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Prévia do material em texto

Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q 69 
 
O manual Novo 12Q inclui propostas para a realização de sete Atividades Laboratoriais (AL) e duas 
Atividades de Projeto Laboratorial (APL), que estão previstas nas Metas Curriculares de Química 12.o Ano. 
As AL estão devidamente articuladas com os temas tratados nos subdomínios em que se inserem. 
Essa articulação faz-se através de uma breve introdução e das questões pré-laboratoriais e pós-
-laboratoriais. 
A componente laboratorial é ainda enriquecida pela inclusão de algumas questões relacionadas 
com as AL em +Questões, quer no Manual, quer no Caderno de Exercícios e Problemas. 
As APL proporcionam aos alunos a possibilidade de realizarem atividades prático-laboratoriais de 
natureza investigativa. Este formato, de pesquisa, permite diversificar e aprofundar os 
conhecimentos e competências desenvolvidos, de tal modo que a formação dos alunos se aproxime 
mais das reais necessidades da atividade científica e tecnológica. Destas duas APL as Metas preveem 
que seja selecionada uma. 
Em estão disponíveis animações laboratoriais com os procedimentos de todas as 
AL e ainda vídeos de apoio às APL. 
Neste Caderno de Apoio ao Professor disponibilizam-se, a partir da página 131, três minitestes 
relativos a três atividades laboratoriais. Estes minitestes estão também disponíveis, em formato 
editável, em . 
Nas páginas seguintes daremos algumas sugestões para as sete AL e as duas APL que constam nas 
Metas Curriculares. 
No Manual as AL possuem Questões pré-laboratoriais e Questões pós-laboratoriais. Parte das 
questões incide sobre a realização da atividade, pelo que a resposta só pode ser obtida após a 
realização da mesma. Para as restantes sugerimos aqui respostas. Optou-se por não facultar as 
respostas no Manual, pois essas questões promovem um esforço de reflexão que poderia ficar 
comprometido se os alunos pudessem consultar imediatamente as soluções. 
Apoio às atividades laboratoriais 
Downloaded by Paulo Pessoa 2 (paulofps005@gmail.com)
lOMoARcPSD|18021509
70 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q 
AL 1 – Um ciclo do cobre (págs. 30 a 32 do Manual)
Corresponde à AL 1.1 do Programa de Química – 12.o Ano. 
Nesta AL propõe-se a realização de um ciclo do cobre, que constitui uma oportunidade para 
recordar vários tipos de reações químicas. É importante valorizar a dimensão de sustentabilidade, 
relacionando o trabalho com a reciclagem de metais. Importa também alertar para a necessidade de 
recuperar e eliminar convenientemente os resíduos. 
No trabalho pode utilizar-se cobre proveniente de fios condutores elétricos, que tem sempre um 
grau de pureza elevado (necessário para garantir a condutividade elétrica que lhe é característica). 
Se o fio não estiver limpo e brilhante, pode ser mergulhado numa solução de ácido clorídrico, lavado 
com etanol e secado com papel. 
 
Procedimentos laboratoriais 2 a 13: 
 
 
 
A adição de solução de ácido nítrico ao cobre (procedimento 3.) deve ser realizada numa hotte, pois 
há libertação de vapores rutilantes, que são tóxicos. 
A adição de solução de hidróxido de sódio (procedimento 4.) deve fazer-se usando uma proveta de 
plástico, já que as provetas de vidro são corroídas, e danificadas, por esta solução concentrada. 
O quadro seguinte apresenta a informação de segurança, de acordo com o sistema GHS, relativa 
aos reagentes e produtos da reação. A resposta dos alunos à questão pré-laboratorial 2. pode incluir 
apenas a indicação da Palavra Sinal e das Advertências de Perigo. 
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lOMoARcPSD|18021509
 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q 71 
 
Nome 
Pictogramas de 
perigo e Palavra sinal
Advertências de Perigo Recomendações de Prudência 
Ácido 
sulfúrico 
6 mol dm
–3 
Atenção 
H319 Provoca irritação 
ocular grave. 
H335 Pode provocar irritação 
das vias respiratórias. 
H315 Provoca irritação 
cutânea. 
P280 Usar luvas de proteção, vestuário 
de proteção, proteção ocular, proteção 
facial. 
P305+P351+P338 Se entrar em contacto 
com os olhos: enxaguar cuidadosamente 
com água durante vários minutos. Se usar 
lentes de contacto, retire-as, se tal lhe for 
possível. Continuar a enxaguar. 
P309+P310 Em caso de exposição ou de 
indisposição: contacte imediatamente um 
centro de informação antivenenos ou um 
médico. 
P301+P330+P331 Em caso de ingestão: 
enxaguar a boca. Não provocar o vómito. 
Ácido 
clorídrico 
6 mol dm
–3
 
Perigo 
H225 Líquido e vapor 
facilmente inflamáveis. 
H218 Provoca lesões 
oculares graves. 
H336 Pode provocar 
sonolência ou vertigens. 
P261 Evitar respirar as poeiras, fumos, 
gases, névoas, vapores, aerossóis. 
P264 Lavar cuidadosamente após 
manuseamento. 
P271 Utilizar apenas ao ar livre ou em 
locais bem ventilados. 
P280 Usar luvas de proteção, vestuário 
de proteção, proteção ocular, proteção 
facial. 
P302+P352 Se entrar em contacto com a 
pele: lavar com sabonete e água 
abundantes. 
Ácido 
nítrico 
16 mol dm
–3
 
Perigo 
H290 Pode ser corrosivo para 
os metais. 
H314 Provoca queimaduras 
na pele e lesões oculares 
graves. 
P280 Usar luvas de proteção/vestuário de 
proteção/proteção ocular/proteção facial. 
P260 Não respirar as 
gases/vapores/aerossóis. 
P305+P351+P338 Se entrar em contacto 
com os olhos: enxaguar cuidadosamente 
com água durante vários minutos. Se usar 
lentes de contacto, retire-as, se tal lhe for 
possível. Continuar a enxaguar. 
P301+P330+P331 Em caso de ingestão: 
enxaguar a boca. Não provocar o vómito. 
Hidróxido 
de sódio 
3 mol dm
–3
 
Perigo 
H314 Provoca queimaduras 
na pele e lesões oculares 
graves. 
P260 Não respirar aerossóis. 
P264 Lavar...cuidadosamente após 
manuseamento. 
P280 Usar luvas de proteção, vestuário de 
proteção, proteção ocular, proteção facial. 
P301+P330+P331 Em caso de ingestão: 
enxaguar a boca. Não provocar o vómito. 
P303+P361+P353 Se entrar em contacto 
com a pele (ou o cabelo): despir 
imediatamente toda a roupa contaminada. 
Enxaguar a pele com água/tomar um duche. 
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lOMoARcPSD|18021509
72 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q 
Acetona 
 
Perigo 
H225 Líquido e vapor 
facilmente inflamáveis. 
H319 Provoca irritação 
ocular grave. 
EUH066 Pode provocar pele 
seca ou gretada, por 
exposição repetida. 
H336 Pode provocar 
sonolência ou vertigens. 
P210 Manter afastado do calor, 
superfícies quentes, faísca, chama aberta 
e outras fontes de ignição. Não fumar. 
P233 Manter o recipiente bem fechado. 
P241 Utilizar equipamento elétrico/de 
ventilação/de iluminação/ à prova de 
explosão. 
P303+P361+P353 Se entrar em contacto 
com a pele (ou o cabelo): despir 
imediatamente toda a roupa contaminada. 
Enxaguar a pele com água. 
P304+P340 Em caso de inalação: retirar a 
vítima para uma zona ao ar livre e mantê-
la em repouso numa posição que não 
dificulte a respiração. 
Dióxido de 
nitrogénio 
Perigo 
H314 Provoca queimaduras 
na pele e lesões oculares 
graves. 
H330 Mortal por inalação. 
P260 Não respirar fumos/gases/ 
/névoas/vapores. 
P280 Usar luvas de proteção, vestuário de 
proteção, proteção ocular, proteção facial. 
P304+P340 Em caso de inalação: retirar a 
vítima para uma zona ao ar livre e mantê-la 
em repouso numa posição que não 
dificulte a respiração. Contacte 
imediatamente um centro de informação 
antivenenos ou um médico. 
P305+P351+P338 Se entrar em contacto 
com os olhos: enxaguar cuidadosamente 
com água durante vários minutos; se usar 
lentes de contacto, retire-as, se tal lhe for 
possível. Continue a enxaguar. 
Respostas às questões pré-laboratoriais (pág. 31) 
1. n(NaOH) = c × V = 3,0 × 0,5 = 1,5 mol; 
M(NaOH) = 40,00 g mol-1; m(NaOH) = n × M = 1,5 × 40,00 = 60,00 g 
1. Pesar 60,00 g de NaOH num copo de plástico de 200 mL. 
2. Adicionar cuidadosamente água destilada. 
3. Agitar com uma espátula de metal até dissolução completa. 
4. Transferir a solução para um balão volumétricode plástico de 500 mL, usando um funil 
de plástico. 
5. Completar o volume do balão volumétrico até ao traço e homogeneizar. 
2. O quadro seguinte indica a informação de segurança mais importante. 
Nome Palavra sinal Advertências de Perigo 
Ácido sulfúrico 
6 mol dm
–3
 
Atenção 
Provoca irritação ocular grave. 
Pode provocar irritação das vias 
respiratórias. 
Provoca irritação cutânea. 
Ácido clorídrico 
6 mol dm
–3
 
Perigo 
Líquido e vapor facilmente inflamáveis. 
Provoca lesões oculares graves. 
Pode provocar sonolência ou vertigens. 
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lOMoARcPSD|18021509
 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q 73 
Nome Palavra sinal Advertências de Perigo 
Ácido nítrico 
16 mol dm
–3
 
Perigo 
Pode ser corrosivo para os metais. 
Provoca queimaduras na pele e lesões 
oculares graves. 
Hidróxido de sódio 
3 mol dm
–3
 
Perigo 
Provoca queimaduras na pele e lesões 
oculares graves. 
Acetona Perigo 
Líquido e vapor facilmente inflamáveis. 
Provoca irritação ocular grave. 
Pode provocar pele seca ou gretada, por 
exposição repetida. 
Pode provocar sonolência ou vertigens. 
Dióxido de nitrogénio Perigo 
Provoca queimaduras na pele e lesões 
oculares graves. 
Mortal por inalação. 
 
