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slide micro imuno e parasito

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Prof. Dr. Flávio Buratti
UNIDADE I
Microbiologia, Imunologia
e Parasitologia
 A Microbiologia, como o próprio nome diz, é a ciência responsável pelo estudo dos 
organismos microscópicos, ou seja, aqueles que só podem ser estudados por meio 
dos microscópios.
Dois tipos de microrganismos são explorados pela Microbiologia: 
 Microrganismos acelulares: incluem os vírus e os príons.
 Microrganismos celulares: nos quais encontramos
os procariontes (bactérias) e os eucariontes
(algas, protozoários e fungos).
 Antony van Leeuwenhoek
desenvolveu o primeiro
microscópio do mundo. 
Introdução ao estudo dos microrganismos
Fonte: SILVA, Maria Eleonora Feracin da. Microbiologia, 
Imunologia, Parasitologia. São Paulo: Editora Sol, 2019.
 O “pai” da Microbiologia é o francês Louis Pasteur, que, por intermédio de diversos 
trabalhos, explicou a presença dos microrganismos no ar e atribuiu a eles o papel de 
contaminação de diferentes meios. 
 A comprovação de que os microrganismos eram os grandes responsáveis pelos 
processos infecciosos só veio em 1876 com os Postulados de Koch.
 1º postulado: existe uma interação envolvendo o patógeno e o seu 
hospedeiro doente.
 2º postulado: patógeno pode ser isolado em meio de cultura nutritiva para ter todas as 
suas características estudadas.
 3º postulado: o patógeno isolado em meio a uma cultura 
causaria a reprodução dos sintomas se fosse inoculado em 
um hospedeiro sadio.
 4º postulado: ao ser isolado novamente, o patógeno mantém 
as mesmas características de quando foi isolado 
anteriormente.
Introdução ao estudo dos microrganismos
 Alexander Fleming: responsável pela descoberta do primeiro antibiótico, a 
penicilina. Fleming era muito preocupado com o estudo das defesas do organismo 
contra as infecções microbianas quando, em 1928, ao analisar colônias de 
Staphylococcus, percebeu que essas bactérias tinham o seu crescimento inibido 
pela presença do fungo do gênero Penicillium.
Introdução ao estudo dos microrganismos
Alexander Fleming em seu laboratório. Meio de cultura com colônias bacterianas e fúngicas.
Colônia de 
Penicillium
Colônia de 
bactéria normal
Área de inibição 
do crescimento 
bacteriano
Fonte: SILVA, Maria Eleonora Feracin
da. Microbiologia, Imunologia, 
Parasitologia. São Paulo: Editora Sol, 
2019.
Crescimento em meios de cultura 
 Elaborações contendo inúmeras substâncias nutritivas cuja base é ágar 
(gelatina à base de algas) e água.
 Possibilita a visualização das colônias, com contagem e identificação delas. 
 Para identificação são realizados inúmeros testes bioquímicos. 
 Atividade metabólica e atividade enzimática.
Como os microrganismos são estudados
Fonte: 
https://divarochalima.com.br/
novo-biossensor-detecta-
bacterias-em-alimentos/
Avaliação morfotintorial
 A partir da coloração de Gram
(mais utilizada) e/ou outras 
colorações para grupos 
específicos de microrganismos.
 Hans Christian Gram – 1884
(Gram positivas e Gram negativas).
Como os microrganismos são estudados
Gram 
positivas (G+)
Gram 
negativa (G-)
Fixação
Cristal de violeta
Lugol
Descoloração
Fucsina ou safranina
Fonte: adaptado de: SILVA, Maria Eleonora Feracin da. Microbiologia, 
Imunologia, Parasitologia. São Paulo: Editora Sol, 2019.
Avaliação morfotintorial
 A partir da coloração de Gram
(mais utilizada) e/ou outras colorações 
para grupos específicos de 
microrganismos.
 Hans Christian Gram – 1884
(Gram positivas e Gram negativas).
