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APOSTILA NOVUS PARA CLPs E IHMs

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APOSTILA NOVUS 
PARA CLPs E IHMs 
MAURICIO DE LUCCA RODRIGO REIS 
(GERENTE DE PRODUTOS CLP & IHM) (APLICAÇÕES CLP & IHM) 
Mauricio@novus.com.br rodrigo@novus.com.br 
 Introdução ao ISP Soft e Screen Editor 
 
 
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ISP Soft (CLP) e Screen Editor (IHM) 
 
 
INTRODUÇÃO 
Esse curso tem como objetivo capacitar e atualizar os profissionais às funcionalidades 
existentes nas ferramentas de programação através da construção de aplicações 
reais, levando o usuário a um nível, quase que de independência, em programação 
para solucionar os problemas existentes em seu parque fabril e/ou máquina. E tudo 
isso dentro norma IEC-61131-3. 
EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS UTILIZADOS 
Kit de programação Novus, composto de: 
01 x DVP PS02 = Fonte Alimentação ( 110 / 220Vac - 24Vdc ) 
01 x DVP 12SA11T = CPU com 08ED e 04SD (transistor) 
01 x DVP 06XA-S = Módulo com 04EA e 02SA 
01 x DVP ACAB 2A30 = Cabo de Programação CLP 
01 x DOP AS35THTD = IHM Gráfica, touch-screen, colorida, 3.5” 
01 x DOP CAUSB AB = Cabo de Programação IHM 
01 x N1200 = Controlador Universal de Processo 
ISP Soft (versão 1.01) e 
Screen Editor (versão 1.05.84) 
 
Para fazer o download dos softwares descritos acima acesso o site: www.novus.com.br 
Obs.: Caso seu computador não possua uma porta serial (DB9F), adquira um 
conversor serial / USB de mercado. 
RECOMENDAÇÕES 
O computador (PC / Laptop) deverá estar sob a plataforma Windows (2000, XP ou 7). 
Conhecimento em programação ladder facilitará o entendimento de todo o conteúdo 
programático. 
 Introdução ao ISP Soft e Screen Editor 
 
 
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INICIANDO COM O “ISP SOFT” 
Ao clicar no ícone ISPSoft 1.01 que aparece em sua área de trabalho, irá abrir a tela 
inicial da ferramenta de programação ISP Soft - versão atual 1.01. 
 
 
Em “Project Name” insira o nome de seu projeto (isso facilitará a procura futuramente), 
por exemplo: “MáquinaTeste_1”. Em seguida, no combo Box “PLC type”, escolha o 
tipo de CPU que irá utilizar, no caso do nosso curso, selecione o modelo SA. A seguir, 
escolha o local em seu computador, onde deseja armazenar o programa a ser feito, 
como por exemplo, na área de trabalho. 
Se quiser deixar registrado, maiores informações sobre o seu projeto, clique em 
Properties e preencha os campos disponíveis. 
 
 
Para finalizar essa etapa, basta clicar em “OK”, e depois em “OK” novamente. 
Pronto! Você já fez os procedimentos básicos para iniciar a sua programação. 
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Tipos de Memórias 
Nos CLPs da Delta temos os seguintes tipos de dados: 
Entradas 
Entradas são as entradas físicas do CLP, são expressas por X0, X1...X7, X10, X11. 
Saídas 
Saídas são saídas físicas do CLP, são expressas por Y0, Y1...Y7, Y10, Y11. 
Bits auxiliares 
Os bits auxiliares são bits internos os quais você pode usar para fazer lógicas internas. 
Temos um limite de entradas e saídas, por isso existem os bits auxiliares. Bits 
auxiliares são expressos por M0, M1...M1000. 
Temporizadores 
Temporizadores são bits e inteiros internos que são acionados em função de um 
tempo. São expressos por T0, T1...T255. 
Contadores 
Contadores são bits e inteiros internos que são acionados em função de uma 
contagem. São expressos por C0, C1...C255. 
 
Registros internos 
Processamento de dados e dados de operação são usos recorrentes em CLPs, os 
registros internos são usados para gravar valores de qualquer tipo. Cada registro pode 
ser armazenado em uma Word (16bits), ou Double-word, ocupando assim 2 registros 
internos adjacentes. São expressos por D0, D1...D9999. 
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ÁREAS DE MEMÓRIAS RETENTIVAS 
Ao lado esquerdo da tela, estarão disponíveis diversos dados referentes ao seu 
programa, e também, à ferramenta de programação. Um dos dados é muito 
importante, por isso falaremos logo no início de seu projeto, essas são as áreas de 
memórias retentivas. 
 
