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PROJETO DA SUPERESTRUTURA DE UMA PONTE RODOVIÁRIA EM CONCRETO ARMADO Gabriela Farias Pimenta Orientador: Thiago Bomjardim Porto Coorientador: Thiago Pena Bortone Supervisora: Carolina Vieira de Andrade SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 2 OBJETIVOS 3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 4 MATERIAIS E MÉTODOS 5 RESULTADOS ESPERADOS 6 CRONOGRAMA REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 2 1. INTRODUÇÃO Obra de Arte Especiais são (OAEs) são sistemas estruturais utilizados como forma de vencer obstáculos, sejam eles naturais ou não naturais. Segundo o DNIT (1997) as OAEs se dividem em: • Pontes – transpor obstáculos líquidos. • Viadutos – transpor vales, estradas, grotas. • Túneis – galerias subterrâneas. https://www.correiodiplomatico.com/o- pre-sal-e-a-situacao-fiscal-brasileira/ https://i.ytimg.com/vi/4hSA1xR3BVE/hqd efault.jpg https://ondalivrefm.net/olfm/wp- content/uploads/2018/02/Túnel-do- Marão.jpg 3 1. INTRODUÇÃO • Materiais das OAE’s: aço, madeira, concreto armado ou protendido. • O concreto armado é o material construtivo mais utilizado do mundo (PORTO; FERNANDES, 2015). • Optou-se utilizar o concreto armado como material da superestrutura da OAE. 4 1. INTRODUÇÃO Este trabalho apresentará um projeto de superestrutura de OAE em concreto armado de uma ponte em viga. O sistema de ponte em viga, caracteriza-se pela utilização de vigas longitudinais, intituladas de longarinas, e as vigas transversais, as transversinas (LOBATO, 2019). • Longarinas – destinadas a suportar o tabuleiro. • Transversinas – destinadas a dar rigidez a OAEs. Figura 1 - Subsistemas de uma Obra de Arte Especial Fonte: Cavalcanti (2016) 5 2 OBJETIVOS O objetivo principal do trabalho é dimensionar a superestrutura de uma ponte rodoviária em concreto armado com duas longarinas. 2. 1 OBJETIVO GERAL 6 2 OBJETIVOS I) Apropriar-se da base teórica envolvida para o projeto de uma obra de arte especial; II) Dimensionar a superestrutura com as cargas atuantes de acordo com a norma técnica vigente; III) Elaborar projeto estrutural detalhado; IV) Obter o quadro de quantidades de materiais e estimativa de custo do empreendimento. 2. 1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 7 3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Pfeil (1987), afirma que: • Na antiguidade foram construídas as primeiras pontes de madeira. • Os etruscos inventaram os arcos de alvenaria de pedra, muito utilizados para construção de pontes e aquedutos. • Na revolução industrial, surgiram as pontes metálicas. • As pontes de concreto armado surgiram no início do século XX. • Por fim surgiu o concreto protendido após a Segunda Guerra Mundial 3. 1 HISTÓRICO 8 3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA • No Brasil, a primeira ponte de grande porte construída é a Ponte Maurício Nassau, sobre o rio de Caparibe, em Recife, inaugurada em 1643 (MACHADO, 2007). • Assim como no mundo, no Brasil, as estruturas de pontes vem evoluindo cada vez mais. 3. 1 HISTÓRICO Figura 2 - Primeira ponte de grande porte construída no Brasil Fonte: Oliveira (2019) 9 3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Característica Tipos Segundo a natureza do tráfego Pontes rodoviárias Pontes ferroviárias Pontes para pedestres (passarelas) Pontes canal Pontes aqueduto Pontes aeroviárias Pontes mistas Segundo o material da superestrutura Pontes de madeira Pontes de alvenaria (pedras, tijolos) Pontes de concreto armado Pontes de concreto protendido Pontes de aço 3. 2 TIPOS DE PONTES Tabela 1 – Classificação de Pontes Fonte: Marchetti (2018), adaptado pela autora (2019) 10 3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA • No geral, as OAEs são divididas em três subsistemas: • Superestrutura • Mesoestrutura • Infraestrutura 3. 