /t/, /k/ e /b/, /d/, /g/ 
em posição medial depende, até certo ponto, se as sílabas antes e depois 
do plosivo é acentuado. Em geral, podemos dizer que uma plosiva medial 
pode ter as características tanto de plosivos final ou de primeira.
3) Posição Final (VC): Final /b/, /d/, /g/ normalmente têm pouca 
vocalização; se há vocalização, é no início da fase de compressão; /p/, 
/t/, /k/ são sempre sem voz. O plosion após a pronuncia do /p/, /t/, 
/k/ e /b/, /d/, /g/ é muito fraco e muitas vezes não são audíveis. A 
diferença entre /p/, /t/, /k/ e /b/, /d/, /g/ é principalmente o fato de 
que as vogais anteriores /p/, /t/, /k/ são muito mais curtas. O efeito de 
encurtamento do /p/, /t/, /k/ é mais perceptível quando a vogal longa 
é uma das vogais ou ditongos. Este efeito é conhecido como pré-fortis 
clipping.
Fonética e Fonologia do Inglês34
RESUMINDO:
Consoantes são os “blocos sólidos com os quais 
construímos palavras, frases e sentenças” (Celce-Murcia; 
Brinton&Goodwin, 1996:37) e da não pronúncia de um som 
pode ser a diferença entre o significado de uma palavra e 
outra. Por exemplo, as palavras “big” e “pic” distinguem-se 
apenas pela diferença entre o som de /b/ e /p/ sons de 
fonemas (por oposição às letras são colocadas em / /).A 
pronúncia e a compreensão destes dois sons diferentes.
Fonética e Fonologia do Inglês 35
REFERÊNCIAS
FURUI, Sadaoki. Speech-Based Interfaces. Human Speech 
Production, 2007. Disponível em:<https://www.sciencedirect.com/topics/
computer-science/human-speech-production> Acesso em: 02 de abr. 
2020.
KELLY, G. How to teach pronunciation. Malaysia; Longman, 2000.
LSA. The sounds of speech. LinguisticSocietyofAmerica. Disponível 
em: http:// https://www.linguisticsociety.org/resource/sounds-speech. 
Acesso em: mar.2020.
ROACH, P. English Phonetics and Phonology. Glossary. Disponível 
em: www.cambridge.org/elt/peterroach/resources/Glossary.pdf. Acesso 
em: mar.2020.
ROACH, P. English Phonetics and Phonology. A practical course, 4th 
ed. UK; Cambridge, 2009.
UNITED KINGDOM. Teachit English. Disponível em: www.teachit.
co.uk/armoore/lang/phonology.pdf. Acesso em: mar.2020.
UNITED KINGDOM. The University of Sheffield. Disponível em: htttp://
sites.google.com/a/sheffield.ac.uk/all-about-linguistic/branches/
phonology/history-of-phonology. Acesso em: mar.2020.
ZEMLIN, WR. Princípios de anatomia e fisiologia em fonoaudiologia. 
Porto Alegre, 2000. 
Adriana Ferreira Serafim de Oliveira
Fonética e Fonologia do 
Inglês
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	O Aparelho Fonador: Órgãos e Funcionamento
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	Vogais e consoantes
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	Consoantes Semivogais
	A diferença entre consoantes e vogais

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