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TÂMARA FRANCINE DUARTE SILVA Engenheira Civil Especialista em Estruturas (Concreto, Aço e Madeira) Mestra em Gestão Ambiental e Sustentabilidade . E-mail : tamara.duarte@ecossistemaanima.com.br AULA 1 ESTRUTURAS DE CONCRETO ESPECIAIS A disciplina estuda e discute o dimensionamento, o detalhamento e o projeto de escadas, reservatórios, pilares e fundações, atendendo à normatização vigente que também é analisada criticamente e discutida. A disciplina também visa a verificação dos estados limites de serviço para estruturas de concreto armado. EMENTA Formular as combinações das ações no estado limite de serviço conforme NBR-6118/14; • Calcular as flechas imediatas e diferidas de lajes maciças e vigas retangulares, e comparar com os limites pré-estabelecidos na NBR-6118/14; • Calcular aberturas de fissuras em lajes e vigas, e comparar com os limites pré-estabelecidos na NBR-6118/14; • Analisar comprimento de ancoragem de barras em concreto, aplicando os conceitos de decalagem de armaduras; • Determinar as ações atuando nas estruturas definindo o modelo estrutural a ser dimensionado, e seus respectivos esforços internos solicitantes; • Calcular e detalhar escadas em concreto armado; • Calcular e detalhar reservatórios em concreto armado; • Calcular e detalhar pilares em concreto armado, analisando seus efeitos locais de 2° ordem conforme NBR-6118/14; • Analisar efeitos globais de 2° ordem, aplicando os critérios pré-estabelecidos na NBR-6118/14; • Calcular fundações diretas em concreto armado: sapatas e sapatas corridas; • Calcular blocos de fundação estaqueados; OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM Você sabe o que Estado Limite? Os Estado limite são critérios de segurança que definem impropriedade para o uso de uma estrutura, por razões de segurança, funcionalidade ou estética, desempenho fora dos padrões especificados para sua utilização normal ou interrupção de funcionamento em razão da ruína de um ou mais de seus componentes Em outras palavras, Estado Limite é o estado em que a estrutura deixa de atender os requisitos para um funcionamento de forma plena e adequada ou ate mesmo quando seu uso é interrompido por razão de um colapso na estrutura O que diz a norma NBR 6118? A NBR 6118 faz um controle de requisitos para manter a qualidade da estrutura de concreto. E medidas preventivas devem ser tomadas para que todo o projeto seja executado de acordo com o planejado. Um bom projeto estrutural deve atender aos requisitos de segurança presente na ANBT NBR 6118:2014, pois garante os estados limites são alcançados significa que o uso da edificação pode ser inviabilizado por não garantir a segurança necessária. Desta forma, primeiro analisamos a estrutura para o cálculo das solicitações, depois dimensionamos as armaduras para que possam funcionar no estado limite último e, por último, verificamos cada um dos estados limites de serviço. A IMPORTÂNCIA DOS ESTADOS LIMITES ESTADO LIMITE ÚLTIMO- ELU ESTADO LIMITE ÚLTIMO- ELU O Estado Limite Último está relacionado ao estado no qual a estrutura já não pode ser utilizada por razões de esgotamento da capacidade