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QUESTIONÁRIO UNIDADE I ESTRUT DE MERCADO E CONCORRÊNC

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Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I
ESTRUT DE MERCADO E CONCORRÊNC D64E_50104_R_20222 CONTEÚDO
Usuário HELEN XIMENES DOS SANTOS SILVA
Curso ESTRUT DE MERCADO E CONCORRÊNC
Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE I
Iniciado 17/10/22 17:36
Enviado 17/10/22 17:42
Status Completada
Resultado da tentativa 5 em 5 pontos  
Tempo decorrido 5 minutos
Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta Selecionada: e. 
Tal movimento encontra-se na base da economia. Embora suas origens remontem à Grécia
antiga, somente no século XIX tal corrente de pensamento desenvolveu-se mais
sistematicamente na Inglaterra Vitoriana. Vincula-se à psicologia no sentido em que, para
Bentham, o que os homens tentam fazer é conseguir para si mesmos a maior felicidade possível.
Felicidade signi�ca, aqui, o mesmo que prazer. A função da lei é garantir que, ao buscar o seu
próprio prazer máximo, ninguém prejudique idêntico propósito dos demais. Assim, consegue-se
maior felicidade para o maior número de pessoas. [...] Exposto assim tão super�cialmente, o
objetivo parece um tanto sem inspiração e presunçoso. Mas as intenções ocultas por trás disso
estavam longe de ser assim. Como movimento dedicado à reforma, conseguiu, por certo, mais
do que todas as �loso�as idealistas reunidas, e fez isso sem muito alarde. Ao mesmo tempo, o
princípio da maior felicidade para o maior número de pessoas possibilitava outra interpretação.
Nas mãos dos economistas liberais, tornou-se uma justi�cativa para o laisser-faire e para o livre
comércio, pois assumia-se que a busca livre e sem controle, por parte de cada homem, do seu
maior prazer, produziria a maior felicidade à sociedade, graças à jurisprudência. Contudo, nisto
os liberais foram um pouco otimistas demais. Talvez se percebesse, num estado de ânimo
socrático, que se os homens se dessem ao trabalho de se informar e aferir as repercussões dos
seus atos, em geral compreenderiam que qualquer dano à sociedade, a�nal, seria um dano a
eles mesmos. Mas nem sempre os homens consideram as coisas com atenção, e muitas vezes
agem por impulso ou ignorância. Portanto, na nossa época, a doutrina do laisser-faire precisou
ser limitada por certas salvaguardas restritivas (adaptado de RUSSEL, Bertrand. História do
Pensamento Ocidental – A Aventura dos Pré-Socráticos a Wittgenstein. 5ª ed. Tradução: Laura
Alves e Aurélio Rebello). 
A que o texto se refere?
Utilitarismo.
Pergunta 2
UNIP BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNOCONTEÚDOS ACADÊMICOS
0,5 em 0,5 pontos
0,5 em 0,5 pontos
http://company.blackboard.com/
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_240158_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_240158_1&content_id=_2918554_1&mode=reset
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_49_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout
Resposta Selecionada:
e. 
Sobre os oligopólios, considere as seguintes a�rmações. 
I O oligopólio competitivo consiste numa estrutura de mercado, em que um grande número de
empresas domina um setor com poucas empresas, componentes da chamada “franja
competitiva”. No Brasil, um exemplo desse mercado é o setor de supermercados, dominado por
várias grandes empresas, mas que conta com a grande participação numérica e proporcional de
muitas empresas de pequeno porte. 
II A existência de barreiras à entrada di�culta a formação dos oligopólios. 
III A teoria dos jogos parte do pressuposto de que os agentes econômicos são racionais na
minimização dos seus resultados e, com base nessa premissa, busca explicar o comportamento
dos oligopolistas diante de situações que permitam interações estratégicas. 
Sobre essas assertivas, é correto a�rmar que:
Todas as assertivas são falsas. 
Pergunta 3
Resposta Selecionada: b. 
Segundo o acordo com o Guia para Análise de Concentrações Econômicas Horizontais, da
Secretaria de Acompanhamento Econômico (SEAE), “barreiras à entrada podem ser de�nidas
como qualquer fator em um mercado que ponha um potencial competidor e�ciente em
desvantagem com relação aos agentes econômicos estabelecidos”. Com base nesse conceito,
qual das alternativas não deve ser considerada uma barreira à entrada?
A concorrência perfeita.
Pergunta 4
Resposta
Selecionada:
e.
Nos termos do art. 90, da Lei n. 12.529/11, não são considerados atos de concentração
econômica a seguinte hipótese de fato: 
I As geradas pelo ato de concentração superaram as ine�ciências, o ato de concentração deverá
ser autorizado. 
II A exigência de que os benefícios decorrentes do ato de concentração sejam repassados aos
consumidores é redundante, pois isso sempre ocorrerá num monopólio. 
III Tal raciocínio não se aplica aos contratos de cartel submetidos à aprovação do Conselho
Administrativo de Defesa Econômica, por se tratarem de ato ilícito nos termos da Lei n.
12.529/11. 
Sobre essas assertivas, é correto a�rmar que:
Duas ou mais empresas celebram contrato associativo, consórcio ou  joint
venture, quando destinados às licitações promovidas pela administração pública
direta e indireta e aos contratos delas decorrentes.
