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Histologia Tireoide e Paratireoide

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Tireoide e Paratireoide 
Tireoide 
→ Posição: em frente à traqueia 
→ Aproximadamente 20g 
→ Composta dos lobos direito e esquerdo 
conectados pelo istmo 
→ Única glândula que requer oligoelemento 
(iodo) para produção de hormônio ativo 
→ Única glândula endócrina palpável em 
exame clínico 
→ Capacidade de armazenamento hormonal 
extracelular: coloide 
Origem embriológica 
→ Até a 22ª semana: embrião depende do 
hormônio de origem materna 
→ Após a 22ª semana: consegue 
potencializar a produção hormonal pela 
própria tireoide – TSH fetal 
• Divertículo (bolsa) tireoidiano no ápice da 
cavidade oral 
• Projeção endodérmica em direção ao 
interior cavidade oral: ducto tireoglosso 
(células se multiplicam formando um ducto 
com a base larga) 
 
• Ducto desce até a traqueia 
• Formação da glândula 
 
• Desaparecimento do ducto – é apenas um 
indutor para a formação da tireoide 
 
→ Algumas pessoas permanecem com 
resquícios do ducto → pequenos cistos 
→ Glândula endócrina: produz hormônios 
para lançar na corrente sanguínea 
→ Do tipo folicular: forma estruturas 
arredondadas que são os vasos sanguíneos 
→ Coloide: células produzem o hormônio, 
que pode ficar armazenado por até 3 meses 
→ Os folículos se agrupam e formam porções 
separadas, que são chamados de lóbulos 
→ Os lobos são envolvidos por uma capsula 
de tecido conjuntivo denso 
→ Esse TCD sai da cápsula vai entrando na 
glândula para dividi-la em lóbulos (septo ou 
trabécula) 
 
→ Folículo: unidade funcional da tireoide 
• Células foliculares ou principais: essenciais 
para a formação de T3 e T4 – epitélio cubico 
simples com núcleo volumoso e grande 
quantidade de reticulo endoplasmático e 
complexo de golgi e com microvilosidades 
• Coloide: em seu interior existem diferentes 
estágios do hormônio 
 
→ Entre os folículos é encontrado TCD e 
células mais avermelhadas, chamadas de 
células parafoliculares ou células C, que são 
responsáveis por produzir calcitonina 
(mobilização do cálcio quando ele está em 
excesso no sangue e atua na paratireoide) 
 
→ Secreção de 7% T3 (tiri-iodotironina) e 93% 
T4 (tiroxina) – inativa 
→ T3 é mais ativa que T4 - quase toda T4 é 
metabolizada (convertida) a T3 
→ Para secreção de hormônio requer o IODO 
(1mg/semana) 
→ No hipotálamo se encontra o TRH, que se 
liga a receptores na hipófise anterior para 
estimular que ela secrete o TSH, que por via 
corrente sanguínea alcança a tireoide 
→ O TSH se liga especificamente em 
receptores das células foliculares 
→ Inicia uma cascata de reação dentro das 
células foliculares, onde ocorre a ativação 
de adenilatociclase e o aumento de AMPc, 
fazendo com que ative proteinocinases 
fazendo com que consequentemente 
aumente a síntese de hormônios e o 
tamanho da glândula 
Como ocorre a produção do hormônio? 
→ O iodeto, adquirido pela alimentação, 
circulante na circulação sanguínea, precisa 
entrar na célula folicular para começar a 
disparar uma cascata de reaçoes 
→ O iodeto entra por meio do transportador 
simporte de sódio e iodeto (NIS), que então, 
atravessa por toda a célula 
→ Nas microvilosidades voltadas para o 
lúmen, existem tireoperoxidases que 
convertem iodeto em iodo (no coloide) 
→ Ao mesmo tempo em que a conversão do 
iodo está acontecendo, o reticulo 
endoplasmático sintetiza a proteína 
tireoglobulina, que posteriormente também 
cai no coloide 
→ A tireoglobulina contem tirosina, que tem 
capacidade de se ligar no iodo 
→ No colóide o iodo é ligado aos radicais 
tirosina da tireoglobulina formando 
monoiodotirosina (MIT) – “pré-hormônio” 
 
