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GABARITO - PORTUGUÊS 
1 
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GABARITO - PORTUGUÊS 
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GABARITO 
 
PORTUGUÊS 
1. CERTO. Perfeito. Os termos ”no qual” e “em que” têm o mesmo significado. Nesse 
caso, é possível também a utilização de “onde”, por se tratar de lugar, pois o nome 
“país” presume a existência de um território. 
 
2. ERRADO. O pronome LHE pode, em alguns casos, ser utilizado para indicar posse. No 
entanto, devido à regência do verbo informar que é TDI (informar algo a alguém). A 
substituição gera um segundo sentido na oração que é de “informar o grau a alguém", 
em vez de preservar o sentido possessivo, que é o original. 
 
3. ERRADO. Em verdade, essa seria a forma mais recomendável em uma linguagem 
formal. No entanto, faz-se imprescindível que cortemos o S, para acrescentarmos o 
pronome NOS. Repare que aqui não se trata da forma “OS” com verbo de som nasal, e 
sim o pronome NOS (1ª pessoa do plural). “... nós fazemo-nos ... ” 
 
4. ERRADO. “Pinzon aprisionou índios e os levou consigo” (levou quem? os índios) 
Enquanto o pronome OS é utilizado como objeto direto, o pronome LHES é utilizado 
com a função de objeto indireto. Portanto, um não serve para substituir o outro, visto 
que possuem funções distintas. 
 
5. CERTO. O referente da locução “ em que” é “um mundo idílico” como se trata de um 
lugar físico, é possível substituir de tal forma pelo pronome “onde”. 
 
6. CERTO. A preposição de reescrita da frase traz um objeto direto preposicionado 
antecipado à forma verbal a que se refere. Como a norma prevê a ocorrência de 
objeto preposicionado, o item está correto. 
 
7. ERRADO. O sujeito sintático do verbo ser é “os mercados”, logo o uso do singular 
implicaria erro gramatical. Neste sentido, o item está errado. 
 
8. CERTO. Em associação com os dois pontos empregados as vírgulas marcam a 
ocorrência de enumeração, portanto o item está correto. 
 
9. CERTO. O presente do subjuntivo marca dúvida, possibilidade, portanto o item está 
correto. 
 
10. ERRADO. Na frase, a expressão nominal “ a cobertura” é objeto direto de assegurar, A 
oração introduzida por “aos que”, por consequência , compõe o objeto indireto da 
frase. 
 
11. CERTO. A alternativa é correta pois os monossílabos tônicos, que são terminados em a, 
e e o , com ou sem s, recebem acento. 
 
 
 
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GABARITO - PORTUGUÊS 
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12. ERRADO. A expressão “desse trabalho” retoma “A mais recente {pes- quisa}”, como 
podemos verificar no texto: Sempre se soube que um dos principais entraves ao 
crescimento do Brasil é o gargalo educacional. Novas pesquisas, porém, revelam que o 
problema é muito mais grave do que se supunha. A mais recente (= A mais recente 
pesquisa), elaborada pelo Instituto Paulo Montenegro e pela ONG Ação Educativa, 
mostrou que 38% dos estudantes do ensino superior no país simplesmente “não 
dominam habilidades básicas de leitura e escrita”. 
 
13. CERTO. De acordo com o texto, a participação feminina nas assembleias nacionais 
deveria ser maior: “O número reduzido de mulheres que ocupam cargos públicos – 
atualmente, uma média mundial de 19% nas assembleias nacionais – constitui um 
déficit a corrigir.” 
 
14. ERRADO. Não se pode inferir do texto que as “necessidades dos cidadãos não atendidas 
no passado” restringem-se ao universo feminino. O que se pode deduzir, isto sim, é que 
as mulheres fazem parte do grupo de cidadãos cujas necessidades não foram atendidas 
no passado. 
 
15. ERRADO. O que se infere do texto é que os problemas relativos ao não atendimento 
das necessidades dos cidadãos já teriam sido sana- dos se as mulheres sempre tivessem 
participado em todos os níveis do governo democrático – local, nacional e regional, e 
não se sempre houvessem ocupado cargos públicos. 
 
16. ERRADO. As expressões “impor respeito” e “se impor o respeito” estão sendo 
empregadas com significado diferente: a primeira significa “impor respeito aos outros”; 
a segunda, “a si mesmo”. 
 
17. ERRADO. A substituição da expressão “de indivíduos” por “individual” alteraria as 
relações do sentido textual. A locução adjetiva “de indivíduos” significa “dos 
cidadãos”, “relativa ao indivíduos”, já “individual”, no contexto, possuiria o sentido de 
“particular”, “especial”. 
 
