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RESUMO MED PREV PROVA 1 ------------ MODELOS EXPLICATIVOS EM SAÚDE Enfermidades: fatores causais e preditivos ● Teoria da multicausalidade: questões biológicas e físicas + psicológicas e sociológicas PILARES DA EPIDEMIOLOGIA ATUAL ● Ciências biológicas ● Ciências sociais ● Estatísticas → PROCESSO SAÚDE X DOENÇA História natural da doença-> medidas de intervenção nos diferentes estágios da doença *medidas preventivas na história natural PREVENCAO DE DOENCAS- MODELO PROCESSUAL 1-PERÍODO PRÉ PATOGÊNICO: ambiente + hospedeiro + agente ● PREVENÇÃO PRIMÁRIA: promoção à saúde e proteção específica. 2-PERIODO PATOGENETICO Curso da doença no homem ● PREVENÇÃO SECUNDÁRIA: diagnóstico precoce e tratamento = (período de latência ainda) -> leva à limitação ao dano ● PREVENÇÃO TERCIÁRIA: após reação do hospedeiro, já feito defeito ou dano = REABILITAÇÃO MEDIDAS: PREV PRIMARIA 1- promocao a saude (educaçao sanitária, alimentação e nutrição) 2- proteções específicas (medidas específicas de x doença- vacina, exame pré natal…) PREV SECUNDARIA 3- diagnóstico e tratamento precoce ( se tem- identificar antes do aparecimento dos sintomas- rastreamento, exames), 4-limitação do dano (identificar a doença e limitar sua extensão- tratamentos, hospitalizações), PREV TERCIARIA 5- reabilitação: vida útil e produtiva ao indivíduo, reintegrando-o na sociedade (terapia ocupacional, tratamento do deficiente). Cada fator de cada prevenção depende do que está envolvido no agente, no ambiente e no hospedeiro. Ex: acidente de carro. Agente: CARRO, hosepeeiro: motorista e ambiente: rua, estrada -PREVENÇÃO PRIMÁRIA → PROMOÇÃO DE SAÚDE: implementação de políticas públicas e desenvolvimento econômico e social. → PROTEÇÃO ESPECÍFICA: uso de cinto,, impossibilidade de ingestão de bebidas alcoólicas durante viagens. -PREVENÇÃO SECUNDÁRIA → DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO PRECOCE ● Depende do caso mas exemplo acidente de carro- equipes do resgate treinadas, ambulâncias equipadas, equipe de socorrista do PA treinados. → LIMITAÇÃO AO DANO ● Leitos hospitalares suficientes, hospitais adequados para o tratamento, equipe multiprofissional treinada -PREVENÇÃO TERCIÁRIA → REABILITAÇÃO ● Psicoterapia, terapia ocupacional, recolocação para o reabilitado. RESUMO MED PREV PROVA 1 EX: -MODELO DO CAMPO DA SAÚDE Condição da saúde depende de 4 pilares: biologia humana (patrimônio biólogo) + estilo de vida + condições socioeconômicas e ambientais do indivíduo (ambiente) + serviços em saúde → DETERMINANTES SOCIAIS DA SAÚDE: características e caminhos os quais as condições sociais afetam a saúde. DETERMINANTES SOCIAIS: ● Fatores culturais étnicos, psicológicos, ambientais e comportamentais ● OMS: condições sociais em que as pessoas vivem e trabalham ● Tarlov: as características sociais dentro das quais a vida transcorre. -MODELO DE DAHLGREN E WHITEHEAD ● Processo saude doença configura-se por um meio dinamico e multidimencional que engloba: condicoes socioeconomicas, culturas e ambientasis + condicoes de vida e trabalho + redes sociais e comunitaria + estilo de vida + idade, sexo, fatores hereditários. ------------------------------------------- ---> VIGILANCIA EM SAUDE E NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA Vigilância em saúde:, vigilância sanitária e epidemiológica e de saúde do trabalhador -ATENÇÃO