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Relatório de Estágio

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CURSO SUPERIOR TECNOLÓGICO EM RADIOLOGIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE ESTAGIO CURRICULAR III 
 
Mamografia e Densitometria Óssea 
 
Karen Santana Santos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Itabuna-BA Junho de 2022 
 
 
CURSO SUPERIOR TECNOLÓGICO EM RADIOLOGIA 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE ESTAGIO CURRICULAR III 
 
Mamografia e Densitometria Óssea 
 
Bio Diagnóstico por Imagem 
 
 
 
Relatório apresentado como parte das 
exigências para obtenção do título de 
Tecnólogo em Radiologia. 
 
 
 
 
Karen Santana Santos 
________________________________________ 
Estagiário 
 
 
Alone Oliveira Santana 
_________________________________________ 
Orientador 
 
 
Roberta da Conceição Santos 
__________________________________________ 
Supervisor 
 
 
 
Itabuna - BA Junho de 2022 
 
AGRADECIMENTOS 
 
 
Se tratando do meu último estágio, gostaria de agradecer a todos que participaram do 
meu processo de formação e contribuíram para que eu pudesse concluir o curso. 
Um agradecimento em especial aos professores Pedro Antônio, Kaline Camboim, 
Márcio, Alone Oliveira e Ívea Correia, por toda paciência e excelência para passar os 
conteúdos, sanar as dúvidas e auxiliar no meu desenvolvimento. 
Agradecer também a minha família por todo apoio e suporte para que eu continuasse 
firme mesmo quando achei que não conseguiria. 
Não poderia me esquecer de Adailton que me deu suporte desde o meu primeiro estágio 
onde foi meu supervisor. E de Roberta, minha atual supervisora de estágio, pela sua 
dedicação, facilidade em ensinar tanto o sistema quanto os posicionamentos e por toda 
parceria. 
Obrigado a coordenação do curso e da clínica Bio Diagnóstico. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
(ordenamento dos itens e subitens com as respectivas páginas) 
 
INTRODUÇÃO GERAL............................................................................... 1 
OBJETIVO GERAL..................................................................................... 2 
1 ANÁLISES DOS PRINCIAIS EXAMES E PATOLOGIAS ASSOCIADAS AOS 
 PROTOCOLOS MAIS VISTOS EM CAMPO......................................... 3 
1.1 Mamografia Câncer de mama....................................................... 3 
1.1.1 Introdução...................................................................................... 3-5 
1.1.2 Objetivo........................................................................................... 6 
1.1.3 Metodologia.................................................................................... 7 
1.1.4 Resultados e discussão.................................................................. 8 
1.1.5 Conclusão......................................................................................... 9 
1.1.6 Referências....................................................................................... 10 
1.2 Densitometria Óssea osteoporose............................................... 11 
1.2.1 Introdução....................................................................................... 11-12 
1.2.2 Objetivo............................................................................................. 13-14 
1.2.3 Metodologia...................................................................................... 15-16 
1.2.4 Resultados e discussão................................................................... 17 
1.2.5 Conclusão.......................................................................................... 18 
1.2.6 Referências.......................................................................................... 19 
CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................... 20 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................... 21 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO GERAL 
 
O estágio foi realizado na clínica Bio Diagnóstico, nas áreas de mamografia e 
densitometria óssea. Onde aprendi os sistemas dos equipamentos, a forma de 
trabalho da clínica, bem como os posicionamentos. 
O estágio foi essencial para me preparar para o campo de trabalho, por mostrar 
de fato a vivência em campo, e como lidar com pacientes e colegas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 OBJETIVO GERAL 
 
O estágio tem como objetivo pôr em prática o que aprendemos na teoria, de forma que 
fiquemos preparados para atuar na área, nos ensinando sistemas, posicionamentos, a 
nos colocar no lugar do paciente e respeitar a hierarquia. 
O objetivo a ser atingido é nos capacitar e nos formar com excelência para sermos 
profissionais éticos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 ANÁLISES DOS PRINCIAIS EXAMES E PATOLOGIAS ASSOCIADAS AOS 
PROTOCOLOS MAIS VISTOS EM CAMPO 
 
