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1 UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Cornélio Procópio FUNDIÇÃO (EM34E - M41) - 1º S / 2020 SEGUNDO TRABALHO ACADÊMICO - DISCIPLINA ADNP - Prof. Carlos Elias FOLHA DE ENUNCIADOS 01. No processo de fundição a função do macho é gerar uma seção cheia no molde. 02. O fenômeno da contração do material verificado durante a solidificação dos metais pode dar origem a alguns defeitos na peça fundida como, por exemplo, o rechupe, as trincas e as tensões residuais. 03. As luvas (isolantes ou exotérmicas) empregadas nos massalotes têm a função de retardar a solidificação do metal no interior do mesmo. 04. No processo de fundição o superaquecimento de um metal corresponde à diferença entre a temperatura solidus de um metal e a sua temperatura de vazamento. 05. No massalote do tipo lateral cego a função do chamado “macho atmosférico” é evitar que a pressão atmosférica deixe de exercer ação sobre o metal contido no interior do mesmo. 06. Comparativamente o processo de fundição contínua produz um metal de estrutura menos refinada do que o processo de fundição em areia. 07. Na fundição por cera perdida, o processo de deceragem é realizado em um forno autoclave porque a pressão interna do forno deve ser aumentada para evitar que o molde se deforme devido à dilatação da cera durante o aquecimento. 08. No processo de fundição em areia a chamada “armadilha de escória” tem a função de evitar a formação de inclusões de areia na superfície da peça solidificada. 09. Na fundição em moldes metálicos, quanto maior for a qualidade de acabamento das paredes do molde, mais reduzida será a taxa de nucleação na interface metal/molde. 2 10. A microestrutura de fundição é influenciada pela composição química e pelos tratamentos térmicos e/ou mecânicos aos quais o metal tenha sido submetido. 11. Na macroestrutura de fundição a zona colunar é formada por grãos cristalinos alongados e de dimensões bem maiores do que a dos grãos da zona coquilhada, apresentando ainda direções cristalográficas fortemente orientadas segundo a direção do fluxo de calor. 12. Na macroestrutura de fundição a zona coquilhada é constituída por uma camada de pequenos grãos cristalinos de orientações aleatórias, localizados junto às paredes do molde. Após o vazamento, as altas taxas de resfriamento ali geradas irão provocar uma rápida diminuição local da temperatura e favorecer uma reduzida nucleação de grãos. Nestas condições, os primeiros grãos cristalinos começam a se desenvolver, constituindo ao final uma fina camada de grãos junto às paredes do molde. 13. Na fundição em areia seca pelo processo de cura a frio a resina empregada se encontra em estado líquido. Para que a reação química seja desencadeada, adiciona-se um catalisador à mistura de resina e areia. Essa mistura é feita por meio de equipamentos no momento da moldagem e deve ser usada imediatamente porque a reação química de cura se inicia assim que a mistura está pronta. 14. Quando a soleira do forno elétrico a arco é revestida internamente com refratários de natureza básica é possível remover os elementos fósforo e silício do aço. 15. No projeto de peças fundidas em areia que apresentem grande diferença de seção ao longo da direção vertical, para compensar ou atenuar os efeitos da contração do metal durante a solidificação, deve-se buscar produzir a solidificação dirigida da peça por meio do uso de resfriadores ou então fazer uso de alimentadores de metal para garantir o preenchimento dos vazios gerados. 16. No projeto de moldes para a fundição de metais, uma das considerações que sempre se deve fazer é a de que reduções da área da seção reta do canal de alimentação, em qualquer ponto, sempre significa um aumento da velocidade do metal vazado, o que pode dar origem a bolhas no material solidificado.
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