 
Nessas áreas ficarão armazenados os últimos valores lidos na memória do CLP, 
quando o equipamento for desenergizado. Caso contrário, se não utilizar essas áreas 
de endereçamento, os valores serão jogados em 0 (zero). 
 
Ao clicar em Retentive Memory, você poderá acessar a todas as áreas de memórias 
retentivas disponíveis e ajustá-las, de acordo com cada modelo de CPU. Disponível 
em 1, 2 ou até 3 grupos diferentes. 
 
 
 
Basta clicar em “OK” e voltar para área de programação novamente. 
Pronto! Você já definiu as áreas de memórias retentivas de seu projeto. 
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CRIANDO UMA NOVA “POU” DO SEU PROGRAMA LADDER 
Ao clicar na pasta Programs, com o botão direito do mouse irá abrir uma janela, na 
qual deverá selecionar uma New POU (figura 5). 
 
 
Entre com o nome da rotina de sua programação. 
Mantenha a janela Task em cyclic, isso fará com que seu programa tenha uma 
funcionalidade cíclica. Nessa janela, também está disponível tarefas de interrupção 
prioritárias (5 níveis), por tempo (2 níveis), de contagem de alta velocidade (6 níveis) e 
de comunicação (1 nível). 
Também é possível inserir senhas de acessos para cada tipo de interrupção, assim 
como comentários. 
Você pode criar diversas sub-rotinas em seu programa aplicativo, ou se preferir, criar 
uma única rotina, como no nosso exemplo: Principal (figura 6). 
 
Para finalizar a etapa de criação da POU de programa, basta clicar em “OK”. 
Pronto! Você já está na tela de programação ladder. 
Note que agora, na pasta Programs, ao lado esquerdo da tela, automaticamente foi 
criada uma sub-pasta chamada, Principal. 
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Primeira Network 
 
Cada linha de programa é chamada de network. Para adicionar novas networks pode 
se clicar nos ícones: Que significam respectivamente “Adiciona uma network 
antes da atual” e “Adiciona uma network depois da atual” 
 
Em nossa primeira Network vamos criar o “selo” abaixo: 
 
 
 
Símbolos 
 
Ao criar um contato, ao invés de digitar o endereço, digite o símbolo que você quer dar 
a ele, vamos associar o M0 ao símbolo Liga. Ao digitar liga e pressionar enter, ele 
abrira uma janela que você configurara como o exemplo abaixo: 
 
 
Definido o símbolo, você poderá usa-lo em todo o software no lugar do M0. 
 
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Temporizadores 
Exemplo de temporizador: 
 
 
 
Exemplo de contador: 
 
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Configuração Serial 
Para com figurara comunicação precisamos definir as configurações da porta serial. 
Os CLPs Delta vem com a porta 485 configurada com 9600, 7, Impar (E), 1. Anexo a 
esta apostila temos uma tabela explicando como compor a configuração serial. 
 
No nosso exemplo, usaremos a configuração 9600 bps, 8 bits de dados, Nenhuma 
paridade e 1 stop Bit. 
No ladder criemos um contato normal aberto (NA) com o endereço M1000 (sempre 
fechado) movendo 81 em hexa para a memória D1120. 
 
 
 
 
Ok, agora você está pronto para comunicar em Modbus via RS 485. 
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Simulação 
 
A simulação serve para podermos testar nosso projeto sem ter um CLP a disposição. 
 
Para iniciarmos o simulador devemos clicar no ícone: 
 
Em seguida transferir o programa para o simulador. 
 
Na realidade o simulador nada mais é que um CLP virtual, portanto devemos fazer 
todo o procedimento que faríamos com um CLP. 
 
Para enviar o programa para o CLP clicamos neste ícone: 
 
Seguindo, clicamos em OK nas janelas que se abrem. 
 
Terminado, colocamos nosso programa em Online Mode, clicando no ícone: 
 
 
E colocamos o nosso simulador em RUN, clicando no ícone verde: 
 
 
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Leitura de entrada analógica. 
 
Vamos ler uma entrada analógica. Para isso precisamos usar a função FROM. 
Usaremos neste exemplo, um modulo DVP-06XA e um controlador de processos 
N1200. 
 
O controlador esta ligado no Canal 1 do Modulo DVP-06XA, e esta configurado para 
ler de 4 a 20mA. 
 
Usando o comando FROM, indicamos que queremos ler o canal 1 do modulo DVP-
06XA da seguinte forma. 
 