1.1 Mamografia- Câncer de mama 
 
1.1.1 Introdução 
 
Na clínica Bio foi possível observar desde a chegada das pacientes, a organização e 
higiene das salas, dos equipamentos e dos EPI’s, a biossegurança com clientes e 
funcionários, o cuidado com a comunicação para as pacientes se sentirem mais a 
vontade e seguras para a realização do exame, incluindo o cuidado na hora da 
realização das técnicas, até a volta da paciente para buscar o resultado dos exames. 
Também foi possível observar e pôr em prática os posicionamentos, o registro das 
pacientes no sistema, até a revelação das imagens. 
A mamografia é um tipo de raio-x realizado em um aparelho chamado mamógrafo, que 
comprime a mama e gera imagens de alta qualidade (www.americasamigas.org.br) 
A sala da mamografia conta com um mamógrafo digital, uma mesa de comando e uma 
antessala onde fica o computador e a impressora. 
O câncer de mama é uma doença que acomete mais as mulheres. São fatores de risco 
a idade avançada, a exposição prolongada aos hormônios femininos, o excesso de peso 
e a história familiar ou de mutação genética. Ser portadora dos genes BRCA1 e BRCA2 
é um fator de risco importante. 
De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), para cada ano do triênio 2020-
2022 a estimativa é de 66.280 novos casos de câncer de mama no país. 
O risco estimado é de 61,61 casos por 100 mil mulheres. 
O tipo mais recorrente é o carcinoma de células epiteliais, que se divide em invasoras 
e lesões in situ. 
Os carcinomas mais recorrentes são os lobulares ou ductais. 
De acordo com o Atlas de Mortalidade por Câncer, em 2019, ocorreram 18.295 mortes 
pela doença, sendo 18.068 mulheres e 227 homens. 
E, ainda de acordo com o INCA o câncer que mais acomete mulheres no Brasil, é o 
câncer de mama. 
 
Há alguns sinais de alerta para o câncer de mama, tais como: Inchaço de toda ou 
parte de uma mama (mesmo que não se sinta um nódulo). Nódulo único endurecido. 
Irritação ou abaulamento de uma parte da mama. Dor na mama ou mamilo. Inversão 
do mamilo. Vermelhidão na pele. Secreção pelos mamilos. Linfonodos aumentados. 
Porém há casos que não apresentam sintomas, e alguns sintomas podem indicar 
inflamações por exemplo. Então é de suma importância incluir a mamografia nos 
exames de rotina e sempre fazer o auto exame. (https://mulherconsciente.com.br) 
 
 
Figura 1 mamógrafo. Fonte: Própria. Autorizado pela clínica 
 
Figura 2 Mesa de comando. Fonte: Própria. Autorizado pela clínica 
 
 
 
Figura 3 Computador e leitor de cassete. Fonte: Própria. Autorizado pela clínica 
 
 
Figura 4 Impressora. Fonte: Própria. Autorizado pela clínica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1.1.2 Objetivo 
A mamografia é um exame de imagens das mamas, que são obtidas por meio de 
radiografia. Ele serve paraidentificar lesões, nódulos, assimetrias e diagnosticar 
precocemente o câncer de mamas. (https://altadiagnosticos.com.br/) 
É recomendado que a partir dos 40 anos, as mulheres se submetam a mamografia 
anualmente, pois assim é possível que haja um diagnóstico precoce ajudando inclusive 
com que diminua a mortalidade por câncer de mama. 
Na clínica Bio fazemos um controle de qualidade dia 25 de todo mês, onde se utiliza um 
phantom e fazemos duas imagens, uma no modo Kv manual e outra no automático, 
registramos o índice de exposição e as imagens são mandadas para um físico médico 
para avaliação. 
 