Pergunta 5
0,5 em 0,5 pontos
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Resposta
Selecionada:
d.
Não é competência do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE):
Legislar no sentido de proteger a livre iniciativa e a livre concorrência no
mercado.
Pergunta 6
Resposta
Selecionada:
a.
Como pode ser de�nido “poder econômico”?
A disposição favorável para decidir sobre os assuntos que norteiam o �uxo de
mercadorias, moedas e valores.
Pergunta 7
Resposta Selecionada: d. 
A divisão do mercado decorre da possibilidade de se diferenciar o produto, ou seja, de
apresentá-lo sob formas e condições diversas. Cai o pressuposto da homogeneidade do bem,
até aqui uma hipótese básica de trabalho de todas as formulações relativas ao regime descrito
pelos economistas neoclássicos. A diferenciação do produto pode ser objetiva, no caso do seu
acabamento ou da sua apresentação variarem, como também pode ser subjetiva, quando via
propaganda ou outro veículo qualquer se induz o consumidor a acreditar que determinado
produto ou certa marca lhe atendam melhor a necessidade sentida ou criada. Aliás, símbolos,
marcas, patentes, logotipos e outros veículos usados pela propaganda e pela promoção, em
grande parte tutelados pelo direito da propriedade intelectual, desempenham um papel
fundamental no processo de diferenciação de produtos e de discriminação de mercados. Essa
crença, tão ciosamente instilada nos consumidores pelos veículos da publicidade, dá origem à
chamada procura viscosa, que vem a ser aquela procura grudenta que sob várias formas se
apega a determinados fornecedores, circulando de um para outro morosa e di�cultosamente. O
que diferencia um hidratante da Monange de outro da Clinique ou do Boticário? Estabelece-se
uma espécie de afeição comercial entre alguns clientes e os seus fornecedores, em função do
tipo de atendimento, da decoração do estabelecimento, das características do produto,
diferenciadas em função dessa viscosidade; no fundo, um conjunto de características
psicoculturais próprias a grupos distintos de consumidores (adaptado de NUSDEO, Fábio.  Curso
de economia: introdução ao direito econômico. 6. ed.  São Paulo: RT, 2010.) 
À qual estrutura de mercado o texto se refere?
Concorrência imperfeita.
Pergunta 8
0,5 em 0,5 pontos
0,5 em 0,5 pontos
0,5 em 0,5 pontos
Segunda-feira, 17 de Outubro de 2022 17h42min18s BRT
Resposta Selecionada: e. 
Considere as seguintes alternativas sobre a concorrência perfeita: 
I Grande número de compradores e de vendedores em interação recíproca. 
II Nenhum agente é poderoso o su�ciente a ponto de exercer qualquer in�uêncianas condições
de compra ou de venda do produto em questão (atomização de mercado). 
III Homogeneidade do produto objeto das operações e plena mobilidade dos agentes
operadores e de seus fatores, isto é, facilidade de acesso ao mercado e de retirada dele por
parte de qualquer interessado. 
IV Pleno acesso dos operadores a todas as informações relevantes. 
V Ausência de economias de escala e ausência de externalidades. 
Sobre tais assertivas, é correto a�rmar:
Todas estão corretas.
Pergunta 9
Resposta Selecionada: c. 
A primeira dessas duas motivações pode ser vista como de caráter negativo, por ter como
�nalidade reparar um mau funcionamento operacional. A segunda já se apresenta com uma
motivação positiva, almejando implantar novos resultados, melhores ou mais desejáveis, do que
seria de se esperar do desempenho normal do sistema, ainda quando corrigidas as suas
inoperacionalidades. Assim, a presença do poder público na economia deixa de ter apenas por
justi�cação as falhas do mercado. Uma segunda e extremamente poderosa motivação acoplou-
se à primeira. Decorre das preferências políticas quanto ao desempenho tout court do
sistema, levando o Estado não apenas a complementá-lo, mas a direcioná-lo deliberadamente
em função de �ns especí�cos. Começa-se, assim, a falar na(s) ________ e a aceitá-la(s), desde que
cercada das indispensáveis cautelas para limitá-la ao estritamente necessário, a �m de suprir as
disfunções maiores do sistema (adaptado de NUSDEO, Fábio.  Curso de economia: introdução
ao direito econômico . 6. ed.  São Paulo: RT, 2010). 
A que o texto se refere?
Intervenção do Estado na economia.
Pergunta 10
Resposta Selecionada: a. 
A compreensão da mecânica de funcionamento do modelo mostrará a reciclagem do interesse
individual, estreitamente concebido, de cada operador do mercado, transformando-o no
interesse geral de toda a coletividade para a qual será favorável a produção do maior volume
possível de bens mais escassos com o emprego do menor volume possível de bens também
escassos. Além de realizar a reciclagem supraindicada, o mercado asseguraria, ao fazê-lo, a mais
perfeita racionalidade na administração de recursos escassos, por preservá-los, em função de
seu alto preço (adaptado de NUSDEO, Fábio.  Curso de economia: introdução ao direito
econômico. 6. ed. São Paulo: RT, 2010.). Essa mecânica, estudada por Adam Smith, foi
denominada por ele como:
Mão invisível.
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