 
 
O bloco FROM serve para Ler alguma informação dos módulos especiais. Os módulos 
especiais são, entradas/saídas analógicas, de contagem rápida, saídas rápidas e etc... 
 
No exemplo acima estamos lendo o CR (Control Register, ou Registro de controle) 
numero 6 do modulo especial 0, e estamos lendo n registros. No caso estamos lendo 
apenas 1, mas poderíamos ler 4, por exemplo. 
 
Para saber o CR dos módulos, você deve ver no datasheet do modulo em questão. 
Escrita de variável analógica 
Para escrever em uma saída analógica precisamos usar o Bloco TO. Ele é exatamente 
o inverso do bloco FROM e é exemplificado abaixo. 
 
m1 é o modulo especial que esta sendo escrito, neste exemplo é o modulo zero. 
m2 é o CR que estamos escrevendo, o CR 10 é a saída analógica 1. 
S é a primeira memória que será escrita na saída analógica. 
n é o numero de registros que será enviado ao modulo especial. Neste exemplo 
estamos enviando apenas 1 registro. 
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Linearizando o Valor Analógico 
Quando lemos um valor analógico, ele apresenta uma escala que normalmente não 
condiz com nossa aplicação. 
 
Por exemplo, o N1200 esta variando sua saída analógica de 4 a 20mA, porem na 
conversão Analógico/Digital lemos de 200 a 1000. Para linearizar este valor usamos a 
função SCLP. 
 
 
s1 é o valor que você esta lendo e quer linearizar. 
 
s2 é uma sequencia de variáveis que seriam: 
 
s2 Valor de origem Máxima: 1000 
s2 + 1 Valor de origem Mínima: 200 
s2 + 2 Valor de destino Máxima: 5000 
s2 + 3 Valor de destino Mínima: 0 
 
Desta forma o valor que variamos em d10 (de 200 a 1000) teremos na D11 (de 0 a 
5000). 
 
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Iniciando no Screen Editor 
Ao clicar no ícone Screen Editor 1.05.83 que aparece em sua área de trabalho, irá 
abrir a tela inicial da ferramenta de programação do Screen editor- versão atual 
1.05.83. 
 
 
Em Project Name Vamos repetir o “MaquinaTeste1”, em Screen, nomearemos a tela 
inicial, em Screen Number deixemos em 1, em HMI selecionaremos o modelo “DOP-
AS35THTD 65536 Colors”. 
 
Em Base Port Controller deixaremos como “Delta DVP PLC” e em Printer manteremos 
“NULL”. 
 
 
 
Para finalizar basta clicar em OK e pronto, seu projeto esta pronto para ser iniciado. 
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Configurando a comunicação 
Após configurar seu aplicativo, vamos configurar a comunicação. Clique em Option � 
Configuration... e depois na subpasta (aba) Communication. Configure sua COM2 
como abaixo. 
 
 
 
Após terminar, clique em OK. 
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Apresentando Valores na IHM 
Vamos criar um campo numérico na IHM. Clique em Element � Display � Numeric 
Display, ou seu equivalente na barra de atalhos. 
 
 
Após isso, clicaremos e seguramos o botão em um ponto da tela e arrastamos o 
mouse até o tamanho do campo que queremos exibir. 
 
O próximo passo será associar o Numeric Display a uma variável, para isso, vamos 
nas propriedades do elemento que pode ser vista do lado direito da área de trabalho. 
 
Em Read Adress vamos selecionar o endereço 
que queremos ler do CLP, no Caso D10 (nossa 
entrada Analógica). 
 
Ok, acabamos de criar um campo numérico na 
tela. 
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Bargraph 
Vamos criar um Bargraph, clique no ícone e escolha a opção normal. 
 
Após isso, clicaremos e seguramos o botão em um ponto da tela e arrastamos o 
mouse até o tamanho do bargraph que queremos exibir. 
 
Em Read Address definimos o endereço que 
queremos ler no CLP. 
 
Em Show Type vamos escolher TOP, para que o 
bargraph apresente de baixo para cima. 
 
Agora precisamos colocar o range do Bargraph, 
em Setting vamos definir o Range de 200 a 1000. 
 
Ok, acabamos de criar um bargraph. 
 
 
 
 
Botões 
Vamos criar um botão na tela, para fazer nossa lógica de temporizador e contador 
funcionar. 
Vamos clicar no ícone e escolher a opção SET. 
 
