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Questões de revisão - Empresarial II

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QUESTÕES DE REVISÃO1
• Assinale a opção correta, em relação à classificação dos títulos de crédito.
• A) Nos títulos classificados como ordens de pagamento, existem as figuras 
do sacador, pessoa contra quem o título é emitido; do sacado, pessoa que 
ordena o pagamento; e do tomador, beneficiário do pagamento.
• B) Títulos nominativos são aqueles em que há expressa identificação do 
seu credor, de modo que a validade de sua transferência depende de 
endosso.
• C) Títulos de modelo livre são aqueles não submetidos a padrão formal 
obrigatório, tais como a nota promissória e a duplicata.
• D) Quanto às hipóteses de emissão, os títulos podem ser ordens de 
pagamento, dos quais são exemplos letra de câmbio e cheque, ou 
promessa de pagamento, tais como a nota promissória.
• E) A duplicata é classificada como um título nominal à ordem, causal e de 
modelo vinculado.
• Gabarito: E!
• A – ERRADA! Na verdade, o sacador é quem emite o título e o sacado é contra quem o título é emitido. No cheque, por exemplo, o sacador é o 
titular da conta corrente e o sacado é o banco.
• B – ERRADA! Título nominativo é aquele emitido em favor de pessoa cujo nome conste no registro do emitente, conforme expressa disposição do 
Código Civil (art. 921). 
• Nesse sentido, conforme leciona o professor Gladston Mamede, “sua característica distintiva é um lastro necessário como um registro específico, 
de responsabilidade do emitente da cártula, ao qual se mantém vinculado o título. Note-se que o título nominativo não precisa conter o nome do 
beneficiário, deixa-o subentendido o art. 923, em seu § 3º, quando diz: “CASO o título original contenha o nome do primitivo proprietário, tem 
direito o adquirente a obter do emitente novo título, em seu nome, devendo a emissão do novo título constar no registro do emitente (GRIFAMOS)”. 
O essencial, portanto, é o registro peculiar mantido pelo emitente.”
• Ademais, tem-se que a validade da transferência não necessariamente depende do endosso. Isso porque, de acordo com o Art. 922, também do 
CC/2002, transfere-se o título nominativo mediante termo, em registro do emitente, assinado pelo proprietário e pelo adquirente.
• Ressalta-se, ainda, a necessidade de não se confundir o conceito jurídico de “título nominativo” com o conceito empregado na linguagem coloquial. 
Com efeito, a expressão “cheque nominal (ou nominativo) a fulano de tal”, usada cotidianamente, revela-se equivocada. O cheque não é nominal. 
Nominal é o valor do título. O cheque também não é nominativo, já que não foi emitido nos termos do art. 921 do CC/2002.
• Assim, o cheque pode ser à ordem de alguém, ou ao portador (se seu valor for de até R$ 100,00). Veja: MOTIVO 48 – cheque de valor superior a R$ 
100,00 sem identificação do beneficiário – Circ. 2.444, Art. 1º CIRCULAR 2.444.
• É dizer, um cheque de mil reais possui o seu valor nominal de R$ 1.000,00 e poderá ser à ordem a determinado beneficiário ou favorecido.
•
C – ERRADA! A duplicata possui modelo estabelecido pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).
• D – ERRADA! Apesar de os exemplos estarem certos, tal classificação não diz respeito à hipótese de circulação, mas sim à estrutura.
•
• E – CORRETA! Conforme dispõe a Lei das Duplicatas ( Lei nº 5.474/1968):
• “Art. 2º. No ato da emissão da fatura, dela poderá ser extraída uma duplicata para circulação como efeito comercial, não sendo 
admitida qualquer outra espécie de título de crédito para documentar o saque do vendedor pela importância faturada ao 
comprador. [CAUSAL]
• § 1º A duplicata conterá: [MODELO VINCULADO]
• I - a denominação "duplicata", a data de sua emissão e o número de ordem;
• II - o número da fatura;
• III - a data certa do vencimento ou a declaração de ser a duplicata à vista;
• IV - o nome e domicílio do vendedor e do comprador; [NOMINAL]
• V - a importância a pagar, em algarismos e por extenso;
• VI - a praça de pagamento;
• VII - a cláusula à ordem;
• VIII - a declaração do reconhecimento de sua exatidão e da obrigação de pagá-la, a ser assinada pelo comprador, como aceite, 
cambial;
• IX - a assinatura do emitente.”