18. ERRADO. A substituição de “Consideram-se” por “São considerados” não prejudicaria 
a correção gramatical do período. Na oração “Consideram-se remanescentes das 
comunidades dos quilombos”, o verbo está na voz passiva sintética (= verbo transitivo 
direto + o pro- nome apassivador “se”) – o verbo concorda com o sujeito paciente 
“remanescentes das comunidades dos quilombos”; em “São considera- dos 
remanescentes das comunidades dos quilombos”, o verbo ficaria na voz passiva 
analítica (= verbo “ser” + particípio); aqui o verbo concorda também com o sujeito 
paciente “remanescentes das comunidades dos quilombos”, portanto a correção 
gramatical seria mantida. 
 
19. CERTO. – Em “o país deve priorizar investimentos que expandam a produção e 
contribuam simultaneamente para o aumento de produtividade, como é o caso dos 
gastos com educação”, o emprego do subjuntivo justifica-se pelo sentido hipotético 
expresso nas orações em que as formas verbais se inserem, ou seja, as ações de 
“expandir” e de “contribuir” não são um fato certo – podem, ou não, se realizar. 
 
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20. CERTO. As conjunções concessivas exigem o verbo no subjuntivo: “embora a formação 
de novos sujeitos sociais e políticos e de arenas de participação da sociedade na 
formulação e gestão das públicas traga as marcas de nossa trajetória histórica (...)”. 
 
 
21. ERRADO. Caso se substituísse “dos” por “daqueles”, não haveria prejuízo para as 
informações originais do texto, uma vez que os dois termos são sinônimos: são 
formados pela contração da preposição “de” com o pronome demonstrativo “os” (= 
“aqueles”). 
 
22. CERTO. – O pronome demonstrativo “o” é equivalente a “aquilo”: não conseguem 
entender o que leem = não conseguem entender aquilo que leem. 
 
23. ERRADO. A presença da preposição “de” em “do qual” decorre da regência do 
substantivo “orgulho”, que exige complemento nominal regido por essa preposição 
(quem tem orgulho, tem orgulho de algo; “do qual” > complemento nominal). 
 
24. ERRADO. Na redação do item, “as mesmas renúncias” funciona como objeto direto da 
oração e “se impõem” funciona como objeto indireto. Com o emprego de crase, o verbo 
passaria a reger dois objetos indiretos: “impõem a si” e “impõem às mesmas 
renúncias”. Por isso, o item está errado. 
 
25. ERRADO. No trecho “que se enlaça tão intimamente à liberdade de imprensa”, ocorre 
crase porque o verbo “enlaçar” exige preposição “a” e o substantivo “liberdade” admite 
o artigo “a”. Observemos a correlação de “liberdade’ com palavra masculina qualquer: 
“que se enlaça tão intimamente à liberdade de imprensa” > “que se enlaça tão 
intimamente ao direito de imprensa”. 
 
26. CERTO. Em “candidato às eleições”, o termo “candidato” rege a preposição “a” e o 
substantivo “eleições” está precedido do artigo “as”, por isso ocorre crase. Vejamos 
que, se trocarmos a palavra “eleições” por uma masculina, haverá a correlação “às” / 
“aos”: candidato às eleições > candidato aos votos. 
 
27. CERTO. O uso do sinal indicativo de crase em “restritas às cidades” deve-se à presença 
da preposição “a”, exigida pelo termo “restritivas” (restritivas a quê?), e ao artigo 
definido feminino “as” que antecede o vocábulo “cidades”. Vejamos a correlação “às” 
/ “aos”: restritas às cidades / restritas aos municípios. 
 
28. CERTO. – Em “ligados à globalização”, o adjetivo “ligados” rege a preposição “a”, e osubstantivo “globalização” está precedido do “a”, por isso ocorre crase. O artigo, diante 
desse substantivo, determina-o. A supressão do artigo “a” – com isso, não haveria crase, 
pois estaria presente apenas a preposição “a” – indicaria que o substantivo estaria 
sendo usado em sentido generalizado, ou seja, de forma indeterminada. 
 
29. ERRADO. A forma verbal “têm” em “têm esse originário poder” está empregada no 
plural porque concorda com o pronome demonstrativo “os” (em “dos”): dos que têm 
esse originário poder. 
 