Respostas às questões pós-laboratoriais (pág. 32) 
3. Em 2. mede-se a massa do reagente limitante, com base na qual se calculará o rendimento 
da reação. Em 13. mede-se a massa de produto obtida, também para se calcular o 
rendimento da reação. O rendimento só pode ser calculado com rigor se estas massas forem 
medidas com exatidão. As outras medições feitas durante todo o trabalho envolvem 
reagentes em excesso, pelo que não têm influência no cálculo do rendimento do ciclo. 
4. O produto secundário obtido em 7. é uma solução aquosa de nitrato de sódio, NaNO3 (aq), e 
o produto obtido em 11. é uma solução aquosa de sulfato de zinco, ZnSO4 (aq). Ambos os sais 
podem ser recuperados por recurso a uma cristalização (por vaporização do solvente). 
APL 1 – Construção de uma pilha com determinada diferença de potencial elétrico 
(págs. 62 e 63 do Manual) 
Nesta Atividade de Projeto Laboratorial (APL) pretende-se construir uma pilha, a partir de 
materiais simples ou reciclados, que tenha determinadas características, nomeadamente um valor 
pré-determinado de diferença de potencial elétrico. Recorde-se que esta diferença de potencial de 
uma célula galvânica é a força eletromotriz, a que chamámos tensão da célula, Ecel (pág. 52 do 
Manual). 
Para ajudar a realização da atividade são fornecidas orientações e sugestões na caixa «Trabalho 
investigativo» (pág. 63 do Manual). 
A atividade inclui a aplicação da equação de Nernst, que permite prever teoricamente a diferença 
de potencial elétrico de uma célula galvânica. A equação de Nernst é explorada também na Atividade 
«Equação de Nernst», na página 59 do Manual. 
 
Downloaded by Paulo Pessoa 2 (paulofps005@gmail.com)
lOMoARcPSD|18021509
74 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q 
AL 2 – A cor e a composição quantitativa de soluções com iões metálicos
(págs. 93 a 96 do Manual) 
Corresponde à AL 1.5 do Programa de Química – 12.o Ano. 
Nesta atividade laboratorial relaciona-se a cor de uma solução com a respetiva composição 
quantitativa. O trabalho laboratorial proposto tem por base uma importante técnica analítica, a 
espetrofotometria, que é aqui usada para determinar a concentração total de ferro numa amostra de 
água. 
A determinação de ferro em água proposta neste trabalho baseia-se na formação de compostos 
corados entre Fe2+ e fenantrolina. Esta técnica permite determinar teores de ferro em águas da 
ordem dos 0,05 a 0,2 mg dm–3. Como os teores de ferro nas águas destinadas a consumo humano 
são habitualmente bastante baixos, recomenda-se o uso de uma água com ferro adicionado, que 
pode ser obtida mergulhando palha-de-aço em água durante algumas horas. 
Uma componente deste trabalho laboratorial envolve a construção de uma curva de 
calibração. Para isso é necessário preparar soluções de ferro (II) de diferentes concentrações, por 
diluição a partir de uma solução-padrão. 
 
Preparação, por diluição, de uma solução padrão: 
 
 
É frequente, neste tipo de trabalhos, os alunos contaminarem as soluções durante a sequência 
de medições (basta, por exemplo, que a ponta da pipeta da solução de fenantrolina encoste ao 
colo do balão volumétrico por onde já tinha escorrido a solução padrão de ferro). Estas situações 
podem ser aproveitadas para realizar uma discussão dos erros associados a procedimentos. 
A construção da reta de calibração pode ser feita em papel milimétrico ou usando uma folha de 
cálculo. Recomendamos a última opção, embora, nesse caso, seja importante explorar todas as 
potencialidades disponíveis, nomeadamente o uso de escalas adequadas nos eixos do gráfico. 
Para traçar uma reta de calibração com o programa Microsoft Excel, proceda como se descreve a 
seguir. 
A. Construa uma tabela com o teor em ferro das soluções A a F, na coluna A, e as absorvências 
correspondentes, na coluna B. 
B. Selecione os valores da tabela e clique no botão Assistente de gráfico na barra de 
ferramentas. 
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lOMoARcPSD|18021509
 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q 75 
C. No tipo de gráfico selecione Dispersão XY. 
D. Clique sempre em Seguinte e, no final, em Concluir. Surge um gráfico com pontos. 
E. Clique com o botão do lado direito do rato sobre um dos pontos e selecione Adicionar linha 
de tendência... 
F. Clique na pasta Opções e, em seguida, ative Definir a interseção em: 0 e Mostrar a equação 
do gráfico. Clique em OK. 
G. Selecione o gráfico e imprima-o. 
Pode agora determinar a concentração da solução graficamente ou analiticamente (usando a 
equação da reta). Pode melhorar-se o gráfico ajustando as divisões das escalas dos eixos para 
valores mais adequados. 
 
Respostas às questões pré-laboratoriais (pág. 95) 
1. Fazendo uso de papel indicador de pH ou, em alternativa, um medidor de pH. 
2. O valor 510 nm, correspondente ao máximo de absorção. 
 
Respostas às questões pós-laboratoriais (pág. 96) 
1. Solução A, Fe2+ = 0 mg dm–3 
Solução B Fe2+ = 
10,00 mg dm–3 × 0,0010 dm3
0,0500 dm3
 = 0,20 mg dm–3 
Solução C Fe2+ = 
10,00 mg dm–3 × 0,0050 dm3
0,0500 dm3
 = 1,00 mg dm–3 
Solução D Fe2+ = 
10,00 mg dm–3 × 0,0100dm3 
0,0500 dm3
= 2,00 mg dm–3 
Solução E Fe2+ = 
10,00 mg dm–3 × 0,0200dm3
0,0500 dm3
 = 4,00 mg dm–3 
Solução F Fe2+ = 
10,00 mg dm–3 × 0,0300dm3
0,0500 dm3
 = 6,00 mg dm–3 
 
2. Poderá obter-se uma reta de calibração similar à seguinte. 
 
Concentração 
/ mg dm
–3 
Absorvência 
0,20 0,004 
1,00 0,021 
2,00 0,034 
4,00 0,066 
6,00 0,091 
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lOMoARcPSD|18021509
76 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q 
3. Fator de diluição para a solução: 
X é 50/1 = 50; Y é 50/5 = 10; Z é 50/10 = 5. 
Se, por exemplo, a concentração da amostra de água diluída Y for 0,357 mg dm–3, então a 
concentração de ferro na água será 10 0,357 mg dm–3 = 3,57 mg dm–3. 
AL 3 – Funcionamento de um sistema tampão (págs. 97 a 100 do Manual) 
Corresponde à AL 1.6 do Programa de Química – 12.o Ano. 
Nesta AL estuda-se a forma como evolui o pH durante uma titulação de um ácido poliprótico. Esta 
evolução é condicionada pela existência de vários sistemas tampão. A atividade pode ser entendida 
como uma oportunidade para a exploração do conceito de solução tampão, uma ocasião para 
aprofundar conhecimentos e levantar questões.
São previsíveis dificuldades na montagem para realização da titulação potenciométrica. A 
construção da montagem para a titulação não é considerada uma aprendizagem essencial, pelo que 
a montagem pode estar preparada no início do trabalho. Isso permitirá poupar tempo e focar a 
atenção em aspetos mais pertinentes para a compreensão do trabalho.Montagem laboratorial para a titulação potenciométrica: 
 
Pode utilizar-se um sistema de aquisição de dados por computador, que permitirá obter 
diretamente a curva de titulação no ecrã de um computador, interface ou calculadora. Nesse caso 
deve usar-se a opção de aquisição Evento como entrada, que permite introduzir no gráfico o volume 
de titulante adicionado a cada momento, através do teclado. 
A prática mostra que os resultados obtidos pioram se os incrementos de titulante forem menores 
que 0,5 mL. Isso pode explicar-se por limitações dos medidores de pH habitualmente disponíveis nas 
escolas, pouco vocacionados para medir o pH de soluções pouco tamponadas. Ora a zona de 
variação brusca de pH, na proximidade do ponto de equivalência, é precisamente uma solução não 
tamponada. Assim, esperam-se melhores resultados para incrementos de 1 mL, ou de 0,5 mL, de 
titulante. O traçado da curva de titulação na zona de variação brusca de pH faz-se por interpolação a 
partir de valores de pH do titulado obtidos em zonas mais tamponadas, o que permite obter, em 
geral, uma curva de titulação de qualidade. 
 
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lOMoARcPSD|18021509
 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q 77 
Respostas às questões pré-laboratoriais (pág. 99) 
1. C. 
2. B., E., C., A., D. 
Respostas às questões pós-laboratoriais (pág. 100) 
1. A curva de titulação obtida deverá ser similar à seguinte. 
 
Volume 
/mL 
pH 
 Volume 
/mL 
pH 
Volume 
/mL 
pH 
Volume 
/mL 
pH 
Volume 
/mL 
pH 
0,0 10,7 5,0 9,9 10,0 7,0 15,0 6,0 20,0 2,6 
0,5 10,5 5,5 9,8 10,5 6,8 15,5 5,9 20,5 2,5 
1,0 10,4 6,0 9,7 11,0 6,7 16,0 5,8 21,0 2,4 
1,5 10,4 6,5 9,6 11,5 6,6 16,5 5,7 21,5 2,4 
2,0 10,3 7,0 9,6 12,0 6,5 17,0 5,6 22,0 2,3 
2,5 10,2 7,5 9,5 12,5 6,5 17,5 5,4 22,5 2,3 
3,0 10,1 8,0 9,4 13,0 6,4 18,0 5,0 23,0 2,3 
3,5 10,1 8,5 9,2 13,5 6,3 18,5 3,7 23,5 2,2 
4,0 10,0 9,0 8,7 14,0 6,2 19,0 3,0 24,0 2,2 
4,5 9,9 9,5 7,4 14,5 6,1 19,5 2,7 24,5 2,2 
2. Dois pontos de equivalência, ocorrendo aproximadamente para pH = 8,3 (o primeiro) e pH = 3,8 
(o segundo). 
3. Podem identificar-se duas zonas tampão. Os pares de espécies responsáveis pela zona 
tampão são: CO3
2–
/HCO3
–
 e HCO3
–
/H2CO3 
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lOMoARcPSD|18021509
78 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q 
4. H2CO3 (aq) H2O (l) + CO2 (g) 
5. Pelo facto de existirem no sangue vários sistemas tampão, sendo o mais importante o 
sistema CO2/HCO .
 
AL 4 – Destilação fracionada de uma mistura de três componentes 
(págs. 141 e 142 do Manual) 
Corresponde à AL 2.1 do Programa de Química – 12.o Ano. 
Nesta AL pretende-se simular o processo industrial de separação do petróleo bruto por destilação 
fracionada. Contudo, haverá que realçar que na destilação fracionada do petróleo o número de 
componentes da mistura é muito superior. 
Um dos aspetos a considerar no planeamento desta atividade é o facto de muitas substâncias 
formarem misturas azeotrópicas, isto é, misturas que, para uma certa composição, possuem um 
ponto de ebulição constante e fixo, como se fossem uma substância pura. É por isso que os seus 
componentes não podem ser separados por técnicas de destilação comuns, incluindo a destilação 
fracionada. 
Existem inúmeras misturas com três ou mais componentes que são zeotrópicas (ou não-
azeotrópicas). Contudo estas misturas de três componentes envolvem quase sempre substâncias 
mais ou menos perigosas, incluído substâncias que são tóxicas. Por exemplo, misturas ternárias como 
acetona-metanol-água ou metanol-etanol-água são zeotrópicas, mas o metanol é tóxico por inalação. 
A destilação potencia a formação de vapores destes líquidos que dificilmente ficam confinados, pelo 
que é uma técnica que aumenta o risco de inalação destas substâncias. 
 
