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VEIAS: • Vasos de capacitância que transportam o sangue até o coração. Em geral, têm paredes muito finas em relação ao seu diâmetro total. o Veias superficiais: situadas profundamente na pele e frequentemente visíveis, se anastomosam entre si e com as outras veias profundas. o Veias profundas: situadas profundamente no corpo, costumam acompanhar as artérias e tem os mesmos valores das artérias correspondentes. ➢ DIVISÃO ANATÔMICA: • As vênulas são as menores veias. As vênulas drenam os leitos capilares e se unem a vasos semelhantes para formar pequenas veias. As pequenas veias são tributárias de veias maiores que se unem para formar plexos venosos, como o arco venoso dorsal do pé. As pequenas veias não recebem nome. As veias médias drenam plexos venosos e acompanham as artérias médias. Nos membros e em alguns outros locais onde a força da gravidade se opõe ao fluxo sanguíneo as veias médias têm válvulas venosas, válvulas passivas que permitem o fluxo sanguíneo em direção ao coração, mas não no sentido inverso. Os exemplos de veias médias incluem as denominadas veias superficiais (veias cefálica e basílica dos membros superiores e as veias safenas magna e parva dos membros inferiores) e as veias acompanhantes que recebem o mesmo nome da artéria que acompanham. As grandes veias são caracterizadas por largos feixes de músculo liso longitudinal e uma túnica externa bem desenvolvida. Um exemplo é a veia cava superior. ➢ CARACTERÍSTICAS HISTOLÓGICAS: ➢ CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS: ➢ TRAJETO: 1. VEIAS DO CRÂNIO: • Jugular externa: drena o couro cabeludo, partes da face e regiões superficiais do pescoço (superficial ao esternocleidomastoideo) para a subclávia direita e esquerda. Subclávia que após a convergência com jugular interna gera → veia braquicefálica → veia cava superior → átrio direito. • Jugular interna: drena o sangue do encéfalo, meninges e regiões mais profundas da face e do pescoço → se originam nos seios da dura-máter → desce e converge com a subclávia direita e esquerda. 2. VEIAS DOS MEMBROS SUPERIORES: PROFUNDAS • Veias ulnar e radial (drenam o sangue dos arcos palmares profundos e superficiais da mão) → unem-se formando a veia braquial na fossa cubital → veia axilar → veia subclávia. SUPERFICIAIS • Principais: veias basílica e cefálica. • Basílica: essa se une a veia braquial que é profunda para formar a axilar. • Cefálica: se une diretamente na axilar. • Veia intermédia do cotovelo: é um ramo comunicante que une a basílica à cefálica. • Local frequente de punção venosa para colher sangue. 3. VEIAS DOS MEMBROS INFERIORES: PROFUNDAS • Veias tibiais anteriores e posteriores (originam-se no pé) → se unem na fossa poplítea do joelho e forma veia poplítea → veia femoral ( logo acima do joelho) → veia femoral profunda que recebe sangue da veia safena manga e torna-se → veia ilíaca externa → se une com a veia ilíaca interna formando → veia ilíaca comum → veia cava inferior. SUPERFICIAIS • Veias safena parva → desemboca na poplítea. • Veias safena magna → desemboca na veia femoral. RETORNO VENOSO: • Volume de sangue que flui de volta ao coração pelas veias sistêmicas. ➢ Facilitadores 1. Diferença de pressão entre vênulas e átrio: gera uma pressão suficiente para empurrar o sangue das veias dos MMII para o coração contra a força da gravidade. 2. Válvulas venosas: perfusões da túnica intima das paredes venosas para o lúmen do vaso, que permitem o fluxo anterógrado (em direção ao coração) e se fecham totalmente quando o fluxo se torna retrógado → impede o fluxo sanguíneo dos MMII. 3. Bomba do músculo esquelético: - Na posição ortostática: válvulas venosas proximais (+ perto do coração) e distais dos MMII estão abertas, então o fluxo segue em direção ao coração. - Na contração muscular: as veias são comprimidas fazendo com que sangue seja empurrado através da válvula proximal, enquanto a válvula distal do segmento não comprimido se fecha conforme um pouco as sangue é empurrado contra ela. Quando o musculo relaxa, a pressão reduz no segmento da veia previamente comprimido, fazendo com que a válvula proximal se feche e a válvula distal se abra, já que a pressão do pé está mais elevada do que na perna. 4. Bomba respiratória: durante a inspiração, o diafragma se move para baixo diminuindo a pressão na cavidade torácica e aumenta na cavidade abdominal. 5. Como as veias profundas caminham na mesma bainha as artérias, o pulsar das artérias contribui para o retorno venoso. 