3 SUBSISTEMAS DE OBRA DE ARTE ESPECIAL Figura 3 - Subsistemas de uma Obra de Arte Especial Fonte: Amorim; Barboza; Barbirato (2010), adaptado pela autora (2019) 11 3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA • Atualmente o método utilizado para o cálculo de estruturas de concreto armado é o Método dos Estados Limites. • Segundo a Norma Brasileira 7187 (ABNT, 2003) é composto de dois tipos de verificação: • Estado Limite Último (ELU) – colapso ou ruína que paralise a estrutura. • Estado Limite de Serviço (ELS) – durabilidade e apropriada utilização funcional da estrutura. 3. 4 MÉTODO DOS ESTADOS LIMITES 12 3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA A NBR 6118 (ABNT, 2014) define uma série de estados limites que são passiveis de verificação em uma estrutura de concreto armado: • Estado limite último (ELU) • Estado limite de formação de fissuras (ELS-F) • Estado limite de abertura das fissuras (ELS-W) • Estado limite de deformações excessivas (ELS-DEF) • Estado limite de vibrações excessivas (ELS-VE) 3. 4 MÉTODO DOS ESTADOS LIMITES 13 3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA • Segundo a NBR 6118 (ABNT, 2014) a durabilidade das estruturas depende em grande parte das características do concreto, da qualidade, do ambiente e da espessura do concreto do cobrimento da armadura. • As classes de agressividade ambiental (CAA) representam o nível das ações físicas e químicas que atuam sobre a estrutura independentemente das ações mecânicas. 3.5 EXIGÊNCIAS DE DURABILIDADE DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO 14 3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Figura 4 - Classes de agressividade ambiental Fonte: NBR 6118 (2014) 3.5 EXIGÊNCIAS DE DURABILIDADE DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO 15 3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA É necessário seguir exigências de durabilidade, que relacionam a CAA com o fator água/cimento e a resistência característica do concreto. 3.5 EXIGÊNCIAS DE DURABILIDADE DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO Figura 5 – Correspondência entre a classe de agressividade e a qualidade do concreto Fonte: NBR 6118 (2014) 16 3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA De acordo com a CAA em que se encontra a estrutura, é definido o cobrimento nominal da armadura, a depender também do tipo de elemento estrutural a ser tratado. 3.5 EXIGÊNCIAS DE DURABILIDADE DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO Figura 6 – Relação entre a classe de agressividade ambiental e o cobrimento nominal Fonte: NBR 6118 (2014) 17 3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Os valores máximos de abertura de fissuras permitias para as estruturas são definidas de acordo com a CAA. 3.5 EXIGÊNCIAS DE DURABILIDADE DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO Figura 7 – Exigências de durabilidade relacionadas à fissuração em função das classes de agressividade ambiental Fonte: NBR 6118 (2014) 18 3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA As ações consideradas, de acordo com a NBR 8681 (ABNT, 2003), são classificadas em: • Permanentes • Variáveis • Excepcionais 3.6 AÇÕES EM OBRAS DE ARTE ESPECIAIS 19 3.6 AÇÕES EM OBRAS DE ARTE ESPECIAIS As cargas permanentes de uma OAE estão descritas na NBR 7187 (ABNT, 2003a). 3.6.1 AÇÕES PERMANENTES Característica Peso específico Carga distribuída Concreto armado 25 kN/m³ - Concreto simples 24 kN/m³ - Pavimentação 24 kN/m³ - Recapeamento - 2 kN/m² Solo úmido 18 kN/m³ - Tabela 2 - Peso específico dos elementos e carga distribuída Fonte: NBR 7187 (2003a) 20 3.6 AÇÕES EM OBRAS DE ARTE ESPECIAIS • As ações variáveis em uma estrutura de OAE estão prescritas na NBR 7188 (ABNT, 2013). • Para pontes a carga móvel rodoviária padrão TB-450 (trem tipo rodoviário brasileiro). • Veículo de 450 kN, com seis rodas, P = 75 kN. • Carga uniformemente distribuída de p = 5 kN/m². 3.6.2 AÇÕES VARIÁVEIS Figura 8 - Disposição das cargas estáticas Fonte: NBR 7188 (2013) 21 3.6 AÇÕES EM OBRAS DE ARTE ESPECIAIS Segundo a NBR 7188 (ABNT, 2003) cargas móveis representadas devem ser ponderadas por três coeficientes: •Coeficiente de impacto vertical (CIV) •Coeficiente do número de faixas (CNF) •Coeficiente de impacto adicional (CIA) 3.6.2 AÇÕES VARIÁVEIS 22 3.6 AÇÕES EM OBRAS DE ARTE ESPECIAIS • As ações excepcionais ocorrem em circunstâncias anormais, como choques de objetos móveis, explosões ou ainda fenômenos naturais pouco frequentes. • De acordo com a NBR 7188 (ABNT, 2013) devem ser verificados a segurança quanto a choques nos pilares sujeitos de serem atingidos. 