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Logística Integrada
Evolução histórica
Logística Integrada
Evolução histórica
• Origem da palavra logística (Houaiss).
• Entre os gregos parte da aritmética e da álgebra, que diz
respeito às quatro operações (adição, subtração, multiplicação e
divisão).
• Lógica simbólica (logistike feminino de logistikós) relativo ao
cálculo que diz respeito ao raciocínio.
• Organização teórica da disposição do transporte e do
abastecimento de tropas em operação militar.
• Administração e organização dos pormenores de qualquer 
operação (logística de uma campanha eleitoral).
Evolução Histórica
Origem da palavra logística:
• Vem do francês logistique e é derivada do grego (“logos” = razão), 
significando a arte de calcular ou a manipular os detalhes de uma operação.
• Uso da palavra logística
• Embora empregado no séc. XVIII, o termo logística, relacionando-se com a administração
militar, somente foi definitivamente incorporado à linguagem militar pelo Barão Henri de
Lomini, famoso teórico militar do século XIX, biógrafo de Napoleão. Até então, a arte da
guerra somente considerava os fatores tática e estratégia.
• Um dos três principais ramos da arte militar, intimamente associado aos outros dois, que
são a tática e a estratégia. Dia a dia, maior se torna a importância da logística, a ponto de
ser hoje considerada como o alicerce da arte militar.
Evolução Histórica
• Resumo
• Começou na guerra
• Origem na palavra e no sentido de LÓGICA
• Acrescentando
• Gestão da informação
• Custos
Evolução Histórica
“Na prática não se pode pensar
em Logística sem pensar em
gestão de processos, gestão de
informação e custos.”
Evolução da Logística
Evolução da Logística
Numa época em que a sociedade é cada vez mais competitiva, 
dinâmica, interativa, instável e evolutiva, a adaptação a essa realidade 
é, cada vez mais, uma necessidade para que as empresas queiram 
conquistar e fidelizar os seus clientes. A globalização e o ciclo de vida 
curto dos produtos obriga as empresas a inovarem rapidamente as 
suas técnicas de gestão. Os produtos rapidamente se tornam 
commodities, quer em termos de características intrínsecas do próprio 
produto, quer pelo preço, pelo que cada vez mais a aposta na 
diferenciação deve passar pela optimização dos serviços, superando a 
expectativa de seus clientes com atendimentos rápidos e eficazes. O 
tempo em que as empresas apenas se orientavam para vender os 
seus produtos, sem preocupação com as necessidades e satisfação 
dos clientes, terminou. Hoje, já não basta satisfazer, é necessário 
encantar.
Evolução da Logística
A Logística nasceu com a própria
evolução da humanidade. Nos primórdios dos
tempos, o homem era um ser que somente
caçava e coletava frutos para consumo próprio,
portanto ele comia seu alimento no local onde
foi conseguido.
A evolução do pensamento
administrativo enfoca a concepção logística
relacionada ao fluxo de produtos e serviços de
forma coletiva, realizando atividades de
transporte, estoques e comunicação como
parte essencial dos seus negócios, com a
finalidade de prover seus clientes com bens e
serviços.
Evolução da Logística
Desde inicio, no século III a.C., na Grécia, conceituavam-se que
Logística é a arte de calcular (aritmética aplicada). Há milhares de anos, o
conceito tem tudo haver com o principal propósito da Logística, nos conceitos
atuais (redução de custo sem perdas de eficiência no atendimento e qualidade
do produto). No inicio do século XVII, na França, foi introduzida pela primeira
vez no mundo, o conceito logístico na guerra, em função dos crescentes
problemas operacionais, criando assim a patente de General de Lógis (do verbo
francês lôger, que significa alojar).
“
Parte da arte da guerra que trata do planejamento e organização 
do alojamento, equipamento, transporte de tropas, produção, 
distribuição, manutenção e transporte de material bélico e de 
outras atividades não combatentes relacionadas (definições do 
Dicionário Contemporâneo da Língua Portuguesa Caldas Aulete)”.
Evolução da Logística
Um dos primeiros homens da história a utilizar bem as estratégias da Logística 
foi Alexandre o Grande, que com um exercito de 35.000 homens, chegava á 
abater os exércitos inimigos de até 60.000 homens, perdendo apenas 110 homens, 
usando as estratégias Logísticas.
Esse trouxe inspirações para outros heróis da historia como Napoleão, Luiz XIV, 
entre outros, que fez da Logística uma estratégia de guerra. Só no inicio do 
século XIX, a Logística foi reconhecida do ponto de vista acadêmico, passando a 
ser estudada como ferramenta estratégica e introduzida nas organizações, após 
algumas modificações, do conceito original. (arte de guerra).
Evolução da Logística
No Brasil, a Logística surgiu no inicio da década de 80, logo 
após a explosão da Tecnologia da Informação. Surgiram 
algumas entidades dando enfoque a Logística como : ASBRAS 
(associação Brasileira de Supermercados), ASLOG (Associação 
Brasileira de Logística), IMAM (Instituto de Movimentação e 
Armazenagem), entre outras, que tinha a difícil missão de 
disseminar este novo conceito, voltado para as organizações.