Nome 
Pictogramas de 
perigo e Palavra sinal
Advertências de Perigo Recomendações de Prudência 
Metanol 
 
Perigo 
H225 Líquido e vapor 
facilmente inflamáveis. 
H331 Tóxico por inalação. 
H311 Tóxico em contacto 
com a pele. 
H301 Tóxico por ingestão. 
H370 Afeta os órgãos. 
P280 Usar luvas de proteção, vestuário 
de proteção, proteção ocular, proteção 
facial. 
P210 Manter afastado do calor, 
superfícies quentes, faísca, chama aberta 
e outras fontes de ignição. Não fumar. 
P233 Manter o recipiente bem fechado. 
P309 Em caso de exposição ou de 
indisposição: 
P310 Contacte imediatamente um centro 
de informação antivenenos ou um 
médico. 
P302+P352 Se entrar em contacto com a 
pele: lavar com sabonete e água 
abundante. 
 
Para este trabalho propomos uma destilação envolvendo uma mistura de substâncias menos 
perigosas: éter dietílico (p.e. 34,6 °C), acetona (p.e. 56,1 °C) e água. 
O quadro seguinte apresenta a informação de segurança, de acordo com o sistema GHS, relativa 
aos reagentes e produtos da reação. A resposta dos alunos à questão pré-laboratorial 4. pode incluir 
apenas a indicação da Palavra Sinal e das Advertências de Perigo. 
3
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Nome 
Pictogramas 
de perigo 
e Palavra sinal 
Advertências de 
Perigo 
Recomendações de Prudência 
Éter 
dietílico 
 
Perigo 
H224 Líquido e vapor 
extremamente 
inflamáveis. 
H302 Nocivo por ingestão. 
H336 Pode provocar 
sonolência ou vertigens. 
EUH019 Pode formar 
peróxidos explosivos. 
EUH066 Pode provocar 
pele seca ou gretada, por 
exposição repetida. 
P210 Manter afastado do calor/faísca/chama 
aberta/superfícies quentes. Não fumar. 
P261 Evitar respirar as 
poeiras/fumos/gases/névoas/vapores/aerossóis. 
P301+P312 Em caso de ingestão: caso sinta 
indisposição, contacte um centro de informação 
antivenenos ou um médico. 
P303+P361+P353 Se entrar em contacto com a 
pele (ou o cabelo): despir imediatamente toda a 
roupa contaminada. Enxaguar a pele com 
água/tomar um duche. 
P304+P340 Em caso de inalação: retirar a vítima 
para uma zona ao ar livre e mantê-la em 
repouso numa posição que não dificulte a 
respiração. 
P312 Caso sinta indisposição, contacte um 
centro de informação antivenenos ou um 
médico. 
Acetona 
 
Perigo 
H225 Líquido e vapor 
facilmente inflamáveis. 
H319 Provoca irritação 
ocular grave. 
EUH066 Pode provocar 
pele seca ou gretada, por 
exposição repetida. 
H336 Pode provocar 
sonolência ou vertigens. 
P210 Manter afastado do calor, superfícies 
quentes, faísca, chama aberta e outras fontes de 
ignição. Não fumar. 
P233 Manter o recipiente bem fechado. 
P241 Utilizar equipamento elétrico/de 
ventilação/de iluminação/ à prova de explosão. 
P303+P361+P353 Se entrar em contacto com a 
pele (ou o cabelo): despir imediatamente toda a 
roupa contaminada. Enxaguar a pele com água. 
P304+P340 Em caso de inalação: retirar a vítima 
para uma zona ao ar livre e mantê-la em 
repouso numa posição que não dificulte a 
respiração. 
 
Recorde-se que uma boa separação exige que não se perca energia sob a forma de radiação pela 
coluna de fracionamento, por isso deve isolar-se a coluna com folha de alumínio. 
 
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80 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q 
Os gráficos seguintes, de temperatura-volume de destilado e de temperatura-tempo, dizem respeito 
à destilação de uma mistura de éter dietílico-acetona-água. 
 
 
 
 
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Os melhores resultados foram obtidos para gráficos de temperatura-volume de destilado usando 
misturas com volumes consideráveis e com um aquecimento constante e moderado. Um aquecimento 
demasiado rápido não permite uma separação efetiva, pois o estabelecimento de um bom equilíbrio 
líquido-vapor só se consegue após um contacto prolongado entre as duas fases. Por outro lado, se o 
aquecimento for demasiadolento haverá diminuições momentâneas da temperatura, em particular na 
transição para os componentes menos voláteis, devido às perdas de energia, por calor, que ocorrem na 
montagem. 
 
Montagem laboratorial para destilação fracionada: 
 
 
A montagem pode incluir, em vez de um termómetro digital, uma sonda de temperatura ligada a 
um Sistema de Aquisição e Tratamento de Dados, o que permitirá fazer uma monitorização mais 
cuidada da evolução da temperatura. Nesse caso deve usar-se a opção de aquisição Evento como 
entrada, que permite introduzir no gráfico o volume de titulante adicionado a cada momento, 
através do teclado. 
 
A coluna de destilação utilizada na destilação fracionada do petróleo é muito diferente das colunas 
de Vigreux usadas no laboratório. As colunas de destilação industriais dispõem no seu interior de um 
conjunto de patamares, chamados «pratos», situados a diferentes alturas. Os vapores libertados pelo 
petróleo, quando aquecido à temperatura de ebulição, sobem pela coluna através de tubos unidos
aos pratos e cobertos por campânulas, de modo que os vapores são forçados a borbulhar através do 
líquido existente nos pratos. A uma determinada altura da coluna corresponde uma temperatura 
característica, e o líquido condensado em cada prato, a que se chama «fração», tem sempre a mesma 
composição química. 
 
O resíduo que fica na base da coluna de destilação não pode ser submetido a temperaturas ainda 
mais altas para obter as frações ainda existentes neste resíduo. Procedendo desta forma, a 
temperatura promoveria a destruição das frações. Para obter as frações do resíduo, procede-se à sua 
transferência para outra coluna, onde sob uma pressão mais baixa, próxima do vácuo, se consegue a 
vaporização das frações a uma temperatura mais baixa e não destrutiva. A partir deste processo são 
obtidos: óleo diesel, fuelóleo, óleo lubrificante, cera parafínica e asfalto. 
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Respostas às questões pré-laboratoriais (pág. 141) 
1. Éter dietílico, acetona, água. 
2. São reguladores de ebulição. Evitam uma ebulição tumultuosa. 
3. Tapar com algodão e colocar o recipiente que contém o destilado numa tina com gelo. 
4. No quadro seguinte indica-se a informação de segurança mais importante. 
 
Nome Palavra sinal Advertências de Perigo 
Éter dietílico Perigo 
Líquido e vapor extremamente 
inflamáveis. 
Nocivo por ingestão. 
Pode provocar sonolência ou vertigens. 
Pode formar peróxidos explosivos. 
Pode provocar pele seca ou gretada, por 
exposição repetida. 
Acetona Perigo 
Líquido e vapor facilmente inflamáveis. 
Provoca irritação ocular grave. 
Pode provocar pele seca ou gretada, por 
exposição repetida. 
Pode provocar sonolência ou vertigens. 
 
Respostas às questões pós-laboratoriais (pág. 142) 
1. O gráfico obtido deverá ser similar ao que se segue. 
 
2. Éter dietílico (p.e. 34,6 °C), acetona (p.e. 56,1 °C) e água (p.e. 100 °C). 
3. Dado que a mistura (petróleo) é composta por frações com pontos de ebulição próximos, 
uma das formas de proceder à sua separação é usando a técnica de destilação fracionada. 
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AL 5 – 
(págs. 159 e 160 do Manual) 
Corresponde à AL 2.3 do Programa de Química – 12.o Ano. 
Neste trabalho realiza-se uma titulação termométrica. Neste caso, em vez se de determinar a 
concentração de uma solução desconhecida, o que se pretende é determinar a entalpia de 
neutralização de uma reação de ácido-base. 
O trabalho pode ser orientado numa perspetiva da avaliação dos erros de medição e limitações 
laboratoriais, uma vez que se pode comparar o valor obtido com o valor tabelado: –57,1 kJ mol–1. 
Os resultados poderão ser melhorados se, previamente, se determinar a capacidade térmica do 
calorímetro e caso se tenha em conta esse valor nos cálculos efetuados. 
Recorde-se que, para evitar correções devido à variação de massa provocada pela adição de 
titulante, é preferível usá-lo em solução concentrada e considerar m como sendo a massa inicial do 
titulado. 
 
Montagem laboratorial para a titulação termométrica: 
 
Respostas às questões pós-laboratoriais (pág. 160) 
1. c × V = cNaOH × VNaOH 2,0 mol dm
–3 × V = 0,10 × 0,100 V = 0,10 × 0,100 / 2,0 = 
= 0,0050 dm3 = 5,0 cm3 
2. Tanto quanto possível procura-se assegurar que toda a energia libertada durante a reação é 
utilizada para fazer variar a temperatura do sistema. 
 
