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Oratória para Lideranças Políticas

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Questão 1/10 - Oratória para Lideranças Políticas
A coordenação de campanha de Rodrigo Camabará, candidato a vereador da cidade de Santa Fé, Rio Grande do Sul, organizou um jantar por adesão a apoiadores. Estavam na lista de convidados pastores, padres, estudantes, professores, líderes sindicais, empresários e micro empreendedores da cidade.
Qual a característica desse público?
Nota: 10.0
	
	A
	Público incerto.
	
	B
	Público católico.
	
	C
	Público evangélico.
	
	D
	Público homogêneo
	
	E
	Público heterogêneo.
Você acertou!
Público heterogêneo. Compreende-se por público heterogêneo aquele que o(a) orador tem consciência de que não possui unidade aparente entre si.
É um público plural, misturado, desigual e muito distinto para ser delimitado.
Tem rico, pobre, negro, branco, gays, religiosos, descrentes, gente que gosta de forró e cabeludos do metal.
Para o público heterogêneo, o(a) orador(a) precisa ser mais versátil. Não tem o “conforto” de saber com quem está falando. Neste caso, deve empregar mais recursos para ganhar a atenção, simpatia e confiança do público do que para um público homogêneo próprio, por exemplo.
Referência: Rota de aprendizagem da aula 4, tema 2.2 “Público heterogêneo”.
Questão 2/10 - Oratória para Lideranças Políticas
Imagine o seguinte contexto:
Os dois candidatos à presidência que estão à frente nas pesquisas eleitorais são a favor de furar o teto de gastos do Estado, mas por motivos diferentes. O candidato X defende para manter e aumentar os gastos em educação e de saúde públicas, e o candidato Y para manter o seu programa de transferência de renda.
Em um debate político, os candidatos acima utilizariam que tipo de contestação para contra-argumentar um ao outro sobre esse tema?
Nota: 0.0
	
	A
	Contestação total.
	
	B
	Ponderação parcial.
	
	C
	Contestação parcial.
Contestação parcial. Uma contestação é parcial quando ela é direcionada à tese, mas não necessariamente contra as premissas ou argumentos.
Referência: Rota de Aprendizagem de Oratória para lideranças políticas. Aula 4. Tema 3 “Formas de contra-argumentar”.
	
	D
	Contestação absoluta.
	
	E
	Contestação relativa e absoluta.
Questão 3/10 - Oratória para Lideranças Políticas
De acordo com os conteúdos trabalhados na disciplina, a postura ideal do orador é:
“Em pé, o ideal é uma postura ereta, com o queixo em linha reta (em ângulo de 90º entre a ponta do queixo e o pescoço), olhos voltados ao público, pernas em “v” de ponta cabeça (não muito abertas e nem muito fechadas), pés com as plantas fixadas totalmente ao chão para que o peso do corpo seja melhor suportado, deixando os joelhos levemente flexionados.”
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 6, tema 4.1 “A postura corporal”.
O que essa postura demonstra?
Nota: 0.0
	
	A
	Firmeza.
A postura ereta demonstra firmeza, o queixo reto mostra altivez e os olhos e direção ao público, interesse e respeito.
Referência: Rota de aprendizagem da aula 6, tema 4.1 “A postura corporal
	
	B
	Soberba.
	
	C
	Nervosismo.
	
	D
	Insegurança.
	
	E
	Desinteresse.
Questão 4/10 - Oratória para Lideranças Políticas
Leia o trecho a seguir:
“A contra-argumentação é tão ou mais importante que a argumentação, porque ela é a antítese do argumento, sua contestação e refutação. Quem não faz uma boa fundamentação, não logra desenvolver uma argumentação convincente, termina sendo derrotado por quem apresenta uma sólida contra-argumentação. Seja em que situação for, o(a) orador(a) deve partir da seguinte premissa: sempre haverá contra-argumentos à sua tese. Sempre!”
Fonte: Rota de Aprendizagem de Oratória para lideranças políticas. Aula 4, Conversa Inicial.
Considerando o trecho citado acima e os conteúdos discutidos na Aula 4 da disciplina de Oratória para Lideranças Políticas, assinale a alternativa que apresente, corretamente, o que é o contra-argumento imediato:
Nota: 10.0
	
	A
	Aquele que ocorre com distanciamento de tempo.
	
	B
	Aquele que ocorre no passado, antes da pessoa argumentar.
	
	C
	Aquele que ocorre obrigatoriamente com mais de cinco pessoas.
	
	D
	Aquele que ocorre sem comunicabilidade entre os membros do debate.
	
	E
	Aquele que ocorre simultaneamente, imediatamente após o argumento de outra pessoa.
Você acertou!
Imediato no sentido do tempo e eventualmente no espaço. É imediato porque ocorre simultaneamente, contemporaneamente, no aqui e agora. Não necessariamente no mesmo local, mas no mesmo tempo presente. A principal característica de um debate imediato é a comunicabilidade de quem participa. Duas ou mais pessoas argumentam e contra-argumentam no mesmo instante, comunicando-se reciprocamente. Um debate por uma live, por exemplo, é imediato porque as pessoas estão debatendo no mesmo instante, ainda que separadas no espaço. Há comunicabilidade entre elas.
Referência: Rota de Aprendizagem de Oratória para lideranças políticas. Aula 4. Tema 1.1 “Contra-argumento imediato”.
Questão 5/10 - Oratória para Lideranças Políticas
Considere o caso abaixo:
Durante a campanha eleitoral, uma semana atrás, a candidata à presidência da república Sicrana dos Santos argumenta, em uma live, com eleitores a favor de um tema polêmico e sensível a eles, sem a presença de opositores.
Fonte: Elaborador da Questão.
O que os demais candidatos à eleição presidencial podem fazer neste caso?
Nota: 0.0
	
	A
	Nada, uma vez que a situação já passou.
	
	B
	Nada, já que o tempo para contra argumentar é de 24 horas úteis.
	
	C
	Podem contra argumentar de forma remota por meio de texto, vídeo ou outro meio.
Podem contra argumentar de forma remota por meio de texto, vídeo ou outro meio. O contra-argumento remoto é aquele no qual o(a) debatedor(a) simplesmente não está presente, seja no tempo ou no espaço. A característica de um debate remoto é a incomunicabilidade entre as pessoas. Se alguém defende uma tese e a outra pessoa que discorda não pode contra-argumentar no mesmo momento ou local, se estão incomunicáveis, o debate e a contra-argumentação é remota. A incomunicabilidade pode ocorrer no tempo ou no espaço. Pode-se estar ouvindo ou assistindo o(a) orador(a) no mesmo instante, mas longe dele(a) e sem se comunicar. Pode também estar incomunicável no tempo, vendo ou assistindo o(a) orador(a) em outro momento da vida, no dia ou até no ano seguinte. Por exemplo, se uma pessoa está assistindo um debate pela TV, mas não está fazendo parte dele, presencialmente, o máximo que ela poderá fazer é contra-argumentar de forma remota. Esta distinção é importante para que o(a) orador(a) saiba que sempre haverá quem confronte ou conteste suas ideias. A questão é onde e quando isto ocorrerá.
Referência: Rota de Aprendizagem de Oratória para lideranças políticas. Aula 4. Tema 1.2 “Contra-argumentação remota”.
	
	D
	Podem contra argumentar de forma direcionada apenas aos eleitores, sem ampla divulgação.
	
	E
	Podem contra argumentar apenas se for no mesmo formato de live, falando ao mesmo público que o candidato opositor.
Questão 6/10 - Oratória para Lideranças Políticas
Leia o texto a seguir:
“As análises efetuadas possibilitam afirmar que os participantes do debate político eleitoral procuram caracterizar-se como indivíduos aguerridos e combatentes, utilizando um grande número de argumentos para embasar suas opiniões. Tal utilização de opiniões e estratégias que podem se apoiar na polémica leva-os, por vezes, a cometer falácias que podem depor contra suas imagens.”
Fonte: SILVA, Cleide Lucia da Cunha Rizerio e. As falácias no debate político eleitoral: uma visão Pragmadialética. 2013. Tese (Doutorado em Filologia e Língua Portuguesa) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, University of São Paulo, São Paulo, 2013. doi:10.11606/T.8.2013.tde-25092013-110412.
Considerando o trecho citado acima e os conteúdos discutidos na Aula 4 da disciplina de Oratória para lideranças políticas, assinale a alternativa que apresente, corretamente, o que é uma falácia na oratória:
Nota: 0.0
	
	A
	Quando um argumento é verdadeiro.B
	Quando um argumento é fundamentado em teorias.
	
	C
	Quando um argumento é consistente do ponto de vista lógico.
	
	D
	Quando um argumento não possui consistência lógica apropriada, que em sua essência é falso, falho.
Quando um argumento não possui consistência lógica apropriada, torna-se uma falácia. Trata-se de um argumento que na aparência é verdadeiro, mas na essência pode ser falso, falho, incorreto, logicamente incoerente, inválido ou ineficaz.
Referência: Rota de Aprendizagem de Oratória para lideranças políticas. Aula 4. Tema 2 “As falácias”.
	
	E
	Quando um argumento não possui consistência lógica para o oponente, mas apenas para aquele que está argumentando.
Questão 7/10 - Oratória para Lideranças Políticas
São variantes ou variações linguísticas, as
"(...) diversas maneiras de se dizer a mesma coisa em um mesmo contexto e com o mesmo valor de verdade. A um conjunto de variantes dá-se o nome de variável linguística" (TARALLO, 1986, p. 08)
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 5, tema 3 “O que é variação linguística”.
Aprendemos na Aula 5 que são pelo menos quatro os tipos de variantes linguísticas. Com base nos conteúdos da aula, assinale a alternativa que sintetiza corretamente a variação situacional ou diafásica:
Nota: 10.0
	
	A
	É um tipo de comunicação sempre formal.
	