Evolução da Logística
Segundo á ASLOG, o conceito de Logística já definido como, o “Processo de planejar,
implementar e controlar eficientemente, ao custo correto, o fluxo e armazenagem de matéria-prima, estoque
durante a produção e produtos acabados, desde do ponto de origem até o consumidor final, visando
atender os requisitos do cliente.”
•Na década de 80, apenas com o foco nas metodologias e 
modais de transportar, e armazenar.
•Na década de 90, começaram a se fazer cálculos, pois daí iniciou o
conhecimento cientifico, estudos das relações, 
movimentos etc., com foco em Administração de
dispersões, 
Matérias,
Distribuição, Movimentação e Armazenagem de Matérias.
•Hoje muito mais complexo e amplo, com foco em Controle,
Planejamento, Tecnologia da Informação, Finanças e Serviço ao
Cliente. Todas essas evoluções, aliadas ao processo de
globalização, trouxeram novos desafios para as organizações, que
é a competitividade no mercado globalizado.
Evolução da Logística
Daí surge á necessidade de se produzir e distribuir á custos
mais adequados, sem perda de eficiências e qualidades do produto.
A nova realidade exigiu uma mudança de comportamento nas
organizações, chegando a fusão de algumas, como foi o caso da AmBev
(Companhia de Bebidas das Américas) que juntou as três principais
marcas de cervejas do mercado, e tudo isso só foi possível mediante ao
estudo de viabilidade Logística, fazendo assim com que as três
fossem produzidas em unidade fabris únicas espalhadas pelo
marcas 
Brasil,
utilizando as mesmas tecnologias e mão de obra, este processo levou ao
fechamento de algumas unidades fabris e uma seleção natural da mão-de-
obra.
Conceito de Logística Integrada
O conceito de logística é coordenar todas 
as atividades relacionadas à aquisição, movimentação e
estocagem de materiais.
A logística consiste em fazer chegar à quantidade certa das mercadorias
certas ao ponto certo, no tempo certo, nas condições e ao mínimo custo;
a logística constitui-se num sistema global, formado pelo inter-
relacionamento dos diversos segmentos ou setores que a compõem.
Compreende a embalagem e a armazenagem, o manuseio, a
movimentação e o transporte de um modo geral, a estocagem em
trânsito e todo o transporte necessário, a recepção, o acondicionamento e
a manipulação final, isto é, até o local de utilização do produto pelo
cliente". ( MOURA, 1998: 51).
Fluxo da Logística
•
Cenário
Produção
Vendas
Cliente
Suprimentos
Fornecedor
Planejamento
Cenário
Suprimentos
Planejamento
Produção
Vendas Cliente Local
Cliente Internacional
Fornecedor Internacional
Fornecedor Local
Cenário
Suprimentos
Planejamento
Produção
Vendas Cliente Local
Cliente Internacional
Fornecedor Internacional
Fornecedor Local
Informação
Custo
Cenário
• Em logística internacional,os fluxos de informações e
os fluxos financeiros são extremamente críticos, pois
o ambiente é bem mais complexo seja para gerir a
informação como o dinheiro. As empresas
(importador e exportador) devem estar atentos às
condições 
benefícios
negociadas (Incoterms, prazos), aos 
disponíveis (DrawBack, ICMS),
financiamentos e mecanismos logísticos disponíveis 
(remoção, entreposto).
Ex. Fornecedor Local
FAX
TEL
INTERNET
Pedido
FABRICA
ARMAZEM
TRANSPORTE
CLIENTE
Ex. Fornecedor Internacional
FAX
TEL
INTERNET
P.O.
FABRICA 3
FABRICA 2
FABRICA 1
ARMAZÉM
CONTAGEM
DOCUMENTAÇÃO
FOTOGRAFIA
PESAGEM
TRANSPORTE
TRANSPORTE 
INTERNACIONAL
TRANSPORTE
DAP
SEGURO
FOTOGRAFIA
DESOVA
DESEMBARAÇO TRANSPORTE CLIENTE
LACRE
LICENCIAMENTO
Embarque -BL
C/ ESCOLTA
DI
Objetivos
Missão da Logística
-É colocar as mercadorias ou os serviços certos no lugar e no instante
correto e na condição desejada, ao menor custo possível.
- É o esforço de criar valor para o cliente ao mais baixo custo possível.
-É o produto certo (especificado pelo cliente), no lugar certo (determinado pelo
cliente), na hora certa (combinada com o cliente) e ao preço certo
(satisfazendo ambos).
- Auxiliar empresas a desenvolver estratégias logísticas pela integração
e permanente inovação na cadeia logística.
- Continuar inovando e evoluindo para corresponder aos desafios de 
uma economia
• globalizada e, aos elevados padrões de exigências dos clientes
VISÃO DA 
LOGÍSTICA
fica aindaEssa pergunta 
interessante após termos abordado
mais
planejamento estratégico
outros
de umaspectos relevantes dentro
como Negócio,
Missão, Princípios ou Valores. Diante do
desafio de planejar em ambientes cada vez
mais complexos e competitivos, a Visão passou
a ter importância fundamental na construção do
futuro das pessoas, organizações, cidades e
países.