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84 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q 
Respostas às questões pós-laboratoriais (pág. 160) 
1. Deve ser obtido um gráfico similar a 
 
2. Q = ms × 3,9 × (tmáxima tmínima) em joules.
3. A partir do gráfico (temperatura em função do volume de solução titulante adicionada) 
extraímos o valor do volume de ácido correspondente à temperatura máxima verificada. 
Fazendo uso da relação: c = n / V determinamos a quantidade de matéria, em 
moles, de ácido no ponto de equivalência. 
c = n / V n = 2,0 / V 
Com base na estequiometria da reação de neutralização: 
H3O+ (aq) + OH– (aq) 2 H2O (l) 
podemos determinar a quantidade de água, n, formada. 
A entalpia de neutralização calcula-se por: nH ° = Q / n 
4. Erro absoluto = –57,1 – (– nH °(determinado)); 
Erro relativo = Erro absoluto / nH °(determinado); 
Erro percentual = Erro relativo × 100% 
5. A velocidade de agitação deve ser moderada porque a agitação constitui uma forma de 
fornecer energia ao sistema, sob a forma de trabalho, de acordo com a experiência de 
Joule e o que se pretende, neste caso, é que a energia provenha apenas do combustível. 
Uma agitação mais rápida também facilitaria as transferências de energia por calor através 
das fronteiras do sistema, que se pretende que seja isolado. 
AL 6 – Determinação da entalpia de combustão de diferentes álcoois 
(págs. 161 e 162 do Manual) 
Corresponde à AL 2.5 do Programa de Química – 12.o Ano. 
Nesta AL realça-se, desde logo, a importância dos álcoois como biocombustíveis, procurando-se uma 
relação entre o comprimento da cadeia e a posição do grupo –OH com a eficiência energética do álcool. 
Optou-se, neste trabalho laboratorial, por usar uma nomenclatura que seja mais facilmente 
pronunciável (por exemplo, 1-propanol em vez de propan-1-ol). Embora esta opção não cumpra, em 
bom rigor, as recomendações da IUPAC, continua a ser amplamente utilizada e justifica-se quando se 
pretende privilegiar a comunicação oral. 
Tal como na atividade anterior, também nesta os resultados poderão ser melhorados se, 
previamente, se determinar a capacidade térmica do calorímetro e caso se tenha em conta esse 
valor nos cálculos efetuados. 
 
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Na proposta de trabalho laboratorial excluiu-se o metanol por ser tóxico. O quadro seguinte 
apresenta a informação de segurança, de acordo com o sistema GHS, relativa aos vários álcoois que 
serão utilizados nesta atividade. 
 
Nome 
Pictogramas 
de perigo 
e Palavra sinal 
Advertências de Perigo Recomendações de Prudência 
Etanol 
 
Perigo 
H225 Líquido e vapor 
facilmente inflamáveis. 
P210 Manter afastado do calor, 
superfícies quentes, faísca, chama aberta 
e outras fontes de ignição. Não fumar. 
P233 Manter o recipiente bem fechado. 
P241 Utilizar equipamento elétrico/de 
ventilação/de iluminação/à prova de 
explosão. 
1-propanol 
 
 
Perigo 
H225 Líquido e vapor 
facilmente inflamáveis. 
H218 Provoca lesões 
oculares graves. 
H336 Pode provocar 
sonolência ou vertigens. 
P210 Manter afastado do 
calor/faísca/chama aberta/superfícies 
quentes. Não fumar. 
P233 Manter o recipiente bem fechado. 
P241 Utilizar equipamento elétrico/de 
ventilação/deiluminação à prova de 
explosão. 
P243 Evitar acumulação de cargas 
eletrostáticas 
2-propanol 
 
Perigo 
H225 Líquido e vapor 
facilmente inflamáveis. 
H219 Provoca irritação 
ocular grave. 
H336 Pode provocar 
sonolência ou vertigens. 
P243 Evitar acumulação de cargas 
eletrostáticas. 
P261 Evitar respirar gases, vapores, 
aerossóis. 
P271 Utilizar apenas ao ar livre ou em 
locais bem ventilados. 
P303+P361+P353 Se entrar em contacto 
com a pele (ou o cabelo): despir 
imediatamente toda a roupa 
contaminada. Enxaguar a pele com água. 
P304+P340 Em caso de inalação: retirar a 
vítima para uma zona ao ar livre e 
mantê-la em repouso numa posição que 
não dificulte a respiração. 
P305+P351+P338 Se entrar em contacto 
com os olhos: enxaguar cuidadosamente 
com água durante vários minutos. Se 
usar lentes de contacto, retire-as, se tal 
lhe for possível. Continuar a enxaguar. 
1-butanol 
 
 
Perigo 
H226 Líquido e vapor 
inflamáveis. 
H302 Nocivo por ingestão. 
H315 Provoca irritação 
cutânea. 
H318 Provoca lesões 
oculares graves. 
H335 Pode provocar irritação 
das vias respiratórias. 
H336 Pode provocar 
sonolência ou vertigens. 
P210 Manter afastado do calor, 
superfícies quentes, faísca, chama aberta 
e outras fontes de ignição. Não fumar. 
P233 Manter o recipiente bem fechado. 
P241 Utilizar equipamento elétrico/de 
ventilação/de iluminação/à prova de 
explosão. 
P243 Evitar acumulação de cargas 
eletrostáticas. 
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Nome 
Pictogramas 
de perigo 
e Palavra sinal 
Advertências de Perigo Recomendações de Prudência 
1-pentanol 
 
Perigo 
H226 Líquido e vapor 
inflamáveis. 
H332 Nocivo por inalação. 
H335 Pode provocar 
irritação das vias 
respiratórias. 
H315 Provoca irritação 
cutânea. 
P210 Manter afastado do 
calor/faísca/chama aberta/superfícies 
quentes. Não fumar. 
P233 Manter o recipiente bem 
fechado. 
P241 Utilizar equipamento elétrico/de 
ventilação/de iluminação/à prova de 
explosão. 
 
Montagem laboratorial para a determinação da entalpia de combustão: 
 
 
Respostas às questões pós-laboratoriais (pág. 161) 
1. etanol: 
1-propanol: 
2-propanol: 
1-butanol: 
1-pentanol: 
 
Respostas às questões pós-laboratoriais (pág. 162) 
1. Para o etanol: Q = ms × 3,9 × (tmáxima – tmínima); cH°(etanol) = Q/(m(etanol)/M(etanol)) e 
semelhante para os restantes álcoois. 
2. Erro relativo = Erro absoluto/ cH° (determinado). A energia libertada aquando da queima 
do combustível pode não ter sido aproveitada na totalidade para elevar a temperatura da 
água. Existe sempre dissipação de energia. 
 
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3. O gráfico obtido será semelhante ao seguinte: 
 
4. i) À medida que aumenta o comprimento da cadeia carbonada, diminui a entalpia de 
combustão. 
ii) Nos álcoois com isomeria de posição (do grupo –OH) verifica-se que quanto mais 
próximo o grupo –OH se encontra da extremidade da molécula, maior é o valor da 
entalpia de combustão. 
APL 2 – Produção de um biodiesel a partir de óleos alimentares queimados 
(pág. 163 do Manual) 
Esta Atividade de Projeto Laboratorial (APL) envolve trabalho de pesquisa bibliográfica e laboratorial, 
com o objetivo de realizar uma sequência de processos físicos e químicos que permitam obter biodiesel. 
São apresentadas algumas sugestões na caixa «Trabalho investigativo», da página 163 do Manual, 
que ajudam orientar a investigação. 
A produção de biodiesel envolve uma reação de transesterificação em que as gorduras (triglicéridos) 
e o metanol (ou etanol) originam glicerol e ésteres de cadeia longa. O biodiesel é a mistura final destes 
ésteres. A reação que ocorre pode ser representada pela equação química seguinte: 
 
Triglicéridos Metanol/etanol Glicerol Mono-ésteres 
 
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88 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q 
AL 7 – Síntese de um polímero (págs. 189 e 190 do Manual)
Corresponde à AL 3.6 do Programa de Química – 12.o Ano. 
Pretende-se nesta atividade sintetizar o nylon 6.6, o que corresponde à síntese de um polímero por 
condensação. 
 
Procedimento laboratorial para a síntese do nylon 6.6: 
 
 
 
 
Em 1929, o químico norte-americano Wallace Carothers e o seu colaborador John Hill, a 
trabalharem na firma DuPont, sintetizaram o nylon, mas foi só em 1933 que descobriram a 
capacidade deste polímero (uma poliamida) para formar fios sedosos, muito resistentes, e que, por 
isso, se viriam a tornar excelentes fibras têxteis. 
Em maio de 1940, o nylon começou a ser vendido às fábricas de meias. O nome nylon foi cunhado 
apenas 2 semanas antes do lançamento comercial do produto, depois de várias reuniões no âmbito 
da firma DuPont, embora se tenha criado a ideia popular de que a palavra teria resultado da 
associação de NY e LON, abreviaturas de New York e London, as duas principais cidades que a firma 
DuPont tinha em mira comercial. 
O quadro seguinte apresenta a informação de segurança, de acordo com o sistema GHS, relativa 
aos vários álcoois que serão utilizados nesta atividade. A resposta dos alunos à questão pré-
-laboratorial 2. pode incluir apenas a indicação da Palavra Sinal e das Advertências de Perigo. 
 
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Nome 
Pictogramas 
de perigo 
e Palavra sinal 
Advertências de Perigo Recomendações de Prudência 
Hexano 
 
Perigo 
H225 Líquido e vapor 
facilmente inflamáveis. 
H304 Pode ser mortal por 
ingestão e penetração nas 
vias respiratórias. 
H315 Provoca irritação 
cutânea. 
H336 Pode provocar 
sonolência ou vertigens. 
H361fd Suspeito de afetar a 
fertilidade. Suspeito de 
afetar o nascituro. 
H373 Pode afetar os órgãos 
(sistema nervoso) após 
exposição prolongada ou 
repetida por inalação. 
H411 Tóxico para os 
organismos aquáticos com 
efeitos duradouros. 
P210 Manter afastado do calor, superfícies 
quentes, faíscas, chamas abertas e outras 
fontes de ignição. Não fumar. 
P240 Ligação à terra/equipotencial do 
recipiente e do equipamento recetor. 
P273 Evitar a libertação para o 
ambiente. 
P301+P330+P331 Em caso de ingestão: 
enxaguar a boca. Não provocar o 
vómito. 
P302+P352 Se entrar em contacto com 
a pele: lavar abundantemente com 
sabonete e água. 
P314 Em caso de indisposição, consulte 
um médico. 
P403+P233 Armazenar em local bem 
ventilado. Manter o recipiente bem 
fechado. 
Cloreto de 
hexanodioílo 
Perigo 
H314 Provoca queimaduras 
na pele e lesões oculares 
graves. 
EUH014 Reage 
violentamente em contacto 
com a água. 
P280 Usar luvas de proteção, vestuário de 
proteção, proteção ocular, proteção facial. 
P301+P330+P331 Em caso de ingestão: 
enxaguar a boca. Não provocar o 
vómito. 
P305+P351+P338 Se entrar em contacto 
com os olhos: enxaguar 
cuidadosamente com água durante 
vários minutos. Se usar lentes de 
contacto, retire-as, se tal lhe for 
possível. Continuar a enxaguar. 
P309+P310 Em caso de exposição ou de 
indisposição: contacte imediatamente 
um centro de informação antivenenos 
ou um médico. 
Hexanodiamina 
 
Perigo 
H312 Nocivo em contacto 
com a pele. 
H302 Nocivo por ingestão. 
H335 Pode provocar 
irritação das vias 
respiratórias. 
H314 Provoca queimaduras 
na pele e lesões oculares 
graves. 
P280 Usar luvas de proteção/vestuário de 
proteção/ proteção ocular/ proteção facial. 
P302+P352 Se entrar em contacto com 
a pele: lavar com sabonete e água 
abundantes. 
P301+P330+P331 Em caso de ingestão: 
enxaguar a boca. Não provocar o vómito. 
P305+P351+P338 Se entrar em contacto 
com os olhos: enxaguar 
cuidadosamente com água durante 
vários minutos. Se usar lentes de 
contacto, retire-as, se tal lhe for 
possível. Continuar a enxaguar. 
P309+P310 Em caso de exposição ou de 
indisposição:contacte imediatamente 
um centro de informação antivenenos 
ou um médico. 
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90 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q 
A realização da questão pós-laboratorial 5. envolve uma atividade laboratorial que pode consistir 
simplesmente em enterrar uma parte do nylon obtido em terra e ir observando, e registando, as 
mudanças ocorridas ao longo de várias semanas. Para comparar pode enterrar-se, ao mesmo tempo, 
um fio de algodão, com o mesmo comprimento e espessura. 
 