	B
	São as variações ocorridas de acordo com os períodos históricos.
	
	C
	É a variação proveniente da condição de determinado grupo social.
	
	D
	É a dimensão geográfica na qual a oratória está inserida, de cidade para cidade
	
	E
	É aquela variação que depende de cada situação comunicativa, de cada contexto do diálogo.
Você acertou!
É aquela variação que depende de cada situação comunicativa, de cada contexto do diálogo. E algumas situações a comunicação é mais formal, noutra mais informal.
O ideal é dotar o que se chama “padrão médio”, com uma linguagem simples, objetiva e adotada pelo conjunto das pessoas.
Referência: Rota de aprendizagem da aula 5, tema 3 “O que é variação linguística”.
Questão 8/10 - Oratória para Lideranças Políticas
Leia o trecho a seguir:
“O que o seu corpo diz? Seus gestos, sua postura, seus olhares e expressões faciais? Fazer essa pergunta é fundamental para todos que querem se comunicar melhor, com mais impacto e assertividade na hora de expressar ideias, argumentar e falar em público – presencialmente ou no digital.
Desenvolver a linguagem-corporal é tão importante quanto planejar o conteúdo, reunir informações relevantes e definir uma abordagem eficaz.”
Fonte: Oratória além da fala: 5 técnicas para desenvolver a linguagem corporal. Disponível em: https://www.terra.com.br/economia/vida-de-empresario/blog-the-speaker/oratoria-alem-da-fala-5-tecnicas-para-desenvolver-a-linguagem-corporal,c0a0884b3634ff120b85fdd08cfddb94zyk3hv41.html
Considerando a contextualização acima e os conteúdos da disciplina de Oratória para lideranças políticas, analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa que expõe as orientações corretas sobre o olhar no momento da oratória: 
I. Deve-se evitar olhar muito para cima, para baixo ou para os lados.
II. O foco é secundário na oratória, podendo o orador olhar para os lados.
III. É importante, pois é por meio dele que o orador estabelece uma conexão com o público.
IV. O olhar acaba transmitindo sinais de segurança quando o orador fica olhando para baixo.
Nota: 0.0
	
	A
	Apenas a afirmação I está correta.
	
	B
	Apenas a afirmação II está correta.
	
	C
	Apenas a afirmação III está correta.
	
	D
	Apenas as afirmações I e III estão corretas.
Os olhos possuem importância enorme para a oratória. É por meio deles que o(a) orador(a) estabelece uma conexão com o público.
Evita-se olhar muito para cima, que pode transmitir arrogância, dúvida, insegurança. O mesmo para baixo, expressão de falsidade, falsa humildade, etc.
Evita-se também olhar muito para os lados, porque pode passar a ideia de pouca confiança, de que está perdido(a) ou buscando auxílio de alguém.
Referência: Rota de aprendizagem da aula 6, tema 2 “Os olhos”.
	
	E
	Apenas as afirmações II, III e IV estão corretas.
Questão 9/10 - Oratória para Lideranças Políticas
Rodrigo Cambará é candidato a vereador da cidade de Santa Fé, pequena cidade do interior do Rio Grande do Sul. Engenheiro formado, tem a pretensão de entrar para a vida pública. Durante a campanha, Rodrigo tem o cuidado de conhecer o seu público, para assim falar adequadamente e ser compreendido. Com pessoas mais simples e sem estudo formal, ele fala de maneira mais simples. Já com outros engenheiros, fala de forma mais formal. De qualquer modo, ele sempre procura manter a objetividade e clareza em sua comunicação.
Sobre qual variação linguística o exemplo acima se refere?
Nota: 0.0
	
	A
	Variação social ou diastrática
Este é um tipo de variação de linguagem proveniente da condição de determinado grupo social (operários, agricultores, investidores, etc).
Referência: Rota de aprendizagem da aula 4, tema 3 “O que é variação linguística”.
	
	B
	Variação histórica ou diacrônica.
	
	C
	Variação situacional ou diafásica.
	
	D
	Variação geográfica ou diatópica.
	
	E
	Variação situacional ou anacrônica.
Questão 10/10 - Oratória para Lideranças Políticas
Imagine a situação a seguir:
Em uma campanha eleitoral o candidato Beltrano dos Santos defende a utilização de armas pelas vítimas em um assalto, como legítima defesa, argumentando que conhece uma pessoa que obteve sucesso em uma situação como essa, conseguindo reagir e saindo ilesa.
Fonte: Elaborador da Questão.
Sobre qual tipo de falácia o argumento exposto acima se refere:
Nota: 10.0
	
	A
	Falácia do acidente.
	
	B
	Falácia do espantalho
	
	C
	Falácia do falso dilema.
	
	D
	Falácia do dicto simpliciter.
	
	E
	Falácia da inversão do acidente.
Você acertou!
Neste caso, uma exceção é transformada em regra geral. Exemplo: “se permitirmos que uma mulher aborte em caso de estupro, todas as mulheres vão abortar seus fetos".
Trata-se de uma generalização precipitada, transformando um fator excepcional em regra.
Referência: Rota de Aprendizagem de Oratória para lideranças políticas. Aula 4. Tema 2 “As falácias”.
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Questão 1/10 - Oratória para Lideranças Políticas
Rodrigo Cambará é candidato a vereador da cidade de Santa Fé, pequena cidade do interior do Rio Grande do Sul. Engenheiro formado, tem a pretensão de entrar para a vida pública. Durante a campanha, Rodrigo tem o cuidado de conhecer o seu público, para assim falar adequadamente e ser compreendido. Com pessoas mais simples e sem estudo formal, ele fala de maneira mais simples. Já com outros engenheiros, fala de forma mais formal. De qualquer modo, ele sempre procura manter a objetividade e clareza em sua comunicação.
Sobre qual variação linguística o exemplo acima se refere?
Nota: 10.0
	
	A
	Variação social ou diastrática
Você acertou!
Este é um tipo de variação de linguagem proveniente da condição de determinado grupo social (operários, agricultores, investidores, etc).
Referência: Rota de aprendizagem da aula 4, tema 3 “O que é variação linguística”.
	
	B
	Variação histórica ou diacrônica.
	
	C
	Variação situacional ou diafásica.
	
	D
	Variação geográfica ou diatópica.
	
	E
	Variação situacional ou anacrônica.
Questão 2/10 - Oratória para Lideranças Políticas
Imagine o seguinte contexto:
Os dois candidatos à presidência que estão à frente nas pesquisas eleitorais são a favor de furar o teto de gastos do Estado, mas por motivos diferentes. O candidato X defende para manter e aumentar os gastos em educação e de saúde públicas, e o candidato Y para manter o seu programa de transferência de renda.
Em um debate político, os candidatos acima utilizariam que tipo de contestação para contra-argumentar um ao outro sobre esse tema?
Nota: 10.0
	
	A
	Contestação total.
	
	B
	Ponderação parcial.
	
	C
	Contestação parcial.
Você acertou!
Contestação parcial. Uma contestação é parcial quando ela é direcionada à tese, mas não necessariamentecontra as premissas ou argumentos.
Referência: Rota de Aprendizagem de Oratória para lideranças políticas. Aula 4. Tema 3 “Formas de contra-argumentar”.
	
	D
	Contestação absoluta.
	
	E
	Contestação relativa e absoluta.
Questão 3/10 - Oratória para Lideranças Políticas
A coordenação de campanha de Rodrigo Camabará, candidato a vereador da cidade de Santa Fé, Rio Grande do Sul, organizou um jantar por adesão a apoiadores. Estavam na lista de convidados pastores, padres, estudantes, professores, líderes sindicais, empresários e micro empreendedores da cidade.
Qual a característica desse público?
Nota: 10.0
	
	A
	Público incerto.
	
	B
	Público católico.
	
	C
	Público evangélico.
	
	D
	Público homogêneo
	
	E
	Público heterogêneo.
Você acertou!
Público heterogêneo. Compreende-se por público heterogêneo aquele que o(a) orador tem consciência de que não possui unidade aparente entre si.
É um público plural, misturado, desigual e muito distinto para ser delimitado.
Tem rico, pobre, negro, branco, gays, religiosos, descrentes, gente que gosta de forró e cabeludos do metal.
Para o público heterogêneo, o(a) orador(a) precisa ser mais versátil. Não tem o “conforto” de saber com quem está falando. Neste caso, deve empregar mais recursos para ganhar a atenção, simpatia e confiança do público do que para um público homogêneo próprio, por exemplo.
Referência: Rota de aprendizagem da aula 4, tema 2.2 “Público heterogêneo”.
Questão 4/10 - Oratória para Lideranças Políticas
Imagine a situação a seguir:
Em uma campanha eleitoral o candidato Beltrano dos Santos defende a utilização de armas pelas vítimas em um assalto, como legítima defesa, argumentando que conhece uma pessoa que obteve sucesso em uma situação como essa, conseguindo reagir e saindo ilesa.
Fonte: Elaborador da Questão.
Sobre qual tipo de falácia o argumento exposto acima se refere:
Nota: 10.0
	
	A
	Falácia do acidente.
	
	B
	Falácia do espantalho
	
	C
	Falácia do falso dilema.
	
	D
	Falácia do dicto simpliciter.
	