VISÃO DA 
LOGÍSTICA
Podemos dizer que “A Visão pode funcionar
como “Sonho” ou como “Desafio Estratégico”, sendo
que visões conceituadas como sonho já foram
formuladas 
algumas
por empreendedores visionários, e 
delas se transformaram em
empreendimentos de reconhecido sucesso em todo o
mundo.
O conceito de Visão é: “A explicitação do
que se visualiza para a empresa.” Alguns benefícios
de se ter uma Visão explicitada de uma empresa,
podem ser listados: ·A visão apóia a parceria
empresa/empregado na construção do futuro; Ex:
empresa GM “Ser a melhor empresa automobilística
do mundo”.
VISÃO DA 
LOGÍSTICA
A visão da logística, constitui de uma
visão sistemica.
Esta consiste na habilidade em
compreender os sistemas de acordo com a
abordagem da Teoria Geral dos Sistemas, ou
seja, ter o conhecimento do todo, de modo a
permitir a análise ou a interferência no mesmo.
A visão sistêmica é formada a partir do conhecimento do conceito e
das características dos sistemas. Visão sistemática é a capacidade de identificar
as ligações de fatos particulares do sistema como um todo. Segundo Martinelli
(2006, p. 3) a abordagem sistêmica foi desenvolvida a partir da necessidade de
explicações complexas exigidas pela ciência.
VISÃO DA 
LOGÍSTICA
Assunto: Inteersasnte
De aorcdo com uma pqsieusa de uma uinrvesriddae
ignlsea, não ipomtra em qaul odrem as lrteas de uma plravaa
etãso. A úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia lrteas
etejasm no lgaur crteo. O rseto pdoe ser uma ttaol bçguana que
vcoê pdoe anida ler sem pobrlmea. Itso é poqrue nós não lmeos
cdaa lrtea isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo.
VISÃO DA 
LOGÍSTICA
VISÃO DA
LOGÍSTICA
VISÃO DA 
LOGÍSTICA
VISÃO DA
LOGÍSTICA
VISÃO DA
LOGÍSTICA
TENDÊNCIAS DA CADEIA 
DE ABASTECIMENTO
A gestão da cadeia de suprimentos é um processo que consiste em gerenciar estrategicamente
diferentes fluxos (de bens, serviços, finanças, informações) bem como as relações entre empresas,
visando alcançar e/ou apoiar os objetivos organizacionais.
O gerenciamento da cadeia de suprimentos é
um conjunto de métodos que são usados para
proporcionar uma melhor integração e uma melhor gestão
de todos os parâmetros da rede: transportes, estoques,
custos, etc. Esses parâmetros estão presentes nos
fornecedores, na sua própria empresa e finalmente nos
clientes.
A gestão adequada da rede permite uma
produção otimizada para oferecer ao cliente final o
produto certo, na quantidade certa. O objetivo é,
obviamente, reduzir os custos ao longo da cadeia, tendo
em conta as exigências do cliente – afinal, isso é
qualidade: entregar o que o cliente quer, no preço e nas
condições que ele espera.
TENDÊNCIAS DA CADEIA DE 
ABASTECIMENTO
Esta gestão é por vezes difícil, especialmente para um sistema que não
tenha controle sobre toda a cadeia. Por exemplo, uma empresa que terceiriza uma 
parcela da produção ou da logística, deixou de ter controle sobre uma parte
importante do processo.
É difícil também porque a demanda do cliente é desconhecida na maioria
das vezes e varia substancialmente de um mês ao outro, o que implica um
planejamento da produção mais complexo. Os produtos a serem fabricados
também podem mudar (nova estação, moda, modelos, melhorias), o que colocará
em evidência a necessidade de uma estratégia de preços e cálculos de custos de
fornecimento e estoque.
TENDÊNCIAS DA CADEIA DE 
ABASTECIMENTO
A gestão eficaz da cadeia de suprimentos pode melhorar seus negócios.
*Em termos simples, a gestão da cadeia de suprimentos envolve a coordenação
de todas as atividades ligadas ao processamento dos pedidos dos clientes,
desde a pré-produção até a entrega.
*Durante este processo, as partes que compõem o produto trocarão de mãos
diversas vezes, dos fornecedores até a fabricação, da estocagem à expedição,
até chegar à entrega e ao consumo. Assim, dentro de uma pequena empresa que
faz parte de uma grande cadeia, como se preocupar com todo esse processo, e
ainda melhorá-lo?
TENDÊNCIAS DA CADEIA DE 
ABASTECIMENTO
Transporte, distribuição e logística
*A logística que torna possível a distribuição de seus produtos e a prestação de seus serviços pode
distribuiçãoinfluenciar fortemente os seus resultados. Confira como garantir que seus métodos de 
estejam otimizados:
Meios de transporte e rotas de distribuição
*A maneira como você distribui seus produtos pode ter um impacto no
custo da sua empresa e na satisfação dos clientes. Sua venda pode
ocorrer diretamente com o cliente, através de uma equipe de marketing
de um fabricante ou mesmo pela internet.