→ Na mesma molécula de tireoglobulina 
pode haver a associação do iodo ao MIT já 
pré fabricado formando o diiodotirosina (DIT) 
 
→ Ao final dessa etapa temos no coloide 
tireoglobulinas associadas a MIT e DIT de 
forma acoplada 
 
→ Ainda no coloide alguns MITs podem se 
unir a DITs formando triiodotironina (T3) 
 
→ E alguns DITs se unem a outros DITs 
formando tiroxina (T4) 
 
→ Ao final dessa etapa teremos no coloide 
tireoglobulinas associadas a MIT, DIT, T3 e T4 
de forma acoplada, já que nem todos os 
MITs e DITs formam T3 e T4 (estoque de 3 
meses) – varias fazes do hormonio 
 
→ Ocorre o englobamento do coloide pela 
emissão de pseudópodes pelas células 
foliculares, colocando a tireoglobulina e seus 
componentes dentro de uma vesicula, 
voltando para dentro da célula folicular 
→ Essas vesiculas contendo a tireoglobulina e 
seus componentes, se ligam ao lisossomo (em 
abundancia na célula folicular) para que 
possa haver a degradação (separação) dos 
componentes do coloide 
→ Os lisossomos enviam proteases que 
separam todos esses componentes 
• A tireoglobulina fica na célula folicular para 
posteriormente ir para o coloide e ser 
reutilizada 
• MIT e DIT são deionizados (perdem um iodo) 
e voltando para sua coformação inicial para 
serem reutilizados 
• T3 e T4 são encaminhados para o sangue 
para finalmente poderem ser utilizados 
 
→ T3 e T4 não tem capacidade de tranporte 
pelo sangue de maneira livre, precisam se 
ligar a proteinas proteinas plasmáticas como 
globulina ligadora de tiroxina ou albumina, 
produzidas pelo fígado 
→ T3, como já está na sua forma ativa, 
consegue ser liberado mais rápido (1 dia) 
→ T4 como precisa ser convertido em T3, 
precisa de um tempo maior, sendo liberado 
a cada 6 dias 
 
→ T3 e T4 tem a capacidade de atuar 
diretamente no DNA: ativam genes 
nucleares, aumentam a transcrição e 
consequentemente a sintese de proteinas 
→ T3 (seja T3 mesmo ou o que veio do T4) se 
liga a um receptor de hormonio tireoidiano 
no DNA, com cascata de reaçoes de síntese 
de proteínas e RNAs funcionais 
→ Em não gênicos, os receptores estão 
geralmente ou na membrana plasmática 
(ativa a multiplicação de organelas ou de 
transportadores), no citoplasma ou 
margeando a membrana da mitocondria 
(aumenta a quantidade e ATP produzido) 
 
 
→ Existe um feedback que depende da 
interação de T3 e T4, iodo, TSH e TRH 
→ Duas situações podem ativar o feedback 
negativo fazendo com que a produção de 
hormônio pare: 
• Hormônio estar em quantidades elevadas 
(não é mais necessário estimular hipotálamo 
e hipófise) 
• Excesso de iodo na alimentação (maior 
captação de T3 e T4) 
→ Feedback negativo: aumentodo 
metabolismo provocado pelo aumento de T3 
e T4, inibe TSH na hipófise e TRH no 
hipotálamo 
 
Aplicação clínica: Hipertireoidismo 
→ Aumento do tamanho da tiroide em até 3X 
acaba aumentando o número de folículos e 
de coloide, “estufando” os folículos 
→ Aumento da secreção hormonal 
→ Causa mais comum: doença de Graves 
(autoimune) – TSI mimetiza a ação do TSH (se 
liga no mesmo receptor), fazendo com que 
ocorra o aumento de T3 e T4 com 
consequente aumento da glândula 
 
→ O feedback negativo não consegue ter 
efeito sob o TSI, então não é possível 
fisiologicamente inibir essa via 
→ Principais sintomas: 
 
Tratamento não medicamentoso: 
• Cirurgia para remoção da tiroide 
• Tratamento com iodo radioativo para 
destruição das células secretórias da tireoide 
Tratamento medicamentoso: 
 