 
Figura 5 Phantom controle de qualidade. Fonte: Própria. Autorizado pela clínica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1.1.2 Metodologia 
Antes da realização do exame é feita a anamnese da paciente, onde é perguntado o 
motivo da realização do exame, histórico familiar de câncer, se já fez algum 
procedimento nas mamas, dentre outras coisas. Após a anamnese pede-se para a 
paciente tirar a blusa e o sutiã, e então é colocado o protetor de tireoide. 
O padrão são 4 imagens/posicionamentos. 2 craniocaudais (CD e CE) onde todo o 
tecido mamário deve ser visualizado, incluindo as porções central, subareolar e media 
da mama (algumas vezes, o músculo peitoral também é incluído), e, 2 médio laterais 
obliquas (MLOD e MLOE), onde todo o tecido mamário deve ser visualizado, desde o 
músculo peitoral até o nível do mamilo, principalmente a parte axilar. A prega 
inframamária (PIM) deve ser visualizada, e a mama não deve estar caída. 
 
Para a incidência craniocaudal a paciente deve estar em pé (caso não seja possível, 
fazer com a paciente sentada), de frente para o mamógrafo (figura 1), com o braço 
correspondente ao da mama a ser examinada apoiado e o outro braço para trás. A 
tecnóloga deve levantar a mama e ajustar o bucky para que sua altura fique de acordo 
com a prega infra mamária, colocar a mama da paciente sobre o Bucky, alisar dobras e 
rugas para que a mama fique “lisa”, e ajustar a posição da paciente para que não seja 
necessário repetir a incidência, após o ajuste deve se dar início a compressão, que serve 
para espalhar o tecido mamário e para a mama não sair da posição, até que a mama 
fique tensa, assim a tecnóloga vai para a mesa de comando e dispara o raio-x. 
Após a realização da CD E CE começa o preparo para as incidências médio laterais 
obliquas, onde um dos objetivos é a visualização de linfonodos axilares. Sendo assim o 
aparelho é rotacionado à 45º, e têm a sua altura ajustada para que fique na altura da 
axila da paciente, que fica de frente para o mamógrafo com o braço correspondente ao 
da mama a ser examinada apoiado na alça do aparelho fazendo assim um ângulo de 
mais ou menos 90º. Toda parte axilar deve ser colocada encima do Bucky assim como 
a mama. 
Após a realização do exame é feita a impressão das imagens, que são anexadas junto 
a anamnese e entregue para o médico responsável fazer o laudo. 
 
 
 
 
 
1.1.3 Resultados e discussão 
 
Esse caso ilustra a capacidade do rastreamento mamográfico de diagnosticar tumores 
iniciais. Demarcadas pelo halo vermelho podem ser identificadas calcificações amorfas 
agrupadas (suspeita moderada – BI-RADS 4B). O exame anatomopatológico 
diagnosticou um carcinoma ductal “in situ” (CDIS). A paciente foi tratada com cirurgia 
conservadora da mama e radioterapia. Ainda é dificil determinar pelos marcadores 
prognósticos atuais quais casos de CDIS evoluem para formas letais do câncer de mama 
se não forem tratados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
1.1.5 Conclusão 
A mamografia é de suma importância para o diagnóstico do câncer de mama, pois é 
capaz de diagnosticar o tumor quando ele ainda tem menos de 1 centímetro, tamanho 
em que o nódulo ainda não está grande o suficiente para ser percebido no autoexame. 
E quando diagnosticado nesse estágio tão inicial há 95% de chances de cura. 
 
Para uma boa imagem deve-se pegar o máximo possível da mama e da axila da 
paciente, para que não seja cortada da imagem partes importantes, como por exemplo, 
um nódulo próximo ao músculo peitoral e linfonodos aumentados. 
 
É importante ter empatia com a paciente, sempre lembrar de colocar o protetor de 
tireoide, conversar para que ela se acalme caso esteja nervosa e com medo, para que 
na hora do posicionamento ela não fique enrijecida e dificulte o processo. Deve ser 
proporcionado o máximo de conforto possível. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1.1.6 Referências 
 
INCA 
Alta Diagnósticos 
Mulher consciente 
Vivência na clínica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1.2 Densitometria Óssea- Osteoporose 
1.2.1 Introdução 
No estágio na clínica Bio, pode-se observar a recepção dos pacientes, o cuidado na 
higienização, a agilidade do atendimento sem que fosse ele robótico, a paciência e 
cuidado com todos os pacientes. 
 