BÁSICA E VIGILÂNCIA EM SAÚDE ● Integração prevenção primária + vigilância em saúde = atenção obrigatória VIGILÂNCIA EM SAUDE: processo sistemático de observação e análise da situação de saúde da população, com um conjunto de ações para controlar determinantes, riscos e danos à saúde das populações, garantindo integralidade da atenção. Abordagem individual e coletiva. Ações: ● Vigilância, prevenção e controle de doenças transmissíveis ● Vigilância dos fatores de desenvolvimento ́ rá doenças crônicas não transmissíveis, saúde ambiental, saúde do trabalhador e análise da situação de saúde da população brasileira. -Especificidades do território-> vigilância em pautas específicas> epidemiológica e sanitária, social, demográfica, ambiental, econômica, cultural e política. -VIGILANCIA EM SAUDE DO TRABALHADOR = VISAT ● Promove a saúde e redução do adoecimento dos trabalhadores associados ao processo produtivo e desenvolvimento Ex: uso de epi -VIGILÂNCIA SANITÁRIA: ações para eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente. Controle dos bens de consumo, controle de produção, controle das prestações de serviço. Produtos: medicamentos, cosméticos, alimentos, saneantes… ● Fiscalização, punitiva e tem poder de polícia (pode fechar estabelecimentos) RESUMO MED PREV PROVA 1 No Brasil: a ANVISA cria normas e regulamentos e dá suporte para todas atividades da área. Controle sanitário e fiscalização em portos, aeroportos e fronteiras. → VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL: controle dos fatores de risco ambientais relacionados à doença e outros agravos Ex: contaminantes ambientais, qualidade da água para consumo humano, desastres naturais → VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA: controle das doenças transmissíveis e não transmissíveis, seus agravos. ● Permanentemente acompanha a saude da populacao (morbimortalidade, análise de incidencia e prevalencia das doenças ) ● Relação entre portadores de determinada doença em relação ao total da população, e pessoas mortas em grupo específicos ● Ocorrência de epidemias ● Avaliar se medidas de prevenção tão adequadas ● COLETAM ANALISAM E DIVULGAM fatores que influenciam a saúde como diabetes e hipertensão. ● Elaboram estratégias para prevenção e controle dos agravos e doenças-> vacinação, oferta de remédio → DOENÇAS E AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA V. E: suspeita de algumas doenças ou confirmação, agravo ou evento de saúde pública -> comunicação obrigatória a autoridade de saúde (POR MÉDICOS, PROFISSIONAIS DE SAÚDE, RESPONSÁVEIS PELOS ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE) . ● Notificação sigilosa mesmo feita na ausência de caos ● Boletim de notificação -> sistema nacional de agravos notificáveis (SINAN) DOENÇAS ● Sujeitas ao regulamento sanitário internacional: febre amarela, peste, cólera ● Que sao objetivo de vigilancia da OMS de importância epidemiológica no país: poliomielite e malária ● De importância para saúde pública. Formas: ● Imediata até 24h PMS -> exemplo: dengue (óbitos)- a depender do estado do paciente e da virulencia do patogeno P/ SES: -> doença meningocócica ● Semanal (regular): até 7 dias Dengue- casos Aids.. =AGRAVOS: qualquer dano à integridade física ou mental do indivíduo provocado por circunstâncias nocivas (acidente, agressões, lesão autoprovocada) -DOENÇA: enfermidade ou estado clínico que