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Carta de Atenas
Em 1933, na cidade de Atenas, Grécia, é realizado o IV Congresso Internacional de Arquitetura Moderna (CIAM), que resulta na criação da carta de Atenas escrita pelo arquiteto Le Corbusier e assinada pelos principais arquitetos da época ela atem com objetivo estabelecer critérios que promovam um crescimento ordenado e saudável das grandes cidades europeias, melhorando assim sua estrutura urbana através de pontos a serem atingidos.
Com considerações sobre as habitações, o lazer, o trabalho, a circulação e o patrimônio histórico das cidades, a carta prega, entre outros pontos, a separação das áreas residenciais, de lazer e de trabalho, através da setorização das áreas e de um planejamento do uso do solo. Segundo a carta a cidade deveria funcionar como uma máquina, dividida em diferentes esferas funcionais, ligadas pelo trânsito contínuo.
A Carta de Atenas trata ainda do patrimônio histórico das cidades, apontando que os valores arquitetônicos devem ser mantidos, respeitando-se a personalidade e o passado próprios da cidade.
Contexto histórico: Nesse período, as grandes cidades europeias experimentaram um expressivo crescimento urbano decorrente da modernização intensa dos modos de produção, com crescimento urbano cada vez maior decorrente da grande expansão das cidades e chegada da população rural para as cidades.
Muitos das ideias da carta podem ser vistas no desenvolvimento das cidades europeias pós-segunda guerra mundial e na elaboração do plano piloto de Brasília através da separação de usos em zonas distintas, de modo a evitar o conflito de usos incompatíveis, a submissão da propriedade privada do solo urbano aos interesses coletivos, a verticalização dos edifícios situados em amplas áreas verdes, a industrialização dos componentes e a padronização das construções.
Carta do Restauro 1972
A Carta foi divulgada em 06 de Abril de 1972 pelo Ministério de Instrução Pública na Itália, através da circular nº 117.
Ela tem como objetivo a padronização das intervenções de restauro e métodos adequados através de normas e instruções, forma estabelecidas 12 normas para diversas áreas do restauro, esse documento define o que propicio a ser protegido e restaurado.
As instruções obtidas através dos anexos estão divididas em quatro categorias
1-Instruções para a salvaguarda e a restauração dos objetos arqueológicos: sítios arqueológicos sejam eles terrestres ou aquáticos. Para esta categoria é de suma importância a preservação destes sítios mencionados.
2- Instruções para os critérios das restaurações arquitetônicas: assegurando as essas obras a sua longevidade. Todas as adaptações de uso (elétrico, hidráulica sanitário) deverão ser limitadas ao mínimo para não descaracterizar a tipologia externa da construção.
3- Instruções para a execução de restauração pictórica e escultórica: onde se subdividem em dois fatores, que são as operações iniciais. Em seguida, aborda as providências tomadas para execução de restauro em murais.
4- Instruções para tutela dos centros históricos: mostrando os tipos de intervenções a nível urbanístico, onde comenta a reestruturação urbanística, reordenamento viário e revisão de equipamentos urbanos.

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