resistente e risco á segurança. ESTADO LIMITE ÚLTIMO- ELU Exemplos de estados limites últimos Estado limite ultimo da perda de equilíbrio da estrutura, admitida como corpo rígido; Estado limite último de esgotamento da capacidade resistente da estrutura, devido ás solicitações normais e tangenciais, admitindo a redistribuição de esforções internos, desde que seja respeitada a capacidade de adaptação plástica.; Estado limite último de esgotamento da capacidade resistente da estruturas no seu todo ou em partes, considerando os efeitos de segunda ordem; Estado limite último provocado por solicitações dinâmicas; Estado limite último de colapso progressivo; Estado limite último de esgotamento da capacidade resistente da estrutura no seu todo ou em partes, considerando exposição ao fogo; Estado limite último de esgotamento da capacidade resistente da estrutura, considerando ações sísmicas; Outros estados limites últimos devido a casos especiais não especificados. EXEMPLOS PRATICOS Figura 1 e 2 - Estruturas de concreto armado sob esgotamento da capacidade resistente Figura 1 Figura 2 ESTADO LIMITE DE SERVIÇO- ELS Os Estado Limite de Serviço são os critérios de segurança que estão relacionados ao conforto dos usuários, durabilidade da estruturas, aparência e boa utilização de um modo geral. ESTADO LIMITE DE SERVIÇO- ELS EXEMPLOS DE ESTADO LIMITE DE SERVIÇO Estado limite de formação de fissuras (EDS-F); Estado limite de abertura das fissuras (ELS-W); Estado limite de deformações excessivas (ELS-DEF); Estado limite de descompressão (ELS-D); Estado limite de descompressão parcial (ELS-DP) Estado de limite de compressão excessiva (ELS-CE); Estado de limite de vibrações excessivas (ELS- VE). ESTADO LIMITE DE SERVIÇO- ELS EXEMPLOS PRATICOS Figura 3 e 4 – Clássicos casos de recalque em estruturas de concreto Figura 3 Figura 4 A principal diferença entre o Estado Limite Último e o Estado Limite de Serviço O oferece um risco iminente de ruína da estrutura, devendo ser reparado imediatamente, ou seja é o estado limite mais indesejável para o engenheiro, pois significa que a estrutura esta sob condições últimas. Já o não oferece risco iminente de ruína e, sim, indica que a estrutura esta fora dos padrões normais de funcionamento. Desse modo, a estrutura corre mais perigo de colapso no ELU que no ELS, que inevitavelmente esta quase sempre presente no nosso cotidiano, principalmente sob forma de fissuras. ESTADO LIMITE Estados Limites são as verificações quanto a segurança, funcionalidade, estética e desempenho da estrutura. ELU ELS AULA 2 ESTRUTURAS DE CONCRETO ESPECIAIS ESTADO LIMITE DE SERVIÇO Indícios de comprometimento da durabilidade da construção Danos estruturais localizados que comprometem a estética ou a durabilidade da estrutura (fissuração); Deformações excessivas afetando a utilização normal da estrutura ou o seu aspecto estético (flechas); Vibrações excessivas que provoquem desconforto aos usuários ou danos á construção PERMANENTES (Fg): Pequena variação durante a vida útil da estrutura (praticamente constante). Exemplo: Peso próprio, parede, pisos, revestimento, Equipamentos fixos, Empuxos permanentes, Recalque de apoio, Retração