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1 Revista Multidisciplinar do Nordeste Mineiro, v ... , 2019/01 ISSN 2178-6925 / doi.org/10.17648/2178-6925 COMPARAÇÃO ENTRE LAJES MACIÇAS E NERVURADAS: CASE STUDY COMPARISON BETWEEN MASSIVE AND RIBBED SLABS: CASE STUDY Thiago Bomjardim Porto Doutor, CEFET MG, Brasil E-mail: thiago.porto@cefetmg.br Gabriela Farias Pimenta CEFET MG, Brasil E-mail: gabifariaspimenta@gmail.com Laura Kaddyjean Oliveira CEFET MG, Brasil E-mail: laurakaddyjean@ymail.com Máximo de 4 autores Recebido: 00/00/0000 – Aceito: 00/00/0000 Resumo Atualmente a construção civil vem se desenvolvendo rapidamente e o mercado deste setor se tornando mais competitivo, e para se destacar é essencial apresentar alternativas eficientes e econômicas nas execuções das obras. Diante da gama de opções dos sistemas estruturais, cabe ao engenheiro escolher a opção mais adequada e viável considerando singularidades arquitetônicas, construtivas e econômicas. As lajes nervuradas são populares devido a otimização do uso dos materiais aço e concreto na estrutura que acarreta em uma diminuição do peso próprio da estrutura. Uma das vantagens significativa da laje nervurada é que pode vencer grandes vãos em estruturas mais esbeltas utilizando menor quantidade de material, quando comparadas às lajes maciças em concreto armado. Este trabalho tem como finalidade analisar, dimensionar e comparar economicamente uma laje maciça e laje nervurada unidirecionais, feitas em concreto armado de uma Universidade Pública. Inicialmente é apresentado conceitos básicos sobre o tema e uma Revisão Bibliográfica discorrendo sobre os critérios de projeto e as características sobre os sistemas estruturais adotados, após o estudo faz-se o cálculo comparativo da quantidade de concreto utilizado em cada método, obtendo parâmetros para comparar a viabilidade do uso dos métodos utilizados na edificação em questão. Palavras-chave: construção civil; lajes nervuradas; lajes maciças. Abstract Nowadays civil construction is developing rapidly and the market of this sector is becoming more competitive, and to stand out it is essential to present efficient and economical alternatives in the execution of the works. Given the range of options of structural systems, it is up to the engineer to choose the most suitable and viable option considering architectural, constructive and economic singularities. Ribbed slabs are popular due to the optimized use of steel and concrete materials in the structure which results in a decrease in the structure's own weight. One of the significant advantages of ribbed slab is that it can overcome large spans in slender structures https://doi.org/10.17648/2178-6925 mailto:gabifariaspimenta@gmail.com mailto:laurakaddyjean@ymail.com 2 Revista Multidisciplinar do Nordeste Mineiro, v ... , 2019/01 ISSN 2178-6925 / doi.org/10.17648/2178-6925 using less material compared to massive reinforced concrete slabs. This paper aims to analyze, scale and economically compare a massive slab and unidirectional ribbed slab, made of reinforced concrete from a Public University. Initially we present basic concepts on the subject and a Bibliographic Review discussing the design criteria and the characteristics of the adopted structural systems, after the study, the comparative calculation of the amount of concrete used in each method is made, obtaining parameters to compare the feasibility of using the methods used in the building in question. Keywords: civil construction; ribbed slabs; Massive slabs. 