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30. CERTO. A forma verbal “podemos citar”, voz ativa, está no plural visto que o sujeito é 
composto (O que podemos citar? > Resposta: a aplicação das normas comerciais e de 
consumo nas transações realizadas pela Internet, o recebimento indesejado de 
mensagens por e-mail (spam), a validade jurídica do documento eletrônico, o conflito 
de marcas com os nomes de domínio, a propriedade intelectual e industrial, a 
privacidade, a responsabilidade dos provedores de acesso, de conteúdo e de terceiros 
na Web bem como os crimes de informática = sujeito {núcleos: aplicação / recebimento 
/ validade / conflito / propriedade / privacidade / responsabilidade / crimes). 
Observemos agora a locução verbal “podemos citar” na voz passiva analítica: a 
aplicação das normas comerciais e de consumo nas transações realizadas pela Internet, 
o recebimento indesejado de mensagens por e-mail (spam), a validade jurídica do 
documento eletrônico, o conflito de marcas com os nomes de domínio, a propriedade 
intelectual e industrial, a privacidade, a responsabilidade dos provedores de acesso, de 
conteúdo e de terceiros na Web bem como os crimes de informática podem ser citados 
por nós. 
Observação: Como o sujeito composto está posposto ao verbo, a locução verbal 
também poderia concordar com o núcleo mais próximo: pode ser citada a aplicação 
(...). 
 
31. ERRADO. – Caso a palavra “atendidas” fosse flexionada no masculino 
– atendidos –, estaria mantida a correção gramatical, mas o sentido do texto seria 
alterado. No texto original, “atendidas” refere-se a “necessidades” (O que não foi 
atendido? – Resposta: as necessidades; “atendidos” teria como referência “cidadãos”. 
Observemos: “responda a necessidades dos cidadãos não atendidas no passado”. (O 
que não foi atendido? 
Resposta: as necessidades [= necessidades não atendidas.} / “responda a necessidades 
dos cidadãos não atendidos no passado”. (O que não foi atendido? – Resposta: os 
cidadãos [= cidadãos não atendidos.}). 
 
32. CERTO. No período “Esse diploma jurídico de nome Constituição provém diretamente 
da nação brasileira, única instância de poder que é anterior, exterior e superior ao 
próprio Estado.”, a vírgula imediatamente apósovocábulo“anterior” 
serveparasepararelementosqueexercemmesma função sintática em uma enumeração: 
os termos “anterior”, “exterior” (e “superior”) exercem a função sintática de núcleos 
do predicativo de sujeito. Observemos o desdobramento dos núcleos do predicativo do 
sujeito: que é anterior ao próprio Estado / que é exterior ao próprio Estado / que é 
superior ao próprio Estado. 
 
33. ERRADO. A vírgula logo após “(spam)” justifica-se por isolar ele- mentos de uma 
enumeração. 
 
 
 
 
 
 
 
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34. CERTO. A oração adjetiva reduzida de particípio “não atendidas no passado”, sem 
vírgula, é restritiva – está limitando o sentido de “necessidades dos cidadãos” –, ou seja, 
o processo de tomada de decisões res- ponde somente a necessidades dos cidadãos 
que não foram atendidas no passado; há, portanto, outras necessidades, mas que já 
foram atendidas no passado. Agora, ao inserirmos uma vírgula depois de “cidadãos, a 
oração adjetiva passará a ser explicativa, e seu sentido será diferente: o processo de 
tomada de decisões responderá a todas as necessidades dos cidadãos, e deduziremos 
que nenhuma delas foi atendida no passado. 
 
35. CERTO. Os termos nominais “o povo” e “mandato” completam o sentido das formas 
verbais ‘representa’ e “há”, respectivamente: exercem a função sintática de objeto 
direto. Observemos: 
a representação “representa” o povo: sujeito > a representação; núcleo do predicado > 
representa; objeto direto; o povo. 
não há propriamente mandato: adjuntos adverbiais: não / propriamente; sujeito: 
oração sem sujeito (ocorre oração sem sujeito com o verbo “haver” no sentido de 
“existir”); objeto direto: mandato. 
 
36. ERRADO. Em “se soube” e em “se supunha”, o termo “se” é pronome apassivador, e 
não pronome reflexivo: “se soube” e “se supunha” correspondem, respectivamente a 
“foi sabido” e “era suposto”. Notemos que os verbos “saber” e supor” são transitivos 
diretos. 
 
37. ERRADO. Em “volume que se mantém”, o elemento sublinhado é pronome apassivador 
– indica que o verbo está na voz passiva sintética. Observemos que o verbo apresenta 
sujeito expresso – o pronome relativo “que”, referente ao substantivo “volume” 
(volume que se mantém = volume que é mantido). 
 