dos materiais AÇÕES VARIÁVEIS (Fg): Variação significativa durante a vida útil da estrutura. Cargas de uso pessoas, Vento, veículos, Temperaturas, Pressões hidrostáticas, etc. AÇÕES EXCEPCIONAIS: Extremamente curta e com baixa probabilidade de ocorrência. Explosões, choques de veículos, incêndios, enchentes, terremotos, etc. AÇÕES AÇÕES AÇÕES VARIÁVEIS NORMAIS: Probabilidade de ocorrência suficientemente grande (vento, agua); AÇÕES VARIÁVEIS ESPECIAIS: Ações especiais como ações sísmicas ou cargas acidentais de natureza ou de intensidade especiais, variações de temperaturas AÇÕES EXCEPCIONAIS Explosões; Choques de veículos; Incêndios; Enchentes; Sismos Excepcionais. AÇÕES- COMBINAÇÕES NORMAIS: As ações variáveis são divididas em dois grupos, as principais e as secundarias, com seus valores reduzidos de ψ1 levando em conta a baixa probabilidade de ocorrência simultânea das ações variáveis. Para as ações permanentes devem ser feitas duas verificações, a favorável e a desfavorável (γg) AÇÕES- COMBINAÇÕES NORMAIS: ϒf = ϒf2 ϒf2= 1 para a combinação raras ------------------------------------ ELS-F ϒf2 = Ѱ1 = para combinações frequentes -----------ELS-W e ELS- VE ϒf2 = Ѱ2 = para combinações quase permanentes ---------ELS- DEF AÇÕES- COMBINAÇÕES NORMAIS: Tabela 11.1 – Coeficiente ϒf2 AÇÕES- COMBINAÇÕES NORMAIS: Tabela 11.4 – Combinações de serviço F gik = forças permanentes Ѱ2j = forças acidentais Ѱ1 Fq1k (combinação principal nesta combinação) CONCEITOS BÁSICO DO MODELO DE SEGURANÇA Solicitações majoradas= SOLICITAÇÕES DE CÁLCULO DIMENSIONAMENTO Solicitações minoradas= RESISTÊNCIAS DECÁLCULO Calcular a armadura de flexão, Calculo do momento de serviço e Calculo do momento de fissuração EXEMPLO 1 1º passo: Calculo de armadura de flexão 1.1 Momento Fletor solicitante 1.2 Coeficiente de resistência interna do concreto á compressão 1.3 Área do aço 1.1 Momento Fletor solicitante M= p.L² = M= 25.4,80² = 72kN.m 8 8 1.2 Coeficiente de resistência interna do concreto á compressão K= 140.M k= 140. 72. 0,85. fck . b.d² 0,85 . 2,5 . 20. 35² 1,4 1,4 K= 0,271 < 0,295 (armação simples) 1.3 Área do aço As= 0,85 .fck . b.d 1,4 fy 1,15 .(1- √1- 2. k)= 0,85. 2,5 . 20.35 1,4 50 1,15 .(1- √1- 2. 0,271)= As= 7,90 cm² 4 Ø 16mm Para calcular a quantidade de barras, basta pegar o valor do As calculado e dividir pela área da barra neste caso 2,01cm² Fy= tensão de escoamento do aço 2º passo: Calculo do momento de serviço Momento carga permanente Mg= g. L² 18. 4,80² = 51,84 kN.m 8 8 Momento carga variável Mq= q. L² 7. 4,80² = 20,16 kN.m 8 8 Momento serviço Ms= Mg+ Ѱ2 . Mq= momento de serviço Ms= 51,84 + 0,3 . 20,16 = 57,89kN.m Ms= 5789 kN.cm 3º passo: Calculo do momento de fissuração (momento que a peça suporta sem fissurar) Momento de fissuração Mr= α . Fct . Ic = yt fct= resistência á tração do concreto fct = 0,03. fck 2/3 fct = 0,03. 25 2/3 =0,256 kN/cm² α = 1,2 para seções T e 1,5 para seções retangulares Ic= Momento de Inercia da peça Ic= b.h³ 12 20 . 40³ = 106.666,67 cm4 12 Yt= h/2 (centro geométrico da peça) Yt= 40/2= 20 cm 2048 kN. cm Mr= 1,5 . 0,256 . 