3.6.3 AÇÕES EXCEPCIONAIS 233 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA • Para a determinação dos esforços internos nas lajes de Obras de Arte Especiais, são utilizadas as tabelas de Rüsch. • De acordo com Strechar (2018), nas tabelas de Rüsch convenções de apoio para entrada nas tabelas de lajes. 3.7 DETERMINAÇÃO DOS ESFORÇOS INTERNOS NAS LAJES DE OAEs Figura 9 - Convenção de apoios de lajes Tabelas de Rusch Fonte: Strechar (2018) 24 3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA De acordo com a NBR 8681 (ABNT, 2003b),as combinações últimas são divididas em: • Normais • Especiais ou de construção • Excepcionais 3.8 COMBINAÇÕES DE AÇÕES NO ELU 25 3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA De acordo com a NBR 6118 (ABNT, 2014), as combinações de serviço são classificadas conforme sua permanência nas estruturas, sendo elas: • Quase permanentes • Frequentes • Raras 3.8 COMBINAÇÕES DE AÇÕES NO ELS 26 4 MATERIAIS E MÉTODOS • Definir os parâmetros de projeto no que diz respeito ao vão da estrutura, tipo de concreto utilizado, CAA e cobrimento da armadura. • A definição do carregamento, será segundo as normas NBR 6120 (ABNT, 2019), NBR 7187 (ABNT, 2003) e NBR 7188 (ABNT, 2013). • O dimensionamento das lajes no ELU e ELS será feito com o auxílio do software T. Rusch e o dimensionamento das vigas com o auxílio do o software Ftool, juntamente com as prescrições normativas da NBR 6118 (ABNT, 2014). 27 4 MATERIAIS E MÉTODOS • Será desenvolvido o Projeto Executivo da ponte com detalhamento do tabuleiro, longarinas, transversinas e guardas rodas. • Levantamento do quadro de quantidades contendo o consumo de aço, concreto e fôrmas. • Posteriormente será elaborado o levantamento do custo do empreendimento com base nos preços do SICRO (DNIT, 2019). 28 4 MATERIAIS E MÉTODOS • Foi definido que o trabalho tratará de uma ponte rodoviária, em viga de alma cheia, de concreto armado, com tabuleiro superior, isostática, moldada in loco. • O comprimento total adotado é de 36 metros, largura total da OAE é de 8,60 metros, vão central de 26 metros, dois balanços de 5 metros e inclinação transversal da pista de 2%. • A classe de agressividade ambiental que será adotada no projeto será a CAA II, de ambiente urbano. • Optou-se por utilizar concreto de fck = 30 MPa visando o aumento da resistência do concreto e aumento de durabilidade da estrutura. 4.1 APRESENTAÇÃO DO ESTUDO DE CASO 29 4 MATERIAIS E MÉTODOS Figura 10 – Seção longitudinal básica Fonte: Elaborado pela autora (2019) 30 4.1 APRESENTAÇÃO DO ESTUDO DE CASO 4 MATERIAIS E MÉTODOS • Para a CAA II, segundo a Figura 7, é necessário um cobrimento nominal da armadura de 25 mm para laje e de 30 mm para vigas. • Foi definido que serão realizadas as combinações no ELU normais, pois as cargas são significativamente maiores do que nas etapas de construção. • É possível afirmar que para a CAA II, em estruturas de concreto armado, é necessário analisar o ELS-W através da combinação de serviço frequente. 4.1 APRESENTAÇÃO DO ESTUDO DE CASO 31 4 MATERIAIS E MÉTODOS O pré-dimensionamento da superestrutura de concreto armado será realizado de acordo com os valores mínimos estabelecidos pela AASHTO (2017). 4.2 PRÉ-DIMENSIONAMENTO DA SEÇÃO TRANSVERSAL Superestrutura Altura mínima incluindo a laje Material Tipo Vão simples Vão contínuo Concreto armado Viga T 0,070L 0,065L Viga caixão 0,060L 0,055L Passarela para pedestres 0,035L 0,033L Tabela 6 – Pré-dimensionamento da superestrutura Fonte: AASHTO LRFD (2017), adaptado pela autora (2019) 32 4 MATERIAIS E MÉTODOS Assim, a altura mínima da superestrutura será: h=1,82m Será adotado uma altura total da seção transversal das vigas de 2m. A seguir serão apresentados o corte transversal da OAE e a vista longitudinal. 