pode representar um dano para os seres. -EVENTO DE SAÚDE PÚBLICA: situação que constitui potencial ameaça à saúde pública como surto ou epidemia, doença ou agravo. Considerando potencial de disseminação, magnitude, gravidade.. CONCEITOS: ● Endemia: doença continua ou agente em zona geográfica determinada ● Epidemia: elevação do número de casos em determinado lugar e período de tempo, mais que o esperado. ● Surto: tipo de epidemia mas em uma área pequena e bem delimitada ou a só uma população (creche, escola…) ● Pandemia (epidemia em países e continentes) → O MÉDICO NA VIGILÂNCIA RESUMO MED PREV PROVA 1 ● Prestar assistência integral aos indivíduos ● Abordar aspectos preventivos e de educação sanitária - manter clientes saudáveis ● Ações básicas de vigilância epidemiológica e sanitária ● Contribuir para um meio ambiente mais saudável -------> INFORMAÇÃO EM SAÚDE ● SISTEMA DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE? Mecanismo de coleta, processamento, análise e transmissão da informação necessária para organizar e avaliar os serviços de saúde. -Transformação de um dado em informação -> análise + divulgação + ações de recomendação Exemplo: Dado> número de crianças vacinas Informação> número de doses de imunobiológicos aplicados em uma população em um ano Indicador:>cobertura vacinal em menores de um ano em uma população OBJETIVOS ● Sabersobre o perfil da população, seus serviços prestados, materiais e medicamentos consumidos ● Para saber assim necessidade da população, o uso real da rede instalada e investimentos necessários ● Planejar logo ações e serviços de saúde.. ----> PRINCIPAIS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE NO BRASIL ● SIH-SUS : SISTEMA DE INFORMAÇÃO HOSPITALARES DO SUS ● SIM: SISTEMA DE INFORMAÇÃO SOBRE MORTALIDADE ● SINASC: SISTEMA DE INFORMAÇÃO SOBRE NASCIDOS VIVOS ● SINAN: SISTEMA DE INFORMAÇÕES DE AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO ● SISAB: SISTEMA DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE PARA ATENÇÃO BÁSICA ● SIA-SUS: SISTEMA DE INFORMAÇÃO AMBULATORIAL ● SI-PNI: SISTEMA DE INFORMAÇÃO DO PNI -> Gerenciamento: MINISTERIO DA SAUDE (MS): ● Secretaria de vigilância em saúde (SVS): SIM, SINASC, SINAN ● Secretaria de atenção à saúde (SAS): SIH e SIA SUS → FONTES DE DADOS: ● Morbidade: SINAN, SIAB, SIH-SUS, SIA-SUS ● Mortalidade: SIM ● Dados demográficos: SINASC -SIM: SISTEMA DE INFORMAÇÃO SOBRE MORTALIDADE ● Usam registros da declaração de óbito ● Informação sobre causa de óbito e características sociais e demográficas relacionadas. -SINASC: SISTEMA DE NASCIDOS VIVOS ● Conhecer condições de nascimento do país ● Base é a declaração de nascido vivo ● Proporção de nascidos vivos de baixo peso, proporção de prematuridade, proporção de partos hospitalares,proporção de nascidos vivos por faixa etária da mãe –gravidez na adolescência -SINAN: SISTEMA DE INFORMAÇÃO SOBRE AGRAVOS NOTIFICÁVEIS RESUMO MED PREV PROVA 1 ● Sistema acerca da notificação de agravos e doenças e investigação desses agravos ● Problema: subnotificação dos agravos, principalmente daqueles na rede privada, variação no percentual de notificação- epidemias. -SIH-SUS: SISTEMA DE INFORMAÇÕES HOSPITALARES DO SUS ● AIH (autorização de internação hospitalar) ● Sistema de pagamento de internações hospitalares contratados pelo ministério da previdência -> dao importante fonte de dados sobre morbidade no