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A língua materna certamente é aquela que se domina melhor. Trata-se de uma língua adquirida por meio da interação com o meio, sem muitas reflexões linguísticas apuradas. Dadas as alternativas abaixo, marque aquela que NÃO está relacionada a algum aspecto da língua materna:
C. 
A língua materna não é adquirida naturalmente pelos indivíduos, ou seja, é aprendida somente por meio de motivações externas.
 
"A partir da postura crítica sobre a realidade escolar e linguística e do domínio teórico-prático dos processos intelectuais, é possível ao profissional do ensino de línguas construir uma prática reflexiva, tanto para ele como para os alunos, que facilitará o aperfeiçoamento da competência comunicativa de seus tutorados em um trabalho consciente." (LEMOS, 200 Dadas as alternativas abaixo, marque aquela que aponta INCORRETAMENTE uma habilidade do indivíduo que domina a língua materna:
E. 
Desempenhar a comunicação de forma unilateral, pois o ator mais importante, nesse caso, é o emissor.
O pedagogo, em sua prática profissional, se depara com vários conflitos, tanto de aprendizado quanto de comportamento. No que tange à vertente comportamental, há os elementos da comunicação e da sociabilidade do estudante. Percebendo falhas de comunicação em um estudante, como o educador deve proceder? 
A. 
Tentar exercer a escuta e o diálogo, na busca de sanar as falhas de comunicação percebidas, com base em diagnóstico e escolhas adequadas de trabalho.
Vygotsky admite que "não só a criança, mas também o adulto, em diversas condições, pensa por complexos, pois não é possível uma pessoa 'transmitir' à outra uma forma de pensar acabada. [...] É um processo mediado, de investimento particular, no qual a palavra (signo) desempenha função diretiva, conduzindo as operações mentais e controlando o curso dessas operações." (VYGOTSKY, 993, p. 50) A partir da leitura do trecho acima, é possível afirmar que:
A. 
A formação de conceitos é o resultado de uma atividade complexa, em que todas as funções básicas de aprendizado concorrem para o desenvolvimento da linguagem no indivíduo.
"Como muitos autores afirmam, cabe à escola, principalmente no que tange à língua portuguesa, capacitar o aluno ao domínio da norma padrão. Mas não como subserviência à língua literária, utilizada por autores famosos do passado; e sim como habilidade geral que permita ao aluno fazer uso de uma linguagem adequada às diferentes circunstâncias do cotidiano." (LEMOS, 200 A partir dessa perspectiva, pode-se afirmar que:
C. 
O aluno deve ser capaz de dominar a língua padrão, mas também de usar linguagens adequadas em diferentes circunstâncias do cotidiano.
O processo de leitura não significa apenas reconhecer palavras e frases. É necessário que o leitor compreenda o texto e também descubra os significados implícitos dentro deste, os quais não se percebe com uma leitura superficial.
Nessa perspectiva, sobre a leitura, é possível afirmar que:
B. 
Lendo, deciframos desde signos mais simples, como placas nas ruas, até signos mais complexos, como uma poesia cheiade metáforas cujo sentido demoramos a compreender.
"Comunicação é um termo que raro emprego, embora reconheça cada vez mais a sua pertinência. Trata-se da maneira contemporânea, pós-moderna, de fazer referência ao simbolismo (não no sentido simples do termo, simbólico, mas na acepção freudiana e lacaniana de simbolismo). Não seria errado também falar em comunicação por referência aos novos pensamentos místicos, caso se tome por essencial a ideia de conjunção: a comunicação é que nos liga ao outro. Para usar o meu vocabulário habitual a comunicação é o que faz reliance (religação). A comunicação é cimento social. Talvez eu fale tão pouco de comunicação porque para mim essa noção está implícita na socialidade." (Revista FAMECOS, 2003, p.1).
Sobre o processo de comunicação é CORRETO afirmar:
B. 
Por meio da comunicação, as pessoas criam uma forma de pensar para que possam reconhecerem-se como membrosparticipativos de uma dada cultura ou classe social.
Como vimos, o letramento se trata de uma necessidade de reconhecer e nomear práticas sociais de leitura e de escrita mais apuradas e complexas do que o simples ler e escrever, resultados da aprendizagem do sistema de escrita. Nesse sentido, é CORRETO afirmar sobre o letramento que:
B. 
Ser letrado é mais do que ser alfabetizado, pois é preciso que o indivíduo interaja com a leitura e a escrita também em ambientes diferentes do escolar. Assim o mesmo consegue corresponder às expectativas da sociedade atual.
O “letramento” vem da necessidade de caracterizar aquele que sabe fazer uso do ler e do escrever, ou seja, aquele que consegue cumprir as exigências da sociedade atual, que é uma sociedade textualizada.
