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Seleção e montagem dos dentes artificiais 
 
SELEÇÃO DOS DENTES 
A vida útil da PT recai sobre a resistência dos dentes artificiais; 
Fatores relacionados: 
✓ Frequência mastigatória – maior uso, maior desgaste; 
✓ Força de mordida; 
✓ Tipo de dieta; 
✓ Presença de hábitos parafuncionais; 
✓ Ação dos agentes de limpeza. 
 
Tipos de dentes 
Os dentes que usamos são os dentes de estoque: dente de porcelana e dente de resina 
 
1) Dentes de porcelana: tem mais desvantagens do que vantagens. 
Vantagens: 
→ Durabilidade; 
→ Dureza – menor desgaste; 
→ Estabilidade dimensional e de cor – os dentes se mantêm com a cor e tamanho 
originais por bastante tempo; 
→ Resistência ao desgaste. 
 
Desvantagens: 
→ Preço – caro; 
→ Descolam da base da prótese – não tem uma boa aderência com a resina acrílica; 
→ Dificuldade de ajuste e desgaste; 
→ Barulho audível ao contato na mastigação; 
→ Dificuldade de adquirir no mercado odontológico; 
→ Isso tudo faz com que venha caindo sua indicação e uso. 
 
2) Dentes de resina: possuem mais vantagens que desvantagens, são bastantes ofertados 
no mercado. 
Principal vantagem: união química com a base da prótese. 
Prensagens: 
▪ Dupla: incisal e corpo do dente 
▪ Tripla: incisal, corpo e colo do dente 
▪ Quarta: incisal, corpo, colo do dente e lateral translúcida 
 
Outras vantagens: 
→ São resistentes a rachaduras e a solventes orgânicos; 
→ Maior resistência ao impacto; 
→ Contato dentário mais próximo do dente natural e menor trauma ao rebordo; 
→ Fáceis de serem desgastados para adaptação na montagem; 
→ Permite acréscimo, fácil polimento, facilitando ajuste estético e oclusal. 
 
Desvantagens: 
→ Baixa tolerância ao meio bucal; 
→ Baixa resistência ao desgaste; 
→ Absorve líquidos e fluidos orais; 
→ Estabilidade de cor comprometida; 
→ Alta porosidade que favorece a ação de microrganismos. 
 
ESTÉTICA X BELEZA 
Teoria dentogênica ou de Frush e Fisher – diz que a prótese do idoso deve refletir o desgaste 
e o envelhecimento natural dos dentes; 
Princípio da percepção visual ou teoria de Lombardi – diz que a estética só é alcançada 
quando o resultado final espelha toda a beleza que o caso pode exibir. A palavra final é do 
paciente, se ele quer um dente branquinho, vai ser aquele. 
 
→ Dimensões da estética em PT (são três) 
1ª – biótipo do paciente: ajuste e individualização dos planos de orientação; 
2ª – seleção dos dentes artificiais: harmonia com o rosto do paciente; 
3ª – montagem dos dentes artificiais: movimento, arranjo no detalhe de cada dente 
 
SELEÇÃO DOS DENTES ARTIFICAIS DO DENTE 
Critérios: cor, formato e tamanho 
 
1) COR 
a. Utilizar a escala do fabricante; 
b. Considerar os dentes remanescentes; 
c. A prótese em uso; 
d. Idade – pacientes mais jovens, o dente é mais claro e maior em relação ao 
idoso; 
e. Cor da pele; 
f. Opinião do paciente; 
g. Bom senso. 
 
 
2) FORMATO 
a. Teoria de Willis – concluiu que a forma do rosto poderia ser utilizada como 
ponto de partida para a seleção do formato dos dentes artificiais – utilizava a 
régua Nelson para medir o formato do rosto: 
› Quadrangular – geralmente são homens; 
› Triangular; 
› Ovoide – geralmente em mulheres. 
b. Teoria de Tamaki – concluiu que a forma do rebordo pode ser comparada com 
a forma do incisivo central e auxiliar na seleção dos dentes artificiais: 
› Quadrangular; 
› Triangular; 
› Ovoide. 
 
