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Análises Ambientais e Gerenciamento de Resíduos

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ANÁLISES AMBIENTAIS, MANEJO E DESCARTE DE RESÍDUOS
SITUAÇÃO PROBLEMA 
PAPEL DO BIOMÉDICO
Trata-se de mais uma das áreas de atuação do biomédico, que por estar habilitado para a realização dessas análises, auxilia na detectação da poluição, no tratamento da água e do esgoto, além de trabalhar na averiguação bioquímica e microbiológica dos alimentos
.O biomédico que se dedica à especialização em Análises Ambientais pode desenvolver formas de intervenção nos ambientes hidroelétricos, minerais e urbanos. 
PAPEL DO BIOMÉDICO
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS GERADOS PELOS SERVIÇOS DA SAÚDE
Elaborar plano e gerenciamento de resíduos de serviços de saúde relacionados com o atendimento à saúde humana ou animal, inclusive os serviços de assistência domiciliar, de trabalhos de campo, de laboratórios analíticos de produtos para a saúde, necrotérios, funerárias, serviços onde realizem atividades de embalsamamento (tanatopraxia e somatoconservação), serviços de medicina legal, estabelecimentos de ensino e pesquisa na área de saúde, centros de controle de zoonose, distribuidores e produtores de materiais e controles para diagnósticos in vitro, serviços de tatuagem, serviços de acupuntura, unidades móveis de atendimento à saúde, dentre outros similares;
 O QUE É UMA RDC ??
A RDC é uma resolução da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) que determina as normas para estabelecimentos de assistência à saúde funcionarem com segurança
Para cada área específica, existem RDC’s que propõe padrões e responsabilidades tanto para as empresas quanto para os profissionais de cada área, sendo divididas mas seguintes categorias:
Colocar as principais RDC e explicar elas 
Colocar os exercícios 
Manejo RSS
6
DESCARTE DE RESÍDUOS
 DEFINIÇÃO DE RESIDUO 
 De acordo com o CONAMA (CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE ), na Resolução CONAMA no 005/1993, define resíduo sólido da seguinte maneira 
“resíduos nos estados sólido e semi-sólido que resultam de atividades de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola e de serviços de varrição. Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água, aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como determinados líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou corpos de água, ou exijam para isso soluções técnica e economicamente inviáveis em face à melhor tecnologia disponível”.
 SERÁ QUE PODEMOS DESCARTAR ESSES RESIDUOS DA MESMA MANEIRA ?
 LEGISLAÇÃO
As principais normas que ditam como deve ocorrer esse descarte são: 
 Lei nº 12.305/2010
 RDC nº 306/2004 da Anvisa 
 Resolução Conama nº 358/2005
 Lei nº 12.305/2010
Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei n° 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências.
Nela encontramos as diretrizes acerca da gestão e gerenciamento de resíduos sólidos, perigosos e das responsabilidades dos geradores dos resíduos, do poder publico e as penalidades aplicadas.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm
 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
Art. 4o  A Política Nacional de Resíduos Sólidos reúne o conjunto de princípios, objetivos, INSTRUMENTOS, DIRETRIZES, METAS E AÇÕES ADOTADOS pelo Governo Federal, isoladamente ou em regime de cooperação com ESTADOS, DISTRITO FEDERAL, MUNICÍPIOS OU PARTICULARES, com vistas à gestão integrada e ao gerenciamento ambientalmente adequado dos resíduos sólidos. 
Art. 5o  A Política Nacional de Resíduos Sólidos integra a Política Nacional do Meio Ambiente e articula-se com a POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL, regulada pela Lei no 9.795, de 27 de abril de 1999, com a POLÍTICA FEDERAL DE SANEAMENTO BÁSICO, regulada pela Lei nº 11.445, de 2007, e com a Lei no 11.107, de 6 de abril de 2005. 
 RDC nº 306/2004
Contém todas as etapas de PLANEJAMENTO dos recursos físicos, dos recursos materiais e da capacitação dos recursos humanos envolvidos no MANEJO dos Resíduos dos Serviços de Saúde (RSS), visando que os estabelecimentos de saúde elaborem um Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS)
GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
O gerenciamento dos RSS constitui-se em um conjunto de procedimentos de gestão, planejados e implementados a partir de bases científicas e técnicas, normativas e legais, com o objetivo de minimizar a produção de resíduos e proporcionar aos resíduos gerados, um encaminhamento seguro, de forma eficiente, visando à proteção dos trabalhadores, a preservação da saúde pública, dos recursos naturais e do meio ambiente
Conama nº 358/2005
Trata do gerenciamento sob o prisma da preservação dos recursos naturais e do meio ambiente. Promove a competência aos órgãos ambientais estaduais e municipais para estabelecerem critérios para o licenciamento ambiental dos sistemas de tratamento e destinação final dos RSS.
Os RSS podem ser classificados em função da identificação do processo ou atividade que deu origem a eles, suas características e consequentes riscos e impactos que possam acarretar ao meio ambiente e a saúde.
Classificação dos RSS pela RDC 306/2004 e CONAMA nº 358/2005
GRUPO A - Resíduos que podem conter agentes biológicos, sejam eles vírus, fungos e bactérias, os quais apresentaram risco de infecção. Esses resíduos não podem ser reciclados, reutilizados ou reaproveitados.