Sob essa perspectiva, o letramento deve ser compreendido como:
E. 
Não basta só saber ler e escrever, o indivíduo letrado deve transitar nos vários ambientes sociais, fazer escolhas eficazes de produção e leitura e dar conta de traçar e perseguir objetivos textuais.
A escola, através de sua estrutura curricular, organiza temporalmente os processos de ensino-aprendizagem. Em meio a esses processos ocorre a construção do letramento.
Aponte a alternativa em que NÃO há fatores que possibilitam a construção do letramento:
D. 
Acesso a um processo de alfabetização precário, do ponto de vista do ensino.
Leia o fragmento a seguir sobre a alfabetização:
"Um olhar histórico sobre a alfabetização escolar no Brasil revela uma trajetória de sucessivas mudanças conceituais e, consequentemente, metodológicas. Atualmente, parece que de novo estamos enfrentando um desses momentos de mudança – é o que prenuncia o questionamento a que vêm sendo submetidos os quadros conceituais e as práticas deles decorrentes, que prevaleceram na área da alfabetização nas últimas três décadas: pesquisas que vêm identificando problemas nos processos e resultados da alfabetização de crianças no contexto escolar, insatisfações e inseguranças entre alfabetizadores, perplexidade do poder público e da população, diante da persistência do fracasso da escola em alfabetizar, evidenciada por avaliações nacionais e estaduais, vêm provocando críticas e motivando propostas de reexame das teorias e práticas atuais de alfabetização. Um momento como este é, sem dúvida, desafiador, porque estimula a revisão dos caminhos já trilhados e a busca de novos caminhos, mas é também ameaçador, porque pode conduzir a uma rejeição simplista dos caminhos trilhados e a propostas de solução que representem desvios para indesejáveis descaminhos." (Revista Pátio, n.29, 2004, p. 96)
Com base na leitura feita e nos seus conhecimentos, em relação à necessidade de um reexame das teorias e práticas atuais de alfabetização, pode-se afirmar que:
D. 
Deve-se fazer um reexame somente das práticas que deram errado e manter aquelas que têm trazido resultados positivos.
Como vimos, o conceito de letramento é recente e surgiu a partir da necessidade de se pensar comportamentos e práticas sociais na área da leitura e da escrita, que vão além do domínio do sistema alfabético e ortográfico, bem como de um determinado nível de aprendizagem da língua escrita perseguido pela tradição do ensino de língua.
Sobre as habilidades de alfabetização e letramento, pode-se afirmar que:
B. 
Em um passado não muito distante, se uma pessoa soubesse assinar o próprio nome e redigir um bilhete seria considerada alfabetizada. Hoje, no entanto, ler e escrever, de forma mecânica, não garante que o indivíduo consiga uma interação razoável na sociedade.
Como estudado, o conceito de letramento, apesar de novo, surge de uma necessidade de se pensar as necessidades linguísticas e textuais, dos indivíduos, isto é pensar indivíduos que, além de dominarem a leitura e a escrita, fazem uso eficaz e competente das mesmas.
Sobre o conceito de letramento, só NÃO se pode afirmar que:
E. 
Saber ler e escrever garante a uma pessoa a interação plena com os diferentes tipos de textos que circulam na sociedade.
Os gêneros textuais funcionam como rituais ou pactos sociais,ou seja, tratam-se de uma institucionalização de alguns usos da linguagem, a partir da recorrência de usos caracterizados, por grupos de pessoas pertencentes a uma mesma organização social. Sobre os gêneros textuais, pode-se afirmar que:
A. 
Uma sociedade, bem como os gêneros textuais que a mesma utiliza e elege para si, se organiza a partir de práticas sociais legítimas/reconhecidas.
Leia o trecho que segue:
"Para além da memorização mecânica de regras gramaticais ou das características de determinado movimento literário, o aluno deve ter meios para ampliar e articular conhecimentos e competências que possam ser mobilizados nas inúmeras situações de uso da língua com que se depara, na família, entre amigos, na escola, no mundo do trabalho". (MEC, 2000, p. 55).
Em relação à prática de letramento e uso dos gêneros textuais, pode-se afirmar que:
C. 
O aluno letrado é capaz de consumir e produzir variados gêneros textuais, que circulam na sociedade e com os quais o mesmo tenha contato e necessidade de uso.
"[...] o significado do lúdico não pode estar restrito apenas aos jogos e brincadeiras. Seria preciso associá-lo a algo alegre, agradável, que o indivíduo faz de forma livre e espontânea” (MEC/SEB, 201.
Aponte a alternativa que apresenta as positividades do trabalho com o lúdico, nas aulas de Língua Portuguesa da educação infantil:
C. 
