Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
03/11/2022 16:51 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/7240466/9777ec4c-01be-11ec-ad93-0242ac11004b/ 1/6 Local: Sala 1 - BT - Prova On-line / Andar / Polo Barra da Tijuca / POLO UVA BARRA MARAPENDI - RJ Acadêmico: EAD-IL80001-20222C Aluno: ALINE VIANA DA SILVA Avaliação: A2- Matrícula: 20213303851 Data: 30 de Junho de 2022 - 08:00 Finalizado Correto Incorreto Anulada Discursiva Objetiva Total: 7,50/10,00 1 Código: 2491 - Enunciado: Considerando as noções de língua e linguagem estudadas, das afirmativas abaixo: I. A língua falada é mais espontânea e emotiva, pois reflete contato humano direto. II. A língua escrita é mais disciplinada, obedecendo às regras gramaticais impostas pelo padrão culto. III. A linguagem culta não reflete a cultura. IV. A linguagem popular, usada no cotidiano, não obedece rigidamente às regras gramaticais. a) Apenas I e III estão corretas. b) Apenas I e II estão corretas. c) Apenas I, II, e IV estão corretas. d) Apenas II e III estão corretas. e) Apenas III e IV estão corretas. Alternativa marcada: c) Apenas I, II, e IV estão corretas. Justificativa: Resposta correta: 'Apenas I, II, e IV estão corretas.'. I, II e IV descrevem algumas diferenças entre língua falada/escrita e linguagem popular. 'Apenas I e II estão corretas.' – Falta a afirmativa IV. As demais alternativas que tiverem a III como opção não estão corretas já que a língua culta reúne qualidades e valores importantes, produzindo pensamentos que circulam na filosofia, nas artes e nas ciências. 1,50/ 1,50 2 Código: 16117 - Enunciado: A partir da leitura do texto acima e considerando o fato de que a norma culta/padrão está representada no uso adequado das regras gramaticais encontradas, principalmente, em situações e textos formais, analise as frases abaixo e marque a alternativa que contém um termo empregado sem base na norma culta/padrão. a) Até mesmo os mais letrados têm dificuldade em usar corretamente os acentos nas palavras. b) Em certos ambientes profissionais, para que se construa uma carreira emergente, é importante o domínio da norma culta. c) Em certos ambientes profissionais, para que se construa uma carreira emergente, é importante o domínio da norma culta. d) No léxico da língua portuguesa, há muitas palavras que apresentam a mesma grafia, mas possuem significados distintos. e) Em situações cotidianas e em ambientes descontraídos, na maioria das vezes, a necessidade de uso da norma culta pode ser dispensada. Alternativa marcada: e) Em situações cotidianas e em ambientes descontraídos, na maioria das vezes, a necessidade de uso da norma culta pode ser dispensada. Justificativa: Resposta correta: Em variadas situações, o falante que não domina a norma culta sofre descriminação devido ao preconceito linguístico. A expressão “descriminação” se refere ao ato de inocentar alguém ou alguma coisa, tirando sua culpa ou crime, ou seja, refere-se ao ato de descriminalizar, absolver, isentar, inocentar. Nesse caso, a escolha do vocábulo não corresponde ao exigido pela norma culta, sendo mais adequado o uso do termo discriminação, que indica o ato de estabelecer diferenças, de distinguir e diferenciar, referindo-se também ao ato de separar, 0,00/ 1,00 03/11/2022 16:51 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/7240466/9777ec4c-01be-11ec-ad93-0242ac11004b/ 2/6 segregar e marginalizar. Distratores: Até mesmo os mais letrados têm dificuldade em usar corretamente os acentos nas palavras. Errada. O vocábulo “acento” apresenta a grafia correta, nomeando um sinal gráfico. No léxico da língua portuguesa, há muitas palavras que apresentam a mesma grafia, mas possuem significados distintos. Errada. A expressão “distintos” indica diferentes, concordando, portanto, com o contexto da frase. Em situações cotidianas e em ambientes descontraídos, na maioria das vezes, a necessidade de uso da norma culta pode ser dispensada. Errada. A expressão “dispensada” indica não obrigatória, concordando, portanto, com o contexto da frase. Em certos ambientes profissionais, para que se construa uma carreira emergente, é importante o domínio da norma culta. Errada. A