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PROGRAMA NACIONAL DE SEGURANÇA DO PACIENTE

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PROTOCOLO – PRÁTICA DE HIGIENE DAS MÃOS/PREVENÇÃO DE 
LESÃO POR PRESSÃO
Curso: Bacharelado em Enfermagem
Disciplina: A Enfermagem e a Segurança do Paciente
Docente: Rose Manuela
Discentes: Evelyn Santana, Jaqueline Reis, Nadine Santos,
Nandiara Trindade, Rafaela Peixoto e Tamiles Sampaio.
PROGRAMA NACIONAL
DE SEGURANÇA DO PACIENTE: 
O Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP) foi criado pelo
Ministério da Saúde em 2013, com o objetivo de contribuir para a
qualificação do cuidado em saúde. Esse programa partiu dos protocolos
básicos, elaborados pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
PORTARIA Nº 529, 
DE 1º DE ABRIL DE 2013
PROTOCOLO – PRÁTICA DE HIGIENE DAS MÃOS
A Higiene das Mãos (HM) tem como 
objetivo prevenir e controlar as 
infecções relacionadas à 
assistência à saúde (IRAS). 
Infecções são fonte de grandes 
danos à saúde, podendo inclusive 
resultar em infecções 
multirresistentes, que ameaçam a 
vida.
DEPOIS
1. Do contato com o paciente;
2. Da realização do procedimento;
3. Da exposição a fluidos corporais
4. Do contato com o paciente;
5. Do contato com áreas próximas ao paciente.
ANTES
Higienização das mãos em cinco 
momentos do cuidado à saúde:
Como surgiu a cultura da higienização 
das mãos?
Semmelweis pressupôs que a febre puerperal que
afetava tantas parturientes fosse causada por
“partículas cadavéricas” transmitidas da sala de
autópsia para a ala obstétrica por meio das mãos
de estudantes e médicos. 
PERSPECTIVA 
HISTÓRICA
Ignaz Philip Semmelweis
 (1818-1865)
Assistente do diretor e residente-chefe da Clínica 
de Maternidade do Hospital Geral de Viena
Por volta de maio de 1847, ele insistiu que
estudantes e médicos lavassem suas mãos com
solução clorada após as autópsias, antes de
examinar as pacientes da clínica obstétrica (A. T.
FERNANDES; M. O. V. FERNANDES; RIBEIRO FILHO,
2000; TRAMPUZ; WIDMER, 2004).
No mês seguinte após esta intervenção, a 
taxa de mortalidade caiu de 12,2% para 
1,2% (MACDONALD, 2004).
PERSPECTIVA 
HISTÓRICA
PERSPECTIVA 
HISTÓRICA
LEGISLAÇÃO
Eestabeleceu a obrigatoriedade de disponibilização
de preparação alcoólica para a HM nos pontos de
assistência, em serviços de saúde do país.
A Resolução da 
Diretoria 
Colegiada nº 42, 
de 25 de outubro 
de 2010
Instituiu ações para a segurança do paciente em
serviços de saúde, contemplando protocolos básicos
nacionais de segurança do paciente, entre os quais se
destaca o protocolo de prática de HM.
A Resolução da 
Diretoria 
Colegiada nº 36, 
de 25 de julho 
de 2013
Sabonete Líquido
MATERIAIS PARA 
HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS DOS 
PROFISSIONAIS DE SAÚDE 
Álcool 70%
MATERIAIS PARA 
HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS DOS 
PROFISSIONAIS DE SAÚDE 
As preparações alcoólicas
para as mãos devem estar
ao alcance das mãos em
todos os pontos de
assistência. 
I. Quando estiverem visivelmente sujas ou manchadas de sangue e/ou
outros fluidos corporais, assim como após o uso do banheiro.
HIGIENIZAR AS MÃOS COM SABONETE LÍQUIDO E ÁGUA 
INDICAÇÕES PARA A HIGIENE DAS 
MÃOS 
2. Se a exposição a potenciais patógenos formadores de esporos for
fortemente suspeita ou comprovada.