• Assinale a alternativa correta sobre os títulos de crédito.
• A) Considera-se o lugar da emissão e do pagamento, quando não 
indicado no título, o do domicílio do emitente.
• B) O aval posterior ao vencimento do título não produz efeitos.
• C) A omissão de qualquer requisito legal, no preenchimento do título, 
implica a invalidade do negócio jurídico que lhe deu origem.
• D) Para validade do aval dado no anverso do título, não é suficiente a 
simples assinatura do avalista, devendo constar a expressão ‘por aval’.
• GABARITO A
• Em relação a títulos de crédito, é correto afirmar que 
• A) o cheque somente pode ser executado contra seu emitente, seus endossantes 
ou avalistas, se for comprovado o protesto ou se houver declaração do sacado em 
tempo hábil. 
• B) a nota promissória, a duplicata e o cheque são exemplos de títulos de crédito 
de modelo não vinculado. Podem, portanto, possuir forma livre, desde que 
constem nos respectivos títulos as expressões mencionadas nas respectivas leis 
de regência. 
• C) a nota promissória e o cheque não admitem a figura do aceite, mas admitem 
as figuras do endosso, do aval e do protesto. 
• D) a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça indica que não se admite o 
protesto por indicação no caso das duplicatas virtuais. 
• E) letra de câmbio, nota promissória e duplicata admitem endosso parcial, bem 
como aval parcial. 
• GAB. C 
• a) A assertiva está falsa porque o cheque pode ser executado contra o emitente (a 
qualquer tempo) e contra o endossante (apenas dentro do prazo legal). Assim, se ele foi 
apresentado após o prazo, o beneficiário perde o direito de executar os codevedores. 
Porém, poderá continuar executando o emitente do cheque e seus avalistas.Súmula 600-
STF: Cabe ação executiva contra o emitente e seus avalistas, ainda que não apresentado 
o cheque ao sacado no prazo legal, desde que não prescrita a ação cambiária. 
• b) A nota promissória (art. 75, LUG), a duplicata (os padrões de emissão da duplicata são 
fixados pelo Conselho Monetário Nacional) e o cheque (Lei 7.357/85) são títulos de 
modelo vinculado porque devem obedecer a forma prevista em lei. 
• c) Aceite é o ato unilateral de vontade realizado pelo sacado que consiste na 
concordância em efetuar o pagamento do título de crédito. O aceite é necessário quando 
a pessoa que emitiu um Título de Crédito não é a que deve pagá-lo, por isso só é dado na 
Letra de Câmbio e na Duplicata. 
• d) É possível o ajuizamento de execução de duplicata virtual, desde que devidamente 
acompanhada dos instrumentos de protesto por indicação e dos comprovantes de 
entrega da mercadoria e da prestação do serviço (STJ, AgRg no REsp 1.559.824, 2015). 
• e) É nulo endosso parcial (Art. 912, parágrafo único, CC e art. 12, LUG).
• Entre os princípios básicos que regem os títulos de crédito, aquele 
que exige a existência material do título é o princípio
• A) de boa-fé objetiva.
• B) da abstração.
• C) da autonomia.
• D) da cartularidade.
• E) de literalidade.
• O princípio da cartularidade, também chamado de incorporação por 
alguns doutrinadores, significa que é indispensável ter a posse do 
documento original para o exercício do direito ao crédito, ou seja, é 
preciso a existência material do título. Com o avanço da tecnologia, 
este documento hoje não precisa necessariamente ser em papel, 
podendo ser também eletrônico, desde que contenha a data de 
emissão, indicação dos direitos que confere a assinatura eletrônica 
(que será certificada eletronicamente) e a identificação do credor 
(art. 889, CC, 2002). Nesse sentido, as duplicatas virtuais podem ser 
protestadas sem a apresentação do título para o ajuizamento da 
execução judicial (art. 15, Lei 5474/1968).