expressão “emergente” indica aquele que emerge, que se eleva, concordando, portanto, com o contexto da frase) 3 Código: 16116 - Enunciado: Analise as afirmativas abaixo relativas às funções da linguagem que se destacam na poesia de Carlos Drummond de Andrade e marque a alternativa que caracteriza o texto de forma correta. A poesia de Drummond, além das funções poética e expressiva, apresenta também característica da função referencial. A poesia de Drummond, além das funções poética e expressiva, apresenta também característica da função conativa (ou apelativa). A poesia de Drummond, além das funções poética e expressiva, apresenta, também característica da função metalinguística. a) As afirmativas I e II são verdadeiras, e a afirmativa III é falsa. b) A afirmativa I é verdadeira, e as afirmativas II e III são falsas. c) A afirmativa III é verdadeira, e as afirmativas I e II são falsas. d) As afirmativas II e III são verdadeiras, e a afirmativa I é falsa. e) A afirmativa II é verdadeira, e as afirmativas I e III são falsas. Alternativa marcada: b) A afirmativa I é verdadeira, e as afirmativas II e III são falsas. Justificativa: Resposta correta: A afirmativa I é verdadeira, e as afirmativas II e III são falsas. A poesia de Drummond, além de destacar a construção da mensagem (função poética) e a emotividade do eu-lírico (função emotiva), destaca também o assunto de que trata a mensagem, ao explicar a relação entre a dança e a alma (função referencial). Distratores: As afirmativas I e II são verdadeiras, e a afirmativa III é falsa. Errada. A afirmativa II é falsa. A poesia de Drummond não destaca o receptor da mensagem, pois não se dirige a ele, portanto não apresenta a função apelativa/conativa. A afirmativa II é verdadeira, e as afirmativas I e III são falsas. Errada. A afirmativa II é falsa (a poesia de Drummond não destaca o receptor da mensagem, pois não se dirige a ele, portanto não apresenta a função apelativa/conativa), e a afirmativa I é verdadeira (a poesia destaca o assunto de que trata a mensagem ao explicar a relação entre a dança e a alma, portanto a função referencial está presente). As afirmativas II e III são verdadeiras, e a afirmativa I é falsa. Errada. A afirmativa II é falsa (a poesia de Drummond não destaca o receptor da mensagem, pois não se dirige a ele, portanto não apresenta a função apelativa/conativa), bem como a afirmativa III (a poesia não explica a própria poesia; se o código linguístico não é destacado, não há metalinguagem). A afirmativa I é verdadeira, pois a poesia de Drummond, além de destacar a construção da mensagem (função poética) e a emotividade do eu-lírico (função emotiva), destaca também o assunto de que trata a mensagem, ao explicar a relação entre a dança e a alma (função referencial). A afirmativa III é verdadeira, e as afirmativas I e II são falsas. Errada. A afirmativa III é falsa (a poesia não explica a própria poesia, portanto, se o código linguístico não é destacado, não há metalinguagem), e a afirmativa I é verdadeira, pois a poesia de Drummond, além de destacar a construção da mensagem (função poética) e a emotividade do eu-lírico (função emotiva), destaca também o assunto de que trata a mensagem, ao explicar a relação entre a dança e a alma (função referencial). 1,00/ 1,00 4 0,50/ 0,50 03/11/2022 16:51 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/7240466/9777ec4c-01be-11ec-ad93-0242ac11004b/ 3/6 Código: 2507 - Enunciado: Considerando as situações de comunicação abaixo, assinale a resposta que completa as lacunas, sabendo que (A) representa a linguagem adequada e (I) a linguagem inadequada. a) Um advogado, num tribunal de júri: “Tá na cara que a testemunha tá enrolando!!” ( ) b) Um advogado batendo um papo com umamigo: “tava na cara que a testemunha estava enrolando!!” ( ) c) Um advogado, num tribunal de júri: “é evidente que a testemunha está faltando com a verdade.” ( ) d) duas amigas ao telefone: “- Ai, menina! Ele deu o número pra eu ligar pra ele! - Sério?!” ( ) e) Um surfista para o outro na praia: “Veja que belos movimentos elípticos fazem essas ondas, meu amigo! Pegá-la-emos nesse instante ou mais tardiamente?” ( ) a) A, A, A, I, I. b) I, I, I, A, A. c) I, I, A, A, I. d) A, I, A, I, I. e) I, A, A, A, I. Alternativa marcada: e) I, A, A, A, I. Justificativa: Resposta correta: 'I, A, A, A, I.'