Como os microrganismos são estudados
Fonte: 
https://brasilescola
.uol.com.br/biologi
a/classificacao-
das-bacterias.htm 
Cocos
Bacilos
Espiraladas
 Micologia: ciência que estuda os fungos.
 Fungos: seres unicelulares ou pluricelulares com presença de glicogênio e 
ausência de pigmento fotossintético, presença de quitina e ausência de celulose 
na parede.
 Reprodução: os fungos se reproduzem sexuadamente ou assexuadamente.
 Dimorfismo térmico: capacidade de alterar sua forma em função da temperatura.
Indústria (alimentos e medicamentos)
Agentes de doença (micoses)
Fungos
IMPORTÂNCIA
Fungos 
Fonte: 
http://scienceblogs.co
m.br/meiodecultura/t
ag/meio-de-cultura/
Fonte: 
http://agencia.fap
esp.br/enzimas-
da-antartica-tem-
aplicacao-
industrial/19741/ 
Leveduras: unicelulares Filamentosos/bolor: pluricelulares
 Micoses superficiais (caspa). 
 Micoses cutâneas (pé-de-
atleta – frieira) e onicomicose
(micose de unha).
 Micoses subcutâneas 
(esporotricose).
 Micoses sistêmicas 
(histoplasmose).
Micoses 
Fonte: https://poupafarma.com.br/caspa/
Fonte: https://meularminhapaz.com.br/como-
matar-micose-nas-unhas-receita-caseira-e-facil/
Fonte: https://www.portalt5.com.br/noticias/paraiba/2019/5/218391-
paraiba-ja-tem-mais-de-400-casos-de-esporotricose-em-humanos
 Os vírus são ou não seres vivos?
Desconhece-se a origem dos vírus, foram aventadas duas hipóteses/teorias prováveis:
1. Os vírus podem derivar de componentes de células hospedeiras que se tornaram 
autônomos. Algumas sequências virais estão relacionadas a porções de genes 
celulares que codificam domínios funcionais proteicos.
2. Os vírus evoluíram a partir de bactérias ou de outras 
células de vida livre, por exemplo: poxvírus (grandes e 
complexos e podem representar evolução de algum 
ancestral celular).
Vírus
Vírus são parasitas intracelulares obrigatórios
 São os menores agentes infecciosos (20-30 nm de diâmetro), contendo apenas 
um tipo de ácido nucleico DNA ou RNA.
 Os vírus são inertes no meio extracelular, replicando-se apenas em células vivas, 
sendo parasitas ao nível genético.
 A gama de hospedeiros para determinado vírus
pode ser grande ou extremamente limitada, desde 
microrganismos unicelulares como bactérias e algas, bem 
como plantas e animais superiores.
Vírus
 Capsídeo: trata-se do envoltório proteico ou camada que encerra o ácido nucleico.
 Nucleocapsídeo: o conjunto capsídeo + ácido nucleico.
 Capsômeros: unidades estruturais do capsídeo (aglomerados de polipeptídios).
 Invólucro/envoltório/envelope: membrana contendo lipídios que circunda 
algumas partículas virais (glicoproteínas codificadas pelos vírus são expostas na 
superfície do invólucro).
Vírus
Capsômero
Capsídeo
Ácido nucleico
A
Fonte: adaptado de: SILVA, Maria Eleonora Feracin da. 
Microbiologia, Imunologia, Parasitologia. São Paulo: 
Editora Sol, 2019.
 Capsídeo: trata-se do envoltório proteico ou camada que encerra o ácido nucleico.
 Nucleocapsídeo: o conjunto capsídeo + ácido nucleico.
 Capsômeros: unidades estruturais do capsídeo (aglomerados de polipeptídios).
 Invólucro/envoltório/envelope: membrana contendo lipídios que circunda 
algumas partículas virais (glicoproteínas codificadas pelos vírus são expostas na 
superfície do invólucro).