	E
	Falácia da inversão do acidente.
Você acertou!
Neste caso, uma exceção é transformada em regra geral. Exemplo: “se permitirmos que uma mulher aborte em caso de estupro, todas as mulheres vão abortar seus fetos".
Trata-se de uma generalização precipitada, transformando um fator excepcional em regra.
Referência: Rota de Aprendizagem de Oratória para lideranças políticas. Aula 4. Tema 2 “As falácias”.
Questão 5/10 - Oratória para Lideranças Políticas
Leia o texto a seguir:
“Em outra crônica, dissemos que erros são oportunidades para pensar, portanto, condição de qualquer acerto na redação, na educação ou na vida.
Os erros que se repetem, no entanto, perdem essa oportunidade e se esclerosam, formando o que muitas vezes chamamos de preconceitos. Se pegamos pela palavra, vemos que “pré-conceitos” são justamente pré-argumentos, isto é, argumentos preguiçosos que se satisfazem com conclusões e certezas rápidas demais. Os preconceitos nascem de diversas maneiras de argumentar de maneira apressada e preguiçosa, maneiras estas que os estudiosos da Lógica chamam de sofismas ou de falácias.”
Fonte: Um sofisma é um sofisma? Coluna da Revita vestibular Universidade Estadual do Rio de Janeiro. Disponível em: https://www.revista.vestibular.uerj.br/coluna/coluna.php?seq_coluna=25
Considerando o trecho citado acima e os conteúdos discutidos na disciplina de Oratória para lideranças políticas, assinale a alternativa que apresente, corretamente, o que significa sofisma na oratória política:
Nota: 10.0
	
	A
	É a falácia emitida sem pensar.
	
	B
	É a falácia emitida sem má fé por quem a emitiu.
	
	C
	É quando os candidatos fogem das perguntas do público.
	
	D
	É quando o orador emite dados sobre uma pesquisa sem lê-la antecipadamente.
	
	E
	É a falácia emitida intencionalmente, com o objetivo de confundir ou induzir o outro a erro.
Você acertou!
A falácia intencional é tratada como sofisma, um tipo de falácia com o objetivo de confundir ou induzir o(a) outro(a) a erro.
Referência: Rota de Aprendizagem de Oratória para lideranças políticas. Aula 1. Tema 2 “As falácias”.
Questão 6/10 - Oratória para Lideranças Políticas
Leia o trecho a seguir:
“O que o seu corpo diz? Seus gestos, sua postura, seus olhares e expressões faciais? Fazer essa pergunta é fundamental para todos que querem se comunicar melhor, com mais impacto e assertividade na hora de expressar ideias, argumentar e falar em público – presencialmente ou no digital.
Desenvolver a linguagem-corporal é tão importante quanto planejar o conteúdo, reunir informações relevantes e definir uma abordagem eficaz.”
Fonte: Oratória além da fala: 5 técnicas para desenvolver a linguagem corporal. Disponível em: https://www.terra.com.br/economia/vida-de-empresario/blog-the-speaker/oratoria-alem-da-fala-5-tecnicas-para-desenvolver-a-linguagem-corporal,c0a0884b3634ff120b85fdd08cfddb94zyk3hv41.html
Considerando a contextualização acima e os conteúdos da disciplina de Oratória para lideranças políticas, analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa que expõe as orientações corretas sobre o olhar no momento da oratória: 
I. Deve-se evitar olhar muito para cima, para baixo ou para os lados.
II. O foco é secundário na oratória, podendo o orador olhar para os lados.
III. É importante, pois é por meio dele que o orador estabelece uma conexão com o público.
IV. O olhar acaba transmitindo sinais de segurança quando o orador fica olhando para baixo.
Nota: 10.0
	
	A
	Apenas a afirmação I está correta.
	
	B
	Apenas a afirmação II está correta.
	
	C
	Apenas a afirmação III está correta.
	
	D
	Apenas as afirmações I e III estão corretas.
Você acertou!
Os olhos possuem importância enorme para a oratória. É por meio deles que o(a) orador(a) estabelece uma conexão com o público.
Evita-se olhar muito para cima, que pode transmitir arrogância, dúvida, insegurança. O mesmo para baixo, expressão de falsidade, falsa humildade, etc.
Evita-se também olhar muito para os lados, porque pode passar a ideia de pouca confiança, de que está perdido(a) ou buscando auxílio de alguém.
Referência: Rota de aprendizagem da aula 6, tema 2 “Os olhos”.
	
	E
	Apenas as afirmações II, III e IV estão corretas.
Questão 7/10 - Oratória para Lideranças Políticas
Leia o texto abaixo:
“Existem oradores que só falam de improviso. Existem oradores que só falam de forma preparada. O ideal é que o(a) orador(a), ainda que predomine um perfil mais de improviso ou mais de preparação, desenvolva ambas as formas de se comunicar. Mesmo para quem preparou o discurso, é importante estar preparado para improvisar. São várias as situações de improviso: interrupções, eventuais vaias, falha no equipamento, etc.”
Fonte: Rota de Aprendizagem de Oratória para lideranças políticas. Aula 5. Tema 1 “O que falar”.
Considerando a contextualização acima e os conteúdos da Aula 5 da disciplina de Oratória para lideranças políticas, assinale a alternativa que sintetize corretamente o que é o improviso subjetivo:
I. É aquele no qual o próprio orador decide improvisar.
II. Nele a improvisação pode ser parcial ou total, mas é sempre intencional.
III. Quando o orador faz a sua fala improvisada por querer, com roteiro ou sem.
IV. Quando acontece algo inesperado, como a falta de energia no estabelecimento e o orador precisa improvisar.
Nota: 10.0
	
	A
	Apenas a afirmação I está correta.
	
	B
	Apenas a afirmação II está correta.
	
	C
	Apenas a afirmação III está correta.
	
	D
	Apenas as afirmações III e IV estão corretas.
	
	E
	Apenas as afirmações I, II e III estão corretas.
Você acertou!
É aquele no qual o(a) próprio(a) orador(a) decide improvisar. Esta improvisação pode ser total ou parcial. Ela é total quando a pessoa fará toda sua fala de forma improvisada. Ela sabe o que será dito, mas não organizou nada. Não fez sequer um roteiro.
É parcial o improviso quando a pessoa ao menos anota algum roteiro ou pontos importantes para lembrar do conteúdo. Nas duas hipóteses, é o(a) orador(a) quem decide improvisar.
Referência: Rota de Aprendizagem de Oratóriapara lideranças políticas. Aula 5. Tema 1 “O que falar”.
Questão 8/10 - Oratória para Lideranças Políticas
Leia o trecho a seguir:
“Se o corpo não falasse a palavra não teria sentido. Seria como a fala de um robô, absolutamente sem expressão. Fala do hemisfério esquerdo! A interpretação do que fosse dito seria tão incerta quanto a interpretação de um texto. Seria pior: no escrito há sinais que indicam inflexões que um robô não reproduziria. Exclamações, vírgulas, interrogações, reticências e mais não são reproduzidas pelo robô. É falso que as palavras têm sempre o mesmo sentido – ou poucos sentidos (os do dicionário). Mais falso ainda que elas serão sempre entendidas do mesmo modo por várias pessoas – de qualquer idade ou classe social, em várias circunstâncias, em várias épocas. Cada ser enfático, pois os preconceitos em contrário são muito fortes: a semântica inteira (o significado das palavras!) depende do não verbal, da expressão do rosto, do tom da voz, dos gestos, da atitude, do tema em discussão, das circunstâncias e dos interlocutores.”
Fonte: GAIARSA, José Ângelo. O corpo fala?. Motriz. Journal of Physical Education. UNESP, p. 85-90, 2002.
Considerando os conteúdos da Aula 3 da disciplina de Oratória para lideranças políticas, assinale a alternativa que expõe, corretamente, os vícios que devem ser evitados na oratória que se referem aos gestos com as mãos:
Nota: 0.0
	
	A
	Falar de forma alta, berrando.
	
	B
	Ficar gesticulando moderadamente.
	
	C
	Ficar com as mãos dadas eventualmente.
	
	D
	Gesticular de acordo com o tipo de público.
	
	E
	Ficar com as mãos para trás, nos bolsos, cabelos, partes do corpo
Cuide-se dos vícios, como ficar com as mãos para trás, nos bolsos, cabelos, genitálias, ouvidos, etc.
Referência: Rota de aprendizagem da aula 6, tema 4 “As mãos”.
Questão 9/10 - Oratória para Lideranças Políticas
De acordo com os conteúdos trabalhados na disciplina, a postura ideal do orador é:
“Em pé, o ideal é uma postura ereta, com o queixo em linha reta (em ângulo de 90º entre a ponta do queixo e o pescoço), olhos voltados ao público, pernas em “v” de ponta cabeça (não muito abertas e nem muito fechadas), pés com as plantas fixadas totalmente ao chão para que o peso do corpo seja melhor suportado, deixando os joelhos levemente flexionados.”
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 6, tema 4.1 “A postura corporal”.
O que essa postura demonstra?
Nota: 10.0
	
	A
	Firmeza.
Você acertou!
A postura ereta demonstra firmeza, o queixo reto mostra altivez e os olhos e direção ao público, interesse e respeito.
Referência: Rota de aprendizagem da aula 6, tema 4.1 “A postura corporal
	
	B
	Soberba.
	
	C
	Nervosismo.
	
	D
	Insegurança.
	
	E
	Desinteresse.
Questão 10/10 - Oratória para Lideranças Políticas
Considere o caso abaixo:
Durante a campanha eleitoral, uma semana atrás, a candidata à presidência da república Sicrana dos Santos argumenta, em uma live, com eleitores a favor de um tema polêmico e sensível a eles, sem a presença de opositores.
Fonte: Elaborador da Questão.
O que os demais candidatos à eleição presidencial podem fazer neste caso?
Nota: 10.0
	
	A
	Nada, uma vez que a situação já passou.
	
	B
	Nada, já que o tempo para contra argumentar é de 24 horas úteis.
	