• Armazém Jari Ltda., credor de duplicata rural recebida por endosso translativo do 
primeiro beneficiário, ajuizou ação de execução por quantia certa em facedo 
aceitante (pessoa jurídica) e de seu avalista (pessoa física, membro do quadro 
social da pessoa jurídica aceitante), bem como em face do endossante (sacador 
da duplicata). É fato incontroverso que a duplicata rural não foi submetida a 
protesto por falta de pagamento.
• Ao avaliar a legitimidade passiva dos demandados (aceitante, avalista e 
endossante), o juiz concluiu que:
• A) o endossatário da duplicata rural não tem ação de regresso em face do 
primeiro endossante, portanto, deve ser proclamada sua ilegitimidade passiva;
• B) nenhum dos devedores tem legitimidade passiva na execução, em razão da 
ausência de protesto por falta de pagamento da duplicata rural;
• C) é nulo o aval dado em duplicata rural, portanto, deve ser proclamada a 
ilegitimidade passiva do avalista do aceitante;
• D) todos os arrolados na ação de execução como réus são partes legítimas no 
processo, em razão da dispensa do protesto por falta de pagamento e da 
solidariedade cambiária perante o endossatário;
• E) apenas o aceitante é parte legítima na ação de execução, pois o protesto é 
facultativo para os obrigados principais e necessário para os coobrigados 
(endossante e avalista).
• Gabarito: Alternativa A.
• Comentário: Nos termos do art. 60, § 1º, do Decreto-Lei 167/1967: “Art. 60. Aplicam-se 
à cédula de crédito rural, à nota promissória rural e à duplicata rural, no que forem 
cabíveis, as normas de direito cambial, inclusive quanto a aval, dispensado porém o 
protesto para assegurar o direito de regresso contra endossantes e seus avalistas.
• § 1º O endossatário ou o portador de Nota Promissória Rural ou Duplicata Rural não tem 
direito de regresso contra o primeiro endossante e seus avalistas. (Incluído pela Lei nº 
6.754, de 17.12.1979)”.
• Ademais, ressalta-se o disposto no art. 13, § 4º, da Lei 5.474/68: “§ 4º O portador que 
não tirar o protesto da duplicata, em forma regular e dentro do prazo da 30 (trinta) dias, 
contado da data de seu vencimento, perderá o direito de regresso contra os endossantes 
e respectivos avalistas”. Portanto, a execução só se dará em face do sacador. 
• Desse modo, o juiz concluiu que o endossatário da duplicata rural não tem ação de 
regresso em face do primeiro endossante, portanto, deve ser proclamada sua 
ilegitimidade passiva.
• Acerca do processo decisório do registro de empresa, do protesto de 
títulos e das suas condições e da sociedade simples, julgue os 
próximos itens.
• Para a realização de protesto de títulos de dívida em moeda 
estrangeira emitidos fora do Brasil, faz-se necessária a sua 
apresentação acompanhada de tradução elaborada por tradutor 
público juramentado. 
• Certo
• Errado
• A resposta da questão está na Lei 9.492 de 1997, que define 
competência, regulamenta os serviços concernentes ao protesto de 
títulos e outros documentos de dívida e dá outras providências. Mais 
precisamente em seu artigo 10, vejamos:
• "Art. 10. Poderão ser protestados títulos e outros documentos de 
dívida em moeda estrangeira, emitidos fora do Brasil, desde que 
acompanhados de tradução efetuada por tradutor público 
juramentado."
• Portanto, gabarito "CERTO".
• Antenor subscreveu nota promissória no valor de R$ 12.000,00 (doze 
mil reais) pagável em 16 de setembro de 2021. A obrigação do 
subscritor foi avalizada por Belizário, que tem como avalista Miguel, e 
esse tem, como avalista, Antônio.
• Após o vencimento, caso o avalista Miguel venha a pagar o valor da 
nota promissória ao credor, assinale a opção que indica a(s) pessoa(s) 
que poderá(ão) ser demandada(s) em ação de regresso.