Vírus
Capsômero
Ácido nucleico
B
Espículas
Envelope
Fonte: adaptado de: SILVA, Maria Eleonora Feracin da. 
Microbiologia, Imunologia, Parasitologia. São Paulo: 
Editora Sol, 2019.
Princípios das doenças virais:
1. Muitas infecções virais são subclínicas.
2. A mesma doença pode ser produzida por uma variedade de vírus.
3. O mesmo vírus pode provocar uma variedade de doenças.
4. A doença produzida não tem relação com a morfologia viral.
5. A evolução de qualquer caso é determinada
pela constituição genética do vírus
e do hospedeiro.
Vírus
Fonte: https://minutosaudavel.com.br/sarampo/
Profilaxia das infecções virais:
Vacinas utilizadas (simples, mistas ou polivalentes):
a) Vacinas com vírus morto.
b) Vacinas com vírus vivos atenuados.
c) Vacinas de subunidades.
Tratamento das infecções virais:
 Ao contrário de vírus, bactérias, fungos e protozoários não 
dependem da maquinaria celular do hospedeiro para sua 
multiplicação, de forma que os processos específicos 
desses microrganismos fornecem um alvo fácil para o 
desenvolvimento de agentes antibacterianos, fúngicos e 
protozoários/helmínticos.
 Os antiviraisdevem inibir as funções virais sem lesar 
o hospedeiro.
Vírus – profilaxia e tratamento
Que nome damos à capacidade de um fungo em alterar a sua forma de acordo com 
a temperatura?
a) Alteração morfológica.
b) Variação morfológica fúngica.
c) Variação térmica.
d) Dimorfismo térmico.
e) Polimorfismo térmico.
Interatividade
Que nome damos à capacidade de um fungo em alterar a sua forma de acordo com 
a temperatura?
a) Alteração morfológica.
b) Variação morfológica fúngica.
c) Variação térmica.
d) Dimorfismo térmico.
e) Polimorfismo térmico.
Resposta
 Célula procarionte: a principal característica das células procariontes é a ausência 
de estruturas membranosas.
 As bactérias podem ser diferenciadas umas das outras pela sua morfologia –
incluindo não apenas o tamanho, mas também a forma e as características da 
parede – e por suas características metabólicas, antigênicas e genéticas. 
Em relação à forma, as bactérias podem ser classificadas em: 
 cocos: forma esférica;
 bacilos: forma de bastão 
(exemplos: Escherichia coli, Salmonella sp);
 espiroqueta: forma parecida com a de uma cobra 
(exemplo: Treponema).
Bacteriologia 
Parede celular e membrana citoplasmática
Estrutura bacteriana
Proteínas 
associadas à 
parede celular
Gram positiva Gram negativa
Ácido teicoico
Ácido lipoteicoico
Membrana 
citoplasmática
Peptoglicano
Membrana 
citoplasmática
Peptoglicano
Periplasma
Membrana 
externa
Antígeno O
Camada de LPS
Fosfolipídios
Fonte: adaptado de: SILVA, Maria Eleonora Feracin da. Microbiologia, 
Imunologia, Parasitologia. São Paulo: Editora Sol, 2019.
 Fimbrias localizadas externamente à parede celular bacteriana: as fímbrias são 
estruturas proteicas – também chamadas de pili.
 Função: adesão ou de conjugação (pili sexual). 
Estrutura bacteriana
Flagela
Fimbriae Fonte: adaptado de: SILVA, Maria Eleonora 
Feracin da. Microbiologia, Imunologia, 
Parasitologia. São Paulo: Editora Sol, 2019.
Flagelos 
Estrutura bacteriana
(a) Peritríqueo (b) Monotríqueo e polar
(c) Lofotríqueo e polar (d) Anfitríqueo e polar
Fonte: adaptado de: SILVA, Maria Eleonora 
Feracin da. Microbiologia, Imunologia, 
Parasitologia. São Paulo: Editora Sol, 2019.
 Cápsula: 
mucopolissacarídeo. 