	C
	Podem contra argumentar de forma remota por meio de texto, vídeo ou outro meio.
Você acertou!
Podem contra argumentar de forma remota por meio de texto, vídeo ou outro meio. O contra-argumento remoto é aquele no qual o(a) debatedor(a) simplesmente não está presente, seja no tempo ou no espaço. A característica de um debate remoto é a incomunicabilidade entre as pessoas. Se alguém defende uma tese e a outra pessoa que discorda não pode contra-argumentar no mesmo momento ou local, se estão incomunicáveis, o debate e a contra-argumentação é remota. A incomunicabilidade pode ocorrer no tempo ou no espaço. Pode-se estar ouvindo ou assistindo o(a) orador(a) no mesmo instante, mas longe dele(a) e sem se comunicar. Pode também estar incomunicável no tempo, vendo ou assistindo o(a) orador(a) em outro momento da vida, no dia ou até no ano seguinte. Por exemplo, se uma pessoa está assistindo um debate pela TV, mas não está fazendo parte dele, presencialmente, o máximo que ela poderá fazer é contra-argumentar de forma remota. Esta distinção é importante para que o(a) orador(a) saiba que sempre haverá quem confronte ou conteste suas ideias. A questão é onde e quando isto ocorrerá.
Referência: Rota de Aprendizagem de Oratória para lideranças políticas. Aula 4. Tema 1.2 “Contra-argumentação remota”.
	
	D
	Podem contra argumentar de forma direcionada apenas aos eleitores, sem ampla divulgação.
	
	E
	Podem contra argumentar apenas se for no mesmo formato de live, falando ao mesmo público que o candidato opositor.
333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333
Questão 1/10 - Oratória para Lideranças Políticas
Imagine a situação abaixo:
O candidato Sicrano dos Santos argumenta que o direito reprodutivo das mulheres deve ser decidido pelos seus respectivos maridos já que Ala, o seu Deus, define no Alcorão que quem decide sobre esses temas são os homens. O candidato argumenta que isso é o certo porque o único caminho verdadeiro é aquele escrito no Alcorão, porque só a Alcorão é o único caminho verdadeiro.
Sobre qual tipo de falácia o argumento exposto acima se refere:
Nota: 0.0
	
	A
	Falácia do holofote.
	
	B
	Falácia do espantalho.
	
	C
	Falácia da terceira causa.
	
	D
	Falácia da petição de princípio.
Este é um tipo de falácia que afirma como verdade absoluta um determinado princípio.
Exemplo: “o único caminho verdadeiro é aquele escrito na Bíblia, porque só a Bíblia é o único caminho verdadeiro”.
Presume-se que a Bíblia é o único caminho porque é verdadeira e é verdadeira porque é o único caminho, criando-se um raciocínio cíclico, porque a premissa é a mesma da conclusão e a conclusão é a mesma da premissa.
Portanto, este tipo de falácia postula como provado aquilo que precisamente se deveria provar.
Referência: Rota de Aprendizagem de Oratória para lideranças políticas. Aula 4. Tema 2 “As falácias”.
	
	E
	Falácia da inversão do acidente.
Questão 2/10 - Oratória para Lideranças Políticas
Considere o caso abaixo:
Durante a campanha eleitoral, uma semana atrás, a candidata à presidência da república Sicrana dos Santos argumenta, em uma live, com eleitores a favor de um tema polêmico e sensível a eles, sem a presença de opositores.
Fonte: Elaborador da Questão.
O que os demais candidatos à eleição presidencial podem fazer neste caso?
Nota: 10.0
	
	A
	Nada, uma vez que a situação já passou.
	
	B
	Nada, já que o tempo para contra argumentar é de 24 horas úteis.
	
	C
	Podem contra argumentar de forma remota por meio de texto, vídeo ou outro meio.
Você acertou!
Podem contra argumentar de forma remota por meio de texto, vídeo ou outro meio. O contra-argumento remoto é aquele no qual o(a) debatedor(a) simplesmente não está presente, seja no tempo ou no espaço. A característica de um debate remoto é a incomunicabilidade entre as pessoas. Se alguém defende uma tese e a outra pessoa que discorda não pode contra-argumentar no mesmo momento ou local, se estão incomunicáveis, o debate e a contra-argumentação é remota. A incomunicabilidade pode ocorrer no tempo ou no espaço. Pode-se estar ouvindo ou assistindo o(a) orador(a) no mesmo instante, mas longe dele(a) e sem se comunicar. Pode também estar incomunicável no tempo, vendo ou assistindo o(a) orador(a) em outro momento da vida, no dia ou até no ano seguinte. Por exemplo, se uma pessoa está assistindo um debate pela TV, mas não está fazendo parte dele, presencialmente, o máximo que ela poderá fazer é contra-argumentar de forma remota. Esta distinção é importante para que o(a) orador(a) saiba que sempre haverá quem confronte ou conteste suas ideias. A questão é onde e quando isto ocorrerá.
Referência: Rota de Aprendizagem de Oratória para lideranças políticas. Aula 4. Tema 1.2 “Contra-argumentação remota”.
	
	D
	Podem contra argumentar de formadirecionada apenas aos eleitores, sem ampla divulgação.
	
	E
	Podem contra argumentar apenas se for no mesmo formato de live, falando ao mesmo público que o candidato opositor.
Questão 3/10 - Oratória para Lideranças Políticas
Leia o texto abaixo:
“Existem oradores que só falam de improviso. Existem oradores que só falam de forma preparada. O ideal é que o(a) orador(a), ainda que predomine um perfil mais de improviso ou mais de preparação, desenvolva ambas as formas de se comunicar. Mesmo para quem preparou o discurso, é importante estar preparado para improvisar. São várias as situações de improviso: interrupções, eventuais vaias, falha no equipamento, etc.”
Fonte: Rota de Aprendizagem de Oratória para lideranças políticas. Aula 5. Tema 1 “O que falar”.
Considerando a contextualização acima e os conteúdos da Aula 5 da disciplina de Oratória para lideranças políticas, assinale a alternativa que sintetize corretamente o que é o improviso subjetivo:
I. É aquele no qual o próprio orador decide improvisar.
II. Nele a improvisação pode ser parcial ou total, mas é sempre intencional.
III. Quando o orador faz a sua fala improvisada por querer, com roteiro ou sem.
IV. Quando acontece algo inesperado, como a falta de energia no estabelecimento e o orador precisa improvisar.
Nota: 10.0
	
	A
	Apenas a afirmação I está correta.
	
	B
	Apenas a afirmação II está correta.
	
	C
	Apenas a afirmação III está correta.
	
	D
	Apenas as afirmações III e IV estão corretas.
	
	E
	Apenas as afirmações I, II e III estão corretas.
Você acertou!
É aquele no qual o(a) próprio(a) orador(a) decide improvisar. Esta improvisação pode ser total ou parcial. Ela é total quando a pessoa fará toda sua fala de forma improvisada. Ela sabe o que será dito, mas não organizou nada. Não fez sequer um roteiro.
É parcial o improviso quando a pessoa ao menos anota algum roteiro ou pontos importantes para lembrar do conteúdo. Nas duas hipóteses, é o(a) orador(a) quem decide improvisar.
Referência: Rota de Aprendizagem de Oratória para lideranças políticas. Aula 5. Tema 1 “O que falar”.
Questão 4/10 - Oratória para Lideranças Políticas
Rodrigo Cambará é candidato a vereador da cidade de Santa Fé, pequena cidade do interior do Rio Grande do Sul. Engenheiro formado, tem a pretensão de entrar para a vida pública. Durante a campanha, Rodrigo tem o cuidado de conhecer o seu público, para assim falar adequadamente e ser compreendido. Com pessoas mais simples e sem estudo formal, ele fala de maneira mais simples. Já com outros engenheiros, fala de forma mais formal. De qualquer modo, ele sempre procura manter a objetividade e clareza em sua comunicação.
Sobre qual variação linguística o exemplo acima se refere?
Nota: 10.0
	
	A
	Variação social ou diastrática
Você acertou!
Este é um tipo de variação de linguagem proveniente da condição de determinado grupo social (operários, agricultores, investidores, etc).
Referência: Rota de aprendizagem da aula 4, tema 3 “O que é variação linguística”.
	
	B
	Variação histórica ou diacrônica.
	
	C
	Variação situacional ou diafásica.
	
	D
	Variação geográfica ou diatópica.
	
	E
	Variação situacional ou anacrônica.
Questão 5/10 - Oratória para Lideranças Políticas
São variantes ou variações linguísticas, as
"(...) diversas maneiras de se dizer a mesma coisa em um mesmo contexto e com o mesmo valor de verdade. A um conjunto de variantes dá-se o nome de variável linguística" (TARALLO, 1986, p. 08)
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 5, tema 3 “O que é variação linguística”.
Aprendemos na Aula 5 que são pelo menos quatro os tipos de variantes linguísticas. Com base nos conteúdos da aula, assinale a alternativa que sintetiza corretamente a variação situacional ou diafásica:
Nota: 10.0
	
	A
	É um tipo de comunicação sempre formal.
	
	B
	São as variações ocorridas de acordo com os períodos históricos.
	
	C
	É a variação proveniente da condição de determinado grupo social.
	