*Quando o produto for entregue (ou quando você recebe suas matérias-
primas), deve-se procurar o melhor meio de transporte (custo x prazo x
qualidade), especialmente quando se tratar de grandes quantidades.
TENDÊNCIAS DA CADEIA DE 
ABASTECIMENTO
Em resumo:
- Reduzir o número de fornecedores, assim se consegue uma relação próxima,
uma parceria;
- Reduzir o número de terceirizados, para alcançar o mesmo objetivo;
- Para os produtos acabados, estabelecer canais de distribuição e gestão
partilhada de estoques, assim clientes e fornecedores compartilham custos,
lucros e riscos;
-Antecipar a escassez através de históricos e boas previsões de demanda – e 
ajustar os estoques adequadamente.
CANAIS DE 
DISTRIBUIÇÃO
dos produtos ou serviçosOs Canais de Distribuição existem para facilitar o acesso 
aos seus consumidores.
Os fabricantes (que são normalmente os detentores das marcas e da tecnologia do
produto) não realizam o ciclo completo de comercialização – eles incluem intermediários
(Distribuidores, Atacadistas, Representantes etc.) para complementar este ciclo, fazendo com
que seja possível o produto sair do ambiente fabril e alcançar os consumidores da melhor
forma possível.
CANAIS DE 
DISTRIBUIÇÃO
Mas por que os fabricantes preferem colocar intermediários no processo de
comercialização e não fazem todo o ciclo sozinhos? Podemos esclarecer esta dúvida
analisando a dificuldade que os fabricantes teriam de em realizar a comercialização de seus
produtos, e somente seus produtos.
O varejoconsegue atrair
uma quantidade de consumidores
suficientes para gerar um volume de
vendas e gerir o negócio.
CANAIS DE
DISTRIBUIÇÃO
• FATORES QUE LEVAM OU NÃOACRIAR CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO
• 1.Ter uma linha de produtos que
atenda de forma plena o seu
mercado consumidor;
• 2. Montar uma estrutura que seja
suficiente para realizar a
comercialização e pós-venda dos
mesmos;
• 3. Seus próprios produtos terão que gerar
um volume de venda que seja suficiente para
gerir o negócio de comercialização.
CANAIS DE
DISTRIBUIÇÃO
• FATORES QUE LEVAM OU NÃOACRIAR CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO
A aplicação prática dos Canais de Distribuição pelo Marketing é
desenvolvida pela análise de mercado e as alternativas de comercialização deste,
pesquisando pontos-de-venda, ações de representantes, distribuidores, redes de
varejo, enfim, organizações capazes de fazer o produto chegar ao cliente da
forma mais eficiente possível e cobrindo o maior mercado possível.
A aplicação prática da Distribuição Física pela Logística faz-
se depois de definido o Canal de Distribuição pelo Marketing.
Após a definição de qual Canal de Distribuição utilizar,
começa o planejamento operacional de como fazer chegar fisicamente
o produto até ele, sempre prevendo as condições ideais de
abastecimento (prazos, volumes, informações) e
mão-de-obra,
os recursos
sistemasotimizados da operação (equipamentos, 
informatizados etc.).
CANAIS DE 
DISTRIBUIÇÃO
• SEMELHANÇAS ENTREASATIVIDADES DE MARKETING E LOGÍSTICA
1. Colocar as mercadorias o mais rápido possível à disposição de 
seus clientes;
2. Desenvolver a interação dos demais participantes da cadeia 
de abastecimento;
3. Garantir custos mínimos de comercialização dos produtos em 
todos os elementos participantes desta cadeia;
4. Maximizar o potencial de venda da mercadoria;
5. Garantir níveis de serviços adequados;
6. Garantir o fluxo de informações otimizadas;
CANAIS DE 
DISTRIBUIÇÃO
• TIPOS MAIS USUAIS DOS CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO
a) o fabricante abastece diretamente as lojas do varejo;
b) o fabricante abastece seus próprios depósitos e estes, as lojas de varejo;
c)o fabricante abastece os centros de distribuição do varejista que, por sua vez, abastece
as
lojas de varejo;
d)o fabricante abastece os depósitos do atacadista ou do distribuidor, que na sequência 
abastece as lojas de varejo;
e)o fabricante transfere seus estoques de produto acabado para um operador logístico, que 
por meio do seu centro de distribuição faz o abastecimento das lojas de varejo;
f)o fabricante transfere seus estoques de produto acabado para um operador logístico, que
por
meio do seu centro de distribuição faz o abastecimento dos atacadistas e distribuidores e 
estes, por sua vez, abastecem as lojas de varejo;
g)o fabricante entrega o produto diretamente no domicílio do consumidor final, utilizando o
correio ou serviço de courrier (no caso das vendas diretas à distância : Internet, telefone,
fax, catálogos etc.)
CANAIS DE 
DISTRIBUIÇÃO
• Canais verticais
São aqueles em que as
responsabilidades sobre a comercialização e a
operação das mercadorias vão passando de um
componente para outro na Cadeia de
Abastecimento, selecionando de forma unitária
as responsabilidades sobre cada fase da
comercialização. Ex.: a indústria fabrica o
produto, o atacadista exclusivo estoca e vende
aos varejos que comercializa junto ao
consumidor final.