 Fator de virulência: 
dificulta a fagocitose. 
Estrutura bacteriana
Célula bacteriana
Cápsula
A
Fonte: adaptado de: SILVA, Maria Eleonora Feracin da. Microbiologia, 
Imunologia, Parasitologia. São Paulo: Editora Sol, 2019.
 Esporo – dipicolinato de cálcio. 
 Fator de virulência. 
 Resistência ao meio ambiente.
 Resistência à cloração. 
 Resistência a métodos de esterilização. 
 (por vezes necessidade de se repetir o processo). 
Estrutura bacteriana
Estrutura bacteriana
Fonte: 
https://www.researchgate.net/figure/Figura-1-
Representacao-esquematica-da-formacao-
de-endosporo-em-uma-celula-da-bacteria-
B_fig1_235952477
Representação esquemática da formação de endósporo em uma 
célula da bactéria B. subtilis quando as condições nutricionais 
são limitantes. 1) Célula em condições normais; 2) Condensação 
e alinhamento do DNA no centro da célula; 3) Invaginação 
celular e início da divisão do DNA em dois componentes; 4) 
Separação do DNA em dois componentes e formação do pré-
endósporo; 5) Crescimento da porção maior da célula que 
engolfa o pré-endósporo; 6) Envolvimento do pré-endósporo por 
duas camadas de membrana e degradação do DNA; 7) 
Formação externa de um revestimento proteico e maturação do 
endósporo; 8) Formação de uma camada adicional denominada 
de exospórica; 9) Endósporo maduro, resistente às condições 
ambientais; 10) Destruição da célula bacteriana por enzimas 
líticas e liberação do endósporo e 11) Endósporo maduro.
Que nome damos à estrutura bacteriana responsável pela passagem de substâncias 
(material genético por exemplo) de uma bactéria a outra?
a) Membrana citoplasmática.
b) Flagelos.
c) Fimbrias.
d) Parede celular. 
e) Pili sexual. 
Interatividade
Que nome damos à estrutura bacteriana responsável pela passagem de substâncias 
(material genético por exemplo) de uma bactéria a outra?
a) Membrana citoplasmática.
b) Flagelos.
c) Fimbrias.
d) Parede celular. 
e) Pili sexual. 
Resposta
Curva de 
crescimento 
bacteriano 
Crescimento e reprodução bacteriana
Fonte: adaptado de: livro-texto.
Curva de crescimento bacteriano. (1) fase de adaptação; (2) fase de crescimento 
exponencial; (3) fase estacionária; (4) fase de declínio.
Tempo (h)
L
o
g
 d
o
 n
º 
d
e
 b
a
c
té
ri
a
s
0 5 10
1
2
3
4
Fase Lag Fase Log
Fase 
estacionária
Fase de morte celular
Nutrientes
 Os principais nutrientes necessários para o desenvolvimento da bactéria são o 
carbono, o oxigênio, o nitrogênio, o fósforo, o enxofre e, em menores quantidades, 
o ferro, o iodo e o zinco.
Temperatura
 Psicrófilas.
 Mesófilas.
 Termófilas.
Fatores que interferem no crescimento 
Fonte: adaptado de: SILVA, 
Maria Eleonora Feracin da. 
Microbiologia, Imunologia, 
Parasitologia. 
São Paulo: Editora Sol, 2019.
T
a
x
a
 d
e
 c
re
s
c
im
e
n
to
Termófilos
Termófilos
extremos
Psicrotróficos
Psicrófilos
Bactérias patogênicas
Bactérias da flora normal
Mesófilos
-10 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110
Temperatura (ºC)
Oxigênio 
Fatores que interferem no crescimento 
A
e
ró
b
ic
o
s
 o
b
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g
a
tó
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tó
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o
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A
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ro
to
le
ra
n
te
s
Fonte: adaptado de: SILVA, Maria 
Eleonora Feracin da. Microbiologia, 
Imunologia, Parasitologia. São Paulo: 
Editora Sol, 2019.