Aplicação clínica: Hipotireoidismo 
→ Causa mais comum: Doença de 
Hashimoto (autoimune) 
→ Ou pode também ser pela falta de iodo na 
alimentação 
→ Destruição da glândula e/ou inflamação 
glandular 
→ Diminuição ou bloqueio da produção e T3 
e T4 (↓) 
 
→ Se o hipotireoidismo ocorrer na infância, é 
chamado de cretinismo 
• O hormonio tireoidiano está diretamente 
envolvido na formação das sinapses, e 
quando está ausente na infância, a criança 
pode apresentar retardo mental, e algumas 
deformações faciais (mesmo depois de 
adulto ainda parece um bebê – falta de 
ativação do metabolismo) 
→ Principais sintomas: 
 
• Pode também apresentar bócio, mas nesse 
caso, é iodo-dependente 
 
Alterações anatômicas e histológicas 
→ Consequências macroscópicas: 
• Aumento do tamanho glandular → bócio 
nodular 
• Nódulos → privação de iodo 
→ Consequências histológicas: 
• Aumento da fibrose 
• Aumento do tecido adiposo 
• Aumento de infiltrado linfocitário 
• Aumento de lesões micromedulares 
• Degeneração das células foliculares 
• Achatamento epitelial – célula cubica → 
pavimentosa (dificulta produção de T3 e T4)
 
 
Alterações funcionais 
→ Diminuição captação de iodo nos 60 anos 
→ Intensifica a diminuição da captação de 
iodo a partir dos 80 anos
 
• Involução do hipotálamo: baixa no 
metabolismo basal 
• Neuropeptídio y: ajuda na autofagia do 
hipotálamo, e a sua diminuição, faz com que 
idosos não consigam fazer a reciclagem das 
células do hipotálamo 
 
• A hipófise está relacionada com as 
doenças crônicas adquiridas na velhice 
• Aumento da leptina, fazendo com que o 
idoso coma menos
 
• O aumento de TNF ou causa apoptose de 
células tireoidianas (folículos) 
• Diminui a capacidade de conversão da 
esfingnomielina em ceramida, impedindo a 
síntese de NIS e consequente o processo de 
formação de T3 e T4 
 
 
Paratireoide 
→ Localização: superfície posterior do lobo 
esquerdo da tireoide e outras duas no lado 
direito 
→ As 4 glândulas (2 anteriores e 2 posteriores) 
somam aproximadamente 500 mg – 
“sementes de maçã” contidas na tireoide 
 
→ Origem: 3ª e 4ª bolsas branquiais e 
faríngeas 
• 3ª bolsa → paratireoides inferiores e timo 
• 4ª bolsa → paratireoides superiores 
 
→ A paratireoide também é encapsulada – 
possui uma capsula de TCD 
→ Apesar de ter origem embriológica 
diferente da tireoide, ambas seguem o 
mesmo padrão 
→ Envia o TCD por meio dos 
septos/trabéculas para TENTAR formar 
lóbulos, mas eles não existem na lamina de 
paratireoide – esse TCD serva apenas para 
sustentação 
 
→ Glândula endócrina cordonal – não há 
estrutura folicular, as células formam 
emaranhados em que os vasos sanguíneos se 
interpõe entre elas como se fossem cordas 
→ Também existem as células principais da 
paratireoide, que possuem o formato 
hexagonal com núcleo central e bem 
corado e muitos grânulos contendo 
paratormônio, que mobiliza cálcio 
→ Diferente da tireoide, a paratireoide é uma 
glândula típica – não consegue armazenar 
por muito tempo 
 
→ Células oxífilicas ou acidófilas 
• Menor número número 
• Citoplasma + acidófilo e em ↑ volume 
• Sem função conhecida 
• Acredita-se que sejam células principais 
modificadas que não secretam hormônios 
• Surgem após os 10 anos de idade
 