38. ERRADO. A assertiva está incorreta, pois não são equivalentes as expressões “língua de 
comunicação” e “língua oficial”. Conforme o texto, o português “(...) é hoje oficial em 
oito nações independentes: Brasil, Portugal, Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-
Bissau, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste” (L.24 a 26). Contudo, em momento algum o 
texto deixa claro que não se utiliza o português como língua de comunicação em 
Cingapura e na Índia. Ao contrário, assevera-se, pelo texto, que a língua portuguesa foi 
levada a “remotas regiões: Guiné-Bissau, Angola, Moçambique, Cingapura, Índia e 
Brasil” (L.19 e 20), sendo mantida como língua oficial em alguns deles (o que não exclui 
a possibilidade de ser língua de comunicação em todos eles). Portanto, conclui-se que 
o item está errado, pois extrapola as informações presentes no texto. 
 
 
 
 
 
 
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39. CERTO. No trecho “Essa variante vulgar sobrepôs-se às línguas dos povos dominados e 
com elas caldeou-se, dando origem aos dialetos que viriam a se chamar genericamente 
de romanços ou romances”, pelo contexto, depreende-se que o sentido do termo 
“caldear” equivale a unir, juntar, misturar. De acordo com o Aurélio, caldear significa 
soldar ou colar, ligar peças ou pedaços e brasa quente; fazer algo incandescer, tornar 
incandescente, deixar em brasa. Nesse sentido, o item está correto, pois o verbo 
“caldear” remete, realmente, à ideia de mistura, fusão ou associação. 
 
40. ERRADO. Pelo trecho “Séculos mais tarde, Portugal fundou-se como nação, ao mesmo 
tempo em que o português ganhou seu estatuto de língua, da seguinte forma: enquanto 
Portugal estabelecia as suas fronteiras no século XIII, o galego- -português patenteava-
se em forma literária”, não é possível inferir que, por volta do século XIII, criou-se a 
primeira gramática da língua portuguesa. A assertiva extrapola o conteúdo do texto, 
pois o trecho não se refere, em momento algum, à gramática portuguesa, mas sim à 
língua e ao uso na modalidade literária. Além disso, o que se infere é que, a partir da 
independência de Portugal, o português passou a assumir o estatuto de língua (não se 
permitindo inferir a criação de uma gramática). 
 
41. ERRADO. A expressão “galego-português” refere-se à língua estabelecida na região de 
Portugal, ao passo que “língua de comunicação” corresponde àquela usada em diversos 
locais, de modo que se sujeitou a diferentes influências. Nesse sentido, o item está 
inadequado de acordo com o texto. 
 
42. CERTO. Os travessões são sinais de pontuação equivalentes às vírgulas ou aos 
parêntesesem situações de explicação. O duplo travessão tem por função isolar 
expressões de natureza explicativa ou informações acessórias, complementares na 
composição da mensagem. Para serem corretamente utilizados, devem sempre vir em 
pares, de modo que o primeiro travessão seja, em regra, fechado por um segundo. Em 
caso de fim de frase, o travessão deve abrir a nota explicativa e o ponto-final deve 
concluí-la. Nesse sentido, é possível a substituição proposta pelo item, uma vez que, de 
acordo com as regras da norma culta, o trecho isolado por vírgulas também poderia 
estar isolado por travessões. Assim, a reescrita ficaria da seguinte forma: “Como se 
pode imaginar, não foi o latim clássico – dos grandes escritores romanos e latinos e 
falado pelas classes romanas mais abastadas – que penetrou a Península Ibérica e nos 
demais espaços conquistados pelo Império Romano.” 
 
43. CERTO. A expressão “esse papel”, em “foi o latim popular, falado pelas tropas invasoras 
que fez esse papel”, exerce função anafórica, de modo que retoma toda a ideia 
referente à penetração da língua na península ibérica – “Como se pode imaginar, não 
foi o latim clássico dos grandes escritores romanos e latinos e falado pelas classes 
romanas mais abastadas, que penetrou na Península Ibérica e nos demais espaços 
conquistados pelo Império Romano”. Nesse sentido, o item está adequado de acordo 
com as referências coesivas do texto. 
 
 
 
 
 
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44. ERRADO. A expressão “à imagem” não equivale a dizer que duas situações são 
idênticas, mas, sim, semelhantes. Portanto, o item está equivocado ao restringir o 
sentido da expressão “à imagem” a hipóteses idênticas. Assim, no trecho “Cerca de três 
séculos depois, Portugal lançou-se em uma expansão de conquistas que, à imagem do 
que Roma fizera, levou a língua portuguesa a remotas regiões”, a expressão “à imagem” 
equivale a “de modo semelhante”. 
 