Classificação dos RSS pela RDC 306/2004 e CONAMA nº 358/2005
A1 – devem ser submetidos a processos de tratamento para redução de carga microbiana compatível com nível III de inativação microbiana e devem ser encaminhados para aterro sanitário licenciado ou local devidamente licenciado.
Ex: bolsa sanguínea, cultura de microrganismo 
A2 - devem ser submetidos a processo de tratamento com redução de carga microbiana compatível com nível III de inativação e devem ser encaminhados para: cemitérios e aterros sanitários licenciados 
Ex: peças anatômicas 
Classificação dos RSS pela RDC 306/2004 e CONAMA nº 358/2005
Grupo B - Resíduos que podem conter substâncias químicas que apresentam risco à saúde pública ou ao meio ambiente, de acordo com suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade. Estes, quando não puderem ser reciclados, reutilizados ou recuperados, devem ser submetidos a tratamento e disposição final específicos. Resíduos no estado líquido não podem ser descartados em aterros, precisam de tratamento de acordo com sua periculosidade. Podem ser lançados em corpo receptor ou na rede pública de esgoto, a depender de suas características ambientais.
Ex : resíduos de saneantes, desinfetantes, desinfetantes; resíduos contendo metais pesados; reagentes para laboratório
Classificação dos RSS pela RDC 306/2004 e CONAMA nº 358/2005
GRUPO C - Resíduos radioativos. Devem obedecer às exigências definidas pela Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN).
Classificação dos RSS pela RDC 306/2004 e CONAMA nº 358/2005
GRUPO D - Resíduos que não apresentam riscos à saúde ou ao meio ambiente, ou seja, não contêm resíduos biológicos, químicos ou radiológicos. Possuem as características dos resíduos domésticos e podem ser divididos em recicláveis e não recicláveis. Quando não puderem ser reciclados, reutilizados ou recuperados, devem ser encaminhados para aterro sanitário de resíduos sólidos urbanos.
Ex: sobras de alimento
Classificação dos RSS pela RDC 306/2004 e CONAMA nº 358/2005
GRUPO E- Materiais perfurocortantes. Não podem ser reciclados, reutilizados ou reaproveitados
Ex: lâminas de barbear, agulhas, escalpes, ampolas de vidro,.
NBR 10.004/2004
OBJETIVO - Esta Norma classifica os resíduos sólidos quanto aos seus riscos potenciais ao meio ambiente e à saúde pública, para que possam ser gerenciados adequadamente. 
CLASSIFICA OS RESÍDUOS SÓLIDOS EM DUAS CLASSES: CLASSE I E CLASSE II.
CLASSE I Os resíduos dessa classe são denominados como PERIGOSOS por conterem propriedades físicas, químicas ou biológicasque podem apresentar riscos a saúde e ao meio ambiente.
CLASSE II - Os resíduos dessa classe são denominados como NÃO PERIGOSOS e são subdivididos em duas classes, IIA e IIB.
II-A incluem-se os resíduos não inertes (solúveis em água ou biodegradáveis). 
II-B incluem-se os inertes, que não apresentam nenhum de seus constituintes solubilizados
MANEJO DO RSS
O manejo compreende então toda a ação realizada para gerenciar os resíduos dentro e fora do estabelecimento da saúde gerador, ou seja, da geração à disposição final.
MANEJO DO RSS
SEGREGAÇÃO consiste em separar os resíduos no ato e local em que foram gerados, de acordo com suas características químicas e biológicas, seu estado físico e os riscos envolvidos
Fazendo o acondicionamento
2) IDENTIFICAÇÃO dos resíduos deve constar nos recipientes de coleta interna e externa, de transporte interno e externo e nos locais de armazenamento externo, por meio de símbolos, cores e frases, sendo de fácil visualização.
3) TRANSPORTE INTERNO dos resíduos dos pontos de geração ate o local destinado ao armazenamento temporário ou ao armazenamento externo deve ser feito em carrinhos
4) ARMAZENAMENTO TEMPORARIO e o local para guardar os resíduos acondicionados e identificados em locais próximos a geração ate a coleta externa
MANEJO DO RSS
5) TRATAMENTO FINAL para modificar as características físicas, químicas e biológicas dos resíduos, visando diminuir ou eliminar os riscos à saúde pública e ao meio ambiente
6) DISPOSIÇÃO FINAL dos resíduos é feita no solo
MANEJO DO RSS
O MANEJO DO RSS é um plano que contém as medidas de biossegurança e o emprego de medidas técnicas administrativas e normativas para a prevenção de acidentes.
SANEAMENTO BÁSICO - é uma forma de prevenir doenças , por meio de medidas cruciais para a saúde pública, como: abastecimento de água, sistemas de esgoto, coleta e destinação final de resíduos sólidos de forma correta, drenagem de águas da chuva, controle de insetos e roedores, controle da poluição
CONTROLE DE QUALIDADE DA ÁGUA para consumo humano é muito importante, porque pela água são veiculados muitos microrganismos transmissores de doenças.
MANEJO DO RSS
EXERCICIO DE FIXAÇÃO

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