Em propriedades vamos definir o Write 
Address como M0, em Text vamos definir 
“LIGA”. 
 
Criemos também um botão reset com o 
mesmo Write Address, e em Text vamos 
definir como “DESLIGA” 
 
Pronto criamos botões para nossa rotina de 
temporização. 
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Gráfico 
Para criar gráficos, vamos primeiramente clicar em Option � History Setup. Na tabela 
que abrir devemos clicar em ADD e configurar conforme a figura abaixo. 
 
Vamos agora criar o gráfico na tela, 
clicamos no ícone (history), 
selecionamos Historical Trend 
Graph e selecionamos a área na tela 
aonde será criado o gráfico. 
 
No menu de propriedades do 
gráfico, selecionamos em curve 
Fields 2 (para apresentar 2 penas no 
gráfico) e em seguida cliquemos em 
Settings � Details... 
 
Em Buffer ID deve ser selecionado o ID quecriamos em History Setup, e configurar 
como o bloco abaixo. 
 
Em “Global Range” vamos limitar de 0 a 10 (é a 
variação de nosso exemplo). 
 
Em Curve 2 devemos selecionar Data No.1 e Line color 
selecionar vermelho. 
 
Pronto, nosso gráfico esta criado. 
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Histórico 
O histórico, diferente do gráfico, salva os valores absolutos da variável, sendo mais 
interessante para um backup e análise dos dados, vamos ver como criar um histórico. 
 
Clicando em History � “Historical Data Table” e selecionamos uma área na tela. 
 
 
Em Data Field Number selecionamos 2. 
 
Em seguida clique em Settings � Details e 
configure como o Quadro ao Lado. 
 
 
 
 
 
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Salvar Histórico 
Nosso gráfico e nosso Histórico estão feitos e agora queremos fazer o Backup destes 
dados. 
 
Como configuramos em History setup como retained, podemos fazer o backup destes 
dados via Pen drive. 
 
Vamos Criar um botão na tela chamando Report List 
 
 
Em Propriedades vamos configurar da seguinte forma: 
 
Text chamaremos de Download. 
 
Em Function vamos deixar como Report List. 
 
Em Report Device deixaremos como USB Disk. 
 
Desta forma gravamos o histórico no Pen drive, e podemos visualizar os dados 
gerados com o aplicativo Flashtransfer. 
 
Podemos ainda fazer a IHM registrar os valores em um Pendrive, tendo praticamente 
espaço infinito de armazenamento, já que podemos trocar o Pen drive. 
 
Para configurar a IHM para fazer o registro no Pendrive devemos entrar em Option � 
Configuration, e configuramos como no quadro abaixo. 
 
Na tela trocamos a função do botão 
download. De Report List definimos 
como Remove USB. 
 
Pronto, estamos fazendo o registro dos 
dados diretamente no Pen Drive, 
lembrando que, para sacar o pen drive devemos pressionar o botão Download antes. 
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PID 
Uso 
 
 
 
Maiores detalhes pode ser visto no manual de programação, pagina 391. 
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Alarmes 
Os alarmes funcionam com bits que, quando estão acionados acusam alarme. Vamos 
configurar no ISPSoft da seguinte forma. 
 
Após configurar o ladder vamos ao Screen editor. 
 
No screen editor você deve acessar o menu Option 
� Alarm Setup e programar como o quadro abaixo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Apêndice A 
Tabela de Parâmetros do D1120 
b15 ~b11 N/A 
b10 2o End Bit 0 = nenhum 1 = D1126 
b9 1o End Bit 0 = nenhum 1 = D1125 
b8 Seleciona Start Bit o = nenhum 1 = D1124 
b7 ~b4 
B7 ~ B4 0001 = 110 bps 
B7 ~ B4 0010 = 150 bps 
B7 ~ B4 0011 = 300 bps 
B7 ~ B4 0100 = 600 bps 
B7 ~ B4 0101 = 1200 bps 
B7 ~ B4 0110 = 2400 bps 
B7 ~ B4 0111 = 4800 bps 
B7 ~ B4 1000 = 9600 bps 
B7 ~ B4 1001 = 19200 bps 
B7 ~ B4 1010 = 38400 bps 
B7 ~ B4 1011 = 57600 bps 
B7 ~ B4 1100 = 115200 bps 
b3 0 = 1 bit 1 = 2 bits 
b2 
b1 
Paridade 
b2,b1 00 = nenhum 
b2,b1 01 = Impar 
b2,b1 11 = Par 
b0 Comprimento 1 = 8 bits 0 = 7 bits

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