. Essa alternativa traz combinação ideal de adequação ou não das situações de comunicação. As demais opções possuem alguma situação inadequada. 5 Código: 2521 - Enunciado: Considerando as alterações sofridas em seu uso, marque a alternativa em que o hífen foi empregado corretamente. a) bem-vindo. b) auto-escola. c) mão-de-obra (designando trabalho). d) mão-de-vaca (designando pessoa avarenta). e) mini-saia. Alternativa marcada: a) bem-vindo. Justificativa: Resposta correta: 'bem-vindo.'. A palavra bem-vindo deve ser escrita com hífen. 'mão-de-obra (designando trabalho).' – Designando trabalho, mão de obra deve ser escrita sem hifens. 'mão-de-vaca (designando pessoa avarenta.' – Designando pessoa avarenta, mão de vaca deve ser escrita sem hifens. 'mini-saia.' – Minissaia deve ser escrita sem o hífen. 'auto-escola.' – Não se usa o hífen para escrever autoescola. 1,50/ 1,50 6 Código: 2483 - Enunciado: Sabemos que alguns elementos são fundamentais para que haja comunicação. Numa situação de comunicação em que a filha conversa com a mãe ao telefone contando como foi seu dia, podemos dizer que o canal é: a) A mãe. b) A filha. c) O código. d) A fala. e) O telefone. Alternativa marcada: e) O telefone. Justificativa: Resposta correta: 'O telefone'. Canal é o meio através do qual a mensagem é transmitida. A mensagem é transmitida pelo telefone. As demais opções referem-se ao receptor 0,50/ 0,50 03/11/2022 16:51 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/7240466/9777ec4c-01be-11ec-ad93-0242ac11004b/ 4/6 (mãe), código (língua), código (fala) e emissor (filha). 7 Código: 2629 - Enunciado: A propaganda é um gênero textual específico cuja função é o convencimento através de mensagens atraentes ou divertidas. Em uma propaganda de um famoso dicionário, foi usada a expressão “bom pra burro”. Essa expressão é polissêmica, ou seja, no texto assume um sentido que vai além de seu sentido original. A expressão, também, remete a uma representação de dicionário. a) Qual é essa representação? Ela é adequada? Justifique. b) Explique como a expressão “bom pra burro” produz humor nessa propaganda. Resposta: a) A representação feita é que o dicionário é o "pai dos burros", e que deveria ser utilizado por pessoas que não conhecem a língua ou a conhecem mal. b)A expressão "pra burro" pode ser utilizada para intensificar, como um sinônimo da palavra "muito". Ou seja, a expressão "pra burro" significa "muito bom". O humor aparece quando as duas expressões são comparadas: o dicionário é muito bom para pessoas burras. Justificativa: a) A representação feita é a de que o dicionário é o “pai dos burros”, e que deve ser utilizado por pessoas ignorantes. O dicionário deveria ser usado por aqueles que não conhecem a língua ou a conhecem mal. Não é adequado fazer esse tipo de associação, pois parece que as pessoas devem conhecer todos os vocábulos de uma língua e seus significados. Ao contrário, o dicionário deve ser usado como um importante objeto de consulta. b) “Pra burro” pode ser usada com o sentido de intensidade ou quantidade, como sinônimo do advérbio ʻmuito ,̓ por exemplo. Assim, a expressão “bom pra burro” significa ʻmuito bom.̓ Junto à imagem estereotipada do dicionário, “o pai dos burros” o humor acontece quando as duas expressões são colocadas lado a lado: o dicionário é muito bom para pessoas burras. Dessa maneira, ficam estereotipadas as imagens do dicionário e de quem o utiliza. 