Há por parte da criança atribuição de significado em relação àquilo que está sendo ensinado.
 
Em sala de aula, normalmente, o ensino-aprendizagem acontece por meio de atividades lúdicas, que são desenvolvidas em agrupamento de alunos. Sobre os critérios para realização do planejamento e organização das dinâmicas e dos espaços, é CORRETO:
B. 
agrupar as crianças que estejam na mesma fase de desenvolvimento.
No primeiro ano do Ensino Fundamental I, o aluno ainda está se desenvolvendo enquanto alfabetizado. Nessa fase ocorre, com frequência, a leitura em voz alta feita pelo professor. Sobre essa prática e sua importância, pode-se afirmar que:
C. 
O professor deve escolher histórias/textos que povoem a cabeça da criança, desenvolvam a sua imaginação.
 
No que se refere ao uso de jogos didáticos, em aulas de Língua Portuguesa, é comum que o professor trabalhe vários jogos ao mesmo tempo, separando as crianças em grupos ou duplas, a partir da habilidade ou competência que se pretende desenvolver na criança. A alternativa que melhor compreende o uso de jogos didáticos, nas aulas de língua materna, é:
D. 
Existem jogos que desenvolvem habilidades específicas e, portanto, devem ser pensados em relação à fase de aprendizagem em que as crianças se encontram.
A consciência fonológica pode ser desenvolvida na criança através de várias atividades lúdicas. Aponte a alternativa que apresenta um grupo de atividades lúdicas que trabalham a consciência fonológica.
B. 
Contação de histórias, "troca letras" e música.
O processo de alfabetizar pode ser definido também como político: um processo que ajuda a promover a cidadania e a autonomia. No entanto, isso é uma condicional. Entre as alternativas a seguir, assinale a que apresenta uma situação de promoção da cidadania e da autonomia com relação ao processo de alfabetização.
A. 
Os alunos recebem condições para construir conhecimentos que serão usados na vida, de forma compartilhada e respeitosa.
A educação é um processo amplo e complexo que envolve muitos sujeitos, em diferentes modalidades de aprendizagem, que diferenciam e mudam as formas de aprender. Em relação ao processo de aprendizagem, assinale a alternativa INCORRETA.
E. 
Professores e alunos não precisam necessariamente de vínculos, apenas de se respeitarem. Desse modo, já haverá condições de aprendizagem.
Com relação ao papel a ser desempenhado por professores e alunos no processo de aprendizagem, marque a alternativa INCORRETA.
A. 
Uma estratégia válida para garantir a retenção dos conteúdos ensinados é a repetição. As pessoas tendem a guardar melhor o conhecimento que é visto várias vezes.
A aprendizagem possui fases e características que devem ser vividas pela criança. Com relação ao processo de aprendizagem, suas fases e características, está INCORRETO o que está expresso na alternativa:
E. 
Alfabetizar significa ensinar a leitura e a escrita. O letramento e estas questões são processos desconexos. Primeiro vem a alfabetização, depois o indivíduo torna-se letrado. Os professores do ciclo básico devem ter isso em mente.
 
Como se sabe, o letramento vai além da alfabetização e a escola exerce papel importantíssimo nesses dois processos de ensino-aprendizagem. Sobre os processos de alfabetização e de letramento e do papel da escola como importante colaboradora nestes processos, marque a alternativa INCORRETA.
C. 
Alfabetização e letramento são sinônimos, ou seja, ambos têm o mesmo significado para as pessoas e para a escola.
Leia o excerto que segue:
"Vale a pena insistir na indagação acima: o que é mesmo ter uma língua em comum? Será que é o fato de dominar um conjunto de regras sintáticas e morfológicas, um léxico e uma fonologia? É a habilidade de produzir um enorme conjunto de enunciados mutuamente compreensíveis? Quais são os conhecimentos que fazem parte dos conhecimentos da língua? Estão ali incluídos os conhecimentos de mundo? São os conhecimentos de mundo parte integrante dos conhecimentos da língua?" (MARCUSCHI, 2001, p. 45)
Com base na leitura, o que NÃO podem ser considerados conhecimentos de mundo?
E. 
Experiências com as quais o indivíduo não tem contato.
Leia o trecho que segue e responda ao que se pede.
"Certamente, fazem parte dos conhecimentos linguísticos os conhecimentos que permitem entender as metáforas, as metonímias, as associações, as analogias e todos os demais usos linguísticos que fogem ao controle rigoroso da vericondicionalidade. Não há correspondência a priori, nem há correspondência descarnada." (MARCUSCHI, 2001, p. 45)
A partir da leitura feita e dos seus conhecimentos, aponte o tipo de conhecimento que NÃO compõe o grupo de conhecimentos linguísticos:
D. 