I. Para a higiene rotineira das mãos em todas as outras situações
clínicas. 
USAR A PREPARAÇÃO ALCOÓLICA COMO MEIO PREFERIDO 
FRICÇÃO 
ANTISSÉPTICA 
DAS MÃOS COM 
PREPARAÇÃO 
ALCOÓLICA
HIGIENIZAÇÃO 
ANTISSÉPTICA
HIGIENIZAÇÃO 
SIMPLES
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS 
Reduzir a carga microbiana das mãos, mas não há remoção de sujidades.
FRICÇÃO ANTISSÉPTICA DAS MÃOS 
COM PREPARAÇÃO ALCOÓLICA 
FINALIDADE 
A fricção das mãos com antisséptico deve ter duração de 20 a 30 segundos.
DURAÇÃO DO PROCEDIMENTO
FRICÇÃO ANTISSÉPTICA DAS MÃOS 
COM PREPARAÇÃO ALCOÓLICA 
TÉCNICA
1 2
FRICÇÃO ANTISSÉPTICA DAS MÃOS 
COM PREPARAÇÃO ALCOÓLICA 
TÉCNICA
3 4 5
6 7 8
FRICÇÃO ANTISSÉPTICA DAS MÃOS 
COM PREPARAÇÃO ALCOÓLICA 
TÉCNICA
Remover os micro-organismos que colonizam as camadas superficiais da
pele, assim como: o suor, a oleosidade e as células mortas; Retirando a
sujidade propícia à permanência e à proliferação de micro-organismos.
HIGIENIZAÇÃO SIMPLES
FINALIDADE 
A higienização simples das mãos deve ter duração de 40 a 60 segundos.
DURAÇÃO DO PROCEDIMENTO
1 2
TÉCNICA
HIGIENIZAÇÃO SIMPLES
0
4 5
TÉCNICA
HIGIENIZAÇÃO SIMPLES
3
7 86
TÉCNICA
HIGIENIZAÇÃO SIMPLES
11109
TÉCNICA
HIGIENIZAÇÃO SIMPLES
Promover a remoção de sujidades e de micro-organismos, reduzindo a carga
microbiana das mãos, com auxílio de um antisséptico.
HIGIENIZAÇÃO ANTISSÉPTICA
FINALIDADE 
A higienização antisséptica das mãos deve ter duração de 40 a 60 segundos.
DURAÇÃO DO PROCEDIMENTO
É igual àquela utilizada para a higienização simples das mãos, substituindo-se o
sabonete líquido comum por um associado a antisséptico, como antisséptico
degermante.
TÉCNICA
Fatores apontados pelos 
PROFISSIONAIS DE SAÚDE para 
explicar a baixa adesão às práticas 
de HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS...
A higienização 
simples das mãos 
com água e 
sabonete causa 
irritação e 
ressecamento;
 As pias não estão 
acessíveis (número 
insuficiente ou mal 
localizadas);
Falta de sabonete 
ou de papel toalha;
 Excesso de 
atividades ou 
tempo insuficiente;
 A higienização das 
mãos interfere na 
relação com o 
paciente;
Falta de 
conhecimento
sobre os protocolos 
e manuais 
(recomendações);
Discordância em 
relação às 
recomendações;
Não há um 
modelo de 
comportamento 
entre os superiores 
ou entre os 
colegas;
Esquecimento/ 
não pensar 
nisso.
Uso de luvas ou 
crença de que ao 
usar luvas não é 
necessário 
higienizar as 
mãos;
ESTRATÉGIAS para melhoria da adesão 
às práticas de higiene das mãos em 
serviços de saúde...
DISPONIBILIZAÇÃO 
DE MATERIAL 
CAPACITAÇÃO DE 
PROFISSIONAIS
FISCALIZAÇÃO DA 
PRÁTICA
LEMBRETES E 
CARTAZES
CLIMATIZAÇÃO 
DE SEGURANÇA
Infelizmente, embora haja 
esforços para aumentar a adesão 
dos profissionais à higiene das 
mãos, nota-se que esta prática 
ainda não se encontra totalmente 
incorporada às rotinas de 
trabalho, fato que propicia a 
transmissão de microrganismos e 
expõe os profissionais de 
enfermagem a diversos riscos 
diariamente.