CANAIS DE
DISTRIBUIÇÃO
• Canais híbridos
Este modelo divide as atividades de comercialização
entre vários agentes até que o produto chegue ao consumidor
final.
Ex.: a indústria fabrica o produto, os representantes comerciais
comercializam o produto, os atacadistas estocam e vendem aos
varejos que comercializa junto ao consumidor final.
CANAIS DE 
DISTRIBUIÇÃO
• TRÊS MODELOS BÁSICOS DOS CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO
• Canais múltiplos
Este modelo visa deixar a decisão para o consumidor
final, que avaliará os diversos elementos
na cadeia de abastecimento e verificará qual lhe é mais 
adequado.
Ex.: a indústria fabrica o produto, cria vários canais
de comercialização (representantes de vendas, venda via
internet, venda via telemarketing, atacadistas representantes,
etc), distribui seu produto por meio de seu centro de distribuição
e/ou atacadistas que, por sua vez, entregam ao varejo o
produto, ou por meio de entrega direta ao consumidor final.
A INFLUÊNCIA DA T.I. 
NA LOGÍSTICA
Informações rápidas e precisas são decisivas para a eficácia de sistemas
logísticos. Assim, a Tecnologia da Informação vem ganhando espaço neste ambiente de
competição baseado na otimização do tempo, onde a logística aparece como fator
essencial em nível estratégico, tático e operacional, e os sistemas de informações
logísticos buscam viabilizar soluções completas e integradas para a plena gestão da cadeia
logística (BOWERSOX e CLOSS, 2001).
Nesse contexto, a utilização da Tecnologia da
Informação associada à logística é significativa para que as
empresas alcancem o objetivo almejado, ou seja, maior
competitividade, criando um diferencial no mercado em que
atuam. Além disso, possibilita o aperfeiçoamento do nível de
serviço, mediante melhoria na oferta ao cliente, bem como
maior integração entre os membros da cadeia de suprimentos,
do fornecedor ao cliente final, envolvendo as organizações que
fazem parte do processo (CHRISTOPHER,1997).
LOGÍSTICAINTEGRADA
A INFLUÊNCIA DA T.I. 
NA LOGÍSTICA
LOGÍSTICAINTEGRADA
Conforme mencionado, por muito tempo a T.I. foi vista apenas como suporte 
administrativo e incapaz de gerar qualquer retorno para o negócio, ao contrário, só trazia 
custos. Atualmente o uso (aplicação) da T.I. tem sido cada vez maior no dia a dia das 
organizações e é considerado um diferencial competitivo, levando as empresas a 
investirem maciçamente em pesquisa e desenvolvimento para aumentar os lucros, 
influenciando desta feita seu modelo de estratégia e organização.
Embora já tenha sido apresentado um conceito de
logística, não é demais lembrar que é essa:
A área da Administração que cuida do transporte e
armazenamento das mercadorias. É o conjunto de:
Planejamento, Operação e Controle do Fluxo de Materiais,
Mercadorias, Serviços e Informações da Empresa, integrando e
racionalizando as funções sistêmicas, desde a Produção até a
Entrega, assegurando vantagens competitivas na Cadeia de
Distribuição e, consequentemente, a satisfação dos clientes.
A INFLUÊNCIA DA T.I. 
NA LOGÍSTICA
Os conhecimentos apreendidos a partir da TI aplicada à Logística Empresarial 
nos mostram que os principais modelos de estratégia e organização de negócios objetivam:
a) Excelência Operacional: no mercado imprevisível e competitivo da atualidade
as empresas ou crescem e se destacam ou vão à falência. Para crescer devem
ser bem gerenciadas e estar comprometidas a melhorar mais rapidamente do
que os concorrentes, minimizando ou eliminando custos operacionais sem
importância. Além disso, a direção deve acreditar nos fundamentos da qualidade
e estar envolvida com a melhoria contínua para aumentar a eficiência e
competitividade, pois, a inserção de novos sistemas e tecnologia desempenha
uma função relevante na criação de processos operacionalmente excelentes.
Excelência operacional significa em poucas palavras que as empresas enfatizam
a eficiência e a confiabilidade, liderando o mercado em termos de preço e
conveniência, minimizando custos.
LOGÍSTICAINTEGRADA
A INFLUÊNCIA DA T.I. 
NA LOGÍSTICA
Os conhecimentos apreendidos a partir da TI aplicada à Logística Empresarial 
nos mostram que os principais modelos de estratégia e organização de negócios objetivam:
b) Intimidade com Parceiros e Clientes: foca o cultivo do relacionamento com os
parceiros e clientes, valorizando o tempo de vida e customizando com base no
conhecimento profundo do cliente. As empresas devem esforçar-se ao máximo
para encontrar e oferecer o produto ou o serviço que satisfaça às verdadeiras
necessidades do cliente que,na maioria das vezes deseja sentir-se especial,
notando que o produto que adquiriu é de certa forma, único, customizado. "É
nessa atividade que entra o Customer Relationship “Relacionamento com o
Cliente” Management, ou CRM, que são procedimentos de gestão voltados ao
desenvolvimento de estratégias que visam a obtenção de lealdade e retenção de
verdadeiros clientes" (SILVA, 2003).