45. CERTO. O texto é cronologicamente organizado em uma sucessão progressiva de fatos 
relacionados à história da formação da língua portuguesa, do mais antigo ao mais 
recente, como se observa nas indicações de datas: “No século V d.c.”, “Séculos mais 
tarde”, “[...] no século XIII”, “Cerca de três séculos depois”, e “O Brasil no século XIX, as 
demais no século XX”. Logo, o item se mostrou adequado, pois os adjuntos adverbiais 
presentes no texto evidenciam o caráter cronológico da abordagem adotada. 
 
46. CERTO. Na frase em análise, é necessário observar se há possibilidade de outra 
concordância: “Cerca de três séculos depois, Portugal lançou-se em uma expansão de 
conquistas que, à imagem do que Roma fizera, levou a língua portuguesa a remotas 
regiões (...)”. Em regra, quando o vocábulo “que” figura como sujeito da oração adjetiva 
de que faz parte, o verbo concordará com o termo antecedente. Quando existir um 
pronome relativo “que” com dois termos referentes possíveis, será cabível a 
concordância com um ou outro, desde que feitos os devidos ajustes sintáticos 
necessários e a composição semântica que o enunciado permita. Nesse sentido, 
percebe-se correta, em termos de sintaxe e coerência, a flexão plural do verbo levar, 
porém com a consequente alteração de sentido, uma vez que o referente do verbo será 
alterado de “expansão” para “conquistas”. Assim, a frase continuaria correta, a 
despeito da mudança de sentido: “Cerca de três séculos depois, Portugal lançou-se em 
uma expansão de conquistas que, à imagem do que Roma fizera, levaram a língua 
portuguesa a remotas regiões (...)”. 
 
 
47. ERRADO. De acordo com o Aurélio, o vocábulo “remotas” diz respeito à qualidade 
daquilo que ocorreu há muito tempo, que é antigo ou longínquo; referente a distante, 
distanciado. Segundo o mesmo dicionarista, o vocábulo “longínquas” faz referência à 
qualidade daquilo que está longe, distante, afastado no espaço; qualidade daquilo que 
vem de longe, de lugar situado a grande distância. Por fim, o Aurélio determina que 
“ignotas” se refere à qualidade daquilo que é desconhecido, ignorado ou não sabido. 
Portanto, é incorreta a assertiva porque o sentido de “remotas” não equivale ao de 
“ignotas”, embora seja possível a substituição de “remotas” por “longínquas”. 
 
48. CERTO. Considerando-se o contexto, as palavras “neolatinas” e “românicas” são 
semanticamente equivalentes. O conector “ou”, no texto, estabelece a função coesiva 
de equiparar os dois termos: “(...) dando origem às chamadas línguas neolatinas ou 
românicas”. Portanto, o item está correto, pois a intenção do autor foi oferecer uma 
nomenclatura alternativa para o vocábulo “neolatinas” (no caso, “românicas”). 
 
 
 
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49. ERRADO. De acordo com o Aurélio, o vocábulo “genericamente” é um advérbio que 
indica abrangência, amplitude; equivalente à locução adverbial “em termos gerais”. 
Por outra via, o mesmo dicionarista define o vocábulo “comumente” como advérbio 
que indica a frequência com que algo ocorre, equivalente a “na maioria das vezes”, 
“habitualmente”. Logo, é impossível a substituição proposta, pois implicaria alteração 
de sentido, uma vez que tais advérbios apresentam naturezas semânticas distintas. 
 
50. CERTO. O primeiro e o segundo parágrafos do texto deixam claro o declínio das 
punições corporais como forma de repressão penal e a consequente ascensão de 
punições de cunho moral: “No fim do século XVIII e começo do XIX, a despeito de 
algumas grandes fogueiras, a melancólica festa de punição de condenados foi- -se 
extinguindo. Em algumas dezenas de anos, desapareceu o corpo como alvo principal 
da repressão penal: o corpo supliciado, esquartejado, amputado, marcado 
simbolicamente no rosto ou no ombro, exposto vivo ou morto, dado como espetáculo. 
(....) A punição vai-se tornando a parte mais velada do processo penal, provocando 
várias consequências: deixa o campo da percepção quase diária e entra no da 
consciência abstrata; sua eficácia é atribuída à sua fatalidade, não à sua intensidade 
visível; a certeza de ser punido é que deve desviar o homem do crime, e não mais o 
abominável teatro”. Nesse sentido, após a leitura atenta do trecho, é possível concluir 
que o item está correto, pois o sofrimento físico dos réus foi, aos poucos, substituído 
por formas alternativas de punição. 
 