106.666,67 = 20 X= As . αe -1 + 1+ 2bd = αe = Es b As αe Ec 4º passo: Cálculo da linha neutra no Estádio II Es= 21.000 kN/cm² (Modulo de Elasticidade do aço) 210 GPa x100 = kN/cm² Ec = (0,8 + 0,2 . Fck) .560 .√fck (Modulo de elasticidade do Concreto) 80 Ec= (0,8 + 0,2 . 25) . 560 .√25 = 2415 kN/cm² 80 α e= 8,6957 As (existente) = 4 Ø 16.0 mm = 8,044cm² X= (8,044 . 8,6957) (-1 + √ 1+ 2 . 20 .35 ) = 12,54 cm 20 8,044 . 8,6957 5º passo: Cálculo do momento de inércia no Estádio II III = As . α e (d - x) (d - x/3) III = 8,044 . 8,6957. (35 – 12,54) . (35 – 12,54/3) = 48.419,35 cm4 6º passo: Cálculo do momento de inércia equivalente Ieq = { ( Mr)3 Ic + [ 1 - (Mr )3] III} < Ic Ms Ms Ieq = (2048)3 . 106666,67 + [ 1- (2048)3 ] . 48.419,35 = 50.998,37 cm4 5789 5789 7º passo: Cálculo da flecha imediata Fi = 5. (g + Ѱ2 . q) L4 384. Ec . Ieq Fi = 5. (0,18 + 0,3 . 0,07) 4804 = 1,128 cm 384. 2415 . 50998,37 8º passo: Cálculo da flecha diferida no tempo ƒd = (αƒ). ƒi //////// //////// ƒi ƒd αƒ = Δξ 1+ 50. ρ’ ρ’= é a taxa de armadura de compressão (armadura dupla), dada por: ρ’ = As’ b.d ρ’ = 0 Δξ = ξ(t) – ξ(t0) Tabela 17.1 da NBR 6118 t= é o tempo em meses, quando se deseja o valor da flecha diferida; to = é a idade em meses, relativa a data de aplicação da carga de longa duração Valores de ξ (tabela 17.1 da NBR 6118) T0 = 15 dias: 0,5 mês; t > 70 meses; ρ’ = 0 – armação simples: Δξ = ξ(t) – ξ(t0) = 2-0,54 = 1,46 Ƒd= (αf) . fi = 1,46 . 1,128 = 1,647 cm αƒ = Δξ 1,46 = 1,46 1+ 50. ρ’ 1+50.0 9º passo: Cálculo da flecha final ƒ∞ = ƒd + ƒi ƒ∞ = 1,647 + 1,128= 2,775 cm 10º passo: Cálculo da flecha Admissível ƒadm = L 250 ƒadm = 480 = 1,92 cm 250 FLECHA NÃO ESTA OK! O QUE FAZER Como ℓ/250 = 1,92 cm é o limite para a flecha admissível, a peça não atende ao limite e é preciso alterar as características da peça, ou garantir uma contra flecha na execução. Se for especificada uma contra flecha de 0,90 cm, a limitação é atendida, pois a flecha final será de: f ∞ - cf = 2,77 – 0,90 = 1,87 cm < 1,92 cm. O valor da contra flecha não deve também superar o valor esperado da flecha devida à carga permanente, pois não se deve contar com o efeito da contra flecha devido às cargas eventuais. Se for o caso de observar o limite devido a vibrações sentidas no piso a flecha é determinada apenas com a carga eventual ou acidental. 50 20 Calcular a armadura de flexão, Calculo do momento de serviço e Calculo do momento de fissuração EXERCÍCIO 1 As (resultado para cada bitola) Ø 8mm Ø 10mm Ø 12,5mm Ø 16mm 4,50 VERIFICAÇÃO DO ESTADO LIMITE DE ABERTURA DE FISSURA VIGAS DE CONCRETO ARMADO EXEMPLO 2 1º passo: Cálculo da armadura de flexão 1.1 Momento Fletor solicitante M= p.L² = M= 20.3,00² = 22,50kN.m 8 8 1.2 Coeficiente de resistência interna do concreto á compressão K= 140.M k= 140. 22,5_______ 0,85. fck . b.d² 0,85 . 2,5 . 15. 35² 1,4 1,4 K= 0,113 < 0,295 (armação simples) 1.3 Área do aço As= 0,698 .fck . b.d . (1- √1- 2. k) fy As= 2,20 cm² 0,698. 2,5 . 20.35 50 .(1- √1- 2. 0,113)= 2º passo: Calculo do momento de serviço Momento carga permanente Mg= g. L² 14. 3,00² = 15,75 kN.m 8 8 Momento carga variável Mq= q. L² 6. 3,00² = 6,75 kN.m 8 8 Momento serviço Ms= Mg+ Ѱ1 . Mq= momento de serviço Ms= 15,75 + 0,4 . 