Respostas às questões pré-laboratoriais (pág. 189) 
1. 
 
2. 
Nome Palavra sinal Advertências de Perigo 
Hexano Perigo 
Líquido e vapor facilmente inflamáveis. 
Pode ser mortal por ingestão e penetração nas vias 
respiratórias. 
Provoca irritação cutânea. 
Pode provocar sonolência ou vertigens. 
Suspeito de afetar a fertilidade. Suspeito de afetar o 
nascituro.
Pode afetar os órgãos (sistema nervoso) após exposição 
prolongada ou repetida por inalação. 
Tóxico para os organismos aquáticos com efeitos 
duradouros. 
Cloreto 
de hexanodioílo 
Perigo Provoca queimaduras na pele e lesões oculares graves. 
Reage violentamente em contacto com a água. 
Hexanodiamina Perigo 
Nocivo em contacto com a pele. 
Nocivo por ingestão. 
Pode provocar irritação das vias respiratórias. 
Provoca queimaduras na pele e lesões oculares graves. 
 
Respostas às questões pós-laboratoriais (pág. 190) 
1. O nylon é um copolímero. 
2. Monómeros: C OC—(CH2)4—COC e H2N—(CH2)6—NH2 
Motivo: 
3. Poliamidas. 
4. Sintético. 
 
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96 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q 
 
Consulte a Tabela Periódica e/ou formulários sempre que necessário. 
Grupo I
1. A seguinte equação química traduz a reação que ocorre entre o potássio, K, e a água, H2O. 
2 K (s) + 2 H2O (l) 2 KOH (aq) + H2 (g) 
1.1 Escreva a equação da reação do lítio, Li, com a água, sabendo que o lítio pertence ao mesmo 
grupo da Tabela Periódica que o potássio. 
1.2 Escreva a configuração eletrónica do átomo de sódio, Na, sabendo que este elemento 
pertence ao mesmo grupo da Tabela Periódica que o potássio (Z = 19) mas ao período 
imediatamente anterior. 
2. A coluna I mostra configurações de valência e a coluna II grupos da Tabela Periódica. Associe as 
diferentes configurações de valência da coluna I, aos grupos da coluna II. 
Coluna I Coluna II 
a) ns
2
b) 3s
2
 3p
6
 
c) 5s
1
 
d) ns
2
 ns
5
, com n = 2 e 3 
I. Metais alcalinos: grupo 1 
II. Metais alcalino-terrosos: grupo 2 
III. Halogéneos: grupo 17 
IV. Gases nobres: grupo 18 
3. A figura representa a Tabela Periódica, indicando 
os respetivos blocos. 
Localize, com a letra: 
3.1 W, um elemento com 8 eletrões de valência. 
3.2 Y, o elemento que está no grupo 14 e no 
3.o período. 
3.3 Z, um elemento da 2.a série dos metais de 
transição. 
3.4 R, um metal de transição interna. 
3.5 X, o elemento com a configuração eletrónica 1s2 2s2 2p6 3s2 3p5. 
4. Para os elementos flúor, 9F, sódio, 11Na, e magnésio, 12Mg, verifica-se que… 
(A) os átomos de flúor têm nove eletrões de valência. 
(B) a energia de ionização do flúor é igual à do sódio. 
(C) o sódio e o magnésio pertencem a períodos diferentes da Tabela Periódica. 
(D) a energia de ionização do sódio é inferior à do magnésio. 
NOME ___________________________________________________ Turma ___________ Número _________ 
 
Ficha 1 Estrutura e propriedades dos metais 
Domínio 1: Metais e ligas metálicas 
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5. O sódio é um metal e o enxofre um não metal. Podemos dizer que… 
(A) o sódio apresenta baixa energia de ionização e baixa afinidade eletrónica. 
(B) o enxofre apresenta baixa energia de ionização e baixa afinidade eletrónica. 
(C) o sódio apresenta baixa energia de ionização e o enxofre baixa afinidade eletrónica. 
(D) o sódio apresenta elevada energia de ionização e baixa afinidade eletrónica. 
6. O escândio é o primeiro elemento da chamada 1.a série de metais de transição. Os elementos 
desta série apresentam as orbitais … em preenchimento e há estabilidade acrescida quando o 
nível 3d está … 
(A) … s … semipreenchido. (B) … p … completo. 
(C) … d … completo. (D) … d … semipreenchido ou completo. 
Grupo II 
1. A maleabilidade é uma propriedade típica dos metais. Indique outras duas. 
2. Os sólidos iónicos são constituídos por iões positivos e iões negativos em adequada proporção. 
Identifique no sal K2Cr2O7 o catião, o anião e a proporção entre aniões e catiões. 
3. As conchas marinhas são constituídas, na sua maioria, por carbonato de cálcio, CaCO3, um sal 
pouco solúvel em água. Considere a seguinte equação química: 
CaC 2 (aq) + Na2CO3 (aq) CaCO3 + 2 NaC 
3.1 Indique os estados de agregação (s, l, g ou aq) em que se apresentam os produtos 
desta reação. 
3.2 De entre as seguintes afirmações, selecione a única que é verdadeira. 
(A) Numa solução aquosa de CaC 2 existem três tipos de iões. 
(B) A reação permite obter oito tipos de iões. 
(C) No composto CaCO3 predomina a ligação metálica. 
(D) CaCO3 (s) é um sólido iónico. 
4. Associe os exemplos da coluna I às estruturas da coluna II. 
 
Coluna I Coluna II 
I. Ferro 
II. Óxido de ferro (III) 
III. Grafeno 
IV. Gelo 
V. Sulfato de cobre (II) 
VI. Sílica 
a) Sólidos metálicos 
b) Sólidos moleculares 
c) Sólidos covalentes 
d) Sólidos iónicos 
5. Os minérios são recursos limitados. Refira procedimentos a adotar para garantir a sustentabilidade 
do nosso planeta. 
 
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Consulte a Tabela Periódica e/ou formulários sempre que necessário. 
Grupo I 
1. O tratamento de água rica em iões amónio, NH4
+, inclui reações aeróbias (que exigem a presença 
de oxigénio, O2) em tanques especiais, ocorrendo a produção de iões nitrato, NO
–
, de acordo 
com: 
NH4
+ + 
 
 O2 
nitrobactérias
 NO2
–
 + 2 H+ + H2O 
NO2
–
 + 
 
 O2 
nitrobactérias
 NO
–
 
1.1 Calcule a variação no número de oxidação do nitrogénio que ocorre na transformação de ião 
NH4
+ a NO
–
.
 
1.2 Indique, justificando, se o elemento nitrogénio sofre oxidação ou redução na transformação 
anterior. 
2. Das reações a seguir apresentadas, identifique a de oxidação-redução. 
(A) HC (g) + NH3 (g) NH4C (s) 
(B) MgO (s) + CO2 (g) MgCO3 (s) 
(C) Hg2(NO3)2 (aq) + 2 KI (aq) Hg2I2 (s) + 2 KNO3 (aq) 
(D) H2 (g) + C 2 (g) 2 HC (g) 
3. Introduziu-se uma lâmina de alumínio numa solução aquosa de sulfato de cobre (II). A cor azul da 
solução foi desaparecendo, ao mesmo tempo que se observava a formação de um depósito de 
cobre metálico sobre a lâmina. 
3.1 Escreva a equação química da reação que ocorreu. 
3.2 Indique, justificando, qual foi o elemento redutor. 
 
NOME ___________________________________________________ Turma ___________ Número _________ 
 
Ficha 2 Degradação dos metais 
Domínio 1: Metais e ligas metálicas 
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4. Na seguinte célula galvânica o elétrodo de ferro, Fe, é negativo. 
 
Podemos afirmar que: 
(A) Os eletrões fluem no condutor metálico de cobre, Cu, para ferro, Fe. 
(B) O ferro é oxidado e o ião cobre (II) é reduzido. 
(C) O poder redutor do ferro é inferior ao do cobre. 
(D) Na ponte salina existem eletrões livres. 
5. Na célula eletroquímica de Daniell, ocorre a reação representada pela equação química: 
Zn (s) + Zn2+ (aq) Cu2+ (aq) + Cu (s) 
Às espécies químicas envolvidas correspondem os seguintes potenciais padrão de redução: 
E
o(Cu2+/Cu) = +0,34 V ; Eo(Zn2+/Zn) = –0,76 V 
Qual é o único valor que pode assumir a tensão da célula de Daniell? 
(A) 1,10 V (B) 0,42 V (C) –0,42 V(D) –1,10 V 
Grupo II 
1. Recorrendo a uma tabela de potenciais padrão de redução, indique qual dos conjuntos de metais 
poderá fazer a proteção catódica do ferro, oxidando-se em vez de ferro, Fe. 
(A) Zn ou Ag. (B) Zn ou Mg. (C) Mg ou Cu. (D) Sn ou Cu. 
2. O processo de proteção catódica (também chamada proteção por sacrifício), utilizado nos cascos 
de navios, aplica-se também na proteção de oleodutos e gasodutos. 
2.1 Transcreva a frase, selecionando as palavras que permitem obter uma afirmação verdadeira. 
«Na proteção catódica o metal de sacrifício funciona como …a)… (cátodo/ânodo) e o metal a 
proteger funciona como …b)… (cátodo/ânodo).» 
2.2 Baseando-se na série eletroquímica ao lado, 
indique, justificando, se, por proteção catódica, o: 
i. zinco pode proteger o ferro. 
ii. chumbo pode proteger o ferro. 
2.3 Como se designa o metal que sofre corrosão em vez do ferro? 
 
