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ETICA GERAL E PROFISSIONAL 4 -DOS DIREITOS DOS ADVOGADOS

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24/10/22, 13:55 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/4
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 ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL
4a aula
 Lupa 
 
Exercício: CCJ0042_EX_A4_201904036091_V1 17/10/2022
Aluno(a): CELSO MENDES DE OLIVEIRA JUNIOR 2022.2
Disciplina: CCJ0042 - ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL 201904036091
 
Cristiano, advogado criminalista, compareceu à Delegacia de Polícia no município X, a fim de colher informações e cópias
de inquérito policial em que seu cliente figurava como indiciado. Ao comparecer à Unidade Policial, solicitou vista dos
autos, o que lhe foi negado pelo Delegado de Polícia sob dois argumentos: o primeiro, pelo fato de Cristiano não portar
procuração outorgada pelo indiciado; o segundo, em virtude de o inquérito policial tramitar em sigilo. À luz das regras
estatutárias, assinale a alternativa correta:
Agiu incorretamente o Delegado de Polícia, visto que é direito do advogado ter vista de autos de inquérito
policial, salvo se conclusos à autoridade, hipótese em que será exigida a procuração
Advogados não possuem a prerrogativa, nem mesmo munido de procuração.
Agiu incorretamente o Delegado de Polícia, visto que o direito de vista de autos de inquérito policial é irrestrito
aos advogados, independentemente, em qualquer caso, de procuração
Agiu corretamente o Delegado de Polícia, visto que a natureza sigilosa do inquérito policial impede sua consulta
por qualquer pessoa, inclusive advogados
 Agiu incorretamente o Delegado de Polícia, pois o sigilo do inquérito policial não constitui obstáculo para que o
advogado a ele tenha acesso, independentemente de procuração.
Respondido em 17/10/2022 08:31:59
 
 
Explicação:
trata-se de prerrogativa prevista no art. 7°, inciso XIV, EOAB.
 
 
O advogado Carlos dirigiu-se a uma Delegacia de Polícia para tentar obter cópia de autos de inquérito no âmbito do qual
seu cliente havia sido intimado para prestar esclarecimentos. No entanto, a vista dos autos foi negada pela autoridade
policial, ao fundamento de que os autos estavam sob segredo de Justiça. Mesmo após Carlos ter apresentado procuração
de seu cliente, afirmou o Delegado que, uma vez que o juiz havia decretado sigilo nos autos, a vista somente seria
permitida com autorização judicial. Nos termos do Estatuto da Advocacia, é correto afirmar que:
em caso de inquérito sob segredo de Justiça, apenas o magistrado que decretou o sigilo poderá afastar
parcialmente o sigilo, autorizando o acesso aos autos pelo advogado Carlos.
Carlos pode ter acesso aos autos de qualquer inquérito, mesmo sem procuração.
Nenhuma das alternativas anteriores
o segredo de Justiça de inquéritos em andamento é oponível ao advogado Carlos, mesmo munido de procuração.
 Carlos pode ter acesso aos autos de inquéritos sob segredo de Justiça, desde que esteja munido de procuração do
investigado.
Respondido em 17/10/2022 08:32:07
 
 
Explicação:
 Questão1
 Questão2
https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
javascript:voltar();
javascript:diminui();
javascript:aumenta();
24/10/22, 13:55 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/ 2/4
Trata-se de prerrogativa expressa no art. 7° incisos XIII, XIV e XV do EOAB. se não há sigilo é um direito de todos os
advogados, se há sigilo, somente o patrono constituido em procuração terá acesso. A situação efer o princípio
constitucional da ampla defesa no Estado Democrático de Direito.
 
 
(XIX Exame de Ordem Unificado - Ampliada) Alexandre, advogado que exerce a profissão há muitos anos, é conhecido
por suas atitudes corajosas, sendo respeitado pelos seus clientes e pelas autoridades com quem se relaciona por
questões profissionais. Comentando sua atuação profissional, ele foi inquirido, por um dos seus filhos, se não deveria
recusar a defesa de um indivíduo considerado impopular, bem como se não deveria ser mais obediente às autoridades,
diante da possibilidade de retaliação. Sobre o caso apresentado, observadas as regras do Estatuto da OAB, assinale a
opção correta indicada ao filho do advogado citado
As causas impopulares aceitas por Alexandre devem vir sempre acompanhadas de apoio da Seccional da OAB.
O temor à autoridade pode levar à negativa de prestação do serviço advocatício por Alexandre.
O advogado Alexandre deve recusar a defesa de cliente cuja atividade seja impopular.
 Nenhum receio de desagradar uma autoridade deterá o advogado Alexandre.
Existem diferenças hierárquicas entre os vários profissionais da área do Direito.
Respondido em 17/10/2022 08:32:14
 
 
Explicação:
O artigo 6° do EOAB observa que não há hierarquia entre magistrado, advogado e membro do Ministério Público. Deve
existir o dever de urbanidade.
 