6. Organização cíclica do coração: - Quando o sangue é empurrado do lado arterial para o venoso a cada batimento (sístole). - Quando o sangue é sugado de volta para dentro do coração (diástole). ➢ Dificultadores: 1. Gravidade: quando o individuo está em pé, essa força provoca o acúmulo de sangue nas extremidades inferiores. 2. Temperaturas elevadas: interferem nas reações compensatórias vasomotoras. 3. Ausência de atividade muscular. 4. Obesidade e gravidez: a função da musculatura abdominal está acometida devido a compressão constante, por isso há dificuldade do retorno venoso. TROMBOSE VENOSA: • Presença de sangue coagulado, um trombo, em um dos condutos venosos profundos que devolvem o sangue ao coração. ➢ TRÍADE DE VIRCHOW: • A tríade de Virchow da hipercoagulabilidade, estase venosa e lesão da parede vascular fornece um modelo para a compreensão de muitos dos fatores de risco que levam à formação de trombose. Por exemplo, em pacientes submetidos a cirurgia de substituição total do quadril ou do joelho, há lesão do endotélio venoso causada pela cirurgia, estase venosa resultante da imobilização perioperatória hipercoagulabilidade como resultado do desligamento fibrinolítico pós-operatório. ➢ MECANISMO: A formação, o crescimento e a resolução do tromboêmbolo venoso reflete o equilíbrio entre o estímulo trombogênico e os mecanismos protetores. O estímulo trombogênico foi identificado primeiramente por Rudolf Virchow, em 1856, e propõe que a trombose venosa resulte dos seguintes fatores conhecidos como tríade de Virchow: • Alterações no fluxo sanguíneo ou estase: Fluxo baixo, pouca diferença de pressão. Modificações na velocidade do sangue (aumento ou redução) e turbulência no fluxo sanguíneo são fatores importantes na gênese de trombos. Retorno venoso diminuído, com estase sanguínea, pode dever-se a fatores sistêmicos (insuficiência cardíaca, imobilidade no leito, uma vez que a contração muscular favorece o retorno venoso ou locais (compressão de vasos); trombose venosa profunda nos membros inferiores é frequente em pacientes acamados, principalmente após cirurgias. Quando há turbulência ou se há modificação na velocidade do fluxo sanguíneo, o endotélio torna-se ativado e desaparece o fluxo laminar, situação em que plaquetas e outras células passam a circular próximas do endotélio; turbulência também lesa diretamente o endotélio. Além de agredir o endotélio, estase sanguínea dificulta a remoção de fatores pró-coagulantes e reduz a chegada de fatores anticoagulantes. • Lesão do endotélio vascular: O endotélio tem ações pró e anticoagulante. Agressões variadas ao endotélio (físicas, químicas ou biológicas) podem torná-la pró-coagulante por aumento da síntese de fatores de coagulação (fator VII) e de fatores ativadores de plaquetas, por redução na sua capacidade anticoagulante ou por perda do revestimento contínuo dos vasos. Isso se dá por alterações estruturais ou funcionais do endotélio. Lesão estrutural do endotélio com solução de continuidade ocorre em traumatismos, por agressões químicas, em inflamações e em ateromas. Perda de células endoteliais expõe a membrana basal sobre a qual as plaquetasse adere. Ao mesmo tempo, é ativada a cascata da coagulação sanguínea. A trombose sobre ateromas tem, em parte, esse mecanismo: a perda endotelial ocorre por aumento excessivo da força de cisalhamento sobre a placa ou por desligamento do endotélio da matriz extracelular facilitado pela ação de metaloproteases liberadas por macrófagos inflamatórios no interior da placa. A força de cisalhamento aumentada já é por si só fator que favorece muito a deposição de plaquetas sobre ateromas. Lesão endotelial é também o fator primário de trombose na parede ventricular em infartos subendocárdicos, em áreas de endocardite de qualquer natureza, em arterites, em flebites e na coagulação intravascular disseminada (nesta ocorre reação inflamatória sistêmica). m e são ativadas, iniciando a formação do trombo. • Alterações nos constituintes do sangue, isto é, estado hipercoagulável herdado ou adquirido: Aumento da coagulabilidade sanguínea, por defeitos genéticos ou por condições adquiridas, resulta de: (1) aumento do número de plaquetas; (2) maior disponibilidade de fatores pró coagulantes; (3) redução de inibidores da coagulação. Aumento do número de plaquetas e da síntese de fatores de coagulação, especialmente fibrinogênio, acompanha inflamações localizadas ou generalizadas (citocinas variadas estimulam o endotélio e o tornam pró- coagulante) e a resposta sistêmica ao parto, como um componente de defesa para facilitar a hemostasia. Aumento da coagulabilidade sanguínea e redução na velocidade circulatória nessas duas situações favorecem a formação de trombos venosos (trombose em pacientes imobilizados no leito e trombose venosa periparto). Após