Leitura de imagens.
 
Leia o caso que segue:
"Suponhamos um caso simples. Alguém chega num restaurante e pede: “me dá um sanduíche com presunto queijo e ovo”. Embora tudo pareça muito simples, a atendente diz: “aqui ninguém dá nada, aqui tudo é pago”. Será que ela teria entendido mal aquele “me dá”, pois o freguês certamente não queria algo de graça, apenas queria algo pelo qual seguramente pagaria, pois ele sabe que em restaurantes a comida é paga, dado que essas instalações ainda não são organizações filantrópicas; ele sabia que aquela era uma forma que dava certo sempre quando a usava e sabia muitas outras coisas relacionadas a essa ação. Contudo, não há nenhuma garantia de que as fórmulas sempre vão funcionar do mesmo jeito. Tudo dependerá das atividades serem colaborativas e cooperativas." (MARCUSCHI, 2001, p. 42)
Nesse caso, a falha de comunicação/compreensão aconteceu por qual motivo?
C. 
Porque todo processo de interação pressupõe participação ativa de todos os atores comunicativos, no caso cliente e atendente.
Os conhecimentos prévios são a bagagem que o aluno já possui, antes de frequentar as aulas. Com base nos seus conhecimentos, aponte a alternativa que NÃO indica uma forma de aproveitamento dos conhecimentos prévios dos alunos, nas relações de ensino-aprendizagem.
E. 
Permitir que os alunos falem aquilo que sabem sobre o tema e depois desconstruir todas as suas impressões.
O processo de ensino-aprendizagem se trata da interação entre professor-aluno, em que ambas as partes contribuem para que a educação aconteça. Marque a alternativa que melhor sintetiza a ideia de processo de ensino-aprendizagem conjunto (interação professor-aluno):
A. 
O papel do professor é buscar formas de facilitar o aprendizado e fazer seus alunos construírem o conhecimento.
A investigação da palavra ou da frase isolada não permite o entendimento dos diversos fenômenos linguísticos que ocorrem no processo da comunicação. Diante disso, assinale a alternativa CORRETA sobre o processo de evoluçãoda linguística textual.
D. 
Os linguistas perceberam que o estudo de diversos gêneros textuais pode ser bastante viável para aumentar a eficiência da aprendizagem, pois os gêneros textuais trazem textos construídos com propriedades estruturais específicas, como verdadeiras unidades linguísticas, e não apenas sequências de sentenças isoladas.
O contexto e a situação comunicativa começam a ter relevância nos estudos do texto, uma vez que a pesquisa em linguística textual ganha uma nova dimensão. Agora, não se trata mais de pesquisar a língua como um sistema autônomo, mas sim o seu funcionamento nos processos comunicativos de uma sociedade concreta. Diante disso, os textos deixam de ser tratados como estruturas prontas e acabadas e passam a ser considerados como elementos constitutivos de intenções sociais e comunicativas dos usuários da língua, isto é, uma estrutura complexa, mas passível de modificações. A perspectiva adotada pela linguística textual é a:
E. 
Perspectiva pragmática.
 
No início dos estudos linguísticos havia o predomínio da análise de textos e, depois, num segundo momento, esta foi agregada com a adoção da ideia de que os fatores contextuais passam a ser reconhecidos nas práticas comunicativas. Posteriormente, o contexto social, histórico e cultural também foi valorizado no estudo da linguagem, uma vez que ele está representado na memória do indivíduo pelos modelos cognitivos. Em outro momento, os sujeitos passaram a ser considerados como os próprios construtores de textos, ou seja, é como se o texto passasse a ser o próprio lugar da interação, e os interlocutores se tornassem os sujeitos ativos que nele se constroem e por ele também são construídos. Entre as alternativas, a sequência que melhor representa a evolução ocorrida na linguística textual, com suas diferentes abordagens, é:
A. 
Análise transfrástica — pragmática — cognitivista — sociocognitivo-interacionista.
Os agrupamentos de gêneros ocorrem com base nas regularidades e transferências linguísticas de cada um deles. Entretanto, cada um dos gêneros possui características diferentes, o que exige adaptações em seu ensino. Considerando o agrupamento de gêneros, é CORRETO afirmar que:
C. 
O discurso de acusação feito por promotores e advogados, por exemplo, é um tipo de gênero textual.
Considerando que os gêneros textuais são textos que possuem funcionalidade e objetivo, bem como linguagem e público-alvo específicos, é possível afirmar que:
E. 
Os agrupamentos de gêneros são feitos considerando as regularidades e as transferências linguísticas de cada gênero. No entanto, cada um deles possui características diferentes, o que exige adaptações para o seu ensino.
