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PORTFOLIO 3 SEMESTRE PEDAGOGIA

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9
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
PEDAGOGIA – 3º SEMESTRE
CARLA DA SILVA BATISTA MATOS
Produção textual Interdiciplinar INDIVIDUAL: 
a utilização de ferramentas digitais para uso educacional nos anos iniciais do ensino fundamental
CABO FRIO, RJ
2022
CARLA DA SILVA BATISTA MATOS
Produção textual Interdiciplinar INDIVIDUAL: 
a utilização de ferramentas digitais para uso educacional nos anos iniciais do ensino fundamental
 
Trabalho apresentado ao Curso de Tecnologia em Gestão Comercial da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas de Avaliação na Educação, Letramento e Alfabetização, Organização do Trabalho Pedagógico nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, Natureza e Sociedade, Estratégias e Procedimentos para Alfabetização, Currículo e Inovações, Currículo e Inovações e Estágio Curricular Obrigatório I.
Professores: Mariana Passos Dias, Natalia da Silva Buganca, Tatiane Mota Santos Jardim, Tirza Cosmo dos Santos Hirata, Camila Aparecida Pio e Lilian Amaral da Silva Souza.
Tutor eletrônico: Maria Clotilde Pies Bastos
CABO FRIO, RJ
2022/2
SUMÁRIO 
1 Introdução..................................................................................................................4
2 Desenvolvimento.......................................................................................................5
3 ConsideraçõesFinais.................................................................................................8
4 Referências...............................................................................................................9
 