A densitometria conta com um sistema próprio chamado “Lunar Prodigy” onde é feito a 
realização do exame. O mesmo computador conta com um sistema “ProDoc” que é um 
sistema de agendamento, onde pode conferir quantos pacientes e quais exames 
agendados, se o paciente já chegou na clínica e se já fez a ficha na recepção, nesse 
sistema também devemos dar como “atendido” quando o paciente entra na sala para a 
realização do exame. 
 
A densitometria óssea é um exame realizado num aparelho de dupla emissão de raio-
X, porém com baixa dosagem de radiação. (Alta Diagnosticos) 
A osteoporose é caracterizada pela diminuição na massa óssea para um nível abaixo 
daquele requerido para o suporte mecânico de atividades normais e pela ocorrência de 
deterioração da microarquitetura do tecido ósseo, com um consequente aumento da 
fragilidade óssea e susceptibilidade à fratura. (https://www.inesul.edu.br/) Ou seja, os 
ossos se tornam frágeis e quebradiços. 
Em sua maioria ela não apresentam sintomas até que tenham uma fratura óssea, mas 
alguns sinais de alerta, são: Dor na coluna, formigamento nas pernas, diminuição da 
altura e postura encurvada. A osteoporose é mais comum em mulheres após a 
menopausa, homens acima de 65 anos, genética, baixo índice de massa corpórea 
(https://www.tuasaude.com) 
O melhor teste para o diagnóstico de osteoporose é a densitometria óssea. Os 
resultados são fornecidos através da comparação com a densidade óssea de 
pessoas jovens. Os resultados da densitometria costumam ser divididos da 
seguinte forma: Densidade óssea normal, osteopenia e osteoporose. 
(https://www.mdsaude.com) 
Ao diagnosticar a osteoporose o médico indicará uso de medicamentos para fortalecer 
os ossos, fisioterapia, prática de exercício físico regular, como caminhada ou 
musculação e ingestão de alimentos ricos em cálcio, como leite, queijo e iogurte, por 
exemplo. 
 
 
 
 
Figura 6 Densitômetro/Mesa de exame. Fonte própria. Autorizado pela clínica 
 
 
 
 
Figura 7 Computador/Mesa de comando do exame. Fonte: Própria. Autorizado pela clínica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1.2.2 Objetivo 
Segundo o médico radiologista Jouglas Melo, da clínica i.Medical, a densitometria óssea 
é o exame ideal para o diagnóstico da osteoporose e da osteopenia. Esse exame 
detecta a redução da massa óssea de maneira precoce e precisa, e é o método mais 
utilizado para avaliar a densidade mineral dos ossos, utilizando um aparelho conhecido 
por utilizar a técnica de Dual-Energy X-ray Absorptiometry. 
O exame avalia a coluna lombar, a região proximal do fêmur e o terço distal do rádio. 
Isso porque essas áreas são as que mais estão sujeitas ao risco de fraturas. 
(IMEDICALMA) 
Existe também a densitometria de corpo total que avalia, além da massa óssea, gordura 
e tecido magro (massa magra x massa gorda). 
 
Na clínica Bio é feito um controle de qualidade semanal no aparelho onde a BDM ideal 
entre L2 e L4 é de 1260, podendo estar no máximo até 1285 e no mínimo 1234.Utiliza-
se um phantom simulando a coluna e acima dele um vaso contendo água para simular 
a densidade do corpo. 
 
 
Figura 8 Referência BMD. Fonte: Própria. Autorizado pela clínica 
 
 
 
Figura 9 Phantom simulador da coluna. Fonte: Própria. Autorizado pela clínica 
 
 
 
Figura 10 Resultado controle de qualidade semanal. Fonte: Própria. Autorizado pela clínica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 11 Controle de qualidade semanal. Fonte: Própria. Autorizado pela clínica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1.2.3 Metodologia 
Todos os dias antes da realização dos exames, é feito um controle de qualidade do 
aparelho, utilizando um phantom (bloco de GQ). Onde é feita a validação do banco de 
dados, teste de scanner, a mecânica do aparelho, detector, calibragem. 
 