traumatismos, queimaduras, cirurgias extensas e outras agressões teciduais, há liberação de tromboplastina, que ativa a via extrínseca da coagulação. Outras situações também acompanham-se de aumento da coagulação sanguínea: (a) em indivíduos com certos tipos de câncer, encontram-se hipercoagulabilidade sanguínea e maior tendência à formação de trombos em vários locais (síndrome de Trousseau); (b) anticoncepcionais orais associam-se a maior risco de trombose, assim como gravidez e período pós-parto; (c) síndrome de anticorpos antifosfolipídeos deve-se à formação de autoanticorpos contra componentes lipídicos (p. ex., cardiolipina), os quais podem agredir células endoteliais ou ativar plaquetas. Na maioria desses casos, os pacientes têm alguma doença autoimune (p. ex., lúpus eritematoso); em outros, não há doença associada; (d) condição curiosa e aparentemente paradoxal em que há maior risco de trombose é a síndrome trombocitopênica induzida por heparina, que surge em pequena porcentagem de pacientes em tratamento com heparina (anticoagulante). Parece que o distúrbio resulta da formação de anticorpos que reagem com complexos de heparina e fator plaquetário 4 na superfície de plaquetas e células endoteliais, causando ativação, agregação e consumo de plaquetas e lesão endotelial. Um bom exemplo é a trombose venosa profunda nos membros inferiores que se forma, sobretudo, em pacientes imobilizados no leito, mais frequentemente após cirurgias ortopédicas ou traumatismo com imobilização. Nesses casos, ocorrem: (1) diminuição da velocidade do fluxo sanguíneo nas veias por falta dos movimentos musculares importantes no retorno venoso; (2) lesão endotelial por hipóxia, devido à redução do fluxo sanguíneo; (3) alteração na coagulabilidade do sangue decorrente da reação de fase aguda após agressões, em que há aumento na produção de fibrinogênio no fígado e de plaquetas na medula óssea. ➢ FATORES DE RISCO: ➢ SINAIS E SINTOMAS: • Edema (inchaço). • Dor. • Calor; • Rubor (vermelhidão). • Rigidez da musculatura na região em que se formou o trombo. • Cor mais escura da pele. • Endurecimento do tecido subcutâneo. • Eczemas. ➢ TROMBOSE VENOSA x TROMBOSE ARTERIAL: EDEMA: • O edema refere-se à presença de excesso de líquido nos tecidos do corpo. Na maioria das vezes, o edema ocorre no compartimento de líquido extracelular, mas também pode envolver o líquido intracelular. ➢ TIPOS: 1. EDEMA LOCALIZADO: resulta de causas locais que alteram as forças de Starling ou que interferem com a drenagem linfática. o Edema por aumento da permeabilidade vascular: o melhor exemplo é o edema que ocorre em inflamações agudas; nesses casos, forma-se um exsudato rico em proteínas e células. O aumento da permeabilidade vascular ocorre predominantemente nas vênulas, por perda da integridade do sistema de poros pela ação dos mediadores inflamatórios. o Edema por redução da drenagem linfática: obstrução de vasos linfáticos causa edema na região drenada pelos vasos obstruídos (edema linfático). o Edema no SNC. o Edema pulmonar: ocorre geralmente por aumento da pressão nas veias pulmonares e/ou por aumento na permeabilidade capilar. o Ascite na hipertensão portal: obstáculo ao fluxo do sangue na veia porta aumenta a pressão hidrostática a montante, que resulta em desequilíbrio das forças de Starling e provoca edema cujo líquido se acumula na cavidade peritoneal (ascite). 2. EDEMA GENERALIZADO: o Edema na insuficiência cardíaca: insuficiência cardíaca direita acompanha-se de edema, que é inicialmente localizado nos membros inferiores, mas que tende a generalizar-se e a acompanhar-se de hidropericárdio, hidrotórax e ascite, culminando em anasarca. Além do aumento generalizado da pressão hidrostática sanguínea pela dificuldade do retorno venoso sistêmico, a generalização do edema deve-se também à ativação de mecanismos reguladores que tentam restaurar a volemia, diminuída pela saída de líquido para o interstício. o Edema na hipoproteinemia: redução acentuada na quantidade de proteínas plasmáticas, em geral por diminuição da albumina, acompanha-se de edema generalizado. Hipoalbuminemia reduz a pressão oncótica do plasma, diminuindo a reabsorção do fluido intersticial, que se acumula de modo sistêmico, com maior intensidade em tecidos frouxos. o Edema renal: em muitas doenças renais, o edema generalizado é frequente, sendo mais acentuado e mais precoce na face. Na glomerulonefrite aguda, o edema resulta do que se denomina desequilíbrio glomérulo-tubular: redução da filtração glomerular com manutenção da reabsorção tubular, promovendo retenção de água e sódio. Sódio aumentado na matriz extracelular aumenta a retenção de água nesse