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PROJETO DE PESQUISA TEMA DE PESQUISA: Alienação parental. DELIMITAÇÃO: A atuação do psicólogo no contexto escolar diante da alienação parental. PROBLEMA DE PESQUISA: Qual o papel da psicologia na escola em relação às crianças e adolescentes que enfrentam a alienação parental? OBJETIVO GERAL: Investigar a contribuição da psicologia junto às dificuldades enfrentadas pelas crianças e adolescentes, que sofrem da alienação parental, em seu desempenho escolar. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Levantar as possibilidades de intervenção do psicólogo de acordo com o contexto vivido, buscando compreender em que medida sua contribuição é de apoio e/ou intervenção. Identificar as estratégias utilizadas pelo psicólogo junto às crianças e adolescentes inseridos na situação de alienação parental. Identificar se o psicólogo contribui/intervém na relação família-escola. Investigar se e como a alienação parental interfere no desempenho escolar das crianças e adolescentes. JUSTIFICATIVA: O divórcio é comum entre as famílias brasileiras e no Brasil houve um aumento na taxa deste. De acordo com dados do IBGE (2011), “... a taxa geral de divórcios no país alcançou o seu maior valor no ano de 2010, em valores reais foram registrados 243.224 divórcios por meio de processos judiciais e 67.623 separações, foi o maior valor desde 1984.” O divórcio muda as configurações familiares e provoca muitos impactos nos membros das famílias e nos parentes dos cônjuges, implicando inúmeras resoluções nos mais variados aspectos. As relações familiares devem se ajustar a essa nova realidade que deve ser aceita pelas partes envolvidas, o que não acontece em muitos casos. Ao não aceitar o divórcio e suas implicações, um membro da família (pai/mãe/avós), pode manipular a criança/adolescente contra um dos progenitores, sendo esse um tipo de violência, denominada pelo Professor Richard Gardner - Doutor em psiquiatria infantil e professor da Universidade de Columbia como “Síndrome da Alienação Parental” e, por outros, como a ex-magistrada e fundadora do Instituto Brasileiro de Direito de Família Drª Maria Berenice Dias como “Implantação de Falsas Memórias”. O Psicólogo e Professor Hélio Cardoso Miranda Junior (2014) - Doutor, ao abordar o tema da Alienação Parental na interface com o Direito e a Psicanálise, afirma não ser esta uma síndrome mas parte de um contexto de fenômenos ligados às relações familiares conflituosas que derivam da separação. Menciona ainda que esse termo foi originalmente associado à alienação pelo psiquiatra Richard Gardner e ainda é utilizado por alguns grupos. Junior (2014) argumenta que o problema em patologizar a alienação é querer considerá-la uma doença tratável por medicação, como se na disputa houvesse um doente e uma vítima. Afirma ainda que apesar de existir casos onde o detentor da guarda exerça mais influência e manipulação na criança, existe a participação de ambos no conflito, não apenas do ponto de vista de quem faz a campanha difamatória, mas também daquele que faz questão de permanecer na posição de vítima e não tomou atitudes contra os ataques. Para Junior (2014), essa classificação seria útil apenas em disputas jurídicas, em separar o alienante do alienador para identificar qual das partes é a certa ou errada, mas que na realidade, ambos podem ser os responsáveis em permitir que a alienação aconteça e continue acontecendo. Foram citados no presente trabalho, autores que utilizam o termo Síndrome da Alienação Parental, porém optou-se por trabalhar apenas com a expressão Alienação Parental, temática que ganhou espaço nas pesquisas científicas, voltadas em sua maioria para a área jurídica, principalmente para manutenção dos modelos de guarda da criança. O divórcio, em função do afastamento dos pais, provoca ansiedade nas crianças cujas consequências se estendem à escola e outras áreas. Ricarte (2011) afirma que com isso elas ficam mais propensas a um baixo rendimento escolar que costuma ter como consequências, não assistir às aulas, não fazer as tarefas com atenção, não querer ir para a escola, além de menor interação com os colegas. Silva (2014) traz em seu livro A Morte Inventada, diversos relatos das experiências escolares de crianças que sofrem alienação parental. Um deles diz: "me sentia diferente das outras crianças na escola, pois não tinha histórias engraçadas para contar, passeios, descobertas, ensinos, meu pai não participava de nada que eu fazia e eu me sentia cada vez mais vazia, sozinha”. (SILVA, 2014, p.36) Fonseca (2006), utilizando o termo Síndrome da Alienação Parental (SAP), refere-se à este como sendo, a conduta do filho que, já sofre as mazelas oriundas daquela separação, se recusa