2,50/ 2,50 8 Código: 2637 - Enunciado: Observe o exemplo de ata: GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE CULTURA CONSELHO ESTADUAL DE CULTURA ATA da 1022ª Sessão Plenária do Conselho Estadual de Cultura Aos dezenove dias do mês de maio de mil novecentos e noventa e nove, às dez horas, em sua sede na Avenida Erasmo Braga, cento e dezoito, décimo andar, realizou-se a milésima vigésima segunda Sessão Plenária do Conselho Estadual de Cultura, presentes os Senhores Conselheiros Moacyr Werneck de Castro - no exercício da Presidência, Caíque Botkay, Dina Lerner, Edino Krieger, Fausto Wol�, Fernando Cotta Portella, João Leão Sattamini Netto, José Lewgoy, Léa Garcia, Martha Carvalho Rocha, Paulo Roberto Menezes Direito, Ubiratan Corrêa e - Suplentes - Luiz Carlos Ribeiro Prestes e Frederico Augusto Liberalli de Góes. Justificaram a ausência os Senhores conselheiros Luiz Emygdio de Mello Filho - Presidente, Ana Arruda Callado - Vice-Presidente, Arthur Moreira Lima, Beth Carvalho, Carlos Heitor Cony, Lena Frias, Nélida Piñon e Oscar Niemeyer. No expediente: ata da sessão anterior - aprovada; convite do MinC, para a exposição "KENE", convite da UFRJ, para a exposição de fotos e textos "Dois séculos de poesia"; comunicado da Academia Brasileira de Música, com programação de evento, em continuidade à Série Brasiliana; Ofício do MinC, encaminhando resposta ao Ofício vinte, de noventa e nove, deste Conselho, que solicitava uma ação daquele Ministério sobre a retenção das obras de Frans Krajeberg; nas Publicações: JORNAL DA CÂMARA, cinquenta e nove a sessenta e um; CULTURA DE HOJE, sessenta; NOTÍCIAS DE ANGOLA, cento e quatro; INFORMATIVO FILATÉLICO, quatro. Iniciando os trabalhos, o Senhor Conselheiro Moacyr Werneck de Castro, dizendo-se constrangido em assumir a Presidência dos trabalhos, em função do dispositivo regimental que atribuía ao Conselheiro com mais idade aquela substituição, passou à apreciação da Ordem do Dia - Visitas do Conselho a instituições culturais e de personalidades da Cultura ao Conselho. Declarando haver um número excessivo de convites para a realização de Sessões em outras localidades e, com isso, segundo entendia, tais reuniões, embora proveitosas, deixaram o Plenário com dificuldades para tratar dos problemas que lhe diziam respeito. A Conselheira Dina Lerner, com a palavra, declarou que considerava 0,00/ 1,50 03/11/2022 16:51 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/7240466/9777ec4c-01be-11ec-ad93-0242ac11004b/ 5/6 contraproducente realizar as Sessões fora da sede do Conselho, dizendo que, no caso especial da ida à Ilha Fiscal - apesar de aquela recuperação ter sido um ganho extraordinário para o Estado -, os realizadores de tal obra não haviam seguido as orientações do INEPAC e que estariam ainda em dívida com o Estado, por não entregarem o dossiê sobre a restauração realizada. Em aparte, o Conselheiro Luiz Carlos Ribeiro Prestes, concordando com as palavras da Conselheira Dina Lerner, sugeriu que o órgão responsável pela obra realizada na Ilha Fiscal mantivesse contato com o Conselho de Cultura, opinando, ainda, no sentido de que as visitas fossem realizadas em dias diferentes dos das Sessões Plenárias. O Conselheiro Moacyr Werneck, intervindo, considerou uma questão diplomática a ação de solicitar o projeto de recuperação da Ilha Fiscal e que sua preocupação, no momento, cingia-se à periodicidade das visitas. O Conselheiro Fernando Portella, no uso da palavra, indagou a Presidência sobre possíveis assuntos submetidos pela Secretaria de Estado de Cultura à apreciação do Conselho, declarando que, se tal ação não acontecesse, o Conselho somente produziria para consumo interno. Retomando a palavra, o Conselheiro Moacyr Werneck de Castro foi de opinião de que a atividade do Conselho não dependeria somente de matéria encaminhada pela Secretaria de Estado de Cultura, mastambém de estudos e tarefas inerentes à função de assessoramento, levando propostas e sugestões às autoridades superiores. A seguir, ainda sobre as visitas do Conselho já relacionadas, o Conselheiro Moacyr Werneck de Castro, dado que alguns dos Conselheiros não poderiam dispor de outros horários para realizá-las, sugeriu que fosse designada uma Comissão para comparecer aos locais programados, apresentando, posteriormente, relato em Plenário. Como segunda opção, sugeriu que fossem consideradas voluntárias as adesões às visitas ou, ainda, que tais visitas fossem adiadas para mais tarde, uma vez que o colegiado ainda estava em fase de instalação. O Conselheiro Fausto Wol�, em aparte, declarou que não poderia dispor de outro horário para comparecer às reuniões fora da sede. O Conselheiro Caíque Botkay, com a palavra, foi de opinião de que seria razoável que fosse enviado ofício ao