*Coelho, MS., *Silva Arruda, C., **Faria Simões, SM. 
HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS COMO ESTRATÉGIA
FUNDAMENTAL NO CONTROLE DE INFECÇÃO
HOSPITALAR: UM ESTUDO QUANTITATIVO
Referência: COELHO, M.S.; SILVA ARRUDA, C.; FARIA SIMOES, S.M..
Higienização das mãos como estratégia fundamental no controle de
infecção hospitalar: um estudo quantitativo. Enferm. glob. [online]. 2011,
vol.10, n.21. ISSN 1695-6141.
Palavras chave: Infecção Hospitalar; Lavagem das mãos; Enfermagem.
http://scielo.isciii.es/cgi-bin/wxis.exe/iah/?IsisScript=iah/iah.xis&base=article%5Edlibrary&format=iso.pft&lang=e&nextAction=lnk&indexSearch=AU&exprSearch=COELHO,+M.S.
http://scielo.isciii.es/cgi-bin/wxis.exe/iah/?IsisScript=iah/iah.xis&base=article%5Edlibrary&format=iso.pft&lang=e&nextAction=lnk&indexSearch=AU&exprSearch=SILVA+ARRUDA,+C.
http://scielo.isciii.es/cgi-bin/wxis.exe/iah/?IsisScript=iah/iah.xis&base=article%5Edlibrary&format=iso.pft&lang=e&nextAction=lnk&indexSearch=AU&exprSearch=FARIA+SIMOES,+S.M.
INTRODUÇÃO
As infecções hospitalares (IH) ainda hoje constituem um grave problema de saúde
pública mundial. Dentre suas principais medidas de prevenção e controle
encontra-se a higienização das mãos o que segundo Semmelweis e Florence
Nightingale é uma importante ferramenta para a redução de seus índices. 
OBJETIVO
Assim, esta pesquisa de caráter descritivo e abordagem quantitativa teve como
objetivo analisar a freqüência de higienização das mãos por profissionais de
enfermagem de um Hospital Universitário localizado no município de Niterói, no
Estado do Rio de Janeiro, Brasil. 
METODOLOGIA
Após aprovação no Comitê de Ética, iniciou-se o estudo utilizando como
instrumento de coletas de dados um questionário com perguntas abertas e
fechadas sobre a prática de higienização das mãos. 
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Ao analisar os dados identificamosque 78% dos profissionais são do sexo feminino.
No que se refere à faixa etária, a maior freqüência ocorreu no grupo de 26 a 45
anos com 60%. Dentre as categorias profissionais, 36% são enfermeiros, 58%
técnicos de enfermagem e 6% auxiliares de enfermagem. No que tange a
capacitação ou atualização na área de IH, percebemos que 48% de profissionais
não a tiveram. Em relação à higienização das mãos, 98% responderam que sempre
as lavam ao longo do dia; 96% entre um procedimento e outro e 86% após a
retirada das luvas. Entre os produtos utilizados, observamos grande aderência a
água e sabão, sendo esta prática citada por 92% dos profissionais, seguida do
álcool gel com 44%. Porém, quando indagados sobre como realizavam a
higienização, apenas 26% dos profissionais a descreveram e de modo sucinto.
CONCLUSÃO
Após desenvolvimento deste estudo, podemos concluir que, apesar dos
profissionais conhecerem a importância da higienização das mãos e afirmarem
que a realizam frequentemente durante a assistência ao paciente, ao
desempenharem efetivamente a técnica demonstram uma baixa adesão,
indicando ser necessário maior envolvimento profissional e atualização constante
sobre o tema.
PRTOCOLO – PREVENÇÃO DE LESÃO 
POR PRESSÃO
As lesões por pressão (LPP) são 
danos localizados na pele 
e/ou tecidos subjacentes,
geralmente sobre uma 
proeminência óssea, 
resultante de pressão isolada 
ou combinada com forças de 
cisalhamento e/ ou fricção.