51. ERRADO. No período "Permanece inquietante a (questão de formar a criança e o 
jovem para valores que ainda constituem o ideal do nosso tão sofrido bípede 
implume", a preposição para estabelece uma ideia de finalidade, mas não introduz 
uma oração. No período "Um plano oficial de educação pouco poderia fazer para 
alterar esse iminente risco", a preposição para introduz uma oração que exprime 
finalidade. Ou seja, o erro da questão é afirmar que em ambos os casos a preposição 
"para" introduz orações. 
 
52. CERTO. A expressão "em especial" é um adjunto adverbial. Ao fazer a substituição 
proposta, o termo "especialmente" exerce a mesma função. Vejamos: 
"especialmente" no que diz respeito ao relacionamento com o público e à 
racionalização do fluxo de demandas encaminhadas à ANS. 
 
53. CERTO. As expressões "já que, uma vez que, porquanto" têm sentido explicativo. No 
período "é uma forma eficaz de se certificar o beneficiário da assistência por ele 
contratada, pois leva as operadoras a ampliarem o credenciamento de prestadores e a 
melhorarem o seu relacionamento com o cliente", pois também tem caráter 
explicativo. Logo, a substituição é possível. 
 
54. ERRADO. No trecho ''A avaliação das operadoras de planos de saúde em relação às 
garantias de atendimento é realizada", a forma verbal "é realizada" está na voz passiva 
analítica. Essa forma verbal na voz passiva sintética é: realiza-se. 
 
55. ERRADO.A forma verbal "importam" foi empregada no plural para concordar com o 
sujeito (as condições técnicas e socioeconômicas das indústrias). O pronome é que lhe 
faz referência a "o homem moderno". 
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56. CERTO. Ambas as palavras são proparoxítonas, logo, devem sempre levar acento. Pode 
haver uma confusão com a palavra "sabíamos", pois parece que é um hiato. Porém, 
seria hiato caso ela fosse uma paroxítona, como em: países, conteúdo; ou se a letra 
acentuada fosse a segunda, como em: veículo. 
 
57. ERRADO. Se fosse fazer a alteração sugerida no item em comento, deveria escrever-se 
da seguinte maneira: ter-nos-ia. Trata-se de uma regra de colocação pronominal 
(mesóclise), pois o verbo está no futuro do pretérito. 
 
58. ERRADO. No período "a exportação de bens manufaturados representa", é possível 
apenas uma concordância, ou seja, o verbo somente pode concordar com "exportação 
(núcleo do sujeito)". 
 
59. CERTO. No trecho "O grupo técnico - composto por representantes de operadoras, 
beneficiários, órgãos de defesa do consumidor, entre outros- estudou", a expressão 
entre travessões tem natureza explicativa. Desse modo, a substituição proposta não 
causa prejuízo quanto à correção gramatical, pois as regras de pontuação permitem 
essa substituição. 
 
60. CERTO. No trecho "Os planos com pior avaliação-- durante dois períodos consecutivos 
--estão sujeitos à suspensão temporária da comercialização", a expressão isolada por 
travessões pode ser substituída por vírgulas ou por parênteses, conforme as regras de 
pontuação 
 
61. ERRADO. O verbo haver, no sentido de existir, é impessoal, ou seja, não tem sujeito e 
deve ir no singular. Na reescrita, o verbo deveria· ficar "houvesse". 
 
62. ERRADO. Alterou-se o sentido quanto à finalidade da Secretaria da Identidade e da 
Diversidade Cultural (SID). Além disso, a forma verbal "têm" deveria estar no singular 
(tem), pois concorda com "Brasil". 
 
63. CERTO. As expressões "a participação de toda a sociedade" e "a participação da 
sociedade" mantêm relação sinonímica, pois ambas as formas especificam de quem é 
a participação. Desse modo, a substituição não causaria prejuízo semântico ao texto. 
 
64. CERTO. A reescritura proposta no item em comento apresenta total correção 
gramatical, o que se verifica tanto na morfossintaxe quanto no emprego dos sinais de 
pontuação. 
 
65. ERRADO. Percebe-se, pelas relações discursivas, que "segundo" refere-se a uma das 
razões apontadas anteriormente. "Não deu certo por várias razões. A quantidade de 
objetivos diluiu as demandas e tirou o foco do essencial. Segundo, muitas das metas 
não era~ mensuráveis, o que dificultou seu acompanhamento". 
 