Uma nova abordagem, com ênfase nas interações sociais, surgiu em meados dos anos de 1990, trazendo um olhar diferenciado sobre as práticas de ensino da língua para o cenário educacional. Esta abordagem serviu de base teórica para um amplo movimento de revisão de propostas curriculares de secretarias de educação. Que abordagem é esta?
B. 
Abordagem sociointeracionista.
As condutas humanas são mediadas e organizadas pela linguagem. Dessa maneira, pode-se dizer que a linguagem é interação, uma forma de ação que se realiza através do discurso situado e partilhado socialmente. Que tipo de construção é esta?
E. 
Construção dos discursos pelos sujeitos e entre eles.
Discutir, argumentar, convencer, contar casos, dar opiniões, conselhos, passar receitas e fazer declarações de amor são exemplos de situações nas quais língua e linguagem são utilizadas pelos indivíduos ao longo da vida. Portanto, sobre língua e linguagem, do ponto de vista sociointerativo, pode-se considerar CORRETO apenas a afirmativa:
A. 
Elas se manifestam por meio do discurso, que se constrói em um contexto social e histórico, por sujeitos reais, que utilizam a língua para promover diferentes ações de linguagem.
A concepção sociointeracionista e discursiva volta-se para o ensino da língua quanto aos seus usos e promove uma revisão sobre as práticas de linguagem. Sendo assim, pode-se dizer que o objeto de ensino da concepção sociointeracionista se constitui:
E. 
do texto empírico, atualizado em diferentes gêneros textuais que podem ser orais e/ou escritos.
Algumas convenções linguísticas ocorrem na sociedade para organizar a nossa forma de viver e de nos relacionarmos com os textos. Tais convenções organizam a fala e a escrita em meio às situações e contextos. Sem elas, seria difícil a ocorrência da comunicação da forma como a conhecemos e aprendemos. Esta descrição se refere aos:
A. 
Gêneros do discurso.
Leia a seguir um fragmento do artigo A literatura infantil nos primeiros anos escolares e a pedagogia de projetos, de Cíntia Maria Basso:
"Ouvir e ler histórias é entrar em um mundo encantador, cheio ou não de mistérios e surpresas, mas sempre muito interessante, curioso, que diverte e ensina. É na relação lúdica e prazerosa da criança com a obra literária que temos uma das possibilidades de formarmos o leitor. É na exploração da fantasia e da imaginação que instiga-se a criatividade e se fortalece a interação entre texto e leitor. Quem de nós não lembra com saudades das histórias lidas e ouvidas quando crianças? Daquela historinha contada por nossos pais ao pé da cama antes de dormir? Ou daquela contada e interpretada pela professora nas primeiras séries do ensino fundamental? Na interação da criança com a obra literária está a riqueza dos aspectos formativos nela apresentados de maneira fantástica, lúdica e simbólica. A intensificação dessa interação, através de procedimentos pedagógicos adequados, leva a criança a uma maior compreensão do texto e a uma compreensão mais abrangente do contexto. Uma obra literária é aquela que mostra a realidade de forma nova e criativa, deixando espaços para que o leitor descubra o que está nas entrelinhas do texto."
Sobre o trabalho com a literatura infantil nas séries iniciais, pode-se afirmar que:
C. 
Uma obra literária deve mostrar a realidade de maneira criativa, permitindo ao leitor descobrir aquilo que está nas entrelinhas do texto
Leia o fragmento a seguir:
"Enquanto estamos participando verdadeiramente de uma atividade lúdica, como a contação de uma história de literatura infantil, não há lugar, na nossa experiência, para qualquer outra coisa, além dessa própria atividade. Não há divisão. Estamos inteiros, plenos, flexíveis, alegres, saudáveis. Poderá ocorrer, evidentemente, de estar no meio de uma atividade lúdica e, ao mesmo tempo, estarmos divididos com outra coisa, mas aí, com certeza, não estaremos verdadeiramente participando dessa atividade. Estaremos com o corpo aí presente, mas com a mente em outro lugar e, então, nossa atividade não será plena e, por isso mesmo, não será lúdica." (LUCKESI, 2002, p. 9-4).
Com base na leitura do fragmento em destaque, marque a alternativa que NÃO trata de uma forma de trabalho com obras literárias infantis que desenvolve a imaginação da criança:
D. 
Alfabetização a partir de obras literárias.
Leia o fragmento a seguir:
"Nesse mundo, onde a crença em fadas, gigantes, anões, bruxas, castelos encantados, elixires, tesouros, fontes da juventude, quebrantos e países utópicos e mágicos era disseminada, crianças e adultos sentavam-se lado a lado nas praças públicas, durante as festas, ou à noite, após o trabalho, para escutar os contadores de histórias." (AZEVEDO, 1999).