Reduzir a incidência de lesão por pressão (LPP) e outras lesões de pele adquiridas
durante a hospitalização.
FINALIDADE 
JUSTIFICATIVA
As LPPs podem desenvolver-se em 24 horas ou levar até cinco dias para se
manifestar. Por isso, todos os profissionais de saúde responsáveis pela prevenção
da lesão devem estar familiarizados com os principais fatores de risco, intrínsecos
e extrínsecos, para a formação a LPP e instituir o mais rápido, estratégias de
prevenção.
Prevenção – Pacientes adultos e pediátricos
hospitalizados ou em atendimento ambulatorial
identificados com riscos para LPP (escores nas escalas
Braden ≤ 18 pontos e Braden Q ≤ 16 pontos);
Tratamento – Pacientes adultos e pediátricos com LPP
instalada; 
Pacientes com mobilidade física prejudicada, com a
percepção sensorial comprometida, submetidos a
procedimentos cirúrgicos, com dispositivos médicos e
outros artefatos, com nutrição deficiente etes com
incontinência urinária/fecal. 
CRITÉRIO DE INCLUSÃO
Familiares e/ou acompanhantes de pacientes.
CRITÉRIO DE EXCLUSÃO
IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO 
DOS PACIENTES COM RISCO PARA LPP
ES
CA
LA
 D
E 
BR
A
DE
N
IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO 
DOS PACIENTES COM RISCO PARA LPP
CLASSIFICAÇÃO PELA ESCALA DE BRADEN
IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO 
DOS PACIENTES COM RISCO PARA LPP
ESCALA DE BRADEN Q
A classificação do escore de risco obtido deverá
ser registrada na planilha “Classificação de
Risco para LPP”, no instrumento de coleta de
dados do processo de enfermagem
“Investigação 24 horas” e na placa de
identificação à beira leito, conforme Rotina
Operacional Padrão (ROP), “Classificação de
risco e identificação de lesão por pressão”,
disponível à equipe de enfermagem, e registrar
no prontuário do paciente.
IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO 
DOS PACIENTES COM RISCO PARA LPP
As medidas para prevenção de lesão 
por pressão em serviços de saúde 
envolvem as ações seguintes e o 
registro em prontuário... 
Realização de avaliação de risco de todos os
pacientes antes e durante a internação;
Realização de avaliação criteriosa da pele
pelo menos uma vez por dia, especialmente
nas áreas de proeminências ósseas e pelo
menos duas vezes por dia nas regiões
submetidas à pressão por dispositivos, como
cateteres, tubos e drenos;
Uso de colchão especial, almofadas e/ou de
coxins para redistribuir a pressão; 
Uso de apoio na altura da panturrilha, a fim
de erguer os pés e proteger os calcanhares;
Manutenção da higiene corporal, mantendo a
pele limpa e seca;
Hidratação diária da pele do paciente com
hidratantes e umectantes;
Manutenção de ingestão nutricional e hídrica
adequadas;
Uso de barreiras protetoras da umidade
excessiva, quando necessário;
Mudança de posição a cada duas horas para
reduzir a pressão local;
Orientação do paciente e da família na
prevenção e tratamento das lesões por
pressão;
Realizar intervenções que
deverão ser selecionadas e
aplicadas de acordo com a
classificação de risco e as
individualidades do
paciente:
ESTADIAMENTO TIPO DE EXSUDATO BORDAS TIPO DE TECIDO
ESPAÇO 
MORTO
PELE 
ADJACENTE
   Estágio 1
 Estágio 2
 Estágio 3
 Estágio 4
 Não estadiável
 LPP tissular 
profunda;
 LPP relacionada 
a dispositivo 
médico.
Seroso; 
Serossanguinolento;
 Sanguinolento;
 Seropurulento;
 Purulento.
 Preservada;
Prejudicada.
 
Viável;
 Inviável. 
 Presente;
 Ausente.