Pressão osmótica
Fatores que interferem no crescimento 
Fonte: adaptado de: SILVA, 
Maria Eleonora Feracin da. 
Microbiologia, Imunologia, 
Parasitologia. São Paulo: 
Editora Sol, 2019.
1 – 6% NaCI
1 – 6% NaCI 15 – 30% NaCI
NaCI (%)0
T
a
x
a
 d
e
 c
re
s
c
im
e
n
to
Halotolerante Halófilo Halófilo
extremo
Não halófilo
Escherichia
Staphylococcus
aureus
Vibrio fischeri
Halobacterium
salinarum
Potencial hidrogeniônico (pH)
Fatores que interferem no crescimento 
Fonte: adaptado de: https://www.passeidireto.com/arquivo/57509752/aula-6-microbiologia
Influência do pH
ACIDÓFILAS
ALCANÓFILASNEUTRÓFILAS
5,4 8,5
Ácido Neutro Básico
Ex.: Helicobacter pylori Ex.: Vibrio
cholerae
 Desinfecção de baixo nível: o agente químico tem ação sobre a maioria das 
bactérias, alguns fungos e vírus, porém é incapaz de destruir formas mais 
resistentes, como os endósporos e as micobactérias. 
 Desinfecção de nível intermediário: embora destrua a maioria das bactérias, 
incluindo as micobactérias, ainda é ineficiente contra os endósporos, alguns vírus 
e fungos. 
 Desinfecção de alto nível: capaz de destruir todas as formas biologicamente 
ativas de microrganismos, mas ineficiente contra os endósporos.
 Antissepsia: é uma técnica semelhante à desinfecção, 
porém aplicada a tecidos vivos, portanto, deve usar 
agentes químicos que não sejam tóxicos ou nocivos ao 
indivíduo que vai recebê-la.
Métodos de controle do crescimento bacteriano
Que nome damos às bactérias que crescem em temperatura ótima em torno de 
35-40 ºC?
a) Psicrófilas.
b) Termófilas. 
c) Mesófilas. 
d) Termotolerantes.
e) Anaeróbicas.
Interatividade
Que nome damos às bactérias que crescem em temperatura ótima em torno de 
35-40 ºC?
a) Psicrófilas.
b) Termófilas. 
c) Mesófilas. 
d) Termotolerantes.
e) Anaeróbicas.
Resposta
 Como todo organismo vivo, as 
bactérias também possuem genes –
sequências de nucleotídeos que têm 
funções biológicas – responsáveis por 
expressarem características essenciais 
à sobrevivência da bactéria.
 O termo genoma se refere ao 
conjunto de genes de um 
determinado organismo.
Genética e reprodução bacteriana
Fonte: http://grupodavet.blogspot.com/2015/03/a-celula-bacteriana-part-1.htmlFissão binária transversal
A divisão celular bacteriana é também 
conhecida por fissão binária transversal 
porque, para que haja a formação das 
células-filhas, é necessária a produção 
de um septo que atravesse a parede 
celular e separe as 
células-filhas formadas.
Genética e reprodução bacteriana
Fonte: SILVA, Maria Eleonora 
Feracin da. Microbiologia, 
Imunologia, Parasitologia. São 
Paulo: Editora Sol, 2019.
Célula parental
Replicação do DNA
Duas células-filhas
Conjugação
 O processo de conjugação consiste na 
transferência unidirecional de DNA 
plasmidial – mas de fita simples – de 
uma bactéria doadora para uma 
bactéria receptora. 
 A passagem desse DNA ocorre por 
meio da fímbria sexual, que está 
presente na bactéria doadora.
Aquisição da variabilidade genética
Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/biologia/o-que-sao-plasmideos.htm,
Transformação
 Chamamos de transformação o processo pelo qual uma bactéria incorpora 
fragmentos de DNA do meio ambiente, tornando-se geneticamente modificada.