LOGÍSTICAINTEGRADA
A INFLUÊNCIA DA T.I. 
NA LOGÍSTICA
Os conhecimentos apreendidos a partir da TI aplicada à Logística Empresarial 
nos mostram que os principais modelos de estratégia e organização de negócios objetivam:
c) Liderança em Produtos ou Serviços: adoção de novas ideias, novas soluções e
rápida comercialização, produzindo produtos ou oferecendo serviços
reconhecidos como superiores pelos clientes, de maneira que sejam colocados à
disposição do mercado benefícios reais e de melhor desempenho.
LOGÍSTICAINTEGRADA
A INFLUÊNCIA DA T.I. 
NA LOGÍSTICA
Software de Supply Chain Management - Definições e Principais Funcionalidades
O final da década passada foi marcada pelo crescimento vertiginoso
das implantações de sistemas ERPs (SAP/R3, Oracle, BAAN, etc). Este
movimento foi impulsionado tanto pelo temor com relação ao bug do milênio
quanto pela adoção por parte de muitas empresas de uma visão de seu
negócio através de processos.
Antes de se discutir os softwares de SCM em detalhes, é relevante
uma breve abordagem acerca dos sistemas ERP a fim de que fiquem claras as 
diferenças entre os dois. 
Os ERPS são sistemas transacionais que tendem a focar no nível 
operacional não possuindo muita capacidade analítica para ajudar em decisões 
de planejamento e estratégicas. Eles são ótimos em informar aos gerentes o 
que está acontecendo, mas não em informar o que deve estar acontecendo. Os 
sistemas ERPs podem informar qual o nível de estoque atual de um produto em 
determinado depósito, por exemplo, mas são fracos para determinar quanto de
estoque é necessário para se atingir um determinado nível de serviço.
LOGÍSTICAINTEGRADA
A INFLUÊNCIA DA T.I. 
NA LOGÍSTICA
ERP - Enterprise Resources Planning ou Planejamento de Recursos da Corporação
Um sistema dito ERP tem a pretensão de suportar todas as necessidades de
informação para tomada de decisão gerencial de um empreendimento como um todo. Em
uma tradução livre Enterprise Resources Planning poderia significar "Planejamento de
Recursos da Corporação". Esse termo tem sido cunhado como o estágio mais avançado
dos sistemas tradicionalmente chamados de MRPII (Manufacturing Resources Planning,
ou Planejamento das Necessidades de Materiais). É basicamente composto de módulos
que atendam a necessidade de informação para a tomada de decisão de setores, outros
que não apenas aqueles ligados à manufatura: distribuição física, custos, recebimento,
fiscal, faturamento, recursos humanos, finanças, contabilidade, entre outros, todos
integrados entre si e com os módulos de manufatura, a partir de uma base de dados única
e não redundante.
LOGÍSTICAINTEGRADA
A INFLUÊNCIA DA T.I. 
NA LOGÍSTICA
ECR - Efficient Consumer Response ou Resposta Eficiente ao Consumidor
No conceito ECR as informações geradas pelos hábitos de compras dos
consumidores comandam a cadeia para um resultado mais satisfatório para todos os
componentes. A cadeia de distribuição moderna do segmento de produtos de consumo de
massa é uma cadeia na movimentação do fluxo de mercadorias e eficiente na
transmissão de informações entre os integrantes. O segmento de supermercados vem
tradicionalmente operando com margens operacionais muito pequenas e tem estado sob
intensa pressão de várias fontes. De um lado, consumidores esperam maior variedade,
qualidade e atratividade em preços baixos. De outro lado, novos canais de distribuição de
produtos alimentares e não alimentares como lojas de conveniência, depósitos de
descontos e outros tipos de varejos mistos, têm aumentado as pressões competitivas,
impactando dessa forma nas margens. Ao mesmo tempo, o custo de fazer negócios e
gerir a empresa continua a crescer, apesar de várias iniciativas contrárias.
LOGÍSTICAINTEGRADA
A INFLUÊNCIA DA T.I. 
NA LOGÍSTICA
Estas vantagens provenientes de sua utilização são consequência das três
LOGÍSTICAINTEGRADA
principais características deste tipo de sistema:
1. Possibilidade de planejamento integral de toda a cadeia de suprimentos, ao menos do
fornecedor até o cliente de uma única empresa, ou até mesmo de uma rede de empresas mais 
abrangente;
2.Real otimização através da definição correta de alternativas, objetivos e restrições para os
vários problemas de planejamento e com base no uso de métodos de planejamento
otimizadores ;
3.Uso de um sistema de planejamento hierárquico, a única estrutura que permite a combinação
das duas propriedades precedentes: o planejamento otimizado de toda a cadeia não é factível
na forma de um sistema monolítico, que executa todas as tarefas de planejamento
simultaneamente - o que seria impraticável - nem através da execução destas tarefas de forma
sequencial - o que impossibilitaria a otimização. O planejamento hierárquico é uma ponderação
entre praticidade e a consideração da interdependência existente entre as tarefas de
planejamento.