 
Figura 12 Controle de qualidade diário. Fonte: Própria. Autorizado pela clínica 
 
 
 
 
Figura 13 Bloco GQ controle de qualidade diário. Fonte: Própria. Autorizado pela clínica 
 
 
Antes de tudo o paciente é levado para ver o peso e a altura, essas informações são 
registradas no sistema e na folha da anamnese (juntamente com as informações se já 
sofreu alguma fratura, se algum parente próximo tem osteoporose, qual a última vez que 
tomou cálcio, dentre outras). 
 
Finalizando a anamnese e registro no sistema, é observado o vestuário do paciente, 
pedindo para retirar peças que contenha metal (zíper, botões, feixe do sutiã), e vestir um 
avental. Normalmente são feitas duas imagens, uma da articulação do fêmur esquerdo 
e outra da coluna lombar (sendo diferente somente quando o pedido médico vem 
alegando “corpo total” ou “antebraço” por exemplo) começando sempre pelo fêmur 
esquerdo, com o paciente centralizado e deitado à mesa deve-se afastar as pernas e 
girar as pontas dos pés para dentro, posiciona o feixe e após isso se inicia o exame, e 
durante a varredura a imagem em formação vai aparecendo na tela e o operador deve 
ficar atento para interromper imediatamente a varredura em caso de mau 
posicionamento ou movimento do paciente. A região de varredura deve incluir toda a 
cabeça femoral, o grande trocânter e a extremidade proximal da haste femoral. O 
próximo posicionamento é o da imagem da coluna lombar, onde coloca-se um “puf” 
embaixo das pernas do paciente com o objetivo de reduzir a lordose e alinhar os espaços 
entre os discos vertebrais, o feixe é posicionado e o exame iniciado e deve ser 
interrompido caso algum ponto de referência anatômico não estiver aparecendo ou se a 
coluna não tiver centralizada, caso aconteça, o paciente deve ser reposicionado e o 
exame iniciado novamente. 
No final é feita a impressão do exame e é anexado junto a anamnese para o médico 
responsável fazer o laudo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1.2.4 Resultados e discussão 
A osteoporose é uma condição médica que faz com que os ossos se tornem mais 
porosos e percam a densidade, resultando em ossos que se quebram com mais 
facilidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1.2.5 Conclusão 
A densitometria óssea é um exame que determina a densidade mineral óssea de uma 
ou mais regiões anatômicas do paciente permitindo o diagnóstico de doenças ósseas 
metabólicas e endócrinas que envolvem alterações na auto regulação dos sais 
inorgânicos, cálcio e fósforo, no corpo humano. Como a osteoporose. A densitometria 
óssea pode detectar perdas de massa óssea em estágios iniciais, antes mesmo de que 
ela possa ser identificada em exames de raio-x e quando a condição ainda é chamada 
de osteopenia. 
 
 É indicado que a partir dos 65 anos o exame seja realizado anualmente, ou até mesmo 
antes dessa idade caso o paciente já tenha sido diagnosticado com osteopenia, tenha 
histórico de fraturas, sofra de alguma doença que aumente o risco de osteoporose. 
 
Os controles de qualidades são parte fundamental para que se obtenha um exame de 
qualidade. O tecnólogo deve estar sempre atento as imagens e sempre conversar com 
o paciente e auxilia-lo caso não consiga manter a posição dos pés por exemplo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1.2.6 Referências 
 
IMEDICAL 
Mdsaude 
Tuasaude 
Alta Diagnosticos 
Inesul 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Estagiar nessas áreas agregou de forma imensurável tanto para minha formação 
acadêmica, quanto para a minha vida. Não aprendi somente posicionamentos, 
incidências e como gerir sistemas, mas a sentir a dor e o medo do outro, a tratar os 
pacientes da forma como eu gostaria que tratassem a mim ou a alguém próximo. 
 