1. Introdução Devido ao aumento de demanda no setor da engenharia, o mercado imobiliário busca por soluções mais viáveis economicamente e este fator é um diferencial competitivo fundamental para os construtores e consequentemente para os projetistas de estruturas. O uso de lajes maciças não acarretavam problemas significativos, pois as estruturas eram construídas com vãos relativamente pequenos e somente com cargas distribuídas (SPOHR, 2008), porém ao decorrer do tempo e da necessidade de vencer vãos maiores percebeu-se que as lajes maciças eram antieconômicas, devido a elevada espessura necessária de laje para atender os estados limites últimos de utilização. Com a evolução da ciência dos materiais ao longo dos anos houve um aumento das resistências do aço e do concreto, o que permitiu a diminuição das seções das peças de estruturas, e o uso de vãos maiores. Spohr (2008) define as lajes maciças são placas de espessura uniforme, que são encarregadas de receber as cargas de utilização aplicadas e transmitir aos apoios, que são geralmente as vigas. Uma das suas características é não ser indicada para vencer grandes vãos, necessitar de grande consumo de formas, mão de obra fácil de encontrar por ser um método bastante utilizado, utiliza um grande volume de concreto devido ao consumo das lajes. Lajes nervuradas podem ser definidas de acordo com Giongo (2007 apud Antunes, 2017), como lajes em que a mesa de concreto resiste às tensões de compressão e as tensões de tração são resistidas pelas barras das armaduras, em que uma nervura de concreto faz a ligação mesa- armadura, podendo absorver também as tensões de compressão. Portanto, o comportamento da nervura como um todo (viga) e mesa (laje) se assemelham ao de uma viga de seção T. De acordo com a ABNT NBR 14589-1:2002, as lajes nervuradas são constituídas por concreto estrutural, sendo executadas industrialmente fora do local que será utilizada definitivamente, ou mesmo em canteiros de obra, sob rigorosas condições de controle de qualidade. Podendo ser: Concreto Armado, Concreto Protendido, Treliçadas. As lajes nervuradas dispõem de vantagens em relação as demais, entre elas: uma inércia maior que possibilita o aumento dos vãos entre os pilares, mais facilidade na execução já que as vigas são embutidas na própria laje, quando associadas a um sistema industrializado de formas otimizam muito o processo construtivo. Segundo Albuquerque só o projeto estrutural, representar a etapa de maior custo da construção (15% a 20% do custo total), sendo justificável um estudo prévio para a escolha do sistema https://doi.org/10.17648/2178-6925 3 Revista Multidisciplinar do Nordeste Mineiro, v ... , 2019/01 ISSN 2178-6925 / doi.org/10.17648/2178-6925 estrutural de lajes nervuradas, visto que representa uma grande redução nos custos da estrutura (10%), e consequentemente no custo total da construção (2%). Como complemento a este estudo, temos uma análise comparativa de custos para sistemas estruturais de Concreto Armado, o qual reforça o menor custo das lajes nervuradas quando comparadas às outras, e as lajes maciças foram o sistema estrutural menos viável devido ao elevado consumo de concreto (SILVA, 2002). De acordo com Bocchi Jr e Giongo (2010), as lajes nervuradas em contra partida apresentam algumas desvantagens que é necessário considerar antes de escolher este método: normalmente aumentam a altura total da edificação e resistência da seção transversal diferenciada em relação a momentos fletores positivos e negativos, necessitando de cálculo mais elaborado. Este trabalho tem como objetivo realizar um estudo sobre os sistemas estruturais adotados, dimensionar e detalhar uma laje tipo, usando o método estrutural de laje maciça armada em uma direção; dimensionar e detalhar uma laje tipo, usando o método estrutural de laje nervurada armada em uma direção; e por fim comparar os dois tipos de métodos em relação a quantidade de concreto armado e aço utilizado na estrutura. Podemos perceber a carência de estudos voltados a comparação dos sistemas estruturais entre si, diante disso, este trabalhado surgiu da necessidade de apresentar um comparativo entre dois sistemas construtivos muito utilizados atualmente, com uma comparação quantitativa. A solução ideal varia de acordo com as necessidades da edificação,a intenção é apresentar resultados que sirvam como referência para se fazer um anteprojeto. 