A INFLUÊNCIA DA T.I. 
NA LOGÍSTICA
A conclusão a que se chega é que a tecnologia da informação
encontra-se cada vez mais presente no cotidiano das empresas, desde a
automação dos processos produtivos, administrativos e logísticos; tudo liga-se à
informação que ela (T.I.) pode gerar. Não há dúvida de que a tecnologia ocupa
não só um lugar de destaque em qualquer organização, mas é também tão
indispensável quanto a energia elétrica, basta recordar que no caso do sistema
bancário, a T.I. "confunde-se" com o negócio propriamente dito.
A implantação de uma Governança de T.I. além de dar mais
transparência às atividades de T.I. e esclarecer as expectativas mencionadas no
corpo deste estudo, possibilita também a disponibilização de serviços mais
seguros, integrados e continuados. É fundamental ter uma Governança de T.I.
eficaz e que possibilite criar valor de T.I. para o negócio da empresa, bem como
a sua preservação; detectando seus impactos nos resultados obtidos pela
organização, considerando os ganhos de produtividade e a competitividade do
mercado.
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NOÇÃO DE 
ARMAZENAGEM E
DISTRIBUIÇÃO
A armazenagem é constituída por um conjunto
de funções de recepção, descarga, carregamento,
arrumação e conservação de matérias-primas, produtos
acabados ou semiacabados. Uma vez que este processo
envolve mercadorias, este apenas produz resultados
quando é realizada uma operação, nas existências em
trânsito, com o objetivo de lhes acrescentar valor (Dias,
2005, p. 189).
Pode-se definir a missão da armazenagem como
o compromisso entre os custos e a melhor solução para as
empresas. Na prática isto só é possível se tiver em conta
todos os fatores que influenciam os custos de
armazenagem, bem como a importância relativa dos
mesmos (Casadevante, 1974, p. 26).
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NOÇÃO DE 
ARMAZENAGEM E
DISTRIBUIÇÃO
IMPORTÂNCIA:
De forma a ir ao encontro das necessidades das empresas, e uma vez 
que os materiais têm tempos mortos ao longo do processo, estes necessitam de 
uma armazenagem racional e devem obedecer a algumas exigências 
(Casadevante, 1974, p. 22):
• Quantidade: a suficiente para a produção planejada;
• Qualidade: a recomendada ou pré-definida como conveniente no momento da 
sua utilização;
• Oportunidade: a disponibilidade no local e momento desejado;
• Preço: o mais económico possível dentro dos parâmetros mencionados.
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NOÇÃO DE 
ARMAZENAGEM E
DISTRIBUIÇÃO
VANTAGENS:
A armazenagem quando efetuada de uma forma racional poderá trazer
inúmeros benefícios, os quais se traduzem diretamente em reduções de custos.
Se não vejamos (Casadevante, 1974, p. 28):
• Redução de risco de acidente e consequente aumento da segurança;• Satisfação e aumento da motivação dos trabalhadores;
• Incremento na produção e maior utilização da tecnologia;
• Melhor aproveitamento do espaço;
• Redução dos custos de movimentações bem como das existências;
• Facilidade na fiscalização do processo e consequente diminuição de erros;
• Redução de perdas e inutilidades;
• Versatilidade perante novas condições
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NOÇÃO DE 
ARMAZENAGEM E
DISTRIBUIÇÃO
DESVANTAGENS:
Algumas desvantagens da armazenagem são segundo Krippendorff (1972, p.
24):
• Os materiais armazenados estão sujeitos a capitais os quais se traduzem em 
juros a pagar;
• A armazenagem requer a ocupação de recintos próprios ou o aluguel que se
traduz em rendas;
• Aarmazenagem requer serviços administrativos;
• A mercadoria armazenada têm prazos de validade que têm de ser
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grandes dimensões implica elevados custos de
respeitados;
• Um armazém de
movimentações;
• um armazém de grande porte necessita de maquinas com tecnologia.
NOÇÃO DE 
ARMAZENAGEM E
DISTRIBUIÇÃO
FATORES QUE AFETAM A ARMAZENAGEM:
Na armazenagem pode-se considerar que intervém uma série de variáveis, as
quais se denominam “fatores”. Estes possuem uma influência específica para cada caso e
têm um papel preponderante na realização de uma boa armazenagem (Casadevante,
1974, p. 45). Se não veja-se:
1. O material é destacado como o principal ítem da armazenagem. Este pode
ser diferenciado pela sua utilização, consumo, e apresentação, bem como
outras características especiais que podem ser determinantes nas medidas
a adaptar, devendo-se por isso classificar os materiais tendo em conta
diversos itens (Casadevante, 1974, p. 62).
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NOÇÃO DE 
ARMAZENAGEM E
DISTRIBUIÇÃO
FATORES QUE AFETAM A ARMAZENAGEM:
Na armazenagem pode-se considerar que intervém uma série de variáveis, as
quais se denominam “fatores”. Estes possuem uma influência específica para cada caso e
têm um papel preponderante na realização de uma boa armazenagem (Casadevante,
1974, p. 45). Se não veja-se:
2. A espera é destacada como grande impulsionadora da armazenagem. Esta
traduz-se na antecipação com que os materiais devem ser colocados na
empresa à espera de serem utilizados no processo (Casadevante, 1974, p.