 Preservada;
 Prejudicada.
MEDIDAS DE TRATAMENTO
1. Avaliação da LPP
Quadro: características a serem observadas na avaliação de LPP.
MEDIDAS DE TRATAMENTO
1. Avaliação da LPP
Legenda: lesões por pressão em
diferentes localizações anatômicas.
MEDIDAS DE TRATAMENTO
1. Avaliação da LPP
Legenda: imagens que demonstram o estadiamento de lesões por pressão.
ESTÁGIO 1 ESTÁGIO 2 ESTÁGIO 3 ESTÁGIO 4
MEDIDAS DE TRATAMENTO
2. Tratamento da LPP
Procedimentos de limpeza e de debridamento;
Aplicação de terapia tópica (coberturas primárias, secundárias e de fixação) e
Intervenção sistêmica.
Os tratamentos tópico e sistêmico da LPP considerarão: 
DEBRIDAMENTO = procedimento realizado para remover o
tecido necrosado, morto, e infeccionado das feridas.
Também pode ser feito para remover materiais estranhos do
interior da ferida, como pedaços de vidros, por exemplo.
TRATAMENTO TÓPICO
A técnica de limpeza da lesão e
da pele adjacente visa remover
secreções, tecidos desvitalizados
soltos, micro-organismos e
resíduos das coberturas tópicas,
preservando o tecido de
granulação e minimizando riscos
de trauma e/ou infecção. 
A remoção do tecido desvitalizado, quando
houver, ocorrerá após a limpeza, sem agredir o
tecido de granulação, por meio dos processos:
1° opção: Mecânico (jato de SF 0,9% ou gazes);
2° opção: Enzimático ou Autolítico;
3° opção: Instrumental conservador;
4° opção: Cirúrgico.
TRATAMENTO TÓPICO
A prescrição das coberturas será embasada nas recomendações do preparo do leito da
lesão que preconizam fazer as seguintes observações clínicas:
Tipo de tecido;
Estadiamento 
da lesão;
Quantidade 
de exsudato;
Presença de 
sangramento;
Sensibilidade 
à dor;
Presença de 
infecção.
Aplicação de terapias tópicas:
TRATAMENTO SISTÊMICO
A terapia sistêmica deverá estar voltada ao tratamento ou controle/ajustes dos
fatores intrínsecos do paciente que, diretamente ou indiretamente, interferem ou
podem interferir no processo de cicatrização da LPP.
FATORES INTRÍNSECOS DO PACIENTE: tolerância tecidual, alterações
cutâneas pré- existentes, déficit nutricional, hipotensão/perfusão
tecidual prejudicada, idade avançada, mobilidade reduzida,
sensibilidade reduzida, peso corpóreo alterado, drogas, diminuição do
nível de consciência dor consciência, dor.
EVOLUÇÃO DA LESÃO POR PRESSÃO
A terapia sistêmica deverá estar voltada ao tratamento ou controle/ajustes dos
fatores intrínsecos do paciente que, diretamente ou indiretamente, interferem
ou podem interferir no processo de cicatrização da LPP.
Traçar uma linha horizontal e uma linha
vertical nos maiores diâmetros da lesão;
mensurar em centímetros e multiplicar os
valores. Utilizar régua transparente
descartável milimetrada, preferencialmente!
Como medir a área da LPP?
EVOLUÇÃO DA LESÃO POR PRESSÃO
A análise microbiológica da lesão
poderá ser indicada quando a LPP
não apresentar uma evolução
esperada e ter a presença de sinais e
sintomas locais e/ou sistêmicos de
infecção.
Legenda: lesão por pressão com sinais de infecção.
NOTIFICAÇÃO DA LESÃO POR PRESSÃO
Há que se ter uma equipe para realizar busca ativa em diversas fontes de
informação, como prontuários, prescrições e a própriaequipe de saúde.
NOTIFICAÇÃO ATIVA
Amplamente utilizado por ser mais custo-efetivo que a busca ativa, é a
chamada notificação voluntária. É passivo porque a equipe que investiga
recebe as notificações que são enviadas voluntariamente.