Entre as alternativas, qual delas se refere adequadamente ao período histórico descrito acima?
A. 
Medieval.
Leia o fragmento a seguir:
"Por literatura infantil entendo um conjunto de textos – escritos por adultos e lidos por crianças – que foram paulatinamente sendo denominados como tal, em razão de certas características sedimentadas historicamente, por meio, entre outros, da expansão de um mercado editorial específico e de certas instâncias normatizadoras, como a escola e a academia." (MORTATTI, 200).
Em relação aos textos de literatura infantil e a seu processo de escrita, pode-se afirmar, EXCETO, que:
D. 
O público-alvo dos textos de literatura infantil é formadoapenas por crianças. Elas têm interesse direto em tais publicações, e não cabe ao educador ou à família a escolha do que será lido.
Leia o fragmento a seguir:
"Considerando a literatura, a motivação estética, o discurso ficcional, poético e não utilitário, faz sentido falar em livros dirigidos a determinadas faixas etárias? Seria válido dividir a complexa realidade humana, matéria-prima da arte, em abstratos grupos de idade? É possível tratar a infância como uma massa homogênea de pessoas? Para determinar graus de escolaridade talvez sim, mas para falar em experiência existencial? No caso dos livros didáticos, a divisão dos assuntos em faixas etárias parece ser um procedimento bastante razoável. Pensamos no conteúdo de determinada matéria, com contornos nítidos, organizado num grau crescente de dificuldades, dividido em tantos anos letivos, transmitido de forma objetiva a indivíduos com, mais ou menos, as mesmas características e no mesmo estágio físico e neurológico." (AZEVEDO, 1999).
Pensando-se na existência de livros de literatura infantil, contendo um discurso subjetivo, ficcional e poético, não didático (não utilitário), por princípio, o mesmo procedimento de indicação de faixa etária do material didático seria válido?
C. 
Não, pois a literatura infantil é uma forma de arte, e ela não deve ser definida pela faixa etária. A arte deve ser sentida e vivida por aquele que compõe seu público-alvo.
Leia o fragmento a seguir:
"A literatura infantil é arte. E como arte deve ser apreciada e corresponder plenamente à intimidade da criança. A criança tem um apetite voraz pelo belo e encontra na literatura infantil o alimento adequado para os anseios da psique infantil. Alimento esse que traduz os movimentos interiores e sacia os próprios interesses da criança. A literatura não é, como tantos supõem, um passatempo. É uma nutrição” (MEIRELES apud PAIVA; OLIVEIRA, 2010, p. 24).
Sobre a literatura infantil NÃO se pode afirmar que:
C. 
Os textos de literatura infantil devem trabalhar apenas com a linguagem verbal, sendo dispensáveis abordagens não verbais.
Leia o fragmento a seguir:
"De modo que, em suma o 'livro infantil', se bem que dirigido à criança, é de invenção e intenção do adulto. Transmite os pontos de vista que este considera mais úteis à formação de seus leitores. E transmite-os na linguagem e no estilo que adulto igualmente crê adequados à compreensão e ao gosto do seu público" (MEIRELES, 1984, p. 29).
Trata-se de um elemento desenvolvido na criança, por meio da leitura de obras infantis, EXCETO:
E. 
Responsabilidade da vida adulta.
Leia o trecho que segue:
"Encontramos em Cervantes o exemplo da projeção do leitor ao mundo da ficção. Na obra de Dom Quixote de La Mancha, seu personagem Alfonso Quejana não cultivava os prazeres de sua classe social, pois se entregava à leitura, ocupando seu precioso tempo devorando livros sobre a cavalaria. Passava dias e noites acordado, envolvido com a leitura, tanto que declarou ser ele mesmo o Cavaleiro Andante. O leitor fictício morre ao final da obra, quando faltam os livros de que se alimentou durante anos. A criança busca a mesma emoção que a personagem de Cervantes sentia em relação à leitura" (PAIVA; OLIVEIRA, 2010, p. 25).
A partir da leitura do fragmento e de seus conhecimentos, aponte a alternativa em que NÃO há elemento que serve de base de sustentação da literatura infantil.
A. 
Senso de realidade.
Leia o fragmento a seguir:
“Podemos pensar sobre o letramento literário no sentido que a literatura nos letra e nos liberta, apresentando-nos diferentes modos de vida social, socializando-nos e politizando-nos de várias maneiras, porque nos textos literários pulsam forças que mostram a grandeza e a fragilidade do ser humano; a história e a singularidade, entre outros contrastes, indicando-nos que podemos ser diferentes, que nossos espaços e relações podem ser outros. O outro nos diz a respeito de nós mesmos – é na relação com o outro que temos oportunidade de saber de nós mesmos de uma forma diversa daquela que nos é apresentada apenas pelo viés do nosso olhar” (GOULART, 2007, p. 64-65).