4.2 PRÉ-DIMENSIONAMENTO DA SEÇÃO TRANSVERSAL 33 Figura 11 – Seção transversal básica Fonte: Elaborado pela autora (2019) 5 RESULTADOS ESPERADOS Ao fim deste trabalho espera-se: • Elaborar o dimensionamento completo a superestrutura da OAE . • Apresentar os gráficos de momento da estrutura, áreas de aço dos elementos estruturais • Apresentar o projeto executivo estrutural com detalhamento da armadura, quadro de quantidades de materiais e taxa de armadura da superestrutura. 34 6 CRONOGRAMA Etapa Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Revisão do trabalho de conclusão de curso I X Realização do dimensionamento e análise dos resultados X X X X Apresentação do projeto executivo X X Elaboração do trabalho de conclusão de curso II X X X Revisão do trabalho de conclusão de curso II X Apresentação do TCC para Banca Examinadora X Tabela 7 – Planejamento do Trabalho de Conclusão de Curso II Fonte: Elaborado pela autora (2019) 35 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMERICAN ASSOCIATION OF STATE HIGHWAY AND TRANSPORTATION OFFICIALS (AASHTO). AASHTO LRFD Bridge: Design specifications. Washington, USA, 2017. AMORIM, D; BARBOZA, A; BARBIRATO, J Análise do comportamento de sistemas estruturais de pontes em vigas utilizando a técnica de analogia de grelha aplicada ao tabuleiro associada a um modelo de pórtico. Mecânica Computacional. 29. 133-157. 2010. Disponível em: < https://www.researchgate.net/publication/280082305_Analise_do_comportamento_de_sistemas_estruturais_de_pontes _em_vigas_utilizando_a_tecnica_de_analogia_de_grelha_aplicada_ao_tabuleiro_associada_a_um_modelo_de_portic o>. Acesso em 08 out. 2019. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto armado – Procedimento. Rio de Janeiro, 2014. _____. NBR 6120: Cargas para o cálculo de estruturas de edificações. Rio de Janeiro, 2019. _____. NBR 7187: Projeto de pontes de concreto armado e de concreto protendido – Procedimento. Rio de Janeiro, 2003a. _____. NBR 7188: Carga móvel rodoviária e de pedestres em pontes, viadutos, passarelas e outras estruturas. Rio de Janeiro, 2013. _____. NBR 8681: Ações e segurança nas estruturas – Procedimento. Rio de Janeiro, 2003b. Cavalcanti, G. H. Contribuição ao Estudo de Influência de Transversinas no Comportamento Estrutural de Pontes Pré- moldadas em Vigas e Moldadas no Local em Pórtico. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Estruturas). Universidade Federal de Alagoas, Maceió, Brasil, 2016. 36 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES (DNIT). Glossário de Termos Técnicos Rodoviários. Rio de Janeiro. 1997. Disponível em: <http://www1.dnit.gov.br/ipr_new/..%5Carquivos_internet%5Cipr%5Cipr_new%5Cmanuais%5CDNER-700-GTTR.pdf>. Acesso em: 09 set. 2019. _____. SISTEMA DE CUSTOS REFERENCIAIS DE OBRAS - SICRO. Relatório sintético de composições e custos. São Paulo. 2019. Disponível em: < http://www.dnit.gov.br/custos-e-pagamentos/sicro/sudeste/sao-paulo/2019/janeiro/janeiro- 2019>. Acesso em: 06 out. 2019. LOBATO, R. Sistemas Estruturais: Pontes em Viga, Treliça e em Laje. Notas de aula. S/data. Disponível em: <http://sinop.unemat.br/site_antigo/prof/foto_p_downloads/fot_12061aula_02_pdf_Aula_02.pdf>. Acesso em: 17 set. 2019. MACHADO, R. C. V. Ponte Maurício de Nassau. Pesquisa Escolar Online, Fundação Joaquim Nabuco, Recife. 2007. Disponível em: <http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar/>. Acesso em: 30, setembro, 2019. MARCHETTI, O. Pontes de Concreto Armado. São Paulo: Editora Blucher, 2ª Edição. 2018. OLIVEIRA, J. B. Lembranças de Recife. Disponível em: < http://www.brasilcult.pro.br/brasil_antigo/recife/lembr_recife09.htm>. Acesso em: 1 out. 2019. PORTO, T. B.; FERNANDES, D. S. G. Curso Básico de Concreto Armado. São Paulo: Oficina de Textos, 2015. PFEIL, W. Pontes em Concreto Armado. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos SA. 1987. STRECHAR, L. N. Análise de tabuleiros de concreto armado para o viaduto de acesso a cidade dos lagos em Guarapuava - PR. 2018. 254 f. Monografia (Graduação em Engenharia Civil) -Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Guarapuava. 37 OBRIGADA!
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