NOTIFICAÇÃO PASSIVA
PREVENÇÃO DE LESÃO POR PRESSÃO: AÇÕES
PRESCRITAS POR ENFERMEIROS DE CENTROS DE
TERAPIA INTENSIVA
Mendonça, Paula Knoch et al.
Referência: Mendonça, Paula Knoch et al. PREVENÇÃO DE LESÃO POR
PRESSÃO: AÇÕES PRESCRITAS POR ENFERMEIROS DE CENTROS DE TERAPIA
INTENSIVA¹ 1 Artigo extraído da dissertação - Lesões por pressão:
ocorrências, fatores de risco e prática clínica preventiva dos enfermeiros
em centros de terapia intensiva, apresentada ao Programa de Pós-
Graduação em Enfermagem (PPGENF) - Mestrado Acadêmico em
Enfermagem da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), em
2017. . Texto & Contexto - Enfermagem [online]. 2018, v. 27, n. 4 
Palavras chave: Cuidados de enfermagem; Segurança do paciente; Lesão
por pressão; Planejamento de assistência ao paciente; Enfermagem.
OBJETIVO
Descrever as ações de enfermagem prescritas por enfermeiros para a prevenção de
lesões por pressão e sua ocorrência em centros de terapia intensiva. 
MÉTODO
Estudo transversal, descritivo e analítico, de abordagem quantitativa conduzido em
duas instituições hospitalares de ensino de Campo Grande, Brasil. A coleta ocorreu
entre março e junho de 2016 com 104 participantes. Os dados foram submetidos à
análise estatística. 
RESULTADOS
Foi encontrada associação estatística entre as ações de mudança de decúbito,
aplicação de cobertura hidrocoloide em região sacral, realização de higiene externa,
troca de fixação do cateter orotraqueal e/ou cateter nasoenteral e inspeção da pele
com a ausência de lesões por pressão. A ocorrência de lesões por pressão foi
encontrada em 49% dos clientes em ambas as instituições.
CONCLUSÃO
A elaboração e implementação de protocolos, o acompanhamento dos registros e
dos grupos de maior risco são estratégias que direcionam a prescrição de ações
preventivas adequadas para lesões por pressão.
REFERÊNCIAS
Mendonça, Paula Knoch et al. PREVENÇÃO DE LESÃO POR PRESSÃO: AÇÕES PRESCRITAS
POR ENFERMEIROS DE CENTROS DE TERAPIA INTENSIVA¹ 1 Artigo extraído da dissertação -
Lesões por pressão: ocorrências, fatores de risco e prática clínica preventiva dos
enfermeiros em centros de terapia intensiva, apresentada ao Programa de Pós-Graduação
em Enfermagem (PPGENF) - Mestrado Acadêmico em Enfermagem da Universidade
Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), em 2017. . Texto & Contexto - Enfermagem
[online]. 2018, v. 27, n. 4 
COELHO, M.S.; SILVA ARRUDA, C.; FARIA SIMOES, S.M.. Higienização das mãos como
estratégia fundamental no controle de infecção hospitalar: um estudo quantitativo.
Enferm. glob. [online]. 2011, vol.10, n.21. ISSN 1695-6141.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Higiene das mãos. Disponível em: https://www.gov.br/anvisa/pt-
br/assuntos/servicosdesaude/prevencao-e-controle-de-infeccao-e-resistencia-
microbiana/higienizacao-das-maos
http://scielo.isciii.es/cgi-bin/wxis.exe/iah/?IsisScript=iah/iah.xis&base=article%5Edlibrary&format=iso.pft&lang=e&nextAction=lnk&indexSearch=AU&exprSearch=COELHO,+M.S.
http://scielo.isciii.es/cgi-bin/wxis.exe/iah/?IsisScript=iah/iah.xis&base=article%5Edlibrary&format=iso.pft&lang=e&nextAction=lnk&indexSearch=AU&exprSearch=SILVA+ARRUDA,+C.