2. Metodologia Foi realizado na primeira etapa, um estudo sobre estruturas em concreto armado e os tipos desse sistema construtivo, explicando o conceito e suas principais características. Na segunda etapa foi feita a escolha da laje tipo com suas respectivas características e a definição dos dados que seriam considerados, levando em conta as normas a literatura. Já na terceira etapa, com todas as especificações definidas iniciou-se os cálculos utilizando ao método de laje maciça, e logo após calculando usando o método de laje nervurada. A última etapa consiste na comparação entre os dois sistemas estudado, comparando a quantidade de concreto e aço utilizado nas estruturas. O problema trata-se de uma edificação convencional em concreto armado com área estimada de 1000 m² por pavimento, totalizando 4 pavimentos, onde o térreo tem utilização comercial e demais pavimentos, utilização residencial. As lajes são pré- fabricadas, com a utilização de vigota e lajotas. A partir de uma laje tipo, serão concebidas duas opções para o projeto estrutural: lajes maciças https://doi.org/10.17648/2178-6925 4 Revista Multidisciplinar do Nordeste Mineiro, v ... , 2019/01 ISSN 2178-6925 / doi.org/10.17648/2178-6925 e lajes nervuradas. Cada alternativa será dimensionada, analisada e detalhada, levando em conta as ações atuantes (cargas permanentes e cargas variáveis). Para o dimensionamento foram utilizados como referências a norma ABNT NBR 6118 (2014), Curso Básico Concreto Armado (PORTO & FERNANDES) e a ABNT NBR 14860 (2002) respeitando os valores mínimos de projeto para cada grandeza. A planta da laje e seu perfil estão apresentados a seguir com as determinadas dimensões: Figura 1: Laje tipo considerada Fonte: Autores. Figura 2: Perfil da Laje tipo Fonte: Autores Os materiais utilizados considerados para os dois sistemas estruturais seguem a disponibilidade comercial encontrada. Aço CA 50 de diâmetros 6,3; 8,0; 12,5 mm para a utilização em armaduras e estribos. A escolha da resistência à compressão do concreto foi considerando a classe de agressividade ambiental II, se tratando de um ambiente urbano, para esses casos a classe de resistência mínima exigida para o concreto é C25, com 𝑓𝑐𝑘 = 25𝑀𝑃𝑎 (aos 28 dias), para todos os https://doi.org/10.17648/2178-6925 5 Revista Multidisciplinar do Nordeste Mineiro, v ... , 2019/01 ISSN 2178-6925 / doi.org/10.17648/2178-6925 elementos estruturais e o cobrimento nominal utilizado será d’=3 cm. O peso específico dos materiais de acordo com a NBR 6120:1980: massa específica do concreto: γconcreto = 25,00 𝐾𝑁/𝑚3; massa específica do isopor: γisopor = 0,14 𝐾𝑁/𝑚3; carga do revestimento (Rev) = 1,00 𝐾𝑁/𝑚2; as ações variáveis são classificadas como cargas que tem significativas variações durante a vida da construção, como a ação dos ventos, cargas móveis, aceleração, etc. No nosso caso será utilizado: Carga acidental (sc) = 2,50 𝐾𝑁/𝑚2. Para o dimensionamento da seção T, adotou-se os seguintes dados (PORTO & FERNANDE 2015, p.201): Determinação da largura da mesa (bf): hf = espessura da mesa, ℎ𝑓 = 4 𝑐𝑚; bf = largura da mesa; bw = largura da nervura, bw = 16 cm (adotado); b1 = largura na lateral da viga T do lado que não está em balanço; b2 = distância entre faces das vigas, 𝑏2 = 30 𝑐𝑚 (largura do bloco). Para 𝑏1 ≤ (0,1 ∗ 𝑎) 𝑜𝑢 (0,5 ∗ 𝑏2) => 𝑏1 = 15 𝑐𝑚 𝑏𝑓 = 𝑏1 + 𝑏𝑤 + 𝑏1 => 𝑏𝑓 = 20 + 10 + 20 => 𝑏𝑓 = 46 𝑐𝑚 Na tabela 1 estão apresentados os dados utilizados e suas respectivas unidades: Tabela 1: Dados base para os cálculos siglas Valores L 6 m sc 2 KN/m² Rev 1 KN/m² γconcreto 25 KN/m³ γconcreto 0,14 KN/m³ fck 25 MPA d' (CAA II) 3 cm b1 15 cm bw 16 cm bf 46 cm Ψ2 0,3 hf 4 cm hw 20 cm d 21 cm B2 30 Aço CA 60 fyd 52,17391 KN/cm² Fonte: Autores 3. Resultados e Discussão Dimensionamento da laje 1 nervurada armada em uma direção: Inicialmente é calculado os carregamentos na laje no momento de estado limite último P(ELU) e estado limite de serviço P(ELS) de acordo com o Peso Próprio (PP) que atua na estrutura: https://doi.org/10.17648/2178-6925 6 Revista Multidisciplinar do Nordeste Mineiro, v ... , 2019/01 ISSN 2178-6925 / doi.org/10.17648/2178-6925 Pesos Próprios KN/m PP(Nervura) 0,8 KN/m PP(Capa) 0,46 KN/m PP(EPS) 0,0084 KN/m P(Rev) 0,46 KN/m P(SC) 0,92 KN/m P(ELU) 2,6484 KN/m P(ELS) 2,0044 KN/m De acordo com os pesos obtidos no ELU e ELS, tem-se o cálculo do Momento máx (Mmax), Momento de ruptura (Md) e Momento de referência (Mref) sendo possível a análisa da estrutura. Mmax 11,9178 kN.m Md 16,68492 kN.m fc 15,17857 MPa Mref 5306,429 KN.cm 𝛼 1,2 Como Mref>Md OK! O dimensionamento estrutural para determinar as armaduras minimas que serão utilizadas e a área de aço utilizado: k 0,054187 <0,256 As 1,566489 cm² As(min) 0,756 As(8) 0,503 Nb 3,114291 4 barras As(real) 2,012 Diâmetro 0,8 cm Então concluimos que será necessário 4 barras de Ø 8cm / nervura Verificação do estádio: fct 0,256496 y A I 10 320 II 22 184 soma 504 Yt 14,38095 Corta a alma https://doi.org/10.17648/2178-6925 7 Revista Multidisciplinar do Nordeste Mineiro, v ... , 2019/01 ISSN 2178-6925 / doi.org/10.17648/2178-6925 I1 16808,34 cm I2 10926,51 cm Ic 27734,86 cm Mr 593,6094 KN.cm Mk(ELS) 901,98 KN.cm Md(ELS) 1262,772 KN.cm Como Mref<Md, implica que a estrutura está no Estádio 2: o concreto trabalha à compressão no regime elástico e a tração é desprezada, faz-se necessário a verificação da fissuração: Para averiguar a fissuração é primordial calcular a posição da linha neutra e logo em seguida a flecha, para concluí se adotando a flecha a estrutura suporta: Calculo posição da LN Ecs 21000 KN/cm² 𝛼 (e) 8,695652 Ecs 2415 KN/cm² A 8,593478 cm B 75,92609 cm xii 3,644739 cm Iii 6012,624 cm4 (EI)eq 29473657 cm4 Calculo da Fecha fo 1,14761 cm f(inf) 2,823119 cm f(adm) 2,4 cm Cfmax 1,714286 cm Y 4,114286 cm Como a flecha diferida no tempo é maior que a flecha admissível, há necessidade de aplicar “contra flecha”. De acordo com ABNT NBR 6118/2014, no seu item 13.4.2 os valores máximos permitidos para a abertura de fissuras no concreto armado (Wk1) Para vigas de concreto armado tem que ser ≤ 0,3 𝑚𝑚. Calculo da abertura da Fissura n1 1,4 Tensao1 29,01514 Wk1 0,021435 cm Acrit 144 p(crit) 0,013972 https://doi.org/10.17648/2178-6925 8 Revista Multidisciplinar do Nordeste Mineiro, v ... , 2019/01 ISSN 2178-6925 / doi.org/10.17648/2178-6925 W2 0,020925 <0,03 De acordo com os cálculos efetuados foi possível desenvolver a tabela de ferro e o consumo de concreto: Dimensionamento da laje maciça armada em uma direção: Assim como nas lajes nervuradas é calculado os carregamentos na laje no momento de estado limite último P(ELU) e estado limite de serviço P(ELS) de acordo com o Peso Próprio (PP) que atua na estrutura, os dados utilizados foram: H 20 cm SC 2 KN/m² Rev 1 KN/m² Massa específica concreto 25 KN/m³ fck 25 MPa d' (CAA II) 3 cm d 17 cm Aço CA 50 Mpa fyd 43,47826087 KN/cm² fc 15,17857143 MPa a 6 b 9,2 COMBINAÇÃO DE ESFORÇOS PP(laje) 5 KN/m² P(ELU) 8 KN/m² P(ELS) 6,6 KN/m² As reações de apoio e os momentos aplicados na laje são: b/a 1,533333 ma 19,1 mb 47,3 na 9 Ma 