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Consulte a Tabela Periódica e/ou o formulário sempre que necessário. 
Grupo I 
1. Considere o ião complexo tetraquocobre (II), [Cu(H2O)4]
2+. 
1.1 Identifique os ligandos e indique o respetivo número. 
1.2 Qual é o elemento central presente neste ião complexo? Qual é a sua carga? 
1.3 Esboce a estrutura deste ião complexo, evidenciando as ligações covalentes dativas. 
2. O EDTA é um ligando hexadentado. Explique a ação deste ligando quando é usado na terapia de 
intoxicação por chumbo. 
3. O ião complexo hexaquoníquel (II), [Ni(H2O)6]
2+, possui cor verde. 
Escreva a equação química que traduz a obtenção deste ião a partir do ião níquel (II) e água. 
4. Misturaram-se 40 cm3 de solução 0,40 mol dm–3 de NH3 com 60 cm
3 de solução 0,30 mol dm–3 de 
NH4C . Calcule o pH da solução, a 25 °C. 
Kb(NH3, 25 °C) = 1,75 10
–5 
5. Considere uma solução 0,20 mol dm–3 de cloreto de amónio. 
5.1 Justifique que se trate de uma solução ácida. 
5.2 Calcule o pH da solução, a 25 °C, sabendo que Ka(NH4
+) = 5,7 10–10. 
6. Calcule o pH de uma solução 0,10 mol dm–3 de nitrato de amónio, sabendo que Kb(NH3) = 1,75 10
–5. 
7. Considere uma solução 0,50 mol dm–3 de acetato de amónio, NH4CH3CO2. 
7.1 Justifique tratar-se de uma solução neutra, sabendo que Ka(CH3COOH) = Kb(NH3) = 1,75 10
5. 
7.2 Encontre uma justificação para o facto de se tratar de uma solução tampão. 
8. Considere uma solução aquosa 0,10 mol dm–3 em NaCH3CO2 e 0,010 mol dm
–3 em NaOH. 
8.1 Identifique duas contribuições para [OH–], além da contribuição da auto-ionização da água. 
8.2 Justifique que possa desprezar uma delas no cálculo do pOH. 
8.3 Qual o pH da solução? 
 
NOME ___________________________________________________ Turma ___________ Número _________ 
 
Ficha 3 Metais, ambiente e vida 
Domínio 1: Metais e ligas metálicas 
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9. Considere uma solução 0,10 mol dm–3 de cianeto de potássio (Ka(HCN, 25 °C) = 6,2 10
–10). 
9.1 Indique a fórmula química do sal e respetivos iões. 
9.2 Justifique tratar-se de uma solução alcalina. 
9.3 Escreva a equação química da hidrólise. 
9.4 Calcule Kb para a base CN
–. 
10. Para uma solução aquosa 0,01 mol dm–3 em HC , indique:
10.1 o grau de ionização de HC . 
10.2 a concentração do ião C –. 
10.3 a concentração de HC . 
Grupo II 
1. O gráfico abaixo diz respeito a uma reação catalisada por uma enzima.
 
1.1 O gráfico mostra que… 
(A) a velocidade da reação aumenta com o aumento da temperatura. 
(B) a velocidade da reação depende da concentração da enzima. 
(C) a enzima nem sempre catalisa a reação. 
(D) existe uma barreira energética entre reagentes e produtos da reação. 
1.2 Qual a temperatura ótima de atuação da enzima? 
2. No processo de Haber-Bosch faz-se a síntese do amoníaco a partir de N2 e H2. A utilização do 
ferro neste processo é determinante. 
2.1 Atendendo ao enunciado, escreva a equação química que traduz a síntese do amoníaco. 
2.2 A extensão da reação aumenta, diminui ou mantém-se com a utilização do ferro? 
2.3 Na reação química o ferro é: 
(A) reagente. 
(B) produto da reação. 
(C) catalisador. 
(D) inibidor. 
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Consulte a Tabela Periódica e/ou formulários sempre que necessário. 
Grupo I 
1. Das seguintes afirmações, indique a verdadeira. 
(A) Na destilação fracionada do petróleo, os hidrocarbonetos com menor ponto de ebulição 
condensam na parte inferior da coluna de destilação. 
(B) Uma fração que possua 1 a 4 átomos de carbono por molécula tem menor ponto de ebulição 
do que uma fração com 14 a 18 átomos de carbono. 
(C) O gasóleo é uma fração mais volátil do que a gasolina, pelo que esta última corresponde a 
uma fração de destilado com menor ponto de ebulição. 
(D) A destilação fracionada do petróleo pode ser feita a pressão reduzida para promover a rutura 
das ligações químicas dos hidrocarbonetos. 
2. A Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ) investigou onze casos de utilização de 
gás Sarin na Síria, em 2016. A molécula característica deste gás pode ser representada por: 
 
2.1 Diga, justificando, se o gás é um hidrocarboneto. 
2.2 Esboce a fórmula de estrutura evidenciando todos os átomos e ligações existentes. 
3. Escreva o nome dos compostos orgânicos identificados pelas fórmulas de estrutura: 
A. B. 
4. Esboce a fórmula de estrutura dos compostos orgânicos identificados pelos nomes: 
A. Ciclobuteno B. 3-etilpent-1-eno 
5. Os álcoois e os éteres são utilizados em diferentes percentagens na gasolina. O etanol e o MTEB 
(éter metílico e terc-butílico) são dois compostos relevantes. 
5.1 Escreva o nome do éter que é isómero funcional do etanol. 
5.2 Escreva o nome de um álcool de cadeia linear, isómero funcional do MTEB, sabendo que a 
estrutura do MTEB é: 
 
NOME ___________________________________________________ Turma ___________ Número _________ 
 
Ficha 4 Combustíveis fósseis: o carvão, o crude e o gás natural 
Domínio 2: Combustíveis, energia e ambiente 
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6. O monóxido de carbono possui uma afinidade para com a hemoglobina muito superior à do 
oxigénio. 
6.1 Esboce a fórmula de estrutura da molécula de monóxido de carbono, CO, e da molécula de 
oxigénio, O2. 
6.2 Em qual dos casos prevê a existência de uma ligação covalente polar? Justifique. 
Grupo II 
1. A uma altitude de 10 km a pressão atmosférica é cerca de 100 mm Hg e a temperatura –50 °C. A 
essa pressão e temperatura determine o volume que ocuparia uma bola elástica contendo 2,00 g 
de hélio. Admita que o hélio se comporta como um gás ideal. 
2. Considere uma amostra de propano a uma pressão de 1 atm, e à temperatura de –15 °C. A que 
temperatura deve ser sujeita, sem variação de volume, para que a sua pressão duplique? Admita 
que o gás se comporta como um gás ideal. 
3. Um gás de massa molar 80 g mol–1 é submetido a condições PTN num recipiente de capacidade 
igual a 6,0 L. Determine a massa volúmica do gás. Admita que o gás se comporta como um gás 
ideal. 
4. Os óxidos de metais alcalinos reagem com dióxido de carbono, produzindo carbonatos. Podem, 
assim, ser utilizados como absorventes de CO2. Nas viagens espaciais, por ser o menos denso dos 
óxidos alcalinos, utiliza-se Li2O para remover o dióxido de carbono expirado pelos astronautas. 
A reação em causa é representada por: 
Li2O (s) + CO2 (g) Li2CO3 (s) 
Qual é o volume de CO2, em condições normais de pressão e temperatura, que pode ser 
absorvido por 1,00 mol de óxido de lítio, Li2O? 
 
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Consultea Tabela Periódica e/ou formulários sempre que necessário. 
1. O etanol é um combustível alternativo aos combustíveis fósseis. Sabendo que a queima de uma 
mole de etanol liberta 1367 kJ de energia como calor (a pressão constante), determine a massa 
de etanol que é necessário queimar nestas condições para obter 240 × 103 kJ. 
2. Determine a variação de entalpia da reação traduzida por 
Fe2O3 (s) + CO (g) 2 FeO (s) + CO2 (g) 
a partir das seguintes equações termoquímicas: 
2 Fe (s) + 
3
2
 O2 (g) Fe2O3 (s) ; H1 = –822 kJ 
CO (g) + 
1
2
 O2(g) CO2 (g) ; H2 = –283 kJ 
Fe (s) + 
1
2
 O2 (g) FeO (s) ; H3 = –266 kJ 
3. O besouro bombardeiro é um animal carnívoro que esguicha um jato quando intimidado. No seu 
organismo ocorre a mistura de duas soluções aquosas, sendo uma delas a solução de peróxido de 
hidrogénio, H2O2. A reação envolvida corresponde a 
C6H4(OH)2 (aq) + H2O2 (aq) C6H4O2 (aq) + 2 H2O (l) 
Determine a variação de entalpia da reação a partir das seguintes equações termoquímicas: 
C6H4(OH)2 (aq) C6H4O2 (aq) + H2 (g) ; H1 = +177 kJ mol
–1 
H2O (l) + 
1
2
 O2 (g) H2O2 (aq) ; H2 = +95 kJ mol
–1 
H2O (l) 
1
2
 O2 (g) + H2 (g) ; H3 = +286 kJ mol
–1 
4. Considere os combustíveis hidrogénio ( cH(298 K) = 286 kJ mol
–1) e metano ( cH(298 K) = 890 kJ mol
–1). 
Determine a quantidade de energia libertada na combustão de 0,5 kg de cada combustível. 
 
NOME ___________________________________________________ Turma ___________ Número _________ 
 
Ficha 5 De onde vem a energia dos combustíveis 
Domínio 2: Combustíveis, energia e ambiente 
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Consulte a Tabela Periódica e/ou formulários sempre que necessário. 
1. O polietileno é sintetizado a partir de um só tipo de monómero, contrariamente ao poliuretano. 
O … é um copolímero e o … um homopolímero. 
(A) … polietieleno … poliuretano … 
(B) … poliuretano … polietileno … 
(C) … polietileno … monómero … 
(D) … poliuretano … monómero … 
2. Considere uma macromolécula de polietileno com 15 000 unidades . 
2.1 Identifique o grau de polimerização. 
2.2 Represente devidamente a macromolécula de polietileno, atendendo ao número de 
unidades estruturais. 
2.3 Determine a massa molar dessa macromolécula. 
3. Em determinadas reações de polimerização, as ligações duplas dos monómeros transformam-se 
em ligações simples no polímero. 
3.1 Por que nome é conhecido esse processo de polimerização? 
3.2 Escreva a equação química referente à síntese do prop-1-eno (propileno). 
4. Os poliésteres são exemplos de polímeros de condensação. Nestes polímeros ocorre… 
(A) mudança de estado físico, quando arrefecidos. 
(B) associação de moléculas com formação simultânea de água além do polímero. 
(C) mudança de estado físico, quando aquecidos. 
(D) associação de moléculas com iões. 
5. A estrutura da cadeia polimérica determina as propriedades físicas dos polímeros. 
Entre cadeias … as interações são mais fracas, obtendo-se um material mais … 
(A) … ramificadas … flexível. 
(B) … lineares … resistente. 
(C) … ramificadas … flexível. 
(D) … lineares … resistente. 
6. É difícil conceber uma diminuição na utilização de plásticos. Daí a importância, por exemplo, da 
reciclagem. Mencione uma vantagem e uma desvantagem de um produto que foi reciclado. 
NOME ___________________________________________________ Turma ___________ Número _________ 
 