estritamente a ter convívio com um dos progenitores. Essa situação de recusa é desencadeada por um dos genitores/avós que, utilizando de diferentes estratégias, busca distanciar o filho do genitor em questão. Citando Fonseca (2006), Santana e Sampaio (2014), utilizando o termo Síndrome da Alienação Parental (SAP), afirma que estimulá-la na criança é considerado comportamento abusivo semelhante aos de ordem física e sexual. Afirma ainda que “isso se deve ao fato de a alienação parental coibir a criança do convívio necessário com o genitor alienado, rompendo laços afetivos e privando-o do referencial paterno (ou materno) primordial para o seu desenvolvimento.” (FONSECA, 2006 apud SANTANA; SAMPAIO, 2014) Silva (2011), utilizando o termo Síndrome da Alienação Parental (SAP), aponta que os seus efeitos podem se refletir também no ambiente escolar, na queda do rendimento, dificuldade de concentração, diminuição da motivação, queda na autoestima e no medo de ser taxado como “filho de pais separados”. Fonseca (2006) citado por Santana e Sampaio (2014), afirma que: “As crianças envolvidas em situações de SAP apresentam comportamentos que comprometem e geram prejuízos ao desenvolvimento da sua personalidade, que vão desde sentimentos de baixa autoestima à transtornos de personalidade e conduta em fases posteriores da vida.” (FONSECA, 2006 apud SANTANA; SAMPAIO, 2014) A psicologia tem lugar e importância ao possibilitar a redução e/ou minimização dos impactos da alienação parental nas crianças/adolescentes, sobretudo no ambiente escolar que possui significação especial por conta das vivências – social, afetiva e cognitiva – propiciadas por esse contexto. Além disso, essas experiências acompanharão as crianças/adolescentes por toda a vida. O Instituto Brasileiro de Direito de Família (IBDFAM), publicou em 2008, um artigo sobre paternidade afetiva mostrando índices sobre quais as consequências da ausência do pai na vida de uma criança. Neste estudo foi constatado que o comportamento violento na escola tem onze vezes mais chance de acontecer e a criança tem duas vezes mais chance de repetir o ano. Além disso, a falta do pai deixa os jovens mais vulneráveis, “estão mais propensos a risco de suicídio, doenças sexuais, drogas, alcoolismo gravidez, aborto, criminalidade e baixa performance acadêmica”. (ROCHA; OLIVEIRA, 2008) REFERENCIAL TEÓRICO: A instituição família existe há muito na história da humanidade e, ao longo do tempo, foram surgindo novos modelos de famílias e de organização familiar. No entanto, algumas sociedades conjugais não dão certo e se dividem, formando novas famílias, mantendo-se os mesmos deveres e obrigações para com os filhos: zelar, educar, proporcionar lazer e essencialmente, conceder afeto. Nas relações familiares, existem desentendimentos que dificultam a elaboração de um acordo que venha a ser aceito pelos genitores, o que favorece o aumento de brigas judiciais ocasionadas, dentre outros fatores, pela disputa de guarda e, neste contexto advém a Alienaçãoparental. Jesus e Cotta (2016), citando Fialho (2012) e Silva (2012), afirma que uma das possibilidades de reconhecimento da presença da alienação parental é no caso em que aquele que detém a guarda estabelece um acordo com a escola, proibindo que o outro genitor tenha acesso ao desempenho acadêmico da criança, restringindo seu acesso a ela, excluindo a sua participação e desconsiderando suas opiniões e escolhas. A medida acima mencionada contraria a previsão legal do artigo 229 da Constituição da República Federativa do Brasil-CRFB (2020) que traz o dever dos pais de assistência, criação e educação dos filhos menores; do artigo 1.634 do Código Civil (2018) que concede poder mútuo aos pais para a criação e educação dos filhos e o constante no artigo 53 do Estatuto da Criança e do Adolescente (2019) que garante o direito dos pais ao acompanhamento pedagógico dos filhos ou participação em propostas educacionais. Para Santana e Sampaio (2014), romper a relação conjugal, do ponto de vista jurídico, não significa que houve o rompimento emocional por parte do ex-casal. Segundo as autoras, Féres-Carneiro (apud BOUSI, 2012, p. 49) aponta que: “a separação conjugal “é uma das mais dolorosas experiências pelas quais pode passar o ser humano”, tendo um significado diferente para cada um.” (Féres-Carneiro (apud BOUSI, 2012, p. 49) apud Santana e Sampaio, 2014) Santana e Sampaio (2014), ao citar Bousi (2012), mencionam que a separação é um processo difícil que passa por diferentes fases atingindo diretamente a esfera familiar, e que não necessariamente, a maioria das pessoas não estão preparadas para o impacto que vêm da separação, afetando muitos membros da família. Para as autoras, quando os ex cônjuges possuem filhos em