3) TAMANHO 
a. Trabalho de Clapp – define a largura dos seis dentes anteriores superiores em 
curva. Observamos isso nos planos de orientação em cera nas marcações 
correspondentes às comissuras labiais (linha dos caninos). 
b. Linha alta do sorriso – numa manobra de sorriso forçado ou sorriso máximo, 
marca-se essa linha. Deve ser paralela ao plano oclusal e ela definirá a altura 
do incisivo central superior; 
c. Linha média ou mediana – três pontos faciais como referência: trichion (início 
do couro cabeludo), nasium (glabela) e pogônio (mento). Podemos usar 
também como referência o filtrum do lábio superior. 
De posse dessas marcações, vamos medir como uma régua flexível as distâncias 
relacionadas e selecionar os dentes na CARTA MOLDE 
 
CARTA MOLDE – é um catálogo fornecido pelo fabricante que contém os códigos dos 
dentes, as tabelas de combinação e as cores, para auxiliarem na seleção dos dentes 
artificiais. 
O que precisamos para utilizar a carta molde? 
› Cor; 
› Forma do incisivo central superior; 
› Altura da linha alta do sorriso; 
› Distância entre as linhas dos caninos. 
 
1º selecionar os 6 dentes anteriores superiores (através desses dados acima); 
› A partir daí teremos um código ex: 
2º vamos na tabela de combinação e com o código dos 6 dentes anteriores superiores, 
achamos o código dos dentes posteriores superiores e dentes inferiores 
 
 
 
MONTAGEM DOS DENTES 
Pino incisal em 0 – no lab; 
Por onde começar – lado superior direito (do dentista) e lado superior esquerdo (do 
paciente); 
Levantar o pino; 
Transferir a marcação do centro da papila piriforme para a área posterior do modelo. Com 
auxílio de uma régua, vamos transferir essa linha do rebordo para região anterior do 
modelo que é denominada linha de esforço mastigatório ou linha de Pondes. Essa linha 
é marcada no plano de orientação inferior. 
→ Essa linha vai orientar na montagem dos dentes posteriores superiores; 
→ As cúspides palatinas dos dentes superiores posteriores vão ter que encostar nessa 
linha. 
Quando formos montar, utilizamos a técnica do recorte do rolete ou técnica limpa – 
recortar o rolete na altura da linha alta do sorriso de um dos lados. Os dentes ficam limpos 
durante a montagem. 
▪ Em um sorriso forçado, a ponta dos incisivos superiores deve tangenciem na linha 
seco úmida do lábio que no plano de cera, corresponde a ponta dos incisivos 
superiores tocando na borda anterior do plano de orientação inferior; 
▪ O plano do orientação inferior é referência para a montagem dos dentes 
superiores; 
▪ Teremos um sorriso ascendente harmônico. 
 
ETAPAS 
 
 
IL em mulheres: um pouco mais elevado que a borda do plano 
Caninos: em homens um pouco mais acentuado no plano e em mulheres tangencia o 
plano inferior 
 
 
 
 
Os seis dentes anteriores são responsáveis pelo suporte de lábio e os 8 dentes 
posteriores, pelo corredor bucal. 
 
CEROPLASTIA 
Preencher toda a vertente interna da base de prova com cera amolecida; 
Iniciar a escultura com o lecron – realizando cortes semi-circulares com o lecron em 45º 
do ponto de contato até ponto de contato. 
Removemos o excesso e limpamos; 
Marcamos triângulos, com cera 7 e lecron, entre os dentes (fossas) e sobre os dentes 
(bossas – simulam as raízes dos dentes) 
Prova estética 
Dentes superiores montados e plano inferior posicionado; 
Devemos avaliar: 
› Altura incisal; 
› Perfil dos lábios; 
› Linhas e curvas do sorriso; 
› Corredor bucal; 
› Cor, formato e tamanho dos dentes; 
› Curvas de compensação; 
› Linha média. 
 
Montagem dos dentes inferiores 
- Devemos seguir uma relação oclusal de 2:1, ou seja, dois dentes inferiores para um 
superior; 
- Agora, os dentes montados superiores serão referência para a montagem dos dentes 
inferiores. 
- Realizar a ceroplastia igualmente como fazemos no superior; 
- Terminada a montagem, um ajuste oclusal é realizado visando conferir e adequar o 
padrão oclusão planejado. Levamos para o articulador e testamos com carbono; 
- Tipos de contato oclusal: 
 Anel – indica que o carbono furou, contato forte, deve ser ajustado primeiro; 
 Esfera – contato forte, ajustar em seguida; 
 Ponto - contato ideal 
 
Prova funcional 
DVO – métodos de métrico (Willis), fisiológico (deglutição) e fonético (Silverman); 
RC – manipulação (guia ponto do mento) e fisiológico (posicionamento da língua no palato).

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