→ Nas células principais, o núcleo faz a 
transcrição e tradução, formando um pré-
pró-hormônio, que sai do citoplasma e vai 
para o reticulo endoplasmático, onde sofre 
modificações formando o pró-hormônio 
→ Esse pró-hormônio é empacotado e 
modificado no complexo de golgi, formando 
então, o PTH 
→ O PTH sai por grânulos do complexo de 
golgi e fica no citoplasma esperando o 
momento para começar a atuar (depende 
da quantidade de cálcio no sangue) – PTH 
reponde a baixas de cálcio no sangue 
→ O PTH atua em 3 locais de ação: intestino, 
rins e ossos 
Intestino 
→ No intestino, o PTH possui efeito indireto 
através da vitamina D 
→ As células principais da paratireoide são 
sensibilizadas pela baixa de cálcio pelos 
receptores CaSR, sendo um estimulo para a 
liberação de PTH 
→ Aumenta a atividade da 1-alfa-hidroxilase, 
que converte 25-hidroxicolecalciferol em 
1,25-hidroxicolecalciferol (vitamina D) 
→ Permite o aumento da absorção intestinal 
de cálcio e fósforo, aumentando 
consequentemente o cálcio no sangue 
Rins 
→ O PTH age no rim aumentando a 
reabsorção de cálcio e diminuindo a 
reabsorção de fosfato no rim, fazendo com 
que aumente o cálcio no sangue e diminua 
o fosfato 
Ossos 
Nos ossos o PTH age de 2 maneiras: rápida 
(minutos) e lenta (horas) 
 
→ A ação rápida acontece principalmente 
nos osteoblastos e osteocitos (possuem 
receptor de PTH) 
→ Osteolise: diminuição da síntese de matriz 
colágena ou óssea, diminuindo a 
mineralização 
→ Ativando os osteoblastos por PTH, é possível 
mobilizar a quantidade de osteoclastos, que 
antes estavam em quantidade pequena e 
não possuem receptor para PTH 
 
 
→ Na ação lenta, os receptores de osteocitos 
e osteoblastos começam a ativar os 
osteoclastos, fazendo seu recrutamento→ Nos osteoblastos e osteocitos existe o 
receptor chamado RANKL, enquanto o 
osteoclasto tem o receptor RANK 
→ Com a ação do PTH, o RANL do 
osteoblasto/ osteocito se liga no osteoclasto, 
fazendo com que os receptores aumentem e 
as células comecem a se multiplicar, 
aumentando sua atividade: remodelação 
óssea e consequentemente aumentando a 
quantidade de cálcio no sangue 
 
Aplicação clínica: 
Hiperparatireoidismo, Raquitismo, 
Gestação, Lactação 
→ Causa: hipocalemia (baixa de cálcio 
plasmático) 
→ Aumento da síntese e armazenamento de 
PTH 
→ Hiperplasia das paratireoides 
Aplicação clínica: 
Hipoparatireoidismo, Dieta com 
excesso de cálcio e vitamina D 
→ Causa: hipercalemia (aumento do cálcio 
plasmático) 
→ Diminuição da síntese e armazenamento 
de PTH 
→ Hipoplasia das paratireoides 
 E a calcitonina da tireoide? 
Qual sua relação com cálcio e a paratireoide? 
• PTH reponde se tiver baixa de cálcio – 
células principais da paratireoide 
• Calcitonina responde ao aumento de 
cálcio - células parafoliculares tireoideanas 
(células C) 
 
→ A ação da calcitonina é o inverso, ela 
tenta melhorar a absorção seja do intestino, 
rins ou ossos, diminuindo a quantidade de 
cálcio no sangue 
 
→ Nos osteoclastos temos receptores de 
calcitonina que regulam a 
osteoclastogênese (calcitonina indica 
excesso de cálcio no sangue) 
 
 
 
 
Alterações anatômicas, histológicas 
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII e funcionais 
→ Em condições normais, a atividade 
osteoclástica pode ser regulada pela OPG 
(ligante de osteoprogerina) secretada pelos 
osteoblastos (função de regulação) 
→ OPG se liga em RANKL (osteoblasto) → 
diminuição da interação RANKL (osteoblasto) 
/RANK (osteoclasto) → diminuição 
osteoclastogênese → diminuição reabsorção 
óssea pelos osteoclastos (impedindo a perda 
óssea) 
 
→ Osteoporose comum no envelhecimento 
1. Menopausa: diminuição do estrogênio → 
diminuição da OPG → aumento da 
osteoclastogênese → perda óssea 
2. Hiperparatireoidismo: aumento PTH → 
aumento osteoclastogênese → perda óssea

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