66. CERTO. A reescrita preserva a estrutura gramatical e o sentido do texto. Mesmo com 
as alterações, o período ficou coerente e coeso. 
 
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67. ERRADO. Ao fazer a substituição "Não falo apenas da orquestra", quer dizer que 
também será falado da orquestra. No trecho original, não se fala da orquestra. 
 
68. CERTO. Há uma alteração dos elementos coesivos "la e lhe", mas, mesmo assim, a 
reescrita mantém a correção gramatical e a coerência do trecho. 
 
69. ERRADO. No trecho original, a responsabilidade recai sobre os gestores. Na reescrita, 
sobre a área de RH. Logo, há alteração de sentido na reescrita. 
 
70. CERTO. Nesse trecho, após o termo quais, há uma enumeração de ações a serem 
tomadas, logo, pode haver a substituição das vírgulas por dois-pontos: "entre os quais: 
não estacionar em locais escuros e distantes, não ficar dentro de carros estacionados e 
redobrar a atenção ao sair de residências, centros comerciais e outros locais. 
 
71. ERRADO. Em "esse iminente risco de desintegração", o termo iminente significa "que 
está prestes a acontecer, está próximo". Logo, não pode haver a substituição por 
"elevado". 
 
72. ERRADO. A proposta de reescrita não mantém as informações originais do texto, dada 
a substituição de "viram desprotegidas a paz e a segurança" por viram-se 
desprotegidas em sua paz e segurança. De acordo com o sentido original, as 
prerrogativas legais consagradas da cidadania são a paz e a segurança de todos e não 
de algumas pessoas somente, como se propõe na reescrita. 
 
73. CERTO. As expressões "a participação de toda a sociedade" e "a participação da 
sociedade" mantêm relação sinonímica, pois ambas as formas especificam de quem é 
a participação. Desse modo, a substituição não causaria prejuízo semântico ao texto. 
 
74. ERRADO. As expressões "a fim" e "afim" não são equivalentes no sentido. Sendo 
assim, haveria prejuízo para o sentido a substituição de "procedimento" por 
"acontecimento". 
 
75. CERTO. Fazendo a alteração, temos "Somente a queda do Império e as reformas 
político- -administrativas da jovem República permitiram que se tornasse realidade, 
finalmente, o Tribunal de Contas da União". Percebe-se, então, que a substituição não 
prejudica o período. 
 
76. CERTO. Na proposta de reescrita, deixa-se claro qual é o país, ou seja, o Brasil. A 
alteração feita é a seguinte: de "o desafio que se coloca ao país é a construção" para 
"o Brasil deve aceitar o desafio de construção". Desse modo, a reescrita confere maior 
clareza ao segundo período do primeiro parágrafo. 
 
77. CERTO. Ao se fazer a alteração, o sentido é preservado: incluindo-se objetivos como a 
erradicação do analfabetismo e a oferta do ensino em tempo integral em, no mínimo, 
50% das escolas públicas. 
 
78. CERTO. Apesar da mudança de conjunção e das inversões sintática, a reescrita não traz 
prejuízo para o texto original. 
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79. ERRADO. O trecho reescrito fica ambíguo, pois, ao escrever "pela mera suspeita de 
traição da parte dela", pode-se entender que a suspeita é da esposa. 
 
80. CERTO. A reescrita preserva a estrutura gramatical e o sentido do texto. Mesmo com 
as alterações, o período ficou coerente e coeso. 
 
81. ERRADO. No trecho "colocar em prática sugestões consideradas procedentes", o 
termo procedentes significa "que tem base, fundamento". Logo, não é possível a 
substituição sugerida. 
 
82. CERTO. Os vocábulos tutelar e proteger são sinônimos. 
 
83. ERRADO. O autor usa a palavra "alardear" no sentido de revelar, de deixar 
transparecer, mostrar-se. 
 
84. CERTO. O texto tem a intenção de relatar o que aconteceu no Fórum Estadão Região 
Norte, ou seja, predomina a narração do que ocorreu nesse evento. 
 
85. CERTO. No período "lembrou que a presteza no atendimento, muitas vezes, faz a 
diferença entre a vida e a morte", presteza tem o mesmo sentido de celeridade. Um 
dos significados para presteza é: Agilidade, rapidez, ligeireza, celeridade. E celeridade 
significa: qualidade ou característica do que é célere; rapidez; ligeireza; velocidade. 
 