	D
	É a dimensão geográfica na qual a oratória está inserida, de cidade para cidade
	
	E
	É aquela variação que depende de cada situação comunicativa, de cada contexto do diálogo.
Você acertou!
É aquela variação que depende de cada situação comunicativa, de cada contexto do diálogo. E algumas situações a comunicação é mais formal, noutra mais informal.
O ideal é dotar o que se chama “padrão médio”, com uma linguagem simples, objetiva e adotada pelo conjunto das pessoas.
Referência: Rota de aprendizagem da aula 5, tema 3 “O que é variação linguística”.
Questão 6/10 - Oratória para Lideranças Políticas
Leia o trecho a seguir:
“O que o seu corpo diz? Seus gestos, sua postura, seus olhares e expressões faciais? Fazer essa pergunta é fundamental para todos que querem se comunicar melhor, com mais impacto e assertividade na hora de expressar ideias, argumentar e falar em público – presencialmente ou no digital.
Desenvolver a linguagem-corporal é tão importante quanto planejar o conteúdo, reunir informações relevantes e definir uma abordagem eficaz.”
Fonte: Oratória além da fala: 5 técnicas para desenvolver a linguagem corporal. Disponível em: https://www.terra.com.br/economia/vida-de-empresario/blog-the-speaker/oratoria-alem-da-fala-5-tecnicas-para-desenvolver-a-linguagem-corporal,c0a0884b3634ff120b85fdd08cfddb94zyk3hv41.html
Considerando a contextualização acima e os conteúdos da disciplina de Oratória para lideranças políticas, analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa que expõe as orientações corretas sobre o olhar no momento da oratória: 
I. Deve-se evitar olhar muito para cima, para baixo ou para os lados.
II. O foco é secundário na oratória, podendo o orador olhar para os lados.
III. É importante, pois é por meio dele que o orador estabelece uma conexão com o público.
IV. O olhar acaba transmitindo sinais de segurança quando o orador fica olhando para baixo.
Nota: 10.0
	
	A
	Apenas a afirmação I está correta.
	
	B
	Apenas a afirmação II está correta.
	
	C
	Apenas a afirmação III está correta.
	
	D
	Apenas as afirmações I e III estão corretas.
Você acertou!
Os olhos possuem importância enorme para a oratória. É por meio deles que o(a) orador(a) estabelece uma conexão com o público.
Evita-se olhar muito para cima, que pode transmitir arrogância, dúvida, insegurança. O mesmo para baixo, expressão de falsidade, falsa humildade, etc.
Evita-se também olhar muito para os lados, porque pode passar a ideia de pouca confiança, de que está perdido(a) ou buscando auxílio de alguém.
Referência: Rota de aprendizagem da aula 6, tema 2 “Os olhos”.
	
	E
	Apenas as afirmações II, III e IV estão corretas.
Questão 7/10 - Oratória para Lideranças Políticas
A coordenação de campanha de Rodrigo Camabará, candidato a vereador da cidade de Santa Fé, Rio Grande do Sul, organizou um jantar por adesão a apoiadores. Estavam na lista de convidados pastores, padres, estudantes, professores, líderes sindicais, empresários e micro empreendedores da cidade.
Qual a característica desse público?
Nota: 10.0
	
	A
	Público incerto.
	
	B
	Público católico.
	
	C
	Público evangélico.
	
	D
	Público homogêneo
	
	E
	Público heterogêneo.
Você acertou!
Público heterogêneo. Compreende-se por público heterogêneo aquele que o(a) orador tem consciência de que não possui unidade aparente entre si.
É um público plural, misturado, desigual e muito distinto para ser delimitado.
Tem rico, pobre, negro, branco, gays, religiosos, descrentes, gente que gosta de forró e cabeludos do metal.
Para o público heterogêneo, o(a) orador(a) precisa ser mais versátil. Não tem o “conforto” de saber com quem está falando. Neste caso, deve empregar mais recursos para ganhar a atenção, simpatia e confiança do público do que para um público homogêneo próprio, por exemplo.
Referência: Rota de aprendizagem da aula 4, tema 2.2 “Público heterogêneo”.
Questão 8/10 - Oratória para Lideranças Políticas
De acordo com os conteúdos trabalhados na disciplina, a postura ideal do orador é:
“Em pé, o ideal é uma postura ereta, com o queixo em linha reta (em ângulo de 90º entre a ponta doqueixo e o pescoço), olhos voltados ao público, pernas em “v” de ponta cabeça (não muito abertas e nem muito fechadas), pés com as plantas fixadas totalmente ao chão para que o peso do corpo seja melhor suportado, deixando os joelhos levemente flexionados.”
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 6, tema 4.1 “A postura corporal”.
O que essa postura demonstra?
Nota: 10.0
	
	A
	Firmeza.
Você acertou!
A postura ereta demonstra firmeza, o queixo reto mostra altivez e os olhos e direção ao público, interesse e respeito.
Referência: Rota de aprendizagem da aula 6, tema 4.1 “A postura corporal
	
	B
	Soberba.
	
	C
	Nervosismo.
	
	D
	Insegurança.
	
	E
	Desinteresse.
Questão 9/10 - Oratória para Lideranças Políticas
Leia o trecho a seguir:
“Se o corpo não falasse a palavra não teria sentido. Seria como a fala de um robô, absolutamente sem expressão. Fala do hemisfério esquerdo! A interpretação do que fosse dito seria tão incerta quanto a interpretação de um texto. Seria pior: no escrito há sinais que indicam inflexões que um robô não reproduziria. Exclamações, vírgulas, interrogações, reticências e mais não são reproduzidas pelo robô. É falso que as palavras têm sempre o mesmo sentido – ou poucos sentidos (os do dicionário). Mais falso ainda que elas serão sempre entendidas do mesmo modo por várias pessoas – de qualquer idade ou classe social, em várias circunstâncias, em várias épocas. Cada ser enfático, pois os preconceitos em contrário são muito fortes: a semântica inteira (o significado das palavras!) depende do não verbal, da expressão do rosto, do tom da voz, dos gestos, da atitude, do tema em discussão, das circunstâncias e dos interlocutores.”
Fonte: GAIARSA, José Ângelo. O corpo fala?. Motriz. Journal of Physical Education. UNESP, p. 85-90, 2002.
Considerando os conteúdos da Aula 3 da disciplina de Oratória para lideranças políticas, assinale a alternativa que expõe, corretamente, os vícios que devem ser evitados na oratória que se referem aos gestos com as mãos:
Nota: 10.0
	
	A
	Falar de forma alta, berrando.
	
	B
	Ficar gesticulando moderadamente.
	
	C
	Ficar com as mãos dadas eventualmente.
	
	D
	Gesticular de acordo com o tipo de público.
	
	E
	Ficar com as mãos para trás, nos bolsos, cabelos, partes do corpo
Você acertou!
Cuide-se dos vícios, como ficar com as mãos para trás, nos bolsos, cabelos, genitálias, ouvidos, etc.
Referência: Rota de aprendizagem da aula 6, tema 4 “As mãos”.
Questão 10/10 - Oratória para Lideranças Políticas
Leia o texto a seguir:
“Em outra crônica, dissemos que erros são oportunidades para pensar, portanto, condição de qualquer acerto na redação, na educação ou na vida.
Os erros que se repetem, no entanto, perdem essa oportunidade e se esclerosam, formando o que muitas vezes chamamos de preconceitos. Se pegamos pela palavra, vemos que “pré-conceitos” são justamente pré-argumentos, isto é, argumentos preguiçosos que se satisfazem com conclusões e certezas rápidas demais. Os preconceitos nascem de diversas maneiras de argumentar de maneira apressada e preguiçosa, maneiras estas que os estudiosos da Lógica chamam de sofismas ou de falácias.”
Fonte: Um sofisma é um sofisma? Coluna da Revita vestibular Universidade Estadual do Rio de Janeiro. Disponível em: https://www.revista.vestibular.uerj.br/coluna/coluna.php?seq_coluna=25
Considerando o trecho citado acima e os conteúdos discutidos na disciplina de Oratória para lideranças políticas, assinale a alternativa que apresente, corretamente, o que significa sofisma na oratória política:
Nota: 10.0
	
	A
	É a falácia emitida sem pensar.
	
	B
	É a falácia emitida sem má fé por quem a emitiu.
	
	C
	É quando os candidatos fogem das perguntas do público.
	
	D
	É quando o orador emite dados sobre uma pesquisa sem lê-la antecipadamente.
	
	E
	É a falácia emitida intencionalmente, com o objetivo de confundir ou induzir o outro a erro.
Você acertou!
A falácia intencional é tratada como sofisma, um tipo de falácia com o objetivo de confundir ou induzir o(a) outro(a) a erro.
Referência: Rota de Aprendizagem de Oratória para lideranças políticas. Aula 1. Tema 2 “As falácias”.
4
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Questão 1/10 - Oratória para Lideranças Políticas
Imagine a situação abaixo:
O candidato Sicrano dos Santos argumenta que o direito reprodutivo das mulheres deve ser decidido pelos seus respectivos maridos já que Ala, o seu Deus, define no Alcorão que quem decide sobre esses temas são os homens. O candidato argumenta que isso é o certo porque o único caminho verdadeiro é aquele escrito no Alcorão, porque só a Alcorão é o único caminho verdadeiro.
Sobre qual tipo de falácia o argumento exposto acima se refere:
Nota: 10.0
	
	A
	Falácia do holofote.
	
	B
	Falácia do espantalho.
	
	C
	Falácia da terceira causa.
	
	D
	Falácia da petição de princípio.
Você acertou!
Este é um tipo de falácia que afirma como verdade absoluta um determinado princípio.
Exemplo: “o único caminho verdadeiro é aquele escrito na Bíblia, porque só a Bíblia é o único caminho verdadeiro”.
Presume-se que a Bíblia é o único caminho porque é verdadeira e é verdadeira porque é o único caminho, criando-se um raciocínio cíclico, porque a premissa é a mesma da conclusão e a conclusão é a mesma da premissa.
Portanto, este tipo de falácia postula como provado aquilo que precisamente se deveria provar.
Referência: Rota de Aprendizagem de Oratória para lideranças políticas. Aula 4. Tema 2 “As falácias”.
	