1. INTRODUÇÃO
Este trabalho interdisciplinar aborda a seguinte temática a utilização de ferramentas digitais para uso educacional nos anos iniciais do ensino fundamental.
Nos dois primeiros anos do Ensino Fundamental, a ação pedagógica deve ter como foco a alfabetização, a fim de garantir amplas oportunidades para que os alunos se apropriem do sistema de escrita alfabética de modo articulado ao desenvolvimento de outras habilidades de leitura e de escrita e ao seu envolvimento em práticas diversificadas de letramentos. Anos Iniciais, a progressão do conhecimento ocorre pela consolidação das aprendizagens anteriores e pela ampliação das práticas de linguagem e da experiência estética e intercultural das crianças, considerando tanto seus interesses e suas expectativas quanto o que ainda precisam aprender. Ampliam-se a autonomia intelectual, a compreensão de normas e os interesses pela vida social, o que lhes possibilita lidar com sistemas mais amplos, que dizem respeito às relações dos sujeitos entre si, com a natureza, com a história, com a cultura, com as tecnologias e com o ambiente.
A alfabetização no Brasil é marcada pela questão de métodos, são muitas as formas de alfabetizar. O debate a respeito dos métodos tem sido uma questão problemática, como afirma Frade (2005), porque ora esses são vistos como uma resposta para as dificuldades do processo de alfabetização, ora são rejeitados e desconsiderados. Métodos de alfabetização que priorizam o ensino de decodificação das letras têm sofrido rejeição, sendo considerados insuficientes para a vida social.
Alfabetização e letramento são processos distintos, mas há estreita uma relação entre eles. O letramento fortalece o entendimento de que a aprendizagem da leitura e da escrita deve ser envolvida por sua função social.
tecnologias digitais no cotidiano infantil de forma equilibrada possam oportunizar atividades que auxiliem o desenvolvimento das crianças, é importante ficar atento aos conteúdos veiculados nos dispositivos.
2. DESENVOLVIMENTO
2.1 Uso das fermentas digitais 
O Ensino Fundamental, com nove anos de duração, é a etapa mais longa da Educação Básica, atendendo estudantes entre 6 e 14 anos. A BNCC do Ensino Fundamental – Anos Iniciais, ao valorizar as situações lúdicas de aprendizagem, aponta para a necessária articulação com as experiências vivenciadas na Educação Infantil. O desenvolvimento das tecnologias digitais tem influenciado as dinâmicas das interações sociais, ao possibilitar novas formas de comunicação. Alfabetização e letramento “Não são processos independentes, mas interdependentes, e indissociáveis […]” (SOARES, 2004, p. 14), que perpassam o ensino e a aprendizagem da linguagem escrita. A alfabetização está relacionada ao domínio da escrita alfabético-ortográfica. Por sua vez, o letramento consiste em saber usar a linguagem escrita em diversas situações cotidianas, usar a língua em práticas sociais (SOARES, 2004) Considerando que a sociedade está cada vez mais conectada, a alfabetização e o letramento se tornam inerentes à própria necessidade de promover condições de leitura e de escrita de forma significativa nos plurais espaços sociais, inclusive nos que são mediados pelas tecnologias digitais. De acordo com Soares e Batista (2005), as características e demandas da sociedade atual requerem pessoas alfabetizadas e letradas. Na Educação Básica, o processo de aquisição da escrita e da leitura contribui para a inserção dos alunos na cultura letrada e para a formação de sujeitos ativos e críticos. Nesse contexto, Rezende (2016, p. 99) declara que “não há como negar que as práticas de leitura e escrita na contemporaneidade, em sua maioria, são mediadas por uma tecnologia digital […]”.
A avaliação da aprendizagem confronta-se com esse modelo de ensino, pois se caracteriza pela melhoria da qualidade do desenvolvimento através do subsídio das tomadas de decisões do educando sendo diagnóstica e processual observando-se os resultados provisórios com o intuito de torná-los cada vez mais satisfatórios, é dinâmica, pois não classifica o aluno apenas por um nível de aprendizagem, mas pelo conjunto dos mesmos, inclusiva por não excluir ou selecionar alunos melhores ou piores, mas sim buscar o aprendizado da melhor forma possível, sendo dessa maneira democrática por incluir a todos, contribuindo com a prática de uma pedagogia baseada no diálogo, estabelecendo uma relação construtiva e transformadora. Diagnóstica - busca identificar a presença ou ausência de determinados conhecimentos ou habilidades e pré-requisitos para novas experiências. permitindo um planejamento de caminhos a serem traçados e retorno dos objetivos não alcançados. Deve ocorrer no ciclo inicial de estudos. ● Formativa - realizada com o objetivo de informar ao professor e aluno sobre os resultados encontrados durante o processo de aprendizagem. “É chamada de formativa no sentido que indica como os alunos estão se modificando em direção aos objetivos.” (SANT’ANNA 2005, p. 34). ● Somativa - Tem a função de classificar quantitativamente o aluno ao final da unidade, considerando o nível de aproveitamento dos conteúdos. Esta é realizada apenas ao final de cada ciclo de ensino. De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs:) Introdução aos Parâmetros Curriculares Nacionais, (1997, Pág. 56):
[...] Na verdade, a avaliação contínua do processo acaba por subsidiar a avaliação final, isto é, se o professor acompanha o aluno sistematicamente ao longo do processo pode saber, em determinados momentos, o que o aluno já aprendeu sobre os conteúdos trabalhados. Esses momentos, por outro lado, são importantes por se constituírem boas situações para que alunos e professores formalizem o que foi e o que não foi aprendido.
A avaliação formativa permite auxiliar o aluno em sua caminhada educacional cotidiana, é baseada no diálogo para que se alcance os objetivos definidos, neste tipo de avaliação até os “erros” tornam-se valiosos, à medida que ao serem corrigidos, permitem novas aprendizagens.
Avaliar o aluno deixa de significar fazer um julgamento sobre aprendizagem do aluno, para servir como momento capaz de revelar o que o aluno já sabe, os caminhos, que percorreu para alcançar o conhecimento demonstrado, seu processo de construção de conhecimentos, o que o aluno não sabe, o que pode vir a saber, oque é potencialmente revelado em seu processo, suas possibilidades de avanço e suas necessidades para que a superação, sempre transitória do não saber, possa ocorrer. (ESTEBAN, 1997, p. 53 apud AFONSO, 1999, p.92)
A avaliação da aprendizagem é muito debatida por ocorrer diversas manifestações devido às condições cruéis ocorridas em sala de aula de todo nosso país, sendo indissociável a seriedade desses relatos. Pois a aprendizagem é marcada pela massificação do ensino, pela desvalorização e da falta de formação dos educadores realizando o regresso da aprendizagem ou nem o acontecimento dela. Avaliar formativamente não exclui a aplicação da avaliação somativa, mas vai além das notas e boletins, apresenta-se como uma outra modalidade da avaliação a ser realizada durante o processo de ensino, como um subsídio à aprendizagem. O uso da tecnologia como ferramenta de ensino pode auxiliar no processo educacional e, por consequência, na rotina de todos os atores envolvidos nesse processo – alunos, professores e gestores.
2.2 PLANO DE AULA
	PLANO DE AULA
	