Ficha 6 Materiais poliméricos 
Domínio 3: Plásticos, vidros e novos materiais 
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Consulte a Tabela Periódica, uma tabela de constantes ou o formulário sempre que necessário. 
Nos itens de escolha múltipla escreva a letra da única opção que permite obter uma afirmação correta ou 
responder corretamente à questão colocada. 
Nos itens de construção que envolvam cálculos numéricos é obrigatório apresentar todas as etapas de resolução. 
No final apresenta-se a respetiva cotação. 
Grupo I 
Os elementos de origem natural, quer na Terra quer em qualquer parte do Universo, são 90. 
Os restantes elementos são de origem laboratorial, sendo alguns muito instáveis e existindo em 
quantidades muito pequenas. Todos os elementos se encontram organizados na Tabela Periódica 
em grupos (ou famílias) e períodos. 
1. Compare os elementos metálicos e não metálicos, relativamente à energia de ionização e à 
afinidade eletrónica. 
2. Considere os elementos X, Y e Z (em que as letras não correspondem a símbolos químicos), cujas 
configurações eletrónicas, no estado de menor energia, são: 
X – [Kr] 5s2 
Y – [Kr] 4d1 5s2 
Z – [Kr] 4d5 5s1 
2.1 Em relação a estes elementos pode afirmar-se que... 
(A) os elementos X, Y e Z são metais de transição. 
(B) os elementos X, Y e Z pertencem ao grupo dois da Tabela Periódica. 
(C) o ião mais comum do elemento Y é o ião mononegativo Y –. 
(D) a energia de primeira ionização do elemento Z é superior à do elemento X. 
2.2 Com base na configuração eletrónica do elemento Z: 
i. conclua, justificando, a que grupo, período e bloco pertence este elemento. 
ii. explique por que razão a sua configuração eletrónica, no estado de menor energia, não é 
[Kr] 4d4 5s2. 
2.3 Os elementos V e W têm, respetivamente, a configuração eletrónica [Ar] 4s2 e [Ar] 3d10 4s2. 
Tratando-se de metais, estes dois elementos têm… 
(A) elevada energia de ionização e elevada eletroafinidade. 
(B) elevada energia de ionização e baixa eletroafinidade. 
(C) baixa energia de ionização e baixa eletroafinidade. 
(D) baixa energia de ionização e elevada eletroafinidade. 
NOME ___________________________________________________________ Turma _______ Número _______ 
Estrutura e propriedades dos metais. Degradação dos metais. 
 
Teste de avaliação 1 
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Grupo II 
A estrutura e as propriedades dos sólidos cristalinos, como, por exemplo, ponto de fusão, massa 
volúmica e dureza, são, em grande parte, determinadas pelo tipo de tipo de ligação entre as suas 
unidades estruturais e pelo arranjo espacial que daí advém. 
1. As figuras seguintes representam estruturas de sólidos cristalinos. 
I 
 
III 
 
II
 
IV
 
Qual é o tipo de sólido cristalino que corresponde a cada uma das figuras? 
(A) I – cristal metálico II – cristal covalente III – cristal molecular IV – cristal iónico 
(B) I – cristal iónico II – cristal covalente III – cristal molecular IV – cristal metálico 
(C) I – cristal metálico II – cristal molecular III – cristal covalente IV – cristal iónico 
(D) I – cristal iónico II – cristal molecular III – cristal covalente IV – cristal metálico 
2. Os metais são sólidos cristalinos. A eficácia da ligação metálica (ligação química que ocorre nos 
metais), depende de vários fatores, em que se inclui o número de eletrões de valência 
partilhados e, consequentemente, a carga dos cernes dos átomos. 
2.1 Caracterize a ligação metálica. 
2.2 A figura seguinte representa uma propriedade característica dos metais. Indique o nome 
desta propriedade e explique-a, com base no modelo da ligação metálica. 
 
 
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108 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q 
3. As propriedades físicas dos sólidos podem ser interpretadas em termos da sua estrutura. 
O diamante e a grafite são sólidos cristalinos com a mesma composição (carbono). Na figura 
representam-se as respetivas estruturas. 
 
3.1 Relativamente a algumas características do diamante e da grafite, pode afirmar-se que… 
(A) o diamante é um cristal covalente e a grafite é um cristal molecular. 
(B) o diamante e a grafite apresentam, simultaneamente, elevada dureza e condutibilidade 
elétrica elevada. 
(C) a grafite,contrariamente ao diamante, é um bom condutor elétrico. 
(D) as unidades estruturais do diamante são átomos e as da grafite são moléculas. 
3.2 O diamante é um material extremamente duro e de elevado ponto de fusão (3500 C). 
Explique, com base no tipo de ligação que se estabelece entre os átomos de carbono, estas 
propriedades do diamante. 
4. O cobre, a seguir ao ferro e ao alumínio, é um metal largamente utilizado, nomeadamente na 
área da eletricidade. A extração industrial de cobre metálico, tal como a dos metais, em geral, 
implica problemas de impacto ambiental, durante e após o processo. Cerca de metade do cobre 
utilizado na Europa é reciclado. Salienta-se que não existe diferença de qualidade do material 
reciclado para o metal extraído diretamente do minério (recurso natural). 
4.1 Indique três razões pelas quais a reciclagem de objetos de cobre pode contribuir para a 
sustentabilidade económica e ambiental. 
4.2 Explique porque é possível reciclar metais de forma repetida e sucessiva sem alteração das 
propriedades do metal. 
 
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Grupo III 
Os metais sofrem naturalmente danos devido à corrosão atmosférica. 
A corrosão de metais – deterioração destes por um processo eletroquímico – causa enormes prejuízos, 
nomeadamente em edifícios, pontes, navios e carros. A ferrugem do ferro, o escurecimento da prata e a 
patine (película verde que se forma sobre o cobre e o bronze) são exemplos de corrosão. 
1. Dos exemplos de corrosão à nossa volta, o mais comum é o da formação de ferrugem, como 
resultado da reação de ferro com o oxigénio gasoso, em presença da água. A formação de 
ferrugem pode ser traduzida pela seguinte equação química global 
4 Fe (s) + 3 O2 (g) + 2x H2O (l) 2 Fe2O3·xH2O (s) 
1.1 Explique como é que o pH do meio influencia o processo de formação da ferrugem. Comece 
por escrever a equação da semirreação de redução. 
1.2 Qual é o efeito na corrosão do ferro quando esta ocorre num ambiente em que se verifique 
a presença de substâncias iónicas, como por exemplo cloreto de sódio, NaC ? 
2. O dicromato de potássio, K2Cr2O7, pode ser usado para determinar o teor de ferro em minérios: o 
minério é dissolvido em ácido clorídrico, o ferro (III) é reduzido a ferro (II) e a solução resultante é 
posteriormente titulada com solução padrão de dicromato. Considere a transformação que 
ocorre na titulação: 
Cr2O7
2 (aq) + Fe2+ (aq) Cr3+ (aq) + Fe3+ (aq) 
2.1 Calcule a variação do número de oxidação do cromo. 
2.2 Acerte a equação química em meio ácido pelo método das semiequações. Apresente todos 
os passos. 
3. A cor verde que algumas estátuas antigas de bronze (liga de cobre e estanho) apresentam deve-se à 
formação natural da patine, camada constituída pelo composto Cu2(OH)2CO3, por corrosão do cobre. 
3.1 Os principais agentes responsáveis pela formação da patine, como resultado da corrosão do 
cobre, são… 
(A) nitrogénio e oxigénio. 
(B) dióxido de carbono e oxigénio. 
(C) nitrogénio, dióxido de carbono e água. 
(D) dióxido de carbono, oxigénio e água. 
3.2 Conclua, justificando, sobre a influência do pH do meio na formação da patine. 
FIM 
 
Cotações 
Grupo I Grupo II Grupo III 
1. 2.1 2.2 i. 2.2 ii. 2.3 1. 2.1 2.2 3.1 3.2 4.1 4.2 1.1 1.2 2.1 2.2 3.1 3.2 
12 8 12 12 8 8 16 16 8 12 12 10 12 12 8 16 8 10 
52 PONTOS 82 PONTOS 66 PONTOS 
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Consulte a Tabela Periódica, uma tabela de constantes ou o formulário sempre que necessário. 
Nos itens de escolha múltipla escreva a letra da única opção que permite obter uma afirmação correta ou 
responder corretamente à questão colocada. 
Nos itens de construção que envolvam cálculos numéricos é obrigatório apresentar todas as etapas de resolução. 
No final apresenta-se a respetiva cotação. 
Grupo I 
As reações de oxidação-redução envolvem transferência de eletrões. Este facto permite que essas 
reações, quando espontâneas, possam ser usadas para produzir corrente elétrica. Noutros casos utiliza-
-se corrente elétrica para forçar a ocorrência de uma reação de oxidação-redução não espontânea. 
1. Nas figuras seguintes representam-se esquematicamente dois tipos diferentes de células 
eletroquímicas. 
I 
 
II 
 
Com base na informação pode afirmar-se que… 
(A) a célula representada no esquema I é uma célula eletrolítica. 
(B) a célula representada no esquema II é uma célula galvânica. 
(C) na célula representada no esquema I ocorre uma reação de oxidação-redução espontânea. 
(D) na célula representada no esquema II ocorre uma reação de oxidação-redução com 
produção de corrente elétrica. 
2. Na figura representa-se esquematicamente uma 
célula eletroquímica, com um elétrodo padrão de 
hidrogénio ( H = 1 atm, [H
+] = 1,0 mol dm–3) e 
uma placa de prata, Ag (s), mergulhada numa 
solução aquosa de nitrato de prata, Ag(NO3) (aq), 
em condições padrão ([Ag+] = 1,0 mol dm–3). 
2.1 Conclua, justificando, qual dos elétrodos é o 
ânodo e qual é o cátodo. 
2.2 Escreva a equação química que traduz a reação global espontânea, responsável pela 
corrente elétrica que se obtém com esta célula. 
NOME ___________________________________________________________ Turma _______ Número _______ 
Degradação dos metais. Metais, ambiente e vida. 
 