62).
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ARMAZENAGEM E
DISTRIBUIÇÃO
FATORES QUE AFETAM A ARMAZENAGEM:
Na armazenagem pode-se considerar que intervém uma série de variáveis, as
quais se denominam “fatores”. Estes possuem uma influência específica para cada caso e
têm um papel preponderante na realização de uma boa armazenagem (Casadevante,
1974, p. 45). Se não veja-se:
3. A existência traduz-se na acumulação ou reunião de materiais em situação
de espera. Este conceito também se pode estender à quantidade de cada
material em espera num armazém (Casadevante, 1974, p. 62).
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NOÇÃO DE 
ARMAZENAGEM E
DISTRIBUIÇÃO
FATORES QUE AFETAM A ARMAZENAGEM:
Na armazenagem pode-se considerar que intervém uma série de variáveis, as
quais se denominam “fatores”. Estes possuem uma influência específica para cada caso e
têm um papel preponderante na realização de uma boa armazenagem (Casadevante,
1974, p. 45). Se não veja-se:
4. O tráfego está incutido no processo de armazenagem, pois este envolve a
reunião de homens, máquinas e principalmente dos materiais. O tráfego
contém geralmente operações com (Casadevante, 1974, p. 72):
• desacomodação
• carregamento
• movimentações internas do local
• movimentações externas do local
• descarregamento
• colocações
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NOÇÃO DE 
ARMAZENAGEM E
DISTRIBUIÇÃO
Distribuição é um dos processos da 
logística responsável pela administração dos
• materiais a partir da saída do produto da
linha de produção até a entrega do
produto no destino final (Kapoor et al.,
2004, p. 2).
• Após o produto pronto ele tipicamente 
é encaminhado ao distribuidor. O distribuidor
por sua vez vende o produto para um varejista
e em seguida aos consumidores finais. Este é o
processo mais comum de distribuição, porém
dentro desse série decontexto existe uma
variáveis e decisões de trade-off a serem
tomadas pelo profissional de logística.
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NOÇÃO DE 
ARMAZENAGEM E
DISTRIBUIÇÃO
O QUE A LOGÍSTICA QUER SABER:
Algumas perguntas que devem ser feitas para definição do modelo de 
distribuição com o objetivo de entregar o produto ou serviço ao consumidor final:
• Preciso que o produto seja vendido por um varejista?
• Preciso que seja distribuído por um atacadista?
• Preciso de quantos níveis no meu canal de distribuição?
• Qual o comprimento do meu canal (quantos intermediários)?
• Onde e quando meu produto precisa estar disponível?
• Como será minha distribuição? (exclusiva, seletiva ou generalista).
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NOÇÃO DE 
ARMAZENAGEM E
DISTRIBUIÇÃO
PROCESSOS DE DISTRIBUIÇÃO:
Adistribuição é divida em outros sub-processos tais como:
• Movimentação da linha de produção;
• Expedição;
• Gestão de estoques;
• Gestão de transportes;
• Logística reversa (reciclagem e devolução).
• LogÍstica de transportes agrários
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NOÇÃO DE 
ARMAZENAGEM E
DISTRIBUIÇÃO
CIRCUITOS DE DISTRIBUIÇÃO:
Tradicionalmente a Distribuição configura-se como a continuação
lógica da função de vendas, onde se faz chegar o produto ao consumidor
através de um Circuito de Distribuição (SOUSA, José Meireles; 2000).
Um Circuito de Distribuição é constituído pelo conjunto de pessoas ou
organizações que promovem e facilitam a circulação dos produtos, desde o
produtor ao consumidor final. O conjunto de entidades localizadas entre o
produtor e o consumidor final são designadas como intermediários, e o número
de intermediários vai determinar o tipo de Circuito de Distribuição.
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NOÇÃO DE 
ARMAZENAGEM E
DISTRIBUIÇÃO
TIPOS DE DISTIRBUIÇÃO:
Canal direto – circuito em que não existem intermediários, isto é, o produto
transita diretamente do produtor para o consumidor final. Têm a vantagem de ser
completamente controlados pelos produtores e de proporcionarem um melhor
conhecimento do mercado; por outro lado, têm o inconveniente de não permitirem uma
grande dispersão geográfica.
Canal Curto – Circuito em que não existem grossistas, isto é, o produto transita
do produtor para um retalhista, ou número reduzido de retalhistas. Os circuitos curtos
permitem uma melhor cobertura do mercado; contudo, requerem uma rede de
intermediários que, embora pequena, faz com que a empresa possa ficar dependente
destes e perder o controlo do Circuito
Canal Longo – Circuito em que intervém o grossista e eventualmente outros
intermediários tais como o importador ou o agente. Estes canais são utilizados
preferencialmente para produtos de grande consumo e requerem reabastecimentos
frequentes dos intermediários. Possibilitam um alcance geográfico amplo, mas a gestão
das relações internas do Circuito é mais trabalhosa e complexa.
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Obrigado pela Atenção!
Luciano Carlos Fracola

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