Identificação
	Turma
	2º - 202
	
	Duração
	1 hora
	
	Tema da aula
	
	Componente Curricular
	· Língua Portuguesa
	Práticas de Linguagem
	· Escrita (compartilhada e autônoma)
· Oralidade
	Objetivos de conhecimento
	· Escrita autônoma e compartilhada.
· Produção de texto oral.
	Habilidades
	· (EF02LP13) Planejar e produzir bilhetes e cartas, em meio impresso e/ou digital, dentre outros gêneros do campo da vida cotidiana, considerando a situação comunicativa e o tema/assunto/finalidade do texto.
· (EF12LP06) Planejar e produzir, em colaboração com os colegas e com a ajuda do professor, recados, avisos, convites, receitas, instruções de montagem, dentre outros gêneros do campo da vida cotidiana, que possam ser repassados oralmente por meio de ferramentas digitais, em áudio ou vídeo, considerando a situação comunicativa e o tema/assunto/finalidade do texto.
	Metodologia
	· Será apresentado a proposta da aula para os alunos, será dito que hoje a aula será planejada a contação de história que será criada por eles mesmo.
· No primeiro momento haverá a explicação sobre o que é conto de fada e como criá-las. No segundo momento terá um vídeo explicando os aspectos mais importante para a criação do conto de fadas, e terá alguns contos de fadas.No terceiro momento os alunos irão se dividir em grupos e cada grupo irá criar sua história, escrevendo no papel 40 quilos para colocar em exposição depois.Após o término da criação da história cada grupo irá contar de forma lúdica, mas específico em forma de teatro.
	Recursos
	· Aparelho para reprodução de vídeo (multimidia ou data show)
· Papel 40 quilos para a produção de texto
	Avaliação
	· Os alunos serão avaliados através do trabalho em grupo. Cada alunos será avaliado através do seu desempenho durante toda a aula.
	Referências
	· COELHO, Nelly Novaes. O conto de fadas: símbolo, mitos e arquétipos. São Paulo: Difusão Cultural do livro, 2003._____. Literatura infantil. São Paulo: Moderna,2000.
· REGO,L.L.B. Literatura Infantil: uma nova perspectiva de alfabetização. São Paulo: FTD,1988.
3.CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao final deste trabalho é possível concluir que o processo de ensino e aprendizagem da leitura e da escrita é realizado em um contexto sociocultural, não há como desconsiderar as mudanças que vêm ocorrendo na sociedade em virtude dos avanços tecnológicos.
destacam-se as tecnologias móveis, que têm levado inovações ao cotidiano e podem ser utilizadas no ambiente escolar para potencializar o processo de ensino e aprendizagem. Os dispositivos móveis são fáceis de transportar e possuem diversos recursos, e, assim, vêm conquistando espaços em práticas pedagógicas.
Os avanços tecnológicos ampliaram as formas de comunicação e, assim, têm contribuído para mudanças nas interações sociais, representações do pensamento, expressão de emoções e compartilhamento de informações
A escola não pode ficar alheia às transformações relacionadas ao uso das tecnologias digitais, tendo o professor um papel fundamental nesse contexto pelo fato de poder auxiliar a mudança de atitude dos alunos.
É importante ressaltar que o uso consciente das tecnologias digitais passa pelo acompanhamento dos responsáveis, e a utilização de forma adequada pode, além de facilitar o acesso às informações, proporcionar meios para uma aprendizagem mais dinâmica
Nessa perspectiva, entendendo que excessos não são adequados, considera-se que as tecnologias digitais podem ser bons instrumentos pedagógicos para crianças
No contexto escolar, a inclusão das tecnologias digitais requer planejamento e metodologia. Para que os resultados sejam significativos, o professor precisa considerar os objetivos de aprendizagem e realizar um estudo da abordagem pedagógica mais apropriada. As tecnologias digitais estão presentes na sociedade e, portanto, é importante que a escola prepare o aluno para se apropriar delas de maneira eficaz. Essas tecnologias, de acordo com Pereira, Lima e Moreira (2019), podem contribuir para o processo de alfabetização, uma vez que favorecem o uso de metodologias diversificadas pelo professor.
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018. p-53-89 e 94-107. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=79601-anexo-texto-bncc-reexportado-pdf-2&category_slug=dezembro-2017-pdf&Itemid=30192.
DA COSTA, Renato Pinheiro; CASSIMIRO, Élida Estevão; DA SILVA, Rozinaldo Ribeiro. Tecnologias no processo de alfabetização nos anos iniciais do ensino fundamental. Revista Docência e Cibercultura, v. 5, n. 1, p. 97-116, 2021.
HOELFMANN, Camila et al. O uso dos jogos digitais educacionais no processo de ensino e aprendizagem. 2016.
MAIA, Dennys Leite; BARRETO, Marcilia Chagas. Tecnologias digitais na educação: uma análise das políticas públicas brasileiras. EFT: Educação, Formação & Tecnologias, v. 5, n. 1, p. 47-61, 2012.
MOREIRA, V. N.; BATISTA, S. C. F.; RANGEL, I. R. da G. Alfabetização e letramento: avaliação de aplicativos móveis para os anos iniciais do Ensino Fundamental. Vértices, Campos dos Goytacazes/RJ, v.22, n.2, p. 298-320, maio/ago. 2020. Disponível em: https://oaji.net/articles/2020/8925-1598234024.pdf
PANTOJA, P. F.; FREITAS, S. P. da E.; SILVA, G. A. da. Avaliação formativa como ação significativa do processo de aprendizagem no ensino fundamental. Cairu em Revista – Sociedade, Educação Gestão e Sustentabilidade, Salvador – BA, no 11 – Ano 7 – Dez. 2018, disponível em: https://www.cairu.br/revista/arquivos/artigos/20182/art_02.pdf.

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