	E
	Falácia da inversão do acidente.
Questão 2/10 - Oratória para Lideranças Políticas
Rodrigo Cambará é candidato a vereador da cidade de Santa Fé, pequena cidade do interior do Rio Grande do Sul. Engenheiro formado, tem a pretensão de entrar para a vida pública. Durante a campanha, Rodrigo tem o cuidado de conhecer o seu público, para assim falar adequadamente e ser compreendido. Com pessoas mais simples e sem estudo formal, ele fala de maneira mais simples. Já com outros engenheiros, fala de forma mais formal. De qualquer modo, ele sempre procura manter a objetividade e clareza em sua comunicação.
Sobre qual variação linguística o exemplo acima se refere?
Nota: 10.0
	
	A
	Variação social ou diastrática
Você acertou!
Este é um tipo de variação de linguagem proveniente da condição de determinado grupo social (operários, agricultores, investidores, etc).
Referência: Rota de aprendizagem da aula 4, tema 3 “O que é variação linguística”.
	
	B
	Variação histórica ou diacrônica.
	
	C
	Variação situacional ou diafásica.
	
	D
	Variação geográfica ou diatópica.
	
	E
	Variação situacional ou anacrônica.
Questão 3/10 - Oratória para Lideranças Políticas
Leia o trecho a seguir:
“O que o seu corpo diz? Seus gestos, sua postura, seus olhares e expressões faciais? Fazer essa pergunta é fundamental para todos que querem se comunicar melhor, com mais impacto e assertividade na hora de expressar ideias, argumentar e falar em público – presencialmente ou no digital.
Desenvolver a linguagem-corporal é tão importante quanto planejar o conteúdo, reunir informações relevantes e definir uma abordagem eficaz.”
Fonte: Oratória além da fala: 5 técnicas para desenvolver a linguagem corporal. Disponível em: https://www.terra.com.br/economia/vida-de-empresario/blog-the-speaker/oratoria-alem-da-fala-5-tecnicas-para-desenvolver-a-linguagem-corporal,c0a0884b3634ff120b85fdd08cfddb94zyk3hv41.html
Considerando a contextualização acima e os conteúdos da disciplina de Oratória para lideranças políticas, analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa que expõe as orientações corretas sobre o olhar no momento da oratória: 
I. Deve-se evitar olhar muito para cima, para baixo ou para os lados.
II. O foco é secundário na oratória, podendo o orador olhar para os lados.
III. É importante, pois é por meio dele que o orador estabelece uma conexão com o público.
IV. O olhar acaba transmitindo sinais de segurança quando o orador fica olhando para baixo.
Nota: 10.0
	
	A
	Apenas a afirmação I está correta.
	
	B
	Apenas a afirmação IIestá correta.
	
	C
	Apenas a afirmação III está correta.
	
	D
	Apenas as afirmações I e III estão corretas.
Você acertou!
Os olhos possuem importância enorme para a oratória. É por meio deles que o(a) orador(a) estabelece uma conexão com o público.
Evita-se olhar muito para cima, que pode transmitir arrogância, dúvida, insegurança. O mesmo para baixo, expressão de falsidade, falsa humildade, etc.
Evita-se também olhar muito para os lados, porque pode passar a ideia de pouca confiança, de que está perdido(a) ou buscando auxílio de alguém.
Referência: Rota de aprendizagem da aula 6, tema 2 “Os olhos”.
	
	E
	Apenas as afirmações II, III e IV estão corretas.
Questão 4/10 - Oratória para Lideranças Políticas
De acordo com os conteúdos trabalhados na disciplina, a postura ideal do orador é:
“Em pé, o ideal é uma postura ereta, com o queixo em linha reta (em ângulo de 90º entre a ponta do queixo e o pescoço), olhos voltados ao público, pernas em “v” de ponta cabeça (não muito abertas e nem muito fechadas), pés com as plantas fixadas totalmente ao chão para que o peso do corpo seja melhor suportado, deixando os joelhos levemente flexionados.”
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 6, tema 4.1 “A postura corporal”.
O que essa postura demonstra?
Nota: 10.0
	
	A
	Firmeza.
Você acertou!
A postura ereta demonstra firmeza, o queixo reto mostra altivez e os olhos e direção ao público, interesse e respeito.
Referência: Rota de aprendizagem da aula 6, tema 4.1 “A postura corporal
	
	B
	Soberba.
	
	C
	Nervosismo.
	
	D
	Insegurança.
	
	E
	Desinteresse.
Questão 5/10 - Oratória para Lideranças Políticas
São variantes ou variações linguísticas, as
"(...) diversas maneiras de se dizer a mesma coisa em um mesmo contexto e com o mesmo valor de verdade. A um conjunto de variantes dá-se o nome de variável linguística" (TARALLO, 1986, p. 08)
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 5, tema 3 “O que é variação linguística”.
Aprendemos na Aula 5 que são pelo menos quatro os tipos de variantes linguísticas. Com base nos conteúdos da aula, assinale a alternativa que sintetiza corretamente a variação situacional ou diafásica:
Nota: 10.0
	
	A
	É um tipo de comunicação sempre formal.
	
	B
	São as variações ocorridas de acordo com os períodos históricos.
	
	C
	É a variação proveniente da condição de determinado grupo social.
	
	D
	É a dimensão geográfica na qual a oratória está inserida, de cidade para cidade
	
	E
	É aquela variação que depende de cada situação comunicativa, de cada contexto do diálogo.
Você acertou!
É aquela variação que depende de cada situação comunicativa, de cada contexto do diálogo. E algumas situações a comunicação é mais formal, noutra mais informal.
O ideal é dotar o que se chama “padrão médio”, com uma linguagem simples, objetiva e adotada pelo conjunto das pessoas.
Referência: Rota de aprendizagem da aula 5, tema 3 “O que é variação linguística”.
Questão 6/10 - Oratória para Lideranças Políticas
Leia o trecho a seguir:
“Se o corpo não falasse a palavra não teria sentido. Seria como a fala de um robô, absolutamente sem expressão. Fala do hemisfério esquerdo! A interpretação do que fosse dito seria tão incerta quanto a interpretação de um texto. Seria pior: no escrito há sinais que indicam inflexões que um robô não reproduziria. Exclamações, vírgulas, interrogações, reticências e mais não são reproduzidas pelo robô. É falso que as palavras têm sempre o mesmo sentido – ou poucos sentidos (os do dicionário). Mais falso ainda que elas serão sempre entendidas do mesmo modo por várias pessoas – de qualquer idade ou classe social, em várias circunstâncias, em várias épocas. Cada ser enfático, pois os preconceitos em contrário são muito fortes: a semântica inteira (o significado das palavras!) depende do não verbal, da expressão do rosto, do tom da voz, dos gestos, da atitude, do tema em discussão, das circunstâncias e dos interlocutores.”
Fonte: GAIARSA, José Ângelo. O corpo fala?. Motriz. Journal of Physical Education. UNESP, p. 85-90, 2002.
Considerando os conteúdos da Aula 3 da disciplina de Oratória para lideranças políticas, assinale a alternativa que expõe, corretamente, os vícios que devem ser evitados na oratória que se referem aos gestos com as mãos:
Nota: 10.0
	
	A
	Falar de forma alta, berrando.
	
	B
	Ficar gesticulando moderadamente.
	
	C
	Ficar com as mãos dadas eventualmente.
	
	D
	Gesticular de acordo com o tipo de público.
	
	E
	Ficar com as mãos para trás, nos bolsos, cabelos, partes do corpo
Você acertou!
Cuide-se dos vícios, como ficar com as mãos para trás, nos bolsos, cabelos, genitálias, ouvidos, etc.
Referência: Rota de aprendizagem da aula 6, tema 4 “As mãos”.
Questão 7/10 - Oratória para Lideranças Políticas
A coordenação de campanha de Rodrigo Camabará, candidato a vereador da cidade de Santa Fé, Rio Grande do Sul, organizou um jantar por adesão a apoiadores. Estavam na lista de convidados pastores, padres, estudantes, professores, líderes sindicais, empresários e micro empreendedores da cidade.
Qual a característica desse público?
Nota: 10.0
	
	A
	Público incerto.
	
	B
	Público católico.
	
	C
	Público evangélico.
	
	D
	Público homogêneo
	
	E
	Público heterogêneo.
Você acertou!
Público heterogêneo. Compreende-se por público heterogêneo aquele que o(a) orador tem consciência de que não possui unidade aparente entre si.
É um público plural, misturado, desigual e muito distinto para ser delimitado.
Tem rico, pobre, negro, branco, gays, religiosos, descrentes, gente que gosta de forró e cabeludos do metal.
Para o público heterogêneo, o(a) orador(a) precisa ser mais versátil. Não tem o “conforto” de saber com quem está falando. Neste caso, deve empregar mais recursos para ganhar a atenção, simpatia e confiança do público do que para um público homogêneo próprio, por exemplo.
Referência: Rota de aprendizagem da aula 4, tema 2.2 “Público heterogêneo”.
Questão 8/10 - Oratória para Lideranças Políticas
Imagine o seguinte contexto:
Os dois candidatos à presidência que estão à frente nas pesquisas eleitorais são a favor de furar o teto de gastos do Estado, mas por motivos diferentes. O candidato X defende para manter e aumentar os gastos em educação e de saúde públicas, e o candidato Y para manter o seu programa de transferência de renda.
Em um debate político, os candidatos acima utilizariam que tipo de contestação para contra-argumentar um ao outro sobre esse tema?
Nota: 10.0
	
	A
	Contestação total.
	
	B
	Ponderação parcial.
	
	C
	Contestação parcial.
Você acertou!
Contestação parcial. Uma contestação é parcial quando ela é direcionada à tese, mas não necessariamente contra as premissas ou argumentos.
Referência: Rota de Aprendizagem de Oratória para lideranças políticas. Aula 4. Tema 3 “Formas de contra-argumentar”.
	
	D
	Contestação absoluta.
	