comum, torna-se complicado o fim do vínculo por necessitarem discutir os assuntos relativos a eles, fazendo com que as emoções sejam novamente despertadas. Para muitas pessoas, não são somente as emoções boas permanecem com o fim do relacionamento conjugal. Santana e Sampaio (2014) esclarecem que: De acordo com pesquisas realizadas por Peck e Manocherian (apud RAMIRES, 1995, p.28), “se leva de um a três anos para que o sistema familiar continue seu processo de desenvolvimento estabilizado diante da situação do divórcio, sendo que este ocupa o segundo lugar numa escala de eventos estressantes da vida”. (SANTANA; SAMPAIO, 2014) Esse evento estressor impacta na vida da criança atingindo-a emocionalmente, o que acaba resultando em isolamento, ansiedade, medos, depressão e, consequentemente, cognitivamente, gerando a queda de seu rendimento escolar. Não há dúvidas de que o episódio do divórcio é traumático para as crianças e os traumas subsequentes ocorrem devido a fatores anteriores à separação como conflito parental, cujos efeitos são variáveis. Porém, é comum após a separação notar no comportamento da criança mudanças que vão desde o declínio no desempenho escolar até o comportamento mais agressivo, desafiador ou deprimido. A Alienação Parental é um fenômeno que surge nesse contexto de disputa de guarda da criança, tendo como principal característica a campanha difamatória contra um dos genitores. Trata-se da iniciativa, por parte de um dos genitores, de depreciação do outro genitor, objeto dessa campanha difamatória, junto à criança. Jesus e Cotta (2016) afirma que: “As escolas ocupam uma importante posição na maximização ou minimização dos efeitos da alienação parental, para as crianças e suas famílias, já que a instituição de ensino, em alguma medida, também faz parte das relações que concernem à criança.” (JESUS; COTTA, 2016, p. 287) As Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB (Lei n. 9.394, 1996) explicitam que a escola tem o importante papel de fortalecer os vínculos entre alunos e famílias, independentemente das relações desta. Isto é, a escola é um ambiente que se compromete a propiciar um desenvolvimento integral das crianças, não podendo portanto, dentre outras questões, inibir o direito dos pais de acesso a informações escolares de seus filhos, em função de litígios conjugais, ou, ainda, baseada tão somente nos interesses do genitor guardião, em detrimento do genitor não guardião, conforme Silva (2012). É necessário o investimento em estudos específicos para identificar, a partir dos problemas encontrados no contexto educacional, qual plano de intervenção poderia ser adotado de forma a executar o currículo acadêmico regulamentado pelo Ministério da Educação. Nele deve ser, incorporada a educação em direitos humanos que visa principalmente à proposição de uma educação inclusiva, a atingir alunos, familiares, funcionários e demais membros da comunidade escolar, com a finalidade de constituir sujeitos mais críticos e atentos à proteção e promoção de direitos para todos, nos mais diversos âmbitos. Essa proposta busca garantir que a escola executa um bom papel na proteção e desenvolvimento de seus alunos. Jesus e Cotta (2016) explicitam que ao vivenciar esse contexto litigioso no ambiente familiar, as crianças podem apresentar alguns sinais, comportamentos e prejuízos, psicológicos, sociais e acadêmicos decorrentes deste contexto, havendo possibilidade de atuação do psicólogo que, com uma leitura tanto pedagógica quanto psicológica, pode contribuir grandemente nesse processo. Jesus e Cotta (2016) afirmam ainda que: Umas das importantes funções do psicólogo que se dedica ao trabalho no contexto escolar é a utilização de seus conhecimentos técnicos e teóricos acerca das relações, para propiciar um ambiente no qual tais relações sejam baseadas no respeito mútuo e na formação de vínculos saudáveis, que muito provavelmente facilitarão um bom desenvolvimento infanto-juvenil e consequentemente um bom desempenho acadêmico. (JESUS; COTTA, 2016, p. 288) Jesus e Cotta (2016), citando Checchia & Souza (2003), mencionam que o psicólogo escolar ao se deparar com uma situação de litígio familiar e alienação parental, pode propor estratégias de atuação de modo a repensar as relações escolares estabelecidas, em consonância com a Lei de Diretrizes e Bases para a Educação Nacional, as Referências Técnicas para a atuação de psicólogos na educação básica (CFP, 2013), juntamente com uma equipe multidisciplinar. Jesus e Cotta (2016), citando Checchia & Souza (2003), acrescentam ainda que: Essa proposta de atuação é elaborada quando já se identifica algum dificultador no processo de escolarização da criança. No âmbito da prevenção, o psicólogo pode ainda criar um ambiente