http://scielo.isciii.es/cgi-bin/wxis.exe/iah/?IsisScript=iah/iah.xis&base=article%5Edlibrary&format=iso.pft&lang=e&nextAction=lnk&indexSearch=AU&exprSearch=FARIA+SIMOES,+S.M.
https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/servicosdesaude/prevencao-e-controle-de-infeccao-e-resistencia-microbiana/higienizacao-das-maos
REFERÊNCIAS
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Protocolo para a prática de higiene das mãos em serviços de
saúde. Fiocruz, 2013. Disponível em:
https://proqualis.net/sites/proqualis.net/files/000002347fQHsQg.pdf
Segurança do paciente em Prevenção e tratamento de lesão por pressão. Universidade
Federal do Triângulo Mineiro Hospital de Clínicas. Diponível em:
https://www.gov.br/ebserh/pt-br/hospitais-universitarios/regiao-sudeste/hc-
uftm/documentos/protocolos-assistenciais/prevencao-e-tratamento-de-lesao-por-
pressao-protocolo-nucleo-de-protocolos-assistenciais-multiprofissionais-08-2018-
versao-2.pdf
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA. Segurança do Paciente em
Serviços de Saúde. Disponível
em:https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/seguranca_paciente_servicos_saude_hi
gienizacao_maos.pdf
https://proqualis.net/sites/proqualis.net/files/000002347fQHsQg.pdf
https://www.gov.br/ebserh/pt-br/hospitais-universitarios/regiao-sudeste/hc-uftm/documentos/protocolos-assistenciais/prevencao-e-tratamento-de-lesao-por-pressao-protocolo-nucleo-de-protocolos-assistenciais-multiprofissionais-08-2018-versao-2.pdf
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/seguranca_paciente_servicos_saude_higienizacao_maos.pdf
REFERÊNCIAS
Branco FM, Silva Campos DM, Costa ENF. SEGURANÇA DO PACIENTE NA PREVENÇÃO DE
LESÃO POR PRESSÃO EM TEMPOS DE PANDEMIA. Rev. Enferm. Atual In Derme [Internet].
13º de agosto de 2021 [citado 2º de setembro de 2022];95(35):e-021115. Disponível em:
https://revistaenfermagematual.com/index.php/revista/article/view/1143
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA, NOTA TÉCNICA.
GVIMS/GGTES Nº 03/2017 Práticas seguras para prevenção de Lesão por Pressão em 
serviços de. Saúde. Disponível em: https://www.google.com/url?
sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwjbmNGemuz5Ah
WsB7kGHaJHA2QQFnoECAYQAw&url=https%3A%2F%2Fwww.gov.br%2Fanvisa%2Fpt-
br%2Fcentraisdeconteudo%2Fpublicacoes%2Fservicosdesaude%2Fnotas-
tecnicas%2Fnota-tecnica-gvims-ggtes-no-03-
2017.pdf&usg=AOvVaw0dKtIA9EipuBJ4dTSuv_gx
https://revistaenfermagematual.com/index.php/revista/article/view/1143
https://www.google.com/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwjbmNGemuz5AhWsB7kGHaJHA2QQFnoECAYQAw&url=https%3A%2F%2Fwww.gov.br%2Fanvisa%2Fpt-br%2Fcentraisdeconteudo%2Fpublicacoes%2Fservicosdesaude%2Fnotas-tecnicas%2Fnota-tecnica-gvims-ggtes-no-03-2017.pdf&usg=AOvVaw0dKtIA9EipuBJ4dTSuv_gx
REFERÊNCIAS
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Anexo 02: PROTOCOLO PARA PREVENÇÃO DE ÚLCERA POR
PRESSÃO. Fiocruz, 2013. Disponível em:
https://www.hospitalsantalucinda.com.br/downloads/prot_prevencao_ulcera_por_press
ao.pdf
 
BRASIL. Governo do Distrito Federal. Portaria SES-DF Nº 27 de 15/01/2019: Segurança do
Paciente: prevenção de Lesão por Pressão (LP) .https://www.google.com/url?
sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwjbmNGemuz5Ah
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