6,75 = 18,45 kN.m x 100cm/m Ms= 1845 kN.cm 3º passo: Calculo do momento de fissuração (momento que a peça suporta sem fissurar) Momento de fissuração Mr= α . fct . Ic = yt fct= resistência á tração do concreto fct = 0,021. fck 2/3 fct = 0,021. 25 2/3 =0,1795 kN/cm² α = 1,2 para seções T e 1,5 para seções retangulares Ic= Momento de Inercia da peça Ic= b.h³ 12 15 . 40³ = 80 000 cm4 12 Yt= h/2 (centro geométrico da peça) Yt= 40/2= 20 cm 1077 kN. cm Mr= 1,5 . 0,1795 . 80000 = 20 Como Mr < Ms fissura (Estádio II) 4º passo: Cálculo da tensão de tração nas armaduras (σs) As = 2,20cm² ------ 1º opção; 2 Ø 12,5 mm - As= 2,454cm² 2º opção: 3 Ø 10,0 mm - As= 2,355cm² X= As . αe -1 + 1+ 2bd = αe = Es b As αe Ec 4.1 Calculo da linha neutra no Estádio II X= As . αe -1 + 1+ 2bd = αe = Es b As αe Ec 4º passo: Cálculo da tensão de tração nas armaduras (σs) Es= 21.000 kN/cm² (Modulo de Elasticidade do aço) 210 GPa x100 = kN/cm² Ec = (0,8 + 0,2 . Fck) .560 .√fck (Modulo de elasticidade do Concreto) 80 Ec= (0,8 + 0,2 . 25) . 560 .√25 = 2,415 kN/cm² 80 α e= 8,6957 As (existente) = 2 Ø 12,5 mm = 2,454 cm² X= (2,454 . 8,6957) (-1 + √ 1+ 2 . 15 .35 ) = 8,66 cm 152,454 . 8,6957 4.2 Cálculo do momento de inércia no Estádio II III = As . αe (d - x) (d - x/3) III = 2,454 . 8,6957. (35 – 8,66) . (35 – 8,66/3) = 18 050,13 cm4 4.3 Cálculo de σs σs = αe . Ms . (d – x) III σs = 8,6957. 1845 (35 – 8,66) = 23,412 kN/ cm² 18.050,13 5º passo: Cálculo da área da região de envolvimento critico Acr 7,5 Ø 7,5 Ø 7,5 Ø 7,5 Ø 9,375 9,375 9,375 9,375 7,5 . 1,25 = 9,375 15 9,375 5 Acr= 15. (5 + 9,375) = 215,625 cm² Acr= b . (d’ + 7,5 . Ø) 6º passo: Taxa da região de envolvimento crítico (ρr) ρr= As 2454 Acr 215,625 ρr = 0,01138 7º passo: Calculo da abertura da fissura (Wk) Wk1 = Ø . σs . 3σs 12,5.η1 Es fctm Wk2 = Ø . σs . (4 + 45) 12,5.η1 Es ρr ƒctm = 0,03 . Fck 2/3 ƒctm = 0,03 . 25 2/3 = 0,2565 kN/cm² 1,0 para barras lisas (CA25) η1 1,4 para barras dentadas (CA60) 2,25 para barras nervuradas (CA50) Wk1 = 12,5 . 23,412 3. 23,412 = 0,136mm 12,5. 2,25 21000 0,2565 Wk1 = 12,5 . 23,412 (4 + 45)= 0,196mm 12,5. 2,25 21000 0,01138 8º passo: Cálculo da fissura limite Wk= 0,136mm < Wklim = 0,300mm ok VERIFICAÇÃO DO ESTADO LIMITE DE ABERTURA DE FISSURA VIGAS DE CONCRETO ARMADO EXERCÍCIO 3 utilizado a configuração de 3Ø 10.0 TRABALHO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ESPECIAL O que é concreto armado? Concreto armado é uma estrutura que utiliza armações feitas de barras de aço em conjunto com o concreto. As ferragens têm como objetivo resistir os esforços de tração e tornar a edificação mais resistente. Vantagens e desvantagens do concreto. O sistema de concreto armado pode ser usado em várias obras da construção civil, por exemplo: Edificações casas estação de tratamento de águas Sistemas de esgotos barragens usinas hidrelétricas prédios pontes Viadutos Parte escrita com no mínimo 10 folhas contendo imagens (introdução/ referencial teórico/ resultado/ Referencia bibliográfica) Parte de Apresentação mínimo 15 slides contendo principais tópicos e imagens OBS: TODOS OS PARTICIPANTES PRECISAM APRESENTAR .MsftOfcThm_Background1_lumMod_85_Fill { fill:#D9D9D9; }
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