 
Ana Paula, jovem advogada, em razão de patrocinar ação de divórcio movida por Joana em face de seu marido João, após
telefonema de sua cliente, que lhe revelou ter sido espancada brutalmente pelo cônjuge, fato devidamente comprovado
por Boletim de Ocorrência e exame de corpo de delito realizado em Instituto de Criminalística, compareceu ao fórum, a
fim de despachar medida cautelar de separação de corpos. O magistrado titular da Vara da Família, muito embora
presente no local, recusou-se a atende-la, ao argumento de que estava sentenciando e despachando processos, havendo
necessidade de agendamento de data para atendimento. À luz das regras estatutárias:
correto o posicionamento do magistrado, pois a interrupção de suas atividades judicantes para atendimento a
advogado irá procrastinar o desfecho de processos conclusos para sentença e despacho
 incorreto o posicionamento do magistrado, que terá o dever de atender a advogada, em seu gabinete de
trabalho, independentemente de prévio agendamento, respeitando-se, contudo, a ordem de chegada dos
advogados
incorreto o posicionamento do magistrado, que deveria ter atendido a advogada ao término do expediente
a advogada nada poderá fazer, devendo retornar em dia e hora marcados, visto que o magistrado somente tem o
dever de atender advogados quando não estiverem em seus gabinetes de trabalho sentenciando ou despachando
processos
todas as respostas estão erradas
Respondido em 17/10/2022 08:32:18
 
 
Explicação: Art. 7º São direitos do advogado: VIII - dirigir-se diretamente aos magistrados nas salas e gabinetes de
trabalho, independentemente de horário previamente marcado ou outra condição, observando-se a ordem de chegada;
 
 
(XII Exame Unificado/2013/Adaptada) - Sobre o desagravo público, assinale a afirmativa correta.
O desagravo público depende de concordância do advogado ofendido.
O desagravo público não constitui um direito do advogado. É uma determinação do seu órgão de classe.
O advogado tem direito a ser desagravado, mesmo que a ofensa por ele sofrida não guarde relação com o
exercício da profissão ou de cargo ou função na OAB.
O advogado poderá ser desagravado quando ofendido no exercício da profissão ou em razão dela, desde que faça
o requerimento em petição dirigida ao Presidente do Conselho Seccional no prazo de seis meses, contados a
partir da data da realização da ofensa.
 O advogado não pode dispensar o desagravo público quando o Conselho Seccional decidir promovê-lo.
Respondido em 17/10/2022 08:32:25
 
 
 Questão3
 Questão4
 Questão5
24/10/22, 13:55 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/ 3/4
Explicação:
O desagravo público é uma medida interna da OAB em repúdio à violações de prerrogativas da advocacia. O
procedimento deverá ser instaurado ainda que o ofendido não tenha interesse, desde que apurada a situação e
configurada violação de prerrogativas. Veja-se o art. 7° inciso XVII, art. 18 e 19 do RGOAB.
 
 
A Lei 8906/94, que consubstancia o Estatuto da Advocacia e da OAB, prevê a seguinte prerrogativa do advogado:
dirigir-se aos magistrados nas salas e gabinetes de trabalho, independentemente de horário previamente
marcado ou outra condição, desde que acompanhado de petição já protocolizada, observando-se a ordem de
chegada.
 dirigir-se diretamente aos magistrados nas salase gabinetes de trabalho, independentemente de horário
previamente marcado ou outra condição, observando-se a ordem de chegada.
dirigir-se aos magistrados nas salas e gabinetes de trabalho, desde que para tratar de algum assunto urgente,
observando-se a ordem de chegada.
dirigir-se aos magistrados nas salas e gabinetes de trabalho, desde que para tratar de algum assunto urgente, e
que não possa ser resolvido pelo assessor, observando-se a ordem de chegada.
Respondido em 17/10/2022 08:32:33
 
 
Explicação:
O fundamento está no art. 7°, inciso VIII, EOAB.
 
 
Leôncio é estagiário de escritório especializado na área cível e testemunha o descumprimento de norma legal por
funcionário público, imediatamente comunicando a situação ao seu Advogado supervisor. Ambos dirigem-se ao órgão
diretor administrativo competente e reclamam pelo descumprimento de lei, o que foi reduzido a termo. A referida
reclamação veio a ser sumariamente arquivada por não ter sido feita na forma escrita. Nos termos do Estatuto da
Advocacia, reclamações por descumprimento de lei.
Nenhuma das alternativas anteriores
 podem ser verbais.
devem ser necessariamente escritas.
são de atribuição privativa de Conselheiro da OAB.
devem ser formuladas pela OAB, exclusivamente.
Respondido em 17/10/2022 08:32:41
 
 
Explicação:
O art. 7°, inciso XI, EOAB - a reclamação poderá ser verbal ou por escrito.
 
 
A validade do Auto de Prisão em Flagrante (APF) lavrado em desfavor de advogado preso por motivo ligado ao exercício
da profissão tem por condição:
Basta o cumprimento das formalidades previstas no Código de Processo Penal.
 a comunicação à OAB para que envie um representante para acompanhar o caso, se não chegar a tempo,
mantém-se a validade da prisão.
que o flagrante tenha decorrido de prática de crime infamante.
a presença dos familiares do advogado preso durante a sua lavratura.
que o advogado esteja em dia com o pagamento da anuidade em favor da OAB.
Respondido em 17/10/2022 08:32:45
 
 
Explicação:
 art. 7° , inciso IV EOAB - ter a presença de representante da OAB, quando preso em flagrante, por motivo ligado ao
exercício da advocacia, para lavratura do auto respectivo, sob pena de nulidade e, nos demais casos, a comunicação
expressa à seccional da OAB;
 Questão6
 Questão7
 Questão8
24/10/22, 13:55 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/ 4/4
Na ADI 1127- O Plenário julgou constitucional o dispositivo acima, mantendo a necessidade de representante da OAB
para a prisão em flagrante de advogado por motivo relacionado ao exercício da advocacia. O ministro Marco Aurélio,
relator da ADI, ressalvou que se a OAB não enviar um representante em tempo hábil mantém-se a validade
da prisão em flagrante. Todos os ministros acompanharam Marco Aurélio.
 
 
 
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