escolar favorável à discussão de temáticas, tais como a alienação parental, bullying e tantas quantas se fizerem necessárias, para possibilitar o diálogo entre as três figuras presentes na escola, família, alunos e funcionários, com o objetivo de construírem juntos algumas reflexões sobre o tema, ou definirem alguma forma de trabalhar essas temáticas de forma lúdica. (CHECCHIA & SOUZA, 2003 apud JESUS; COTTA, 2016, p. 288). Segundo Jesus e Cotta (2016), é importante ao genitor não guardião, poder participar dos espaços de discussão criados na escola acerca de diversos temas que são pertinentes na vida das crianças, para que eles se sintam parte atuante no processo de desenvolvimento, educação e aprendizagem delas, tanto quanto o genitor guardião e a escola. Afirma ainda que esse processo não é fácil, pois o genitor guardião pode fazer pressão para coibir essa participação, mas que percebe-se um movimento da escola e do psicólogo escolar em conjunto com o genitor alienador para que haja contribuições modificativas no quadro causado pelas violações que acometeram a criança. Jesus e Cotta (2016), ao citar Checchia & Souza (2003) a respeito da visão que deva ter o Psicólogo acerca da alienação parental e de como devem ser suas contribuições no âmbitoescolar: Portanto, por meio de uma visão integrada do sujeito, o profissional da Psicologia Escolar contribui para o desenvolvimento psíquico, histórico, social, e cultural de toda a comunidade escolar e, nos casos em que as crianças estejam sendo submetidas a uma alienação parental ou a violações de qualquer outra ordem, é importante o olhar atento do psicólogo oferecendo acolhimentos individuais e encaminhamentos a outros profissionais especializados, caso a criança ou os genitores desejem e/ou necessitem. (CHECHIA & SOUZA, 2003; CFP, 2013; OLIVEIRA, 2014 apud JESUS; COTTA, 2016, p. 288). Jesus e Cotta (2016), citando Checchia & Souza (2003,) mencionando que: Além disso, o profissional deve acompanhar o desenvolvimento dessas crianças, tentando identificar os déficits e potencialidades frente à situação de alienação, atentando-se para que a criança não entre em um processo de culpa pelo fracasso escolar e pela fragilização de seus vínculos familiares https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-85572016000200285&lng=pt&nrm=iso#B3 https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-85572016000200285&lng=pt&nrm=iso#B3 (CHECHIA & SOUZA, 2003; CFP, 2013; OLIVEIRA, 2014 apud JESUS; COTTA, 2016, p. 288). METODOLOGIA: A presente pesquisa é classificada como qualitativa, exploratória e descritiva. Os pressupostos teóricos apresentados neste trabalho foram obtidos em fontes secundárias: artigos científicos, trabalhos acadêmicos e livros sobre a temática, objeto da pesquisa. Os autores citados e referenciados foram escolhidos por terem idéias consonantes com o tema objeto da pesquisa e com o posicionamento específico escolhido para constar no presente trabalho. A abordagem utilizada será a direta e a indireta. A coleta de dados será feita por meio de revisão bibliográfica e pesquisa de campo. Serão feitas entrevistas focalizadas e semi-padronizadas com psicólogos em consultórios, clínicas, escolas e postos de saúde que atendem crianças e adolescentes que sofrem alienação parental e advogados especialistas em alienação parental, sendo essa a amostra da pesquisa. Serão utilizados os métodos dialético e o hipotético-dedutivo. A análise de dados irá compreender os resultados obtidos em entrevistas e uma síntese do que foi encontrado a partir do estudo de psicólogos, advogados e especialistas no campo jurídico e educacional, relatando experiências, casos e dificuldades que estes podem ter enfrentado e qual a contribuição de cada autor frente ao tema proposto. CRONOGRAMA agosto setembro outubro novembro Levantamento bibliográfico e leitura x x Coleta de dados x x Análise x x Redação do relatório x x REFERÊNCIAS: ALIENAÇÃO Parental - Comentário Hélio Cardoso Miranda Jr. Belo Horizonte: Hélio Cardoso Miranda Jr, 2 fev. 2014. 1 vídeo (16 min:35 seg.). Publicado por Hélio Cardoso Miranda Jr. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=3aOS2YbgYtE. Acesso em 18 jun. 2020. BRASIL. [Código Civil (2002)]. Código Civil. Brasília, DF: Presidência da República, [2018]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406.htm. Acesso em: 18 jun. 2020. BRASIL. [ Constituição. (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidência da República, [2020]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 18 jun. 2020. BRASIL. [Estatuto da Criança e do Adolescente (1990)]. Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasília, DF: Presidência da República, [2019]. 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