86. ERRADO. O texto afirma que o período a que, hoje, assistimos se caracteriza pela 
perda de legitimidade dos governos e dos modelos neoliberais. Não há a 
proporcionalidade indicada na assertiva. 
 
87. CERTO. Percebe-se que a palavra "modelo" está subentendida. Se não fossem 
respeitadas as regras de coesão (evitando a repetição de palavras), poderia ser feita a 
seguinte redação: "um dilema sobre qual modelo adotar: o modelo do Atlântico ou o 
modelo do Pacífico?" 
 
88. CERTO. Para entender a que se refere um elemento coesivo, é importante verificar o 
contexto em que ele aparece: "Quando isso ocorre, os clientes que já haviam 
contratado o serviço continuam no direito de usá-lo". 
 
89. CERTO. A coesão referencial é garantida pelo uso dos pronomes "ele" (pessoal),"sua" 
(possessivo) e "o" (pronome oblíquo na função de objeto direto), os quais fazem 
referência a espectador. 
 
90. ERRADO. A expressão "os jurados" não faz parte da cadeia coesiva que tem como 
referente "um dos mais famosos casais acusados de assassinato no país". Tal 
expressão se refere ao corpo de jurados. 
 
91. ERRADO. O texto afirma que a livre concorrência não deve prevalecer sobre outros 
interesses. O que se alega é que "todos esses interesses devem ser ponderados a fim 
de que se atinja o bem-estar social". 
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92. CERTO. O texto tem como tema as reclamações de beneficiários de planos de saúde 
referentes à garantia de atendimento. Na conclusão do texto, ressalta-se a 
necessidade de participação dos consumidores: "Para isso, a participação dos 
consumidores é de fundamental importância". Ou seja, para participar, o consumidor 
pode reclamar. 
 
93. CERTO. No trecho “Além do descumprimento dos prazos de atendimento para 
consultas, exames e cirurgias, previstos na RN 259, passaram a ser considerados", a 
relação entre "além de" e "passaram a ser" deixa evidente que havia critérios previstos 
e que serão acrescentados outros. 
 
94. CERTO. Percebe-se como é concretizada a colaboração entre Brasil e Haiti por meio do 
segundo parágrafo do texto: "O Brasil passou, então, a ser um dos principais 
colaboradores do Haiti no processo de reconstrução e capacitação profissional, 
fornecendo tropas para a Missão de Paz das Nações Unidas (Minustah), que está no 
Haiti desde 2004. As tropas têm o objetivo de garantir a estabilidade e segurança do 
país. Os militares brasileiros trabalham também no desenvolvimento urbano com 
projetos de engenharia e projetos sociais". 
 
95. CERTO. Depreende-se que a criação da ZFM ajudou a preservar a floresta, como se 
percebe pelo trecho "mesmo sem ser o objetivo de sua criação, a ZFM acabou sendo a 
opção para afastar a população da exploração da floresta". 
 
96. ERRADO. De acordo com o texto, mais de 600 empresas estão instaladas no Polo 
Industrial de Manaus e o Amazonas está na terceira posição do ranking de estados 
brasileiros que mais arrecadam com o setor industrial. Porém, como não há menção às 
outras atividades, não se pode concluir que o industrial é o que mais lucra. 
 
97. CERTO. O novo texto é uma forma de provocar a responsabilização por ações efetivas 
no esforço de inibir o avanço do tráfico e do consumo delas: "O novo texto está sendo 
elaborado com o objetivo de garantir que as ações governamentais sejam mais 
efetivas e o de corrigir as falhas e omissões da legislação em vigor. [ ... ] determinação 
de obrigações a serem cumpridas pelos gestores públicos, sob pena de serem 
responsabilizados conforme a Lei da Improbidade Administrativa (Lei n° 8.42911992)". 
 
98. CERTO. No trecho: "a rotulagem e a embalagem dos produtos deverão ter 
características que possibilitem a sua imediata identificação", o pronome "sua" retoma 
"dos produtos". Para perceber, pode-se perguntar: A imediata identificação de quê? 
Dos produtos. 
 
99. CERTO. É um texto em que predomina a informação (dados, estatísticas) e o trecho a 
seguir comprova a afirmação da assertiva: "quase 70% das vítimas eram do sexo 
masculino, o que mostra que a escolha da vítima é baseada no princípio da 
oportunidade e aleatória, não em função do gênero". 
 
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100. ERRADO. O texto mostra uma possibilidade, e não uma certeza: "Embora essa 
expansão só possa ser efetivamente assegurada quando forem delimitadas as 
reservas". 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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