Ministério da Marinha solicitando o dossiê relativo à restauração da Ilha Fiscal, uma vez que o tombamento daquele imóvel era da alçada do Estado. A Conselheira Dina Lerner, intervindo, informou que eram muitos os problemas daquela ordem no Estado e que o IPHAN não acompanhara a obra, por ser um bem tombado pelo Estado. Comprometeu-se, então, em levantar a documentação sobre a questão e apresentá- la em reunião próxima. O Conselheiro Moacyr Werneck de Castro, considerou que o encaminhamento das discussões o levaram a propor que as visitas ficassem em suspenso, o que foi aprovado pelo Plenário. A seguir, o Conselheiro Luiz Carlos Prestes apresentou ao Plenário o cineasta Paulo Thiago, solicitando permissão para que o mesmo fizesse um relato sobre a situação da área do audiovisual. O Conselheiro Moacyr Werneck de Castro convidou o visitante para compor a Mesa, solicitando, no entanto, ao Conselheiro proponente que submetesse ao Plenário, antecipadamente, os nomes das personalidades a serem convidadas. Com a palavra, o cineasta Paulo Thiago considerou da maior relevância o Governo do Rio de Janeiro criar uma política de produção audiovisual para o Estado, dado que, nos dias atuais, havia quase uma hegemonia paulista no processo cultural brasileiro, o que considerava prejudicial para o País. Destacou que, por exemplo, na Feira do Livro realizada em São Paulo, haviam sido relacionados os - considerados - melhores livros de todos os tempos, em várias áreas, sem a participação do Rio de Janeiro, impondo-se a escolha paulista. Declarou, ainda, o convidado, que ficara chocado ao verificar que nenhuma das obras de Darcy Ribeiro estava relacionada e que não conseguira detectar, também, obras de autores do Rio de Janeiro nem do eixo nordestino. Ainda com a palavra, o cineasta Paulo Thiago declarou que, caso não houvesse uma reação dos intelectuais do Rio de Janeiro, a presença política do nosso Estado continuaria, gradativamente, sofrendo perdas, considerando-se, ainda, que o Ministro da Cultura era paulista. O Conselheiro Moacyr Werneck de Castro, agradeceu a presença do cineasta Paulo Thiago, trazendo a Plenário questão tão relevante, que, no seu entender, deveria ser melhor estudada em Sessão próxima, aduzindo que o descrédito dos valores intelectuais do Rio de Janeiro poderia ser reiterado pelas menções do Conselheiro José Lewgoy quanto ao caso da TV Manchete e, ainda, pela situação falimentar com que se defrontava o JORNAL DO BRASIL. A seguir, propôs - e o Plenário aprovou - voto de pesar pelo passamento do dramaturgo Alfredo Dias Gomes, destacando que o povo comparecera em massa ao velório realizado na Academia Brasileira de Letras, representando a sensibilidade da extensa obra daquele homem de letras. Nada mais havendo a tratar, o Conselheiro Moacyr Werneck de Castro deu por encerrados os trabalhos, antes convocando os Senhores Conselheiros 03/11/2022 16:51 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/7240466/9777ec4c-01be-11ec-ad93-0242ac11004b/ 6/6 para a próxima Sessão, a ser realizada no dia vinte e seis de maio, às dez horas. Eu, Paulo Pimenta Gomes, Secretário Geral, lavrei a presente ata. Presidente Secretário (Manual de Redação Oficial do Poder Executivo do Estado do Rio de Janeiro. Disponível em: www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/content/conn/ (http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/content/conn/)) a) Quais as partes que compõem uma ata? b) Qual a importância de uma ata nas atividades profissionais? Resposta: Comentários: Questão em branco. Justificativa: a) Cabeçalho, onde aparece o número (ordinal) da ata e o nome do órgão que a subscreve; texto sem delimitação de parágrafos, que se inicia pela enunciação da data, horário e local de realização da reunião, por extenso, objeto da lavratura da Ata; fecho, seguido da assinatura de presidente e secretário, e dos presentes, se for o caso. b) A ata é um documento que resgistra todos os acontecimentos, bem como é um registro da fala dos participantes de uma reunião; a ata é um documento que não pode ter espaço ou rasuras. http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/content/conn/
Compartilhar