compartimento, agravando o edema. o Edema por mecanismos complexos e pouco conhecidos: a participação de substâncias que aumentam a permeabilidade vascular originadas de mastócitos ou da ativação do complemento, admitida até recentemente, parece não ser suficiente ou essencial. Estudos recentes mostram que agressão ao endotélio por anticorpos de reação cruzada poderia induzir aumento dos poros endoteliais, facilitando a saída de plasma. OBS: se o edema ocorre devido a uma desequilíbrio na absorção do capilar linfático, é denominado linfedema. OBS2: o angioedema é um edema (inchaço), que acomete camadas profundas da pele e pode estar associado à urticária. Esse inchaço é deformante e pode durar horas a dias. Os locais do corpo mais afetados são as pálpebras e os lábios. ➢ FORMAÇÃO: • A produção, a circulação e a reabsorção do líquido intersticial dependem de forças geradas na microcirculação e na MEC, conhecidas como forças de Starling. São elas: 1. Pressão hidrostática do sangue (PHs), que força a filtração. 2. Pressão oncótica do plasma (POp), gerada por macromoléculas circulantes; esta tem sentido oposto à PHs. 3. Pressão hidrostática e pressão oncótica da MEC (PHm e POm), ambas muito menores em condições normais, mas que podem aumentar se a quantidade de líquido intersticial aumenta. • Considerando tais componentes, a formação e a reabsorção do líquido intersticial dependem de forças definidas pela equação: Força de filtração ou força de reabsorção= (PHs – PHm) – (POp – POm) • No lado arterial dos capilares, a PHs é maior do que a POp, e as pressões da MEC são muito menores do que as do sangue; a equação mostra uma força positiva, que é a força de filtração do plasma para a MEC. • No lado venoso dos capilares, a PHs é menor do que a POp, resultando em uma força de reabsorção que força o líquido a voltar para a circulação sanguínea. A pressão hidrostática no lado arterial da microcirculação é próxima da do lado venoso (mas sempre maior do que a POp), e é influenciada pela intermitência da abertura dos esfíncteres pré- capilares: quando estes se fecham, nos capilares a jusante a PHs se reduz muito, facilitando a reabsorção, enquanto nos capilares cujos esfíncteres estão abertos predomina a filtração. • O líquido acumulado na MEC ou em cavidades pré-formadas do organismo pode ser de dois tipos. Transudato é o líquido constituído por água e eletrólitos e pobre em células e proteínas (sua densidade < 1.020 g/mL); é encontrado em edemas originados por desequilíbrio nas forças de Starling, com maior filtração do que a capacidade de reabsorção dos capilares sanguíneos e linfáticos. Exsudato é o líquido rico em proteínas e/ou células inflamatórias (densidade > 1.020 g/mL); é formado quando a permeabilidade vascular está aumentada, como acontece em inflamações, traumatismos na microcirculação e em vasos malformados no interior de neoplasias. • A patogênese do edema está relacionada com as forças que regulam o transporte de líquidos entre os vasos e o interstício. Em princípio, edema resulta de 4 mecanismos: 1. Aumento da pressão hidrostática vascular. 2. Redução da pressão oncótica do plasma. 3. Aumento da permeabilidade vascular. 4. Bloqueio da circulação linfática. ➢ SEMIOTÉCNICA: • Anamnese: tempo de duração, localização e evolução. • No exame físico: 1. Localização e distribuição. 2. Intensidade. 3. Consistência. 4. Elasticidade. 5. Temperatura da pele circunjacente. 6. Sensibilidade da pele circunjacente. 7. Outras alterações da pele adjacente. SINAL DE CACIFO: • Cacifo, sinal de cacifo ou sinal de Godet é um sinal clínico avaliado por meio da pressão digital sobre a pele, por pelo menos 5 segundos, a fim de se evidenciar edema. É considerado positivo se a depressão (“cacifo”) formada não se desfizer imediatamente após a descompressão. • Edema depressível – mole. VARIZES: • Varizes são veias dilatadas e tortuosas que se desenvolvem abaixo da pele. Dependendo da fase em que se encontram, podem ser de pequeno, médio ou de grande calibre. As veias mais acometidas são as dos membros inferiores: nos pés, pernas e coxas. Algumas pessoas apresentam minúsculas ramificações, de coloração avermelhada. Estes casos costumam não apresentar sintomas e provocam apenas desconforto estético em seus portadores. ➢ COMPLICAÇÕES: • Ruptura de varizes. • Eczema e úlcera de estase. • Linfedema secundário. • Hiperpigmentação. • Celulite indurativa. • Dermatofibrose. ➢ TRATAMENTO: • Paciente orientado quanto a prática de exercícios regulares, evitar ficar em pé, parado ou sentado por longos períodos, repousar membros elevados periodicamente, evitar roupas apertadas.
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