15,07853 KN/m Mb 6,088795 KN/m https://doi.org/10.17648/2178-6925 9 Revista Multidisciplinar do Nordeste Mineiro, v ... , 2019/01 ISSN 2178-6925 / doi.org/10.17648/2178-6925 Xa 32 KN/m A verificação da flecha: Ic 66666,6667 cm^4 Yt 10 cmfctm 0,25649639 KN/cm² Mref 2564,96392 KN.cm Md(serv) 1670,88608 KN.cm alfai 0,8625 Eci 28000 Mpa Ecs 2415 KN/cm² (EI)eq 161000000 fo 0,27670807 finf 0,68070186 fadm 2,4 O cálculo da armadura necessária: Armadura Negativa k 0,048123634 As 2,928294067 cm/m As(8) 0,503 Por fim de acordo com os cálculos desenvolvidos para o dimensionamento foi possível desenvolver a tabela de ferros: É possível observar com o consumo de concreto da laje nervurada foi de 12,27m³ e foi utilizado 160 barras de aço Ø8,0 mm, e a laje maciça o consumo de concreto foi de 22,93m³ e 75 barras de Ø10,0 mm, 54 barras de Ø8,0 mm, ao total foram utilizadas 129 barras de ferros. Em suma, o volume de concreto utilizado na laje nervurada teve um redução significante, porem houve um aumento da quantidade de ferros. 4. Conclusão https://doi.org/10.17648/2178-6925 1 0 Revista Multidisciplinar do Nordeste Mineiro, v ... , 2019/01 ISSN 2178-6925 / doi.org/10.17648/2178-6925 Com base nos resultados obtidos pelo dimensionamento dos dois sistemas estruturais, pode-se comparar a quantidade de ferro e aço utilizada nos mesmo, e foi possível confirmar que as lajes nervuradas apresentam menor consumo de concreto armado, uma redução de 11m² em relação às lajes maciças. Esse sistema é bastante recomendado para edifícios similares ao estudado e vem sendo empregadas nas edificações. O custo dos materiais e mão de obra não foram analisadas, e seria interessante realizar um estudo nesta linha como complementação. É importante salientar que este estudo não visa generalizar resultados obtidos com outros tipos de edificações. 5. Referências ALBUQUERQUE, A.T. (1998). Análise de alternativas estruturais para edifícios em concreto armado. São Carlos, 1998. 97p. Dissertação (Mestrado) - Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo. ANTUNES, K. O. (2017). Estudo comparativo entre lajes maciças e nervuradas unidirecionais e bidirecionais de concreto armado. Trabalho de Conclusão de Curso (Engenharia Civil) – Universidade Federal de Uberlândia, 2002. 92p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14859-1: Laje pré-fabricada- Requisitos – Parte 1: Lajes unidirecionais. Rio de Janeiro. 2002. 221p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118 - Projeto de estrutura de concreto armado. Rio de Janeiro. 2014. 256p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120 - Cargas para o cálculo de estruturas de edificações. Rio de Janeiro. 1980. 5p. BOCCHI JR., C. F.; GIONGO, J. S. Concreto armado: projeto e construção de lajes nervuradas. Universidade de São Carlos, São Carlos, 2010. PORTO, Thiago Bomjardim; FERNANDES, Danielle Stefane Gualberto. Curso básico de concreto armado: conforme NBR 6118/2014. São Paulo: Oficina de Textos, c2015. 208 p., il. Inclui bibliografia. ISBN 9788579751875 (broch.). SILVA, A. R. da (2003). Análise comparativa de custos de sistemas estruturais para pavimentos de concreto armado. Dissertação (Mestrado em Engenharia civil) – Universidade https://doi.org/10.17648/2178-6925 1 1 Revista Multidisciplinar do Nordeste Mineiro, v ... , 2019/01 ISSN 2178-6925 / doi.org/10.17648/2178-6925 Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2002 SPOHR, V. H. (2008). Análise comparativa: sistemas estruturais convencionais e estruturas de lajes nervuradas. Santa Maria-RS, 2008. 108p. Dissertação (Mestrado em Engenharia civil) – Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria. https://doi.org/10.17648/2178-6925
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