Teste de avaliação 2 
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2.3 Uma das funções da ponte salina é assegurar a eletroneutralidade das soluções dos 
elétrodos, durante o funcionamento da célula eletroquímica, através do movimento dos iões 
existentes na ponte salina para as soluções. 
Conclua, justificando, se são os catiões ou os aniões, existentes na ponte salina, que se 
movimentam para a solução aquosa de nitrato de prata, Ag(NO3) (aq). 
2.4 Represente o diagrama da célula eletroquímica em estudo. 
2.5 Em condições padrão, a força eletromotriz (ou tensão) da célula eletroquímica em estudo, 
E°, é 0,80 V. 
Com base nesta informação, pode afirmar-se que: 
(A) A prata, Ag (s), reage extensamente com os iões hidrogénio, H+ (aq). 
(B) A prata, Ag (s), tem maior poder redutor que o hidrogénio, H2 (g). 
(C) O potencial padrão de redução do par (H+/H2) é maior do que o do par (Ag
+/Ag). 
(D) O potencial padrão de redução do par (Ag+/Ag) tem o valor 0,80 V. 
3. Pretende-se construir uma célula galvânica padrão utilizando, como elétrodos, duas barras 
metálicas (sendo uma delas de chumbo), mergulhadas em soluções dos respetivos iões. 
Considere os seguintes dados: 
Semirreação de redução E° / V 
Ag+ (aq) + e– Ag (s) +0,80 
Cu2+ (aq) + 2 e– Cu (s) +0,34 
Pb2+ (aq) + 2 e– Pb (s) –0,13 
Zn2+ (aq) + 2 e– Zn (s) –0,76 
A 3+ (aq) + 3 e– A (s) –1,66 
3.1 Conclua, justificando, qual dos metais da tabela pode ser usado para a construção de uma 
célula, com maior tensão, quando a barra de chumbo funcionar como: 
i. ânodo. ii. cátodo. 
3.2 Indique os fatores de que depende a tensão de uma célula galvânica. 
Grupo II 
Os metais de transição têm uma tendência particular para formar iões complexos. Estes iões são 
cruciais em muitos processos químicos e biológicos. 
1. Em relação às características estruturais dos iões complexos pode afirmar-se que: 
(A) Os ligandos podem ser moléculas ou iões capazes de mudar o número de oxidação do átomo 
metálico central. 
(B) As ligações que se estabelecem entre o ião metálico e os átomos dos ligandos são ligações 
metálicas. 
(C) O número de coordenação de um ião complexo depende do número de ligações que um 
ligando estabelece com o átomo central. 
(D) A carga de um ião complexo resulta da carga do ião metálico e das cargas dos ligandos, 
ficando repartida por todo o ião complexo. 
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2. Observe as fórmulas de estrutura de alguns complexos. 
A 
 
B 
 
C D 
 
2.1 O ião complexo com a estrutura B apresenta... 
(A) número de coordenação 6, tendo o metal número de oxidação –2. 
(B) número de coordenação 6, tendo o metal número de oxidação +2. 
(C) número de coordenação 4, tendo o metal número de oxidação +6. 
(D) número de coordenação 4, tendo o metal número de oxidação –6. 
2.2 Classifique os ligandos presentes nos complexos apresentados quanto ao número de átomos 
dadores. 
2.3 Os complexos com ligandos polidentados designam-se quelantes. Dos complexos 
apresentados são quelantes: 
(A) A e B. 
(B) B e C. 
(C) A, C e D. 
(D) B, C e D. 
2.4 Muitos complexos têm grandes aplicações na área das ciências médicas, quer nas áreas da 
terapêutica quer nas áreas de diagnóstico. 
O ligando do complexo … é usado na terapia de envenenamento por metais pesados, 
enquanto o complexo … desempenha um papel importante na área da imagiologia médica. 
(A) D … C 
(B) C … D 
(C) A … C 
(D) D … A 
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3. Muitos compostos sólidos dos metais de transição e respetivas soluções aquosas são corados. 
A cor indica absorção de luz visível. 
Com o objetivo de determinar, por espetrofotometria, o teor de ferro total (na forma de Fe2+) no 
efluente aquoso de uma indústria, utilizou-se fenantrolina como agente complexante dos iões Fe2+. 
A fenantrolina ao reagir com os iões Fe2+ origina o complexo [Fe(fen)3]
2+, cor de laranja. 
Os valores máximos de absovência, para 4 soluções padrão e para a amostra, foram obtidos para 
um comprimento de onda de 510 nm, com um percurso ótico da radiação incidente de 1 cm. 
Na tabela seguinte apresentam-se os resultados obtidos. 
Concentração de ferro / mg dm–3 Absorvência 
Soluções padrão 
0,00 0,000 
1,00 0,183 
2,00 0,364 
3,00 0,546 
4,00 0,727 
Amostra 0,269 
3.1 Trace a reta de calibração. 
3.2 Determine o teor de ferro total na amostra de água (em mg dm–3), considerando que o fator 
de diluição para a solução preparada a partir do volume de amostra inicial é 5. 
3.3 Abaixo encontra-se o espetro de absorvência no visível do complexo [Fe(fen)3]
2+. 
 
Justifique a escolha do valor de comprimento de onda utilizado (510 nm) para traçar a reta de 
calibração. 
3.4 Indique dois erros instrumentais que pudessem afetar os resultados obtidos. 
 
FIM 
 
Cotações 
Grupo I Grupo II 
1. 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 3.1 i 3.1 ii 3.2 1. 2.1 2.2 2.3 2.4 3.1 3.2 3.3 3.4 
8 16 8 12 10 8 16 16 12 8 8 12 8 8 12 16 10 12 
106 PONTOS 94 PONTOS 
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Consulte a Tabela Periódica, a tabela de constantes ou o formulário sempre que necessário. 
Nos itens de escolha múltipla escreva a letra da única opção que permite obter uma afirmação verdadeira ou 
responder corretamente à questão. 
Nos itens de construção que envolvam cálculos numéricos é obrigatório apresentar todas as etapas de resolução. 
No final apresenta-se a respetiva cotação. 
Grupo I 
Alguns dos catorze elementos metálicos essenciais à vida são metais de transição. O seu papel nos 
sistemas vivos é devido principalmente à capacidade de formarem complexos com diversos grupos 
dadores presentes nos sistemas biológicos. Embora as quantidades requeridas desses elementos 
pelo organismo sejam pequenas, a deficiência de algum deles pode dar origem a doenças graves. 
1. Os metais … são todos essenciais ao organismo humano. 
(A) Mn, Mo, Hg e Pb 
(B) Cr, Co, Ni e Cd 
(C) Zn, Mo, Pb e Co 
(D) Mg, Zn, Cu e V 
2. O transporte de oxigénio no sangue é feito através da hemoglobina, que na sua constituição 
apresenta … grupos hemo. Estes grupos são complexos em que o ião central é o … e em que uma 
das ligações de coordenação pode ser estabelecida com uma molécula de … 
(A) dois ... magnésio ... água. 
(B) quatro ... ferro (II) ... oxigénio. 
(C) dois ... ferro (II)... oxigénio. 
(D) quatro ... magnésio ... água. 
 
NOME ___________________________________________________________ Turma _______ Número _______ 
Metais, ambiente e vida. 
 
Teste de avaliação 3 
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3. A afinidade da hemoglobina pelo oxigénio depende, entre outros fatores, do pH do meio. O 
gráfico seguinte representa a percentagem de oxigénio, O2, ligado à hemoglobina, Hb, em função 
da pressão parcial de O2, O , para dois valores diferentes de pH. 
 
3.1 Qual é o valor de pH do meio em que é maior a capacidade da hemoglobina se ligar ao 
oxigénio? 
3.2 Considere que num tecido com elevada atividade metabólica (como, por exemplo, o tecido 
muscular) a pressão parcial do oxigénio é 20 mm Hg e o pH do sangue é 7,2, devido a uma 
maior concentração de dióxido de carbono, CO2. 
i. Qual é a percentagem de oxigénio ligado à hemoglobina? 
ii. O facto de o pH do sangue tecidular ser mais baixo facilita a oxigenação das células do 
tecido. Justifique. 
4. A figura apresenta esquematicamente a ligação da hemoglobina, Hb, ao oxigénio, O2. 
 
Justifique a seguinte afirmação: 
«A ligação da hemoglobina ao oxigénio é cooperativa.» 
 
 
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Grupo II 
O pH normal do sangue arterial é 7,4 e o do sangue venoso, devido à maior concentração de CO2, 
um pouco inferior. 
A regulação do pH nos líquidos corpóreos é muito importante, pois pequenas variações da 
concentração de H3O
+ podem provocar graves problemas de saúde. Nos hospitais faz-se a 
administração intravenosa de soluções salinas para regular este pH. 
O pH das piscinas e dos aquários também é regulado por adição de sais. 
1. A dissolução de sais em água pode originar soluções ácidas, básicas ou neutras. 
1.1 O hipoclorito de cálcio, Ca(C O)2, é um sal de utilização comum no tratamento da água de 
piscinas. Uma solução aquosa deste sal tem características... 
(A) básicas, devido ao facto de o ião Ca2+ (aq) se hidrolisar como base e o ião C O– (aq) não 
se hidrolisar. 
(B) ácidas, devido ao facto de o ião Ca2+ (aq) não se hidrolisar e o ião C O– (aq) se hidrolisar 
como ácido. 
(C) básicas, devido ao facto de o ião Ca2+ (aq) não se hidrolisar e o ião C O– (aq) se 
hidrolisar como base. 
(D) ácidas, devido ao facto de o ião Ca2+ (aq) se hidrolisar como ácido e o ião C O– (aq) não 
se hidrolisar. 
1.2 O cianeto de amónio, NH4CN, é um sal que pode ser obtido a partir da reação de neutralização 
de ácido cianídrico, HCN (Ka = 6,2 10
–10, a 25 C), com amoníaco, NH3 (Kb = 1,8 10–5, a 25 C). 
Uma solução aquosa de cianeto de amónio, a 25 C, apresenta um caráter... 
(A) fortemente ácido. 
(B) ligeiramente ácido. 
(C) neutro. 
(D) ligeiramente básico. 
Dado: Kw 1,0 10
–14 (a 25 C) 
2. Quando se dissolve nitrato de ferro (III) , Fe(NO3)3, em água desionizada, ocorre a dissociação 
do sal em iões Fe3+ (aq) e NO
–
 (aq). Os iões Fe3+ (aq) sofrem hidratação, originando iões 
[Fe(H2O)6]
3+ (aq). 
Considere que, a 25 C, Ka([Fe(H2O)6]
3+ (aq)) = 6,0 10–3 e Kw = 1,0 10
–14. 
Conclua, justificando com base na informação apresentada e sem apresentar cálculos, qual é o 
caráter químico da solução aquosa de nitrato de ferro (III) , a 25 C. 
 
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3. Considere duas soluções de igual concentração (0,15 mol dm–3), uma de hidróxido de sódio, 
NaOH, e outra de acetato de sódio, NaCH3CO2. 
Dados: Kb(CH3CO2
–
) 5,6 10–10 (a 25 C); Kw 1,0 10
–14
 (a 25 C) 
3.1 Conclua, justificando com base na informação apresentada e sem apresentar cálculos,

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