país através do CID -SISAB (SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA ATENÇÃO BÁSICA) ● Base: cartão nacional de saúde (cns ) ● Estratégia e-sus atenção primária em saúde + SISAB -> sistemas de software que instrumentalizam o processo de trabalho na UBS ----- INDICADORES DE MORBIDADE E MORTALIDADE INDIC. DE MORTALIDADE> obtido através de dados do SIM + dados demográficos do IBGE e de nascidos vivos do SINASC. TX DE MORTALIDADE GERAL= No de mortes por todas as causas / No de pessoas na população no meio do ano x 1000 TX DE MORTALIDADE POR CAUSAS ESPECÍFICAS = No de mortes por determinada causa em 1 ano / No de pessoas na população na metade do ano x 1000 MORTALIDADE INFANTIL TX DE MORTE INFANTIL = No de óbitos de residentes menores de 1 ano / No de nascidos vivos de mães residentes x 1000 TX DE MORTE MATERNA= No de mortes de mulheres durante a gestação (ou até 42 dias após) / No de nascidos vivos x 100000 MORTALIDADE POR CAUSAS DETERMINADAS - mortalidade proporcional No de morte por grupo de causa / No total de mortes = % > TAXA DE LETALIDADE DE AGRAVO No de indivíduos que morreram em período específico após início da doença / No de indivíduos com a doença x 100 INDICADORES DE MORBIDADE - Dados do SINAN + dados populacionais TX DE INCIDÊNCIA DE AGRAVOS = No de casos novos de uma doença em uma população em determinado tempo / No de pessoas de desenvolver e começar nesse período x 1000 TAXA de prevalência de agravos> No de casos de uma doença na população em determinado momento / No de pessoas no momento x 1000 -------VIGILÂNCIA EM DOENÇAS NÃO TRANSMISSÍVEIS 1- VARICELA ● Transmissão: secreções respiratórias e de pessoa-pessoa. ● Surto: em ambiente hospitalar 1 único caso confirmado basta ● Diagnóstico precoce- capacitação de profissionais ● Notificação: em casos graves, óbitos ou surtos. ● Isolamento: até que as lesões estejam em fase de crosta= +- 7 dias ● Se contato: vacinação em imunocompetentes e maiores de 9 meses até 5 dias. < 9 MESES - Igg humana anti varicela até 96 h após contato. RESUMO MED PREV PROVA 1 ● Vacina: vírus atenuada com 15 meses e reforço aos 4 anos. 2-HEPATITES VIRAIS: A, B, C, D E. ● Transmissão A e E: via fecal-oral ● B,C e D: via sangue, esperma e secreção vaginal. ● Ações de educação: higiene. não compartilhamento de objetos de uso pessoal, não compartilhamento de agulhas, uso de preservativo ● Mulher com vírus da hepatite B com RN -> imunoglobulina humana anti-hep B até 7 dias de vida + primeira dose de hep B na sala de parto ou até 1 dia após o parto. ● Notificacao: regular (em até 7 dias) ● Isolamento se hepatite A e E ● Vacinas: hepatite A e B ● HEP B, C E D- observada situação de surto-> notificação da vigilância sanitária ● Solicitar pré natal de hep B 3-Sífilis ● Bactéria gram negativa ● TRANSMISSÃO SEXUAL, VERTICAL, TRANSFUSÃO SANGUÍNEA ● TRANSMISSIBILIDADE: PRESENÇA DE LESÕES, MAIOR NOS ESTÁGIOS iniciais da infecção, a vertical e em qualquer fase gestacional. ● Notificacao regular (até 7 dias) ● Ação caso contato: parceria sexual - dose de penicilina intramuscular, oferecer preservativo e orientar. ● Vacina: não há ● Oferecer testagem ● SÍFILIS CONGÊNITA: tratamento da gestante, tratamento do RN, exames na gestante. 