	E
	Contestação relativa e absoluta.
Questão 9/10 - Oratória para Lideranças Políticas
Considere o caso abaixo:
Durante a campanha eleitoral, uma semana atrás, a candidata à presidência da república Sicrana dos Santos argumenta, em uma live, com eleitores a favor de um tema polêmico e sensível a eles, sem a presença de opositores.
Fonte: Elaborador da Questão.
O que os demais candidatos à eleição presidencial podem fazer neste caso?
Nota: 10.0
	
	A
	Nada, uma vez que a situação já passou.
	
	B
	Nada, já que o tempo para contra argumentar é de 24 horas úteis.
	
	C
	Podem contra argumentar de forma remota por meio de texto, vídeo ou outro meio.
Você acertou!
Podem contra argumentar de forma remota por meio de texto, vídeo ou outro meio. O contra-argumento remoto é aquele no qual o(a) debatedor(a) simplesmente não está presente, seja no tempo ou no espaço. A característica de um debate remoto é a incomunicabilidade entre as pessoas. Se alguém defende uma tese e a outra pessoa que discorda não pode contra-argumentar no mesmo momento ou local, se estão incomunicáveis, o debate e a contra-argumentação é remota. A incomunicabilidade pode ocorrer no tempo ou no espaço. Pode-se estar ouvindo ou assistindo o(a) orador(a) no mesmoinstante, mas longe dele(a) e sem se comunicar. Pode também estar incomunicável no tempo, vendo ou assistindo o(a) orador(a) em outro momento da vida, no dia ou até no ano seguinte. Por exemplo, se uma pessoa está assistindo um debate pela TV, mas não está fazendo parte dele, presencialmente, o máximo que ela poderá fazer é contra-argumentar de forma remota. Esta distinção é importante para que o(a) orador(a) saiba que sempre haverá quem confronte ou conteste suas ideias. A questão é onde e quando isto ocorrerá.
Referência: Rota de Aprendizagem de Oratória para lideranças políticas. Aula 4. Tema 1.2 “Contra-argumentação remota”.
	
	D
	Podem contra argumentar de forma direcionada apenas aos eleitores, sem ampla divulgação.
	
	E
	Podem contra argumentar apenas se for no mesmo formato de live, falando ao mesmo público que o candidato opositor.
Questão 10/10 - Oratória para Lideranças Políticas
Leia o texto abaixo:
“Existem oradores que só falam de improviso. Existem oradores que só falam de forma preparada. O ideal é que o(a) orador(a), ainda que predomine um perfil mais de improviso ou mais de preparação, desenvolva ambas as formas de se comunicar. Mesmo para quem preparou o discurso, é importante estar preparado para improvisar. São várias as situações de improviso: interrupções, eventuais vaias, falha no equipamento, etc.”
Fonte: Rota de Aprendizagem de Oratória para lideranças políticas. Aula 5. Tema 1 “O que falar”.
Considerando a contextualização acima e os conteúdos da Aula 5 da disciplina de Oratória para lideranças políticas, assinale a alternativa que sintetize corretamente o que é o improviso subjetivo:
I. É aquele no qual o próprio orador decide improvisar.
II. Nele a improvisação pode ser parcial ou total, mas é sempre intencional.
III. Quando o orador faz a sua fala improvisada por querer, com roteiro ou sem.
IV. Quando acontece algo inesperado, como a falta de energia no estabelecimento e o orador precisa improvisar.
Nota: 10.0
	
	A
	Apenas a afirmação I está correta.
	
	B
	Apenas a afirmação II está correta.
	
	C
	Apenas a afirmação III está correta.
	
	D
	Apenas as afirmações III e IV estão corretas.
	
	E
	Apenas as afirmações I, II e III estão corretas.
Você acertou!
É aquele no qual o(a) próprio(a) orador(a) decide improvisar. Esta improvisação pode ser total ou parcial. Ela é total quando a pessoa fará toda sua fala de forma improvisada. Ela sabe o que será dito, mas não organizou nada. Não fez sequer um roteiro.
É parcial o improviso quando a pessoa ao menos anota algum roteiro ou pontos importantes para lembrar do conteúdo. Nas duas hipóteses, é o(a) orador(a) quem decide improvisar.
Referência: Rota de Aprendizagem de Oratória para lideranças políticas. Aula 5. Tema 1 “O que falar”.
55555555555555555555555555555555555555555555555555555555555555555555555555555555
Questão 1/10 - Oratória para Lideranças Políticas
Rodrigo Cambará é candidato a vereador da cidade de Santa Fé, pequena cidade do interior do Rio Grande do Sul. Engenheiro formado, tem a pretensão de entrar para a vida pública. Durante a campanha, Rodrigo tem o cuidado de conhecer o seu público, para assim falar adequadamente e ser compreendido. Com pessoas mais simples e sem estudo formal, ele fala de maneira mais simples. Já com outros engenheiros, fala de forma mais formal. De qualquer modo, ele sempre procura manter a objetividade e clareza em sua comunicação.
Sobre qual variação linguística o exemplo acima se refere?
Nota: 10.0
	
	A
	Variação social ou diastrática
Você acertou!
Este é um tipo de variação de linguagem proveniente da condição de determinado grupo social (operários, agricultores, investidores, etc).
Referência: Rota de aprendizagem da aula 4, tema 3 “O que é variação linguística”.
	
	B
	Variação histórica ou diacrônica.
	
	C
	Variação situacional ou diafásica.
	
	D
	Variação geográfica ou diatópica.
	
	E
	Variação situacional ou anacrônica.
Questão 2/10 - Oratória para Lideranças Políticas
Imagine o seguinte contexto:
Os dois candidatos à presidência que estão à frente nas pesquisas eleitorais são a favor de furar o teto de gastos do Estado, mas por motivos diferentes. O candidato X defende para manter e aumentar os gastos em educação e de saúde públicas, e o candidato Y para manter o seu programa de transferência de renda.
Em um debate político, os candidatos acima utilizariam que tipo de contestação para contra-argumentar um ao outro sobre esse tema?
Nota: 10.0
	
	A
	Contestação total.
	
	B
	Ponderação parcial.
	
	C
	Contestação parcial.
Você acertou!
Contestação parcial. Uma contestação é parcial quando ela é direcionada à tese, mas não necessariamente contra as premissas ou argumentos.
Referência: Rota de Aprendizagem de Oratória para lideranças políticas. Aula 4. Tema 3 “Formas de contra-argumentar”.
	
	D
	Contestação absoluta.
	
	E
	Contestação relativa e absoluta.
Questão 3/10 - Oratória para Lideranças Políticas
A coordenação de campanha de Rodrigo Camabará, candidato a vereador da cidade de Santa Fé, Rio Grande do Sul, organizou um jantar por adesão a apoiadores. Estavam na lista de convidados pastores, padres, estudantes, professores, líderes sindicais, empresários e micro empreendedores da cidade.
Qual a característica desse público?
Nota: 10.0
	
	A
	Público incerto.
	
	B
	Público católico.
	
	C
	Público evangélico.
	
	D
	Público homogêneo
	
	E
	Público heterogêneo.
Você acertou!
Público heterogêneo. Compreende-se por público heterogêneo aquele que o(a) orador tem consciência de que não possui unidade aparente entre si.
É um público plural, misturado, desigual e muito distinto para ser delimitado.
Tem rico, pobre, negro, branco, gays, religiosos, descrentes, gente que gosta de forró e cabeludos do metal.
Para o público heterogêneo, o(a) orador(a) precisa ser mais versátil. Não tem o “conforto” de saber com quem está falando. Neste caso, deve empregar mais recursos para ganhar a atenção, simpatia e confiança do público do que para um público homogêneo próprio, por exemplo.
Referência: Rota de aprendizagem da aula 4, tema 2.2 “Público heterogêneo”.
Questão 4/10 - Oratória para Lideranças Políticas
Leia o trecho a seguir:
“Se o corpo não falasse a palavra não teria sentido. Seria como a fala de um robô, absolutamente sem expressão. Fala do hemisfério esquerdo! A interpretação do que fosse dito seria tão incerta quanto a interpretação de um texto. Seria pior: no escrito há sinais que indicam inflexões que um robô não reproduziria. Exclamações, vírgulas, interrogações, reticências e mais não são reproduzidas pelo robô. É falso que as palavras têm sempre o mesmo sentido – ou poucos sentidos (os do dicionário). Mais falso ainda que elas serão sempre entendidas do mesmo modo por várias pessoas – de qualquer idade ou classe social, em várias circunstâncias, em várias épocas. Cada ser enfático, pois os preconceitos em contrário são muito fortes: a semântica inteira (o significado das palavras!) depende do não verbal, da expressão do rosto, do tom da voz, dos gestos, da atitude, do tema em discussão, das circunstâncias e dos interlocutores.”
Fonte: GAIARSA, José Ângelo. O corpo fala?. Motriz. Journal of Physical Education. UNESP, p. 85-90, 2002.
Considerando os conteúdos da Aula 3 da disciplina de Oratória para lideranças políticas, assinale a alternativa que expõe, corretamente, os vícios que devem ser evitados na oratória que se referem aos gestos com as mãos:
Nota: 10.0
	
	A
	Falar de forma alta, berrando.
	
	B
	Ficar gesticulando moderadamente.
	
	C
	Ficar com as mãos dadas eventualmente.
	
	D
	Gesticular de acordo com o tipo de público.
	