Com base na leitura feita e em seus conhecimentos, aponte a alternativa que NÃO apresenta um sentimento desenvolvido pela leitura de textos literários.
E. 
Egoísmo.
Leia a reflexão a seguir e responda ao que se pede:
"A moralidade é um traço desmotivador para criança, quando esta percebe a ideia artificial estabelecida da virtude como recompensa e o vício como castigo. Acrescentamos ainda que nesse processo a escola apresenta uma lógica de dominação, estabelecendo uma relação de poder por meio de um controle disciplinar exercido pelo professor. Nesta lógica, o professor é considerado a figura dominante e guardião do saber. O aluno é vencido pelo ambiente escolar, sendo peça a ser moldada conforme a visão do adulto. É obrigado a seguir o que o professor determina. O uso da literatura infantil restringe ao serviço do processo de manipulação da criança, cumprindo o papel de transmissor de conhecimento conforme o desejo do adulto. O professor, figura dominante, utiliza a literatura infantil para transmitir normas de obediência e bom comportamento” (PAIVA; OLIVEIRA, 2010).
Com base na reflexão crítica acima e em seus conhecimentos, marque a alternativa que aponta a finalidade do uso de literatura infantil como estratégia de ensino-aprendizagem.
D. 
A literatura infantil, enquanto arte, é capaz de tocar a imaginação da criança, aguçar os seus sentimentos e emoções e ampliar sua percepção de mundo.
Leia o trecho que segue e responda ao que se pede. ,"Ao entrarem na escola, os alunos já trazem consigo uma bagagem de conhecimentos. Com certeza já puderam visualizar muitas coisas escritas como cartazes, placas, faixas, jornais, revistas, embalagens etc, e provavelmente, entendem que a escrita tem algum significado, embora ainda não a compreendam." (DORO, 2010). ,A partir da leitura do trecho e dos seus conhecimentos, em relação à bagagem trazida pelos alunos, pode-se afirmar que:
D. 
sempre deve ser considerada, uma vez que as experiências e a bagagem dos estudantes devem ser utilizadas como matéria-prima viva, do processo de alfabetização.
Leia o trecho que segue e responda ao que se pede.
"Conforme a classe social da pessoa, as experiências com a leitura e a escrita poderão variar. Em certas famílias, a leitura e a escrita fazem parte da vida cotidiana, em outras, de classe social pobre, os atos de leitura e de escrita são raros ou mesmo inexistentes, seja porque as pessoas não aprenderam a ler seja porque suas condições de vida e de trabalho não exigem o uso da língua escrita. As motivações das pessoas são diferentes e a escola se engana quando supõe que a leitura e a escrita têm o mesmo sentido para todos." (CARVALHO, 2002, apud DORO, 2010).
A partir da leitura do trecho e dos seus conhecimentos, sobre a prática de leitura e escrita, pode-se afirmar que:
C. 
fazem parte da vida cotidiana, em algumas famílias e, em outras, não. A importância dada à leitura e à escrita advém da história de cada um.
Leia o trecho que segue e responda ao que se pede.
"Algumas pesquisas de autores contemporâneos acreditam que se a alfabetização for conduzida de forma a demonstrar que a leitura e a escrita têm função aqui e agora, e não apenas num futuro distante, incerto e imprevisível, o indivíduo poderá ter maior motivação para o esforço que a aprendizagem exige. Portanto, o trabalho de despertar o aluno para a compreensão da representação da fala através da língua escrita, serve de alicerce para o desenvolvimento de uma alfabetização significativa para os alunos." (DORO, 2010).
A partir da leitura do trecho e dos seus conhecimentos, aponte a alternativa que NÃO condiz como estratégia de aguçar a curiosidades dos estudantes em relação à leitura e à escrita:
D. 
Trabalhar apenas com textos literários, a fim de construir uma visão erudita de leitura e escrita, nos alunos.
Leia o trecho que segue e responda ao que se pede.
"Levar ao alcance dos alunos diferentes portadores de texto, podeser uma forma de incentivar a leitura e a escrita na fase de alfabetização. Cartas, listas, histórias, poesias, bilhetes, entre outros, poderão mostrar aos alunos a amplitude do mundo letrado e despertará a curiosidade para explorar cada vez mais este mundo. O trabalho com contas de água, luz e telefone, dinheiro (notas e moedas) e cheques ou documentos pessoais como carteira de trabalho, de identidade, título de eleitor também é um ótimo suporte para que o aluno saiba a utilidade da escrita e da leitura, pois são instrumentos utilizados no dia-a-dia das pessoas próximas e nas brincadeiras de faz-de-conta das próprias crianças." (DORO, 2010, p.6 - Adaptado).