A clínica Bio possui equipamentos modernos e profissionais capacitados, e, na minha 
opinião só peca em não investir mais no digital (como por exemplo nas anamneses dos 
pacientes, onde tem pacientes que vão todo ano e tem que responder o mesmo 
questionário novamente), assim evitaria o acúmulo de papel e daria agilidade ao 
atendimento, onde seria necessário acrescentar somente informações novas (caso 
houvesse), e pelo que pude observar e vivenciar seria benéfico para os pacientes ter 
uma balança na antessala da densitometria, pois em sua maioria são pacientes idosos 
e com dificuldade em se locomover. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
https://delboniauriemo.com.br/saude/mamografia#:~:text=A%20mamografia%20%C3%
A9%20um%20exame,em%20algum%20momento%20da%20vida. 
 
https://altadiagnosticos.com.br/saude/exame-de-mamografia 
 
https://sbmastologia.com.br/sociedades 
 
http://radiologia-tec.blogspot.com 
 
https://mulherconsciente.com.br/cancer-de-mama/como-detectar-e-identificar-cancer-
de-mama/ 
 
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atualizacao_mamografia_tecnicos_radiolo
gia_2ed_rev_autal.pdf 
 
https://www.mdsaude.com/endocrinologia/osteoporose/#:~:text=Os%20principais%20si
ntomas%20da%20osteoporose,idosos%20que%20sofrem%20de%20osteoporose. 
 
https://saude.abril.com.br/medicina/o-que-e-osteoporose-e-quais-seus-sintomas-
tratamentos-e-causas/ 
 
https://especialmed.com/blog/exame-de-densitometria-ossea/ 
 
 
https://altadiagnosticos.com.br/saude/exame-de-mamografia
https://sbmastologia.com.br/sociedades-medicas-brasileiras-recomendam-mamografia-anual-a-partir-dos-40-anos/
http://radiologia-tec.blogspot.com/
https://mulherconsciente.com.br/cancer-de-mama/como-detectar-e-identificar-cancer-de-mama/
https://mulherconsciente.com.br/cancer-de-mama/como-detectar-e-identificar-cancer-de-mama/
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atualizacao_mamografia_tecnicos_radiologia_2ed_rev_autal.pdf
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atualizacao_mamografia_tecnicos_radiologia_2ed_rev_autal.pdf
https://www.mdsaude.com/endocrinologia/osteoporose/#:~:text=Os%20principais%20sintomas%20da%20osteoporose,idosos%20que%20sofrem%20de%20osteoporose
https://www.mdsaude.com/endocrinologia/osteoporose/#:~:text=Os%20principais%20sintomas%20da%20osteoporose,idosos%20que%20sofrem%20de%20osteoporose
https://saude.abril.com.br/medicina/o-que-e-osteoporose-e-quais-seus-sintomas-tratamentos-e-causas/
https://saude.abril.com.br/medicina/o-que-e-osteoporose-e-quais-seus-sintomas-tratamentos-e-causas/
https://especialmed.com/blog/exame-de-densitometria-ossea/
	RELATÓRIO DE ESTAGIO CURRICULAR III
	AGRADECIMENTOS
	INTRODUÇÃO GERAL............................................................................... 1 OBJETIVO GERAL..................................................................................... 2
	1 ANÁLISES DOS PRINCIAIS EXAMES E PATOLOGIAS ASSOCIADAS AOS PROTOCOLOS MAIS VISTOS EM CAMPO......................................... 3
	1.1 Mamografia Câncer de mama....................................................... 3
	1.1.1 Introdução...................................................................................... 3-5
	1.1.2 Objetivo...........................................................................................6
	1.1.3 Metodologia.................................................................................... 7
	1.1.4 Resultados e discussão.................................................................. 8
	1.1.5 Conclusão......................................................................................... 9
	1.1.6 Referências....................................................................................... 10
	1.2 Densitometria Óssea osteoporose............................................... 11
	1.2.1 Introdução....................................................................................... 11-12
	1.2.2 Objetivo............................................................................................. 13-14 1.2.3 Metodologia...................................................................................... 15-16 1.2.4 Resultados e...
	CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................... 20
	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................... 21
	1 ANÁLISES DOS PRINCIAIS EXAMES E PATOLOGIAS ASSOCIADAS AOS PROTOCOLOS MAIS VISTOS EM CAMPO
	1.1.3 Resultados e discussão
	1.1.5 Conclusão
	1.2.1 Introdução
	1.2.2 Objetivo
	1.2.3 Metodologia
	1.2.4 Resultados e discussão
	1.2.5 Conclusão
	1.2.6 Referências
	CONSIDERAÇÕES FINAIS
	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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