	E
	Ficar com as mãos para trás, nos bolsos, cabelos, partes do corpo
Você acertou!
Cuide-se dos vícios, como ficar com as mãos para trás, nos bolsos, cabelos, genitálias, ouvidos, etc.
Referência: Rota de aprendizagem da aula 6, tema 4 “As mãos”.
Questão 5/10 - Oratória para Lideranças Políticas
Leia o trecho a seguir:
“Depois de definir “o que” falar, deve-se ter em conta o “para quem” vou falar.
Não é recomendado falarda mesma forma para pessoas distintas. Saber quem é o púbico com quem irá se conectar ajuda muito ao definir sua estratégia de oratória.
A fim de esquematizar os possíveis públicos da oratória, vamos dividir em três tipos: o homogêneo, o heterogêneo e o incerto.”
Fonte: Rota de Aprendizagem de Oratória para lideranças políticas. Aula 5. Tema 2 “Para quem falar”.
Considerando a contextualização acima e os conteúdos da disciplina de Oratória para lideranças políticas, analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa que expõe, corretamente, características de um público homogêneo:
I. Aquele que não possui uma unidade aparente entre si.
II. Quando há várias pessoas diferentes fazendo parte de um mesmo público.
III. A homogeneidade é uma característica em comum entre determinado público.
IV. Aquele que possui uma certa unidade entre si, que pode ser uma unidade social, geracional, de ideias ou qualquer outra.
Nota: 0.0
	
	A
	Apenas a afirmação I está correta
	
	B
	Apenas a afirmação II está correta.
	
	C
	Apenas a afirmação III está correta
	
	D
	Apenas as afirmações III e IV estão corretas.
Por público homogêneo entende-se aquele que possui uma certa unidade entre si, que pode ser uma unidade social, geracional, de ideias ou qualquer outra.
A homogeneidade do público pode ter uma ou várias unidades.
Se vou falar numa assembleia de trabalhadores, tem-se uma unidade social entre eles, qual seja, todos são trabalhadores. Se sou convidado(a) a falar numa reunião de kardecistas, a homogeneidade entre eles é espiritual e assim por diante.
Enfim, uma homogeneidade é uma característica em comum entre aquele público e ter ciência deste fator pode beneficiar muito quem vai falar ou discursar.
A ideia é incorporar à fala elementos que possam identificá-lo com o público homogêneo, seja qual for a unidade de ligação entre ele.
Referência: Rota de aprendizagem da aula 5, tema 2.1 “Público homogêneo”.
	
	E
	Apenas as afirmações II, III e IV estão corretas.
Questão 6/10 - Oratória para Lideranças Políticas
Considere o caso abaixo:
Durante a campanha eleitoral, uma semana atrás, a candidata à presidência da república Sicrana dos Santos argumenta, em uma live, com eleitores a favor de um tema polêmico e sensível a eles, sem a presença de opositores.
Fonte: Elaborador da Questão.
O que os demais candidatos à eleição presidencial podem fazer neste caso?
Nota: 10.0
	
	A
	Nada, uma vez que a situação já passou.
	
	B
	Nada, já que o tempo para contra argumentar é de 24 horas úteis.
	
	C
	Podem contra argumentar de forma remota por meio de texto, vídeo ou outro meio.
Você acertou!
Podem contra argumentar de forma remota por meio de texto, vídeo ou outro meio. O contra-argumento remoto é aquele no qual o(a) debatedor(a) simplesmente não está presente, seja no tempo ou no espaço. A característica de um debate remoto é a incomunicabilidade entre as pessoas. Se alguém defende uma tese e a outra pessoa que discorda não pode contra-argumentar no mesmo momento ou local, se estão incomunicáveis, o debate e a contra-argumentação é remota. A incomunicabilidade pode ocorrer no tempo ou no espaço. Pode-se estar ouvindo ou assistindo o(a) orador(a) no mesmo instante, mas longe dele(a) e sem se comunicar. Pode também estar incomunicável no tempo, vendo ou assistindo o(a) orador(a) em outro momento da vida, no dia ou até no ano seguinte. Por exemplo, se uma pessoa está assistindo um debate pela TV, mas não está fazendo parte dele, presencialmente, o máximo que ela poderá fazer é contra-argumentar de forma remota. Esta distinção é importante para que o(a) orador(a) saiba que sempre haverá quem confronte ou conteste suas ideias. A questão é onde e quando isto ocorrerá.
Referência: Rota de Aprendizagem de Oratória para lideranças políticas. Aula 4. Tema 1.2 “Contra-argumentação remota”.
	
	D
	Podem contra argumentar de forma direcionada apenas aos eleitores, sem ampla divulgação.
	
	E
	Podem contra argumentar apenas se for no mesmo formato de live, falando ao mesmo público que o candidato opositor.
Questão 7/10 - Oratória para Lideranças Políticas
Leia o texto a seguir:
“Em outra crônica, dissemos que erros são oportunidades para pensar, portanto, condição de qualquer acerto na redação, na educação ou na vida.
Os erros que se repetem, no entanto, perdem essa oportunidade e se esclerosam, formando o que muitas vezes chamamos de preconceitos. Se pegamos pela palavra, vemos que “pré-conceitos” são justamente pré-argumentos, isto é, argumentos preguiçosos que se satisfazem com conclusões e certezas rápidas demais. Os preconceitos nascem de diversas maneiras de argumentar de maneira apressada e preguiçosa, maneiras estas que os estudiosos da Lógica chamam de sofismas ou de falácias.”
Fonte: Um sofisma é um sofisma? Coluna da Revita vestibular Universidade Estadual do Rio de Janeiro. Disponível em: https://www.revista.vestibular.uerj.br/coluna/coluna.php?seq_coluna=25
Considerando o trecho citado acima e os conteúdos discutidos na disciplina de Oratória para lideranças políticas, assinale a alternativa que apresente, corretamente, o que significa sofisma na oratória política:
Nota: 10.0
	
	A
	É a falácia emitida sem pensar.
	
	B
	É a falácia emitida sem má fé por quem a emitiu.
	
	C
	É quando os candidatos fogem das perguntas do público.
	
	D
	É quando o orador emite dados sobre uma pesquisa sem lê-la antecipadamente.
	
	E
	É a falácia emitida intencionalmente, com o objetivo de confundir ou induzir o outro a erro.
Você acertou!
A falácia intencional é tratada como sofisma, um tipo de falácia com o objetivo de confundir ou induzir o(a) outro(a) a erro.
Referência: Rota de Aprendizagem de Oratória para lideranças políticas. Aula 1. Tema 2 “As falácias”.
Questão 8/10 - Oratória para Lideranças Políticas
Imagine a situação abaixo:
O candidato Sicrano dos Santos argumenta que o direito reprodutivo das mulheres deve ser decidido pelos seus respectivos maridos já que Ala, o seu Deus, define no Alcorão que quem decide sobre esses temas são os homens. O candidato argumenta que isso é o certo porque o único caminho verdadeiro é aquele escrito no Alcorão, porque só a Alcorão é o único caminho verdadeiro.
Sobre qual tipo de falácia o argumento exposto acima se refere:
Nota: 10.0
	
	A
	Falácia do holofote.
	
	B
	Falácia do espantalho.
	
	C
	Falácia da terceira causa.
	
	D
	Falácia da petição de princípio.
Você acertou!
Este é um tipo de falácia que afirma como verdade absoluta um determinado princípio.
Exemplo: “o único caminho verdadeiro é aquele escrito na Bíblia, porque só a Bíblia é o único caminho verdadeiro”.
Presume-se que a Bíblia é o único caminho porque é verdadeira e é verdadeira porque é o único caminho, criando-se um raciocínio cíclico, porque a premissa é a mesma da conclusão e a conclusão é a mesma da premissa.
Portanto, este tipo de falácia postula como provado aquilo que precisamente se deveria provar.
Referência: Rota de Aprendizagem de Oratória para lideranças políticas. Aula 4. Tema 2 “As falácias”.
	
	E
	Falácia da inversão do acidente.
Questão 9/10 - Oratória para Lideranças Políticas
De acordo com os conteúdos trabalhados na disciplina, a postura ideal do orador é:
“Em pé, o ideal é uma postura ereta, com o queixo em linha reta (em ângulo de 90º entre a ponta do queixo e o pescoço), olhos voltados ao público, pernas em “v” de ponta cabeça (não muito abertas e nem muito fechadas), pés com as plantas fixadas totalmente ao chão para que o peso do corpo seja melhor suportado, deixando os joelhos levemente flexionados.”
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 6, tema 4.1 “A postura corporal”.
O que essa postura demonstra?
Nota: 10.0
	
	A
	Firmeza.
Você acertou!
A postura ereta demonstra firmeza, o queixo reto mostra altivez e os olhos e direção ao público, interesse e respeito.
Referência: Rota de aprendizagem da aula 6, tema 4.1 “A postura corporal
	
	B
	Soberba.
	
	C
	Nervosismo.
	
	D
	Insegurança.
	
	E
	Desinteresse.
Questão 10/10 - Oratória para Lideranças Políticas
São variantes ou variações linguísticas,as
"(...) diversas maneiras de se dizer a mesma coisa em um mesmo contexto e com o mesmo valor de verdade. A um conjunto de variantes dá-se o nome de variável linguística" (TARALLO, 1986, p. 08)
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 5, tema 3 “O que é variação linguística”.
Aprendemos na Aula 5 que são pelo menos quatro os tipos de variantes linguísticas. Com base nos conteúdos da aula, assinale a alternativa que sintetiza corretamente a variação situacional ou diafásica:
Nota: 10.0
	
	A
	É um tipo de comunicação sempre formal.
	
	B
	São as variações ocorridas de acordo com os períodos históricos.
	
	C
	É a variação proveniente da condição de determinado grupo social.
	
	D
	É a dimensão geográfica na qual a oratória está inserida, de cidade para cidade
	
	E
	É aquela variação que depende de cada situação comunicativa, de cada contexto do diálogo.
Você acertou!
É aquela variação que depende de cada situação comunicativa, de cada contexto do diálogo. E algumas situações a comunicação é mais formal, noutra mais informal.
O ideal é dotar o que se chama “padrão médio”, com uma linguagem simples, objetiva e adotada pelo conjunto das pessoas.
Referência: Rota de aprendizagem da aula 5, tema 3 “O que é variação linguística”.

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