Aquisição da variabilidade genética
Fonte: adaptado de: 
https://djalmasantos.wordpress.com/2
014/03/10/transformacao-bacteriana/
Célula 
bacteriana
Cromossomo 
bacteriano
Fragmentos de 
DNA exógeno 
introduzido na 
célula bacteriana
Fragmentos de DNA 
exógeno introduzido ao 
cromossomo bacteriano
Fragmentos de DNA 
dispersos no meio
Bactéria 
transformada
Transdução
 Nesse mecanismo de 
transferência genética existe 
a participação de um vetor 
de transferência, no caso, 
um bacteriófago, ou seja, 
um vírus bacteriano.
Aquisição da variabilidade genética
Fago adsorvido à bactéria
Bactéria doadora
Bactéria receptora
Bactéria lisogênica
DNA bacteriano
DNA bacteriano
Bactéria transduzida
(recombinada)
Fragmento do DNA bacteriano
DNA viral
Recombinação
Fago transdutor (detectivo)
Fago transdutor adsorvido à 
bactériaGenoma do fago transdutor 
no interior da bactéria
Ciclo lítico
Indução
Profago
Parte de DNA viral retido 
no DNA bacteriano
Genoma do fago no 
interior da bactéria
Integração do genoma do fago
Fonte: adaptado de: 
https://djalmasantos.wordpress.com/20
14/05/03/transducao-bacteriana/
 Alteração da permeabilidade da membrana: para que o antibiótico atue, é 
preciso chegar até o citoplasma bacteriano, onde se encontram as proteínas e as 
enzimas responsáveis pelo metabolismo e pela fisiologia da bactéria. Para tanto, 
ele tem de atravessar a membrana e a parede celular bacteriana. Alterações na 
composição química dessas estruturas impedem a absorção do antibiótico e, 
consequentemente, sua ação. 
 Inativação enzimática: as bactérias desenvolvem 
enzimas que alteram a estrutura do antibiótico e impedem 
sua ação. A penicilinase é uma das principais enzimas 
descritas, cuja atividade está relacionada à resistência aos 
antibióticos. As principais bactérias que apresentam 
resistência à penicilina e seus derivados são capazes de 
expressar a penicilinase. 
Resistência bacteriana
 Bomba de efluxo: nesse caso, as bactérias possuem genes que expressam uma 
proteína de membrana capaz de expulsar da célula o antibiótico antes que ele se 
ligue ao sítio ativo. 
 Mudança do sítio de ação: todo antibiótico se liga a uma região específica da 
molécula-alvo. Essa ligação ocorre em sítios específicos em que há afinidade 
química entre o antibiótico e a molécula-alvo. Para impedir a ligação do antibiótico, 
a bactéria altera a região do sítio ativo da molécula-alvo, fazendo que o antibiótico 
não tenha como se ligar e, portanto, não possa alterar o seu funcionamento.
Resistência bacteriana
Resistência bacteriana
Fonte: SILVA, Maria Eleonora 
Feracin da. Microbiologia, 
Imunologia, Parasitologia. 
São Paulo: Editora Sol, 2019.
Antibiótico
Bomba 
de efluxo
Antibiótico
Antibiótico
Antibiótico
Neutralização 
enzimática
Modificação do 
sítio de ligação 
do antibiótico
Alteração da permeabilidade da membrana
Que nome damos ao processo que consiste na transferência unidirecional de DNA 
plasmidial de uma bactéria doadora para uma bactéria receptora?
a) Conjugação.
b) Transformação. 
c) Fissão binária transversal. 
d) Transdução.
e) Bomba de efluxo.
Interatividade
Que nome damos ao processo que consiste na transferência unidirecional de DNA 
plasmidial de uma bactéria doadora para uma bactéria receptora?
a) Conjugação.
b) Transformação. 
c) Fissão binária transversal. 
d) Transdução.
e) Bomba de efluxo.
Resposta
ATÉ A PRÓXIMA!

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