4-AIDS ● Transmissão sexual, sangue e leite materno ● Pessoas em tratamento sem carga viral - não sao infectantes ● Prevenção: educação, testagem de (HIV SÍFILIS + HEP B) ● Notificacao regular ● Açao com contato: prevencao via seexual ● Sem vacina ● PEP (profilaxia pós exposição) ● PrEP (profilaxia pré exposição): uso diário de antirretrovirais para pessoas vulneráveis INTERVENÇÕES → Intervenções biomédicas, comportamentais, estruturais Biomédicas: investiga fontes de infecção e transmissão, para evitar disseminação da doença, prevenção da transmissão, vacina HPV e notificação. Comportamentais: incentivo a mudanças de comportamento- adesão a intervenções biomédicas, estratégias de informacao e comunicacao, campanhas de prevenção Estruturais: ações de enfrentamento ao estigma e discriminação, como racismo, sexismo, machismo, homofobia, etc. Outras formas de exclusão. Diminuição das desigualdades socioeconômicas 5-HANSENÍASE ● Transmissão: A forma infectante elimina o bacilo para o exterior por VAS e por meio de contato próximo. ● Transmissibilidade na forma infectante, sem tratamento ainda ● Notificacao regular ● Isolamento não necessário ● Ações com contatos: anamnese e exame dermatoneurológico, vacinação BCG -BCG PARA OS CONTATOS < 1 ANO: não vacinado= 1 dose Já vacinado- tem cicatriz: não vacinar Vacinados mas sem cicatriz: 1 dose após 6 meses da última dose > 1 ano sem cicatriz . ● 1 dose: + outra dose com intervalo de 6 meses ● 2 doses: sem outra dose --------IMUNIZAÇOES RESUMO MED PREV PROVA 1 *varíola humana e poliomielite erradicada IMUNIZAÇÃO: passiva (natural- amamentação artificial -sooro)= resposta transitória e imediata ou ativa (natural- pós infecção ou artificial - vacina) = resposta duradoura e não imediata. -Vacinação brasil -> PNI (criado em 1973) MESMO ANO DE ERRADICAÇÃO DA VARÍOLA NAS AMÉRICAS. *Usuários que fazem uso de terapia prolongada com corticosteróides em doses imunossupressoras devem ser vacinados com intervalo de, pelo menos, três meses após a suspensão da droga Contraindicação geral: hipersensibilidade Contra vacinas bacterianas e virais: munodeficiências, neoplasia maligna, gestantes. → VACINAS - Vacinas atenuadas (vivo, não patogênico): • Febre amarela, pólio (Sabin), sarampo, rubéola, tuberculose, varicela, rotavírus - Vacinas com organismo inativado/morto: • Hepatite A, raiva, pólio (Salk), gripe, coqueluche, BCG (tuberculose e meningite) - Calendário vacinal PNI: • Ao nascer: tuberculose (BCG), hepatite B • 2 meses: penta (difteria, tétano, meningite, coqueluche, hepatite B)- 3 doses- 2, 4 e 6 meses; vacina inativada poliomielite VOP; VRH; pneumo10 • 3 meses: meningocócica C • 4 meses: penta- 3 doses- 2, 4 e 6 meses; vacina inativada poliomielite VOP; VRH; pneumo10 • 5 meses: meningocócica C • 6 meses: ppenta (difteria, tétano,meningite, coqueluche, hepatite B)- 3 doses- 2, 4 e 6 meses; vacina inativada ,VIP • 9 meses: febre amarela • 12 meses: meningocócica C (1º reforço); pneumo10); rubéola, sarampo e caxumba (1ª dose)- tríplice viral • 15 meses: tríplice bacteriana (difteria, tétano, pertussis- 1º reforço); poliomielite VOP- (1º reforço); tetra viral (sarampo, caxumba, rubéola, varicela); hepatite A • 4 anos: tríplice bacteriana (DTP- difteria, tétano, pertussis- 2º reforço); febre amarela; poliomielite VOP- (2º reforço); vacina varicela atenuada -(2º reforço) • 9 anos: febre amarela (para os não for vacinado- 1 dose entre 5 e 59 anos); HPV (meninas – entre 9 e 14 anos: 2 doses. Meninos – entre 11 e 14 anos: 2 doses) • Entre 11 e 12 anos: 1 dose meningo ACWY - Especificações: • CI DTP: maiores de 7 anos • RN de mulher positiva para o Antígeno de Superfície do Vírus Da Hepatite B (HbsAg) – vacina e imunoglobulina, preferencialmente nas primeiras 12 horas de vida . • Vacinas poliomielite: VIP (inativada) e VOP (atenuada) - PNI passou a utilizar apenas a vacina inativada SALK (VIP) nas primeiras três doses do esquema, minimizando o risco de paralisias . • Vacina triviral/tríplice viral- sarampo, rubéola e caxumba- HIV positivas assintomáticas podem ser vacinadas, considerando-se a situação imunitária recente, inclusive a dosagem de CD4 - Tríplice viral pode ser aplicada no mesmo dia que a vacina varicela, mas caso não sejam aplicadas no mesmo dia, esperar intervalo de 30 dias entre elas RESUMO MED PREV PROVA 1 - Entre a vacina de febre amarela e a tríplice viral —> interferência, se aplicadas no mesmo dia em crianças. Ideal é respeitar-se um intervalo de 30 dias • VACINA TETRA VIRAL = TRIVIRAL + COMPONENTE VARICELA • Febre amarela: mães amamentando, até seis meses de idade da criança – necessita interromper aleitamento materno no mínimo por 10 dias • Vacina meningocócica ACWY: em 2020 foi adicionada ao calendário nacional de vacinas – entre 11 e 12 anos de idade. • Vacina influenza: menores de 9 anos, no primeiro ano de vacinação, recebem duas doses, com intervalo mínimo de um mês, e dose única nos anos subsequentes. • Vacina HIV: para soropositivos para HIV, transplantados, pacientes oncológicos – 9 a 26 anos de idade • Indicações da vacina pneumocócica 23-valente (maiores de 2 anos de idade): imunocomprometidos, doenças renais, alcoolismo… • Se criança estiver atrasada com vacinas: dar o máximo possível no mesmo dia, mas febre amarela não deve ser no mesmo dia de outras vacinas de vírus vivos atenuados (aguardar 1 mês) e vacina dengue deve ser feita sozinha • Vacina anti hepatite B é diferente entre PNI e SBP (4 doses- ao nascer, 2, 4 e 6 meses) e SBIM (3 doses- ao nascer, 2 e 6 meses) • Vacina dengue não tem no PNI, no SBIM e SBP, crianças a partir de 9 anos, com infecção prévia comprovada (3 doses, com intervalos de 6 meses) • Vacina antipneumocócica: PNI oferece pneumo 10, SBIM e SBP pneumo 13 (sugere uma dose para os que vacinaram com pneumo 10) • Vacinas prematuros: vacinas nas doses habituais, - exceção da vacina BCG, o calendário proposto para RNPT deve ser seguido de acordo com a idade cronológica da criança. - Vacina BCG: apenas RN com peso > 2kg - Antipneumococo: a partir de 2 meses de idade, no esquema habitual de 3 doses, com intervalo de 2 meses entre elas e um posterior reforço entre 12 e 15 meses de idade - Vacina hepatite B: quarta dose em todo RN com menos de 2000 g ao nascer que recebeu a vacina imediatamente após o nascimento, ou seja, aos 0, 1, 2 e 6 meses de vida. Obs.: no PNI já são quatro doses - Cobertura vacinal = (número de crianças com esquema básico completo na idade alvo para determinado tipo de vacina / número de crianças na idade alvo) x 100. Quando adequadas, estão entre 95% e 120%. - V Vacinação adultos: Tríplice bacteriana (DTPa) para profissional de saúde (1 dose a cada 10 anos) - Vacinação dengue: 9 a 45 anos- apenas indivíduos previamente infectados por um dos vírus da dengue. 3 doses, com intervalo de 6 meses - Vacinação indígenas: possuem PNI próprio. Principal: pneumo23 em crianças acima de 5 anos.
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