A partir da leitura do trecho e dos seus conhecimentos, aponte a alternativa que NÃO se configura como uma estratégia de trabalho com a escrita, a partir da perspectiva do letramento:
E. 
O ideal é que o professor desenvolva um projeto pedagógico que trabalhe a escrita do nome como centro da alfabetização e que envolva atividades lúdicas, de escrita e leitura.
Leia o trecho que segue e responda ao que se pede.
"Durante muito tempo a alfabetização foi entendida como mera sistematização do “B + A = BA”, isto é, como a aquisição de um código fundado na relação entre fonemas e grafemas. Em uma sociedade constituída em grande parte por analfabetos e marcada por reduzidas práticas de leitura e escrita, a simples consciência fonológica que permitia aos sujeitos associar sons e letras para produzir/interpretar palavras (ou frases curtas) parecia ser suficiente para diferenciar o alfabetizado do analfabeto. Com o tempo, a superação do analfabetismo em massa e a crescente complexidade de nossas sociedades fazem surgir maiores e mais variadas práticas de uso da língua escrita. Tão fortes são os apelos que o mundo letrado exerce sobre as pessoas que já não lhes basta a capacidade de desenhar letras ou decifrar o código da leitura. Seguindo a mesma trajetória dos países desenvolvidos, o final do século XX impôs a praticamente todos os povos a exigência da língua escrita não mais como meta de conhecimento desejável, mas como verdadeira condição para a sobrevivência e a conquista da cidadania. Foi no contexto das grandes transformações culturais, sociais, políticas, econômicas e tecnológicas que o termo "letramento" surgiu , ampliando o sentido do que tradicionalmente se conhecia por alfabetização." (COLELLO, 2015). 
A partir desse raciocínio, pode-se afirmar que:
A. 
A sociedade atual exige mais dos usuários da língua, visto que se trata de uma sociedade textualizada.
Tanto o brinquedo como o desenho possuem significados, para a criança, como simbologismos de primeira ordem. O mesmo ocorre com os gestos, que constituem a primeira representação do significado, para a criança. Aponte a alternativa que trata corretamente a relação gestos-signos, na educação infantil:
A. 
O reconhecimento e compreensão dos signos ocorre depois da fase dos gestos, pois estes são a primeira representação de significados da criança, enquanto aqueles tratam-se de uma representação mais complexa.
Primeiro, a criança simboliza objetos ou ações. Mais tarde, percebe que pode representar a fala graficamente. Sobre o processo de aprendizagem da escrita, NÃO se pode afirmar que:
E. 
A criança é capaz de perceber sozinha as características da língua escrita, dispensando intervenções práticas por parte do educador.
Pode-se ensinar a língua escrita, para a criança, a partir da pré-escola, pois ainda que sejam novas, elas são capazes de perceber a função simbólica da escrita, por isso, deve-se atentar às fases de aprendizagem da criança. Por exemplo: entre 3 e 6 anos, a criança já domina signos arbitrários e progride na atenção e na memória. (DORO; ALENCAR, 2010 - Adaptado.).
Sobre o ensino da linguagem escrita, pode-se afirmar que:
C. 
É papel do educador organizar o ensino, de forma que a leitura e a escrita se tornem necessárias às crianças, e que elas vejam sentido em tais práticas.
No processo de alfabetização, os momentos e etapas que o aluno analfabeto deverá vencer para atingir o seu objetivo não diferem de um indivíduo para outro. (DORO; ALENCAR, 2010).
Aponte uma alternativa que NÃO apresenta uma etapa a ser vencida por um aluno analfabeto, no processo de alfabetização:
E. 
Não é necessário que o aluno entenda o conceito da unidade de palavra, e que esta é o cerne da relação simbólica essencial numa mensagem linguística.
A linguagem envolve as variadas formas de comunicação desenvolvidas entre as pessoas. No caso da linguagem verbal, trata-se daquela que se dá por meio das palavras. A não verbal, por sua vez, é aquela representada por imagens, sons, fotografias, gestos etc. O semáforo, o apito do juiz numa partida de futebol, o cartão vermelho, o cartão amarelo, uma dança, o aviso de “não fume” ou de “silêncio”, o bocejo, a identificação de “feminino” e “masculino”, através das figuras, na porta do banheiro e as placas de trânsito SÃO EXEMPLOS DE QUE TIPO(S) DE LINGUAGEM?
B. 
Não verbal.

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