• A) Antenor e Belizário, podendo Miguel cobrar de ambos o valor 
integral do título.
• B) Belizário e Antônio, podendo Miguel cobrar de ambos apenas a 
quota-parte do valor do título. 
• C) Antenor e Antônio, podendo Miguel cobrar do primeiro o valor 
integral e, do segundo, apenas a quota-parte do valor do título. 
• D) Antenor, podendo Miguel cobrar dele o valor integral, eis que os 
demais avalistas ficaram desonerados com o pagamento. 
• a presente questão versa sobre tema afeto ao direito empresarial e 
requer o conhecimento do disposto no art. 899, § 1º, CC/02. De uma 
análise atenta do citado artigo, é de se perceber que estamos diante 
do gabarito LETRA A.
• Artigo citado:
• Art. 899, § 1º, CC/02: O avalista equipara-se àquele cujo nome 
indicar; na falta de indicação, ao emitente ou devedor final. § 1°
Pagando o título, tem o avalista ação de regresso contra o seu 
avalizado e demais coobrigados anteriores.
• Nos termos do Código Civil, os títulos de crédito regem-se por normas 
nele previstas, aplicando-se as normas especiais constantes das 
legislações próprias. Contudo, caso haja choque entre a legislação 
especial e o Código Civil, deverão prevalecer as regras da legislação 
específica. Desse modo, por contrariarem as normas especiais que 
tratam de títulos de crédito típicos ou nominados, não serão 
aplicadas a referidos títulos a vedação ao aval parcial e a ausência de 
responsabilidade do endossante, previstas no Código Civil.
• Certo
• Errado
• Certo. 
• Código Civil, art. 897. O pagamento de título de crédito, que contenha 
obrigação de pagar soma determinada, pode ser garantido por aval. 
Parágrafo único. É vedado o aval parcial.
• Art. 914. Ressalvada cláusula expressa em contrário, constante do endosso, 
não responde o endossante pelo cumprimento da prestação constante do 
título.
• § 1º Assumindo responsabilidade pelo pagamento, o endossante se torna 
devedor solidário.
• § 2º Pagando o título, tem o endossante ação de regresso contra os 
coobrigados anteriores.
• Cebolinha Bebidas Ltda. emitiu duplicata de venda no valor de R$ 
25.000,00 em face de Bibi Distribuidora Ltda. ME. A duplicata não foi 
aceita e, após o vencimento, a sacadora pretendeu cobrá-la 
judicialmente, apresentando tão somente o comprovante de entrega 
do produto vendido. 
• A duplicata deve ser considerada um título de crédito extrajudicial? 
Justifique.
• Não. Não é título executivo extrajudicial, porque não foi levada a 
protesto por falta de pagamento, apesar de existir documento 
comprovando a entrega da mercadoria.
• O credor do cheque será o seu portador. O credor originário do título, ou 
alguém que o recebeu por tradição ou por endosso, será aquele que 
poderá receber o valor inscrito. A legislação do cheque determina que a 
cártula deverá identificar o beneficiário sempre que seu valor superar R$ 
100,00, sendo, portanto, nominativo, em regra. Caso o cheque nominativo 
venha a ser endossado, instituirá um novo beneficiário, o qual é chamado 
de endossatário. Caso o cheque não seja pago pelo banco, poderá o 
endossatário protestá-lo. Segundo a jurisprudência do Superior Tribunal de 
Justiça, responde pelos danos decorrentes de protesto indevido o 
endossatário que recebe por endosso translativo título de crédito 
contendo vício formal extrínseco ou intrínseco, todavia, terá ele direito de 
regresso contra os endossantes e avalistas.
• Certo
• Errado
• Certo. 
• Lei n. 7.357/1985, art. 21. Salvo estipulação em contrário, o 
endossante garante o pagamento. 
• Súmula 475: Responde pelos danos decorrentes de protesto indevido 
o endossatário que recebe por endosso translativo título de crédito 
contendo vício formal extrínseco ou